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Elizeu Ferreira dos Santos 1


O que é usinagem?
• É a operação que confere à peça forma,
dimensões ou acabamento, ou ainda uma
combinação qualquer desses três, através da
remoção de material sob a forma de cavaco.

• Segundo a DIN 8580, aplica-se a todos os


processos de fabricação onde ocorre a
remoção de material sob a forma de
cavaco.
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Surgimento da
Usinagem
Primeiras Ferramentas;
• Cinzel

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Surgimento da
Usinagem
• Furação de Corda Puxada

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O que é Fabricação?
• É a transformação da matéria-prima em
produtos acabados;

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Fabricação

• Função: Segurar folhas de papel juntas;

• Como: Exercer uma força suficiente para


evitar que uma folha deslize sobre a outra;

• Material a ser usado: arame de aço;

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Etapas da Usinagem

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Procedimento de
Fabricação

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Ajustagem
Vejamos algumas aplicações desse termo:
• Elaborar e acabar manualmente uma peça,
segundo formas e medidas exigidas pelo
projeto.
• Acabar e retocar peças trabalhadas
previamente em máquinas.
• Adaptar duas ou mais peças que devem
trabalhar em conjunto.

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Ajustagem
• Todo trabalho de ajuste costuma ser bastante
complexo, quer dizer que, para realizá-lo
completamente, deve ser executada uma série
sucessiva e ordenada de operações simples ou
elementares chamadas: limagem, traçados,
corte, furação, serrar, rosqueamento,
lixamento, rebitagem etc.

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Limas
• As limas são ferramentas de corte manual.
• Geralmente são fabricadas com aço carbono
temperado e possuem um cabo que pode ser
de madeira ou de plástico. Suas faces
apresentam pequenos dentes cortantes, o que
chamamos de picado.

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Limas

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Limas Agulhas
• Limas-agulha são limas com tamanho
pequeno, com comprimento total entre 100
mm e 160 mm e o picado pode ter 40 mm, 60
mm ou 80 mm de comprimento.

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Limas Rotativas
• São acopladas a um eixo flexível e
acionadas por meio de um pequeno motor.

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Cuidados com as limas
Usar primeiro uma das faces da lima;
Não limar peças de material mais duro do que
a lima;
Selecionar a lima com o comprimento
adequado;
Aplicar pressão adequada durante o trabalho;
Manter as limas limpas e guardá-las em local
apropriado após a utilização;

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Morsa de Bancada
• É um dispositivo de fixação constituído de
duas mandíbulas, uma fixa e outra
móvel,que se desloca por meio de parafuso e
porca.
• As mandíbulas são providas de
mordentes estriados e temperados, para
maior segurança na fixação das peças.

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Morsa de Bancada

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Morsa de Bancada
• Os tamanhos das morsas são identificadas
através de números correspondendo à
largura das mandíbulas.

Numero Largura das Mandíbulas (mm)


1 80
2 90
3 105
4 115
5 130

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Morsa de Bancada
• Existem morsas de base fixa e de base
giratória;

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Rasquetes
• São ferramentas manuais utilizadas para dar
acabamento em superfícies já usinadas.

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Tipos de Rasquetes
• Rasquete chato – é destinada para superfícies
planas, o sentido de corte é linear, utiliza-se
ângulos positivos para desbaste, negativos
para acabamentos.

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Tipos de Rasquetes
• Rasquete triangular – aplicado nas operações
de rebarbar furos, superfícies internas de
furos e superfícies côncavas em geral.

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Tipos de Rasquetes
• Rasquete raspador de mancais – utilizado no
rasqueteamento de mancais, ajustes de eixos e
superfícies côncavas em geral, possui variados
tamanhos, conforme aplicação desejada.

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Traçagem
• Consiste basicamente em desenhar no
material a correta localização dos furos,
rebaixos, canais, rasgos e outros detalhes,
ela permite visualizar as formas finais da
peça. Isso ajuda a prevenir falhas ou erros
de interpretação de desenho na usinagem,
o que resultaria na perda do trabalho e da
peça.

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Traçagem

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Traçagem
• Conforme o formato e tamanho da peça,
podemos precisar de uma mesa de traçagem,
calços, macacos ou cantoneiras para fazer o
posicionamento da peça para realizar a
traçagem.

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Tipos de Traçagem
• Traçagem plana: se realiza em superfícies
planas de chapas ou peças de
pequena espessura.

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Tipos de Traçagem
• Traçagem no espaço, que se realiza em
peças forjadas e fundidas e que não são
planas. Nesse caso, a traçagem se
caracteriza por delimitar volumes e marcar
centros.

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Instrumentos e Materiais
para a Traçagem
• Se os traços forem paralelos à superfície
de referência, basta usar o graminho ou
calibrador traçador de altura.

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Instrumentos e Materiais
para a Traçagem
• Para traçar linhas perpendiculares, usa-se o
esquadro adequado.

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Instrumentos e Materiais
para a Traçagem
• Para a traçagem de linhas oblíquas, usa-se
a suta, que serve para transportar ou
verificar o ângulo da linha oblíqua.

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Instrumentos e Materiais
para a Traçagem
• No caso de furos ou arcos de
circunferência, marcar com punção e
martelo.

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Instrumentos e Materiais
para a Traçagem
• Para a traçagem de arcos de
circunferência, usa-se o punção para
marcar o centro da circunferência e
o compasso para realizar a traçagem.

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Mesa de Desempeno
• É um bloco robusto, retangular ou quadrado,
construído de ferro fundido ou granito. A face
superior é rigorosamente plana.

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Verificadores

Régua de controle:
• São instrumentos para a verificação de
superfícies planas, construídas de aço, ferro
fundido ou de granito.

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Verificadores

Régua triangular:
• Construída de aço-carbono, em forma de
triângulo, com canais côncavos no centro e em
todo o comprimento de cada face temperada,
retificada e com fios arredondados.

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Verificadores

Verificador de raio:
• Serve para verificar raios internos e externos.
Em cada lâmina é estampada a medida do raio.
Suas dimensões variam, geralmente, de 1 a 15
mm ou de 1/32” a ½”.

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Verificadores

Verificador de ângulos:
• Usa-se para verificar superfícies em ângulos.
Em cada lâmina vem gravado o ângulo, que
varia de 1º a 45º.

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Verificadores

Escantilhão:
• Serve para verificar e posicionar ferramentas
para roscar em torno mecânico.

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Verificadores

Verificador de rosca:
• Usa-se para verificar roscas em todos os
sistemas. Em suas lâminas está gravado o
número de fios por polegada ou o passo da
rosca em milímetros.

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Verificadores

Verificador de folga:
• É confeccionado de lâminas de aço
temperado, rigorosamente calibradas em
diversas espessuras.

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Verificadores

Fieira:
• A fieira, ou verificador de chapas e fios,
destina-se à verificação de espessuras e
diâmetros.

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Verificadores

Goniômetro:
• Destina a verificação de ângulos;

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Lixadeiras
• São equipamentos convencionais de
diferentes características, podendo ser
aplicados na superfície em trabalho
manualmente ou por variados tipos de
máquinas.
• O processo de lixamento pode ser separado
em duas partes: o lixamento de desbaste e o
de acabamento.

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Lixadeiras
• O desbaste, é uma operação que se destina a
retirar uma quantidade considerável de
material, a fim de eliminar defeitos de
usinagem.
• O acabamento, faz o controle de aspectos
visuais, da rugosidade da superfície e
ajustagem de tolerância geométrica em uma
determinada peça.

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Lixas
• As lixas são as ferramentas usadas no
lixamento, são compostas por grãos abrasivos
com diferentes granulometrias, finalidades e
aplicações (diferentes materiais).

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Lixamento
• O processo de lixamento pode ser manual ou
automatizado.
• Há vários tipos de lixadeiras encontradas no
mercado.
• O motor pode variar entre elétrico ou
pneumático, dependendo dos tipos de
empregos.

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Lixamento
• Lixadeira orbital

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Lixamento
• Lixadeira Angular

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Lixamento
• Lixadeira de Cinta

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Rebitadeiras
• A rebitagem é um processo de união
permanente, composta pelo rebite.
• Este é um componente mecânico de
geometria cilíndrica e possui, em uma de suas
extremidades, uma cabeça que pode conter
vários formatos.

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Rebitadeiras
• Podemos executar a rebitagem de duas
formas diferentes: desenvolvendo o processo
manual ou a rebitagem mecânica com uso de
máquinas rebitadeiras.
• O processo manual é feito por pancadas de
martelo em repuxadores.

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Rebitadeiras
• Processo Manual

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Rebitadeiras
• O processo mecânico pode ser executado por
meio de dispositivos portáteis como os
alicates manuais e martelos pneumáticos ou
por máquinas rebitadeiras com acionamento
pneumático ou hidráulico.

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Corte de Materiais
• É uma operação de remoção de material que
tem por objetivo deixar a matéria-prima com as
medidas necessárias para o processo
subsequente.
• O corte pode ser realizado manualmente (com
serra manual, tesoura ou cinzel) ou com o
auxílio de máquinas (com máquina de serrar
ou guilhotina).

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Cortes Manuais
• Quando precisamos cortar chapas finas (até 1
mm de espessura), podemos utilizar uma
tesoura manual.

• Dependendo do tipo de corte que se pretende


obter, podemos selecionar as tesouras.

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Cortes Manuais
• Tesoura reta: para cortes retos.

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Cortes Manuais
• Tesoura reta com lâminas estreitas: para
cortes curvos de pequeno comprimento.

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Cortes Manuais
• Tesoura curva: para cortes curvos de raios
grandes, côncavos ou convexos.

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Cortes Manuais
• Tesoura de Bancada: Para cortar chapas com
espessuras de até 3 mm.

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Cortes Manuais
• Cinzel: para cortar cabeças de rebites, cortar
cabeças de parafusos, cortar chapas ou vazar
um perfil com furos próximos entre si.

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Cortes Manuais
• Buril: usado para abrir rasgo de chaveta.

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Cortes Manuais
• As serras manuais são compostas por um arco
de serra, que dará a sustentação à lâmina de
serra, ferramenta de corte efetivamente.

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Cortes Manuais
• As lâminas de serras para serras manuais são
fabricadas em aço rápido ou aço com alto teor
de carbono e são dotadas de dentes em uma
de suas bordas.
• Podem conter 18, 24 ou 32 dentes por
polegada. Os comprimentos comerciais são de
8”, 10” ou 12”.

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Cortes Manuais
• A escolha da serra acontecerá em função da
espessura da peça a ser cortada, conforme
tabela a seguir:

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Cortes com Máquinas

• A guilhotina é um equipamento que reproduz o


movimento de corte das tesouras, mas com
acionamento mecânico (através de mecanismo
excêntrico) ou hidráulico.

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Cortes com Máquinas

• Máquina de serrar alternativa: é uma


máquina que reproduz o movimento de vai e
vem realizado com a serra manual.

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Cortes com Máquinas

• Máquinas de serrar de fita: possuem dois


volantes pelos quais passa uma serra em
forma de fita, que proporciona um corte
contínuo.

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Cortes com Máquinas

• Serra circular: é uma máquina que emprega


serras em forma de disco circular. Os cortes
obtidos são retos.

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Fluidos de corte
• Fluidos de corte são aqueles líquidos e gases
aplicados na ferramenta e no material que
está sendo usinado, a fim de facilitar a
operação de corte.

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Fluidos de corte
• Tem como principal função refrigerar as peças
em velocidades elevadas como também
lubrificar em baixas velocidades de corte.

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Fluidos de corte
Como refrigerante ele atua:
• Sobre a ferramenta - evita que ela atinja
temperaturas muito altas e perca suas
características de corte.
• Sobre a peça - evita deformações causadas
pelo calor.
• Sobre o cavaco - reduz a força necessária para
que seja cortado.

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Fluidos de corte
Como lubrificante:
• Facilita o deslizamento dos cavacos sobre a
ferramenta e diminui o atrito entre a peça e a
ferramenta.
• Reduz o coeficiente de atrito na região de
contato ferramenta-cavaco melhorando o
rendimento da máquina.

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Fluidos de corte
Como protetor contra oxidação:
• Protege a peça, a ferramenta e o cavaco,
contribuindo para o bom acabamento e
aspecto final do trabalho.

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Fluidos de corte
Classificação dos Fluidos de Corte:
• ar;
• aquosos (água, emulsões – solúveis
microemulsões – semi sintéticos, soluções
químicas – sintéticos);
• oleosos (minerais, graxos, compostos, de
extrema pressão, de usos múltiplos).

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Fluidos de corte
Ar:
• Utilizada, principalmente, para remoção de
cavaco da região de corte.
• É utilizado frequentemente em usinagem de
materiais que produzem cavacos em forma de
pó, como, por exemplo, o ferro fundido
cinzento.

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Fluidos de corte
Água:
• Primeiro fluido de corte utilizado. Ação única
de refrigeração.
• Possui baixa viscosidade, porém provoca
corrosão de materiais ferrosos.
• Praticamente não é utilizada em produção.

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Fluidos de corte
Emulsões:
• Emulsões de óleo em água. Concentrados de
óleo emulsionável, compostos por
emulsificadores de óleo mineral dispersos em
pequenas gotículas na água.

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Fluidos de corte
Soluções ( fluidos sintéticos )
• As soluções são misturas de água e produtos
orgânicos e inorgânicos especiais que lhe
conferem propriedades úteis para o seu uso
como fluido de corte. As soluções não contém
óleo na sua composição.

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Fluidos de corte
Óleos
• Os óleos (ou fluidos) integrais são constituídos
basicamente de óleos graxos e óleos
minerais, que podem ser usados puros ou
misturados, ou com aditivos.

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Fluidos de corte
• Os óleos graxos, de origem animal ou vegetal,
foram os primeiros óleos integrais, mas sua
rápida deterioração e alto custo fizeram com
que eles fossem substituídos por outros
produtos. Atualmente são usados como
aditivos de óleos minerais.

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Fluidos de corte
• Óleos minerais são derivados do petróleo.
• O petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos,
de forma que antes de usá-lo é necessário
selecioná-los e purificá-los.
• Isso é feito em refinarias, de onde se obtém
os óleos que formarão a base dos fluidos
integrais.

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Fluidos de corte
• Vantagens:
• Aumento da vida útil da ferramenta;
• Redução das forças de usinagem;
• Melhoria do acabamento da peça;
• Facilidade na remoção dos cavacos da região
do corte;
• Redução do risco de distorção da peça;

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