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Perícia na psiquiatria forense pdf download

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PSIQUIATRIA FORENSE 2 T114p Taborda, José G.V./Exame Psiquiátrico Forense, Elias Abdallah-Filho, Miguel Chaloub. Ed. Porto Alegre : Artmed, p.: ir.; Oito polegadas. Isbn Psiquiatria Forense. Abdallah-Filho, Elijah. II. Chalybe, Miguel. III. Название. CATÁLOGO CDU em publicação: Ana Paula M. Magnus CRB-10/2052 3 PSIQUIATRIA FORENSICSECOND EDIÇÃO Elias
Abdallah-Philyu Miguel Chaloub 2012 4 Grupo A Educa'o S.A., Capa 2012: Tatiana Spurake TAT Studio Cover Imagem: istockphoto.com/jamesmcq24 Preparando originais: Camila W. Heck Leitura final: Ju Neves da Silva Tradução Capítulo 29: Giuliana Santos Padilha Editora Sênior de Biociências: Claudia Bittencourt Assistente Editorial: Adriana Lehmann Howbert Design
Gráfico e Publicação: TYPES Design Editorial e Fotografia Reservado Todos os Direitos de Publicação, em português, pela ARTMED EDITORA LTDA., uma divisão do GRUPO A ED Geronimo de Ornelas, 670 Santana Porto Alegre, RS Fone: (51) Fax: (51) Proibido duplicar ou reproduzir esse volume, total ou parcialmente, de qualquer forma ou por qualquer meio (eletrônico,
mecânico, gravação, cópia de fotos, distribuição na Internet, etc.), sem autorização explícita do editor. SÃO PAULO AV. Embaixador Macedo de Soares, Pavilhão 5 Cond. Espace Center Vila Anastasio São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) SAC IMPRESSO EM BRASÍLIA IMPRESSO EM BRASÍLIA 5 AUTORES José G. TABORDA Psiquiatra Forense. Doutor pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor Associado de Psiquiatria do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (UFCSPA). Membro honorário da Associação Mundial de Psiquiatria (WPA). Coordenador da Seção de Psiquiatria Forense da WPA. Membro fundador e ex-coordenador do Departamento de Ética e
Psiquiatria Jurídica da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Elias ABDALLA-SON psiquiatra forense. Doutorado (bioética) pela Universidade de Brasília (UnB). Pós-doutor em psiquiatria forense na Universidade de Londres. Coordenador do Departamento Ética e Psiquiatria Jurídica da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Coordenador do setor de psiquiatria forense
do Instituto de Medicina Legal de Brasília. Pesquisador colaborador completo, UnB. Psicanalítica, membro titular da Sociedade Brasília de Psicanálise e membro associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Associação Psicanalítica Internacional). MIGUEL CHALUB Psiquiatra Forense Heitor Carrilho Hospital de Tratamento e Tratamento (HCTPHC),
Departamento Estadual de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro Psiquiatria e Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro Professora de Psiquiatria e Psicopatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro JULIANA SOARES BARROS Psiquiatra Forense. Residência
médica em Psiquiatria no hospital dr. Joan Machado, Natal, RN, e Residência Médica na psiquiatria judicial da UFCSPA. Médico especialista e psiquiatra assistente do Instituto Psiquiátrico Forense Dr. Mauricio Cardoso (IPFMC), porto alegre, RS. Alexander MARTINS VALENSA Psiquiatra Forense. Doutor em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor
de Psiquiatria e Saúde Mental pela Universidade Federal Fluminense (UFF Niter'i-RJ). Médico perito, Heitor Carrilho, Psiquiatra do CAMOZATO DE PÁDUA do Rio de Janeiro. Ph.D. na UFRGS. Professor Associado de Psiquiatria na UFCSPA. 6 6 AUTORA CAMILA AVILA MICHALSKI JAEGER PSIQUIATRA. Residência médica em Psiquiatria no Serviço de Saúde do Dr.
Candido Ferreira, Campias, SP. Programa de Residência Médica R4 (PRM) em Psiquiatria Forense na UFCSPA. CAROLINA MATTOS MARQUES Psicóloga e neuropsicóloga. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutorando no Departamento de Psiquiatria da Unifesp. Psicólogo clínico e pesquisador do Centro de Estatística e Metodologia Aplicada do
Departamento de Psiquiatria nifsp. CLAUDIA DA CUNINHO GODINHO NEUROLOGISTA. Especialista em Neurofisiologia Clínica. Pesquisador do Serviço de Neurologia Cognitiva e Grupo de Envelhecimento do Grupo de Neurologia Hospital de Clenicas de Porto Alegre (HCPA). ELIAS ENGELHARDT Doutor. Especialista em Neurociências (CFM-ABN/AMB). Professor gratuito
e Ph.D. pela UFRJ. Professor Pleno (aposentado), UFRJ. Coordenador do setor de neurociência cognitiva e comportamento no INDC-CDA/IPUB-UFRJ. Enrique SEPULVEDA-MARSHALL Psiquiatra Forense. Professor Associado Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Chile. Everardo FURTADO DE OLIVEIRA psiquiatra forense. Mestrado pela Universidade Católica de
Santos (UNISANTOS). Especialista em Psiquiatria e Saúde Ocupacional e Medicina do Trabalho. Especialista Komarcas de Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá e Bertioga. Especialista da Vara Cível e do Trabalho. Diretor Clínico do Instituto de Psiquiatria de Santa Úrsula. Ex-professor de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas Santos (UNILUS). FLAVIO
JOSEPH Psiquiatra Forense. Mestre e Doutor em Psiquiatria pela UFRJ. Coordenadora do Programa de Ensino e Pesquisa em Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria da UFRD. Professor de Programa Superior em Psiquiatria e Saúde Mental pelo IPUB-UFRJ. Chefe do setor de psiquiatria forense do IPUB-UFRD. GABRIELA DE MORAES COSTA MEDICA, 86. R3 PRM
Psiquiatria na UFCSPA. GILBERTO E. GARABITO-GARCIA BACHAREL EM DIREITO. Mestre em direito público e privado pela Universidade de Guadalajara (UG). Professor da UG e Instituto de Estudos Superiores do Oeste (ITESO). Magistrado da segunda corte da Suprema Corte de Jalisco, México. HELENA DIAZ DE CASTRO BINS PSIQUIATRA FORENSE. Especialista
em psicoterapia psicanalítica UFRGS. Mestre em Ciências Médicas da UFCSPA. Psiquiatra do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS). Membro da Seção de Psiquiatria Judiciária WPA e Iberolatinamericana Vermelha de Investigaci'n y Docencia en Salud Mental Aplicada Lo Forense. Hewdy LOBO RIBEIRO psiquiatra forense. Perito psiquiátrico forense do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). Conselheiro do Conselho Penitenciário de São Paulo. Membro do Comitê Multidisciplinar de Psiquiatria Forense da Associação Médica Paulista (APM). Programa psiquiatra de ensino, pesquisa e assistência na área de saúde mental da mulher (ProMulher) Instituto de Psiquiatria do Hospital das Klenicas Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo (IPq-FMHCUSP). JAIRO WERNER JUNIOR Psiquiatria. Doutor em Ciências Psíquicas pela Universidade Estadual da Unicamp. Professor Associado III, Faculdade de Medicina, UFF. Professor Adjunto UERJ. Professor responsável pela área de neuropsquiação pediátrica na UFF. Membro do Fórum Permanente dos Direitos da Criança- 7
AUTORES 7 Para e Escola de Justiça Juvenil do estado do Rio de Janeiro. Mestre e Doutor em Psiquiatria pela UFRJ. Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ. Coordenador do Centro de Alzheimer do IPUB-UFRJ. Jorge OSKAR FOLINO psiquiatra forense. Especialista em medicina legal. Ph.d. Conselho Nacional de La Plata (Província de Buenos Aires,
Argentina). Professor Titular de Psiquiatria da Universidade Nacional de La Plata (UNLP). Ex-diretor de Mestrado em Psiquiatria Forense na UNLP. JOSÉ F. VERA-GES Psiquiatra Forense da Promotoria da República do Paraguai. Julio ARBOLEDA-FLORES Psiquiatra Forense. Ph.D. em Epidemiologia pela Universidade de Calgary, Canadá. Professor emérito da Universidade
Real, Kingston, Ontário, Canadá. Diretor Médico de Saúde Mental, Reabilitação e Programas contínuos de Atenção Integral, Diretor de Clínica Forense, Belleville General Hospital, Belleville, Ontário, Canadá. KATIA MECKLER PSIQUIATRA. Mestre e Doutor em Psiquiatria pela UFRJ. Membro titular e coordenador adjunto do Departamento de Ética e Psiquiatria Jurídica da ABP.
Psiquiatra Forense HCTPHC e Instituto Médico Afranio Peixoto, Psiquiatra Forense do Rio de Janeiro DIAS. Psiquiatra do Serviço de Pesquisa e Ensino de Psiquiatria Forense IPUB-UFRJ. LEONARDO FERNANDES MEYER PSIQUIATRA. Residência médica em psiquiatria no Centro Psiquiátrico do Programa de Residência Médica do Rio de Janeiro (PRM) em Psiquiatria
Forense na UFCSPA. LEONARDO LESSA CONTA AO PSIQUIATRA. DOUTOR IPUB-UFRJ. LISIEUX E. DE BORBA FALA PSIQUIATRA FORENSE. Mestre em Psiquiatria Forense pela UNLP. Ele é um candidato a doutorado da UNLP. Diretor de Ensino e Pesquisa do IPFMC, Porto Alegre, RS. Preceptor PRM em psiquiatria forense ufcspa. Membro e secretário da
Iberolatinamericana vermelha de Investigaci'n y Docencia en Salud mental aplicada lo Forense. LUCIANA MOREIRA MOREIRA Psiquiatra Forense. Residência médica em PRMs psiquiatria e psiquiatria forense UFCSPA. MIRA MENDES DOS SANTOS É PSICÓLOGA. Especialista em Psicopatologia Clínica pela Universidade de Cruzeiro do Sul. Mestre do Departamento de
Psiquiatria da UNIFSP. Mestre do Núcleo de Estatística e Metodologia Aplicada (NEMAP-UNIFESP). Maria CRISTINA MILANES WERNER Psicóloga Forense. Especialista, sexólogo, casal e terapeuta de família. Mestre em Psicologia Clínica pela PUCRJ. Doutor em Ciências Mentais pelo IPUB-UFRJ. Diretor da Associação de Terapia Familiar do Estado do Rio de Janeiro.
Diretor do Instituto de Pesquisa Heloisa Marinho (IPHEM). Coordenador Geral de Terapia Familiar Sistêmica da IPHEM. Membro fundador da Associação Brasileira de Programas de Assistência Humanitária Psicológica (ABRAPAHP). PAULO BLANK Psiquiatra Forense. Especialista em criminologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre em
Jornalismo Investigativo e Psicologia Forense pela Universidade de Liverpool, Reino Unido. Expert-head do IPFMC, Porto Alegre, RS. PEDRO ENRIQUE ISERHARD SORATTO PSIQUIATRA FORENSE. Membro Corpo clínico 8 8 autores IPFMC, Porto Alegre. Preceptor PRM em psiquiatria forense ufcspa. ROGIERIO Guttert Cardoso psiquiatra forense. Médico de exame e
análise do PFMC, de Porto Alegre. Preceptor PRM em psiquiatria forense na UFCSPA. Coordenador de Psiquiatria Forense da Fundação Universitária Mario Martins (MIF) e Professor de Psiquiatria do Instituto Abuheim, em Porto Alegre. PSIQUIATRA SERGIO BAXTER ANDREOLI. Doutor em Psiquiatria pela UNIFESP. Professor Adjunto do RINFSP. Ph.D., Professor
Associado da Unisantos. TALVANE M. DE MORAES psiquiatra forense e advogado. Doutor em Psiquiatria pela UFRJ. Professor livre e professor titular de psiquiatria na UFRJ. Professor Titular de Psiquiatria Forense da Escola Judiciária do Estado do Rio de Janeiro Membro Fundador sênior do Departamento de Ética e Psiquiatria Jurídica, ABP. É membro titular da Associação
Brasileira de Medicina Legal e Exame Médico. Professor Titular de Medicina Jurídica, Faculdade de Direito, Universidade Municipal, Psiquiatra GENTIL do Rio de Janeiro. Ph.D. do Instituto de Psiquiatria de Londres. Professor livre e professor titular de psiquiatria na FMUSP. Membro do Conselho de Administração do IPq-HCFMUSP. VICENTE H. MOLINA-OJEDA Psiquiatra e
Advogado. Mestre em Planejamento do Ensino Superior na UG. Assistente de Administração do Conselho de Juízes em Jalisco, México. Secretário-Tesoureiro Vermelho Iberolatinamericana de Investigaci'n y Docencia Aplicada lo Forense. Professor emérito do Instituto de Psiquiatras de Lengua Espanyola. VIVIAN PERES DIA Psiquiatra Forense. Graduou-se pela Sociedade
Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA). Diretor Especialista do IPFMC, Porto Alegre. Preceptor PRM em psiquiatria forense ufcspa. Professor de PRMs em Psiquiatria pela PUCRS e Hospital Psiqui'trico San Pedro, Porto Alegre. WALMOR J. PICCININI Psiquiatra. Professor MUMM, Porto Alegre. IGOR ARSENO STING PSIQUIATRA. Mestrado na Clínica Médica da UFRGS.
Ph.D. em Psiquiatria pela FMUSP. Professor Associado de Psiquiatria na UFCSPA. Coordenador do ambulatório de emergência do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas, porto Alegre. Membro do Consórcio Brasileiro de Pesquisa de Transtornos obsessivo-compulsivos do Espectro (C-TOC). 9 9 Em memória de meus pais, Laura e Átila, fundações; minha esposa, zenóbia,
bússola; nossos filhos, Maria Laure e Raphael, Daniela e Jalio, trabalham; e nossa neta Isabelle, o futuro. J.G.V.T. para minha família, com amor e gratidão. E.A.F. Dedicada àqueles que perderam tudo, razão e liberdade, na esperança de que a liberdade de Nessun seja não esiste la liberte interiori dell. M.C. 10 11 APRESENTAÇÃO Com oito anos de diferença, apresentamos a
segunda edição da Psiquiatria Forense. Nwo em vez disso, pode-se argumentar que a psiquiatria é uma especialidade médica que tem a interface mais rica com a lei e a ética. No caso brasileiro, o terreno comum entre as duas áreas da atividade humana tem sido reduzido diante da política desajeitada de atenção psiquiátrica perseguida por sucessivos Governos, que se reflete
na criminalização dos doentes mentais. Na esfera cível, há um aumento na quantidade de ações que envolve o esclarecimento de problemas psiquiátricos. Tudo isso contribui para a consolidação da expansão e aprovação da nossa especialidade, que hoje ocupa um lugar de destaque no cenário médico nacional. Nós, autores deste livro, a primeira edição da qual foi escrita
exclusivamente para preencher a lacuna bibliográfica nessa área (grandes obras do passado estão ultrapassadas diante das mudanças sociais e legislativas do início do século), esperamos cooperar com esse processo de alguma forma. Embora estivéssemos cientes dessa ausência bibliográfica, ficamos surpresos com o início deste trabalho, tanto pela generosa e afetuosa
recepção de colegas de todo o Brasil, quanto pelas manifestações que ouvimos nos meses e anos seguintes em vários cantos do nosso país. Recentemente, outra demanda começou. Era costume se aproximar e perguntar sobre a segunda edição. Demorou mais do que deveria. No entanto, havia uma razão para isso: não queríamos lançar uma segunda publicação burocrática
que estava simplesmente atualizando o conteúdo destinado a expandir. E acho que alcançamos esse objetivo. Aqui está a segunda edição da Psiquiatria Forense. Como o anterior, está estruturado em várias partes. O primeiro diz respeito ao básico e aos toques nos principais temas, como a relação entre psiquiatria e direito, a história da psiquiatria forense no Brasil, a perícia
psiquiátrica, o papel de exames adicionais na psiquiatria forense, a interação entre direito de família e psiquiatria de crianças e adolescentes, e os aspectos éticos da prática forense. Em segundo lugar, o espaço está aberto à perícia, estudando o exame de responsabilidade criminal e dependência química, o exame de doença mental e o exame de avaliação de risco. A terceira
parte é o trabalho do Exame Cível, Administrativo e Previdenciário, que trata da mais avançada questão de avaliação da capacidade civil, avaliação de capacidades civis específicas, expertise complexa em direito de família, a questão cada vez mais importante da responsabilidade de um psiquiatra e perícia psiquiátrica e administrativa. No quarto bloco, os efeitos forenses de
alguns transtornos mentais, previamente tomados ponto de vista, que começou com 12 12 APRESENTAÇÃO invertida especialistas e abrange a mais diversa situação clínica para estabelecer sua significância psiquiátrica e forense a partir dessa realidade clínica. Assim, sempre desse ponto de vista especial, fale sobre transtornos mentais orgânicos, transtornos do uso de
substâncias, transtornos psicóticos, transtornos de humor, parafilia e crimes sexuais, transtornos de controle de impulso, transtornos de personalidade e retardo mental. A quinta parte aborda temas específicos na psiquiatria forense, que vão desde o crucial problema da modelagem na perícia, passando pela ligação entre doença mental e prisão, pesquisa sobre terrorismo e
análise da reforma psiquiátrica brasileira e as consequências do mal-estar. Por fim, a sexta parte é dedicada ao direito comparativo e à psiquiatria judicial, começando por uma comparação crítica entre o sistema de justiça criminal brasileiro e o anglo-saxão e, ainda, o conceito de incleyness criminal e capacidade civil na América Latina. Aqui gostaríamos de agradecer a todos os
colegas que mais colaboraram conosco desde a primeira edição pela forma amigável e entusiasmada com que o fizeram. Reiteramos que sem eles esta edição estendida não teria sido possível. É importante repetir o aviso da primeira edição de que este é um livro que reflete a forma de ver a psiquiatria forense, que é que seus organizadores, naturalmente, há falhas em todos
os diferentes capítulos. Neste caso, a responsabilidade por isso é da nossa exclusividade. No entanto, os méritos da justiça devem ser compartilhados entre todos. Afinal, evocamos a memória de um parceiro de muitos anos que, com seu talento, reviveu a primeira edição deste trabalho: Claudio Duque. Cláudio ficou surpreso com seu caráter franco, bom humor constante e
intelecto da arguta. Ele deixou uma enorme lacuna na psiquiatria forense brasileira e muita nostalgia entre seus amigos. Os capítulos 20 e 24 desta edição mantêm a maioria de seus ensinamentos. Também nos lembramos das grandes figuras de nossa especialidade de gigantes, em cujos ombros apoiamos e honramos suas memórias. Sem Nina Rodriguez, Afranio Peyshoto,
Franco da Rocha, Teixeira Brandão, Heitor Carrillo, Pacheco e Silva, Alves Garcia, Heber Vargas, Rubim de Penault e Manoel Albuquerque, a psiquiatria forense brasileira não teria sido capaz de desfrutar da autoridade e fama que conquistou no cenário nacional e internacional. Para eles, nosso reconhecimento a longo prazo. J.G.V.T. E.A.F. M.C. 13 13 13 PREFACE TO THE
SECOND EDITION Medical Specialty Psychiatry tem sofrido, nas últimas décadas, uma série de ataques, muitos dos quais vêm, inclusive de psiquiatras. A incrível habilidade dos médicos, os próprios algozes, que negam a ciência médica, a biológica se, e a busca no meio ambiente plástico sua maneira de pensar. As mudanças nos insumos médicos refletem essa tendência e,
portanto, enfraquecem a medicina. Então temos duas variáveis contraditórias que precisam ser reintegradas. A dicotomia atual exclui o pensamento biológico das manifestações expressas em mudanças comportamentais. Basta, como demonstração, ver a Classificação Internacional de Doenças (CID) em um capítulo voltado para doenças mentais, que, quando se trata de
diagnósticos diferenciais, não coloca variáveis orgânicas para adoecer como elemento principal para distinguir em primeiro plano que os resultados são de doença física, com alterações anatômicas e fisiopatosiológicas, do que é cérebro funcional, medido pela imagem do corpo. O apelo universal para uma compreensão holística do homem não é correto excluir o biológico da
compreensão da doença mental, tratado eufesusicamente como sofrimento ou transtorno mental, como se enfrentássemos apenas desarmonia intrappsíquica ou inconsistência social. A Psiquiatria Judicial, por sua interseção especial com o atual sistema jurídico, é uma das subespécies médicas mais visadas por esses críticos, independentemente de suas nuances
profissionais. Em um debate recente no contexto dos operadores do direito, um promotor disse: Devemos retirar das mãos de uma profissão a definição de diagnosticar, internar e desinteressar as pessoas no processo de sofrimento psíquico. Para quem pensa assim, postular que o exame psiquiátrico deve ser exame psicossocial é uma consequência simples. O prefácio deste
trabalho, após a exuberante apresentação do reitor do especialista médico e jurídico Genival Veloso da França, é uma tarefa emocionante, principalmente porque fornece o domínio do que foi ordenado didático, capaz de revelar um modelo de psiquiatria forense focado no que decorre dos conflitos entre a natureza humana perturbada e a ordem pública e os interesses sociais.
Como afirma o ilustre mestre, o trabalho nesse campo é árido, reflexo da pobreza de ensinar esse tema nos cursos de medicina do bacharelado como disciplina autônoma. Na verdade, José Geraldo Verne Taborda, Elias Abdallah-Filho, Miguel Chalub e a equipe trazem à tona reflexões atualizadas sobre a evolução desse importante campo da psiquiatria, conforme definido pela
Resolução CFM nº 14 14 PREFSIO NA SEGUNDA EDIÇÃO 1.634/02. Esta segunda edição é completamente revisada e ampliada, trazendo, além do tema já abordado na primeira edição, capítulos que tratam de temas pouco discutidos entre nós, como terrorismo, perícia psiquiátrica e educacional e incitação para discutir a perícia forense reforma da atenção entre nós. Perigo,
potencial, responsabilidade, sanidade e seus retrocessos são elementos conceituais com os quais o perito forense lida. A perícia médica administrativa, social e trabalhista tem, no ato do médico, o elemento final, apenas ultrapassado esse limite quando há conflito, e os tribunais são chamados a determinar o processo judicial em relação ao escopo do elemento
diagnóstico/prognóstico nosológico relacionado às consequências legais que geram. Nos tribunais, o papel do perito é trabalhar no meio, pois torna-se um subsídio para que os juízes apliquem os fundamentos legais que gerem as consequências do que está previsto na lei, definindo direitos ou cobrando taxas. O especialista deve saber como se movimentar nessa interface, pois
é aí que a arte e a característica do especialista atuam: um ato médico exclusivo de excelência, mas não no serviço direto de uma pessoa doente, mas na causa da justiça. Os ataques à medicina e a essa especialidade visam alcançar esse objetivo. A base da clínica é a arte do diagnóstico. Isso não se deve apenas aos elementos de inclusão, da quantidade de sinais e
sintomas. Elementos semilogicamentelógicos são subsídios para descontaminar diversas possibilidades em relação à etiologia, terapia e reabilitação e, consequentemente, prognóstico. Assim, o raciocínio clínico de que, neste ponto, o funil, no momento seguinte, se abre em inúmeras possibilidades que apenas a precisão das sólidas formações humanísticas e biológicas pode
responder. A formação médica é holística na natureza da medicina, ele deve entender a quantidade, psique, social, cultura, comportamental e profissional para poder aplicar adequadamente os recursos à sua disposição e responder às exigências da sociedade e da lei. É neste universo que esta obra está localizada, tão brilhantemente escrita e organizada. A partir da
epistemológica, como entende Japiasse, uma epistemologia específica que trata da disciplina intelectual em uma unidade de conhecimento claramente definida e estudá-la de forma próxima, detalhada e técnica, mostrando sua organização, seu funcionamento e a possível relação que mantém com outras disciplinas, ao teleológico, segundo o ponto de vista de Aristóteles, que
será uma doutrina que estuda os últimos propósitos da sociedade. As respostas buscadas em apoio ao fato de que a justiça suplica a expressão da sociedade em busca da manutenção de sua organicidade obrigam um psiquiatra especializado na ciência e arte da interação entre medicina e direito, a posicionar uma pessoa, ser biológico, em sua contextualização psicológica,
social, comportamental e patológica. Esta é a segunda edição da Psiquiatria Forense, dos colegas de Tabord, Abdallah-Filho e Chaloub, que a variável patológica não é apenas uma expressão de desadaptação, que é o resultado de uma forma contestada de existência, mas também um sistema complexo no qual uma pessoa aparece como agente de violação das regras sociais
por causa da patologia expressa na forma de compreender um mundo com suas características. Assim, a sociedade é obrigada a aplicar suas regras de proteção não só de si mesma 15 PREFACE À SEGUNDA EDIÇÃO 15 em si ou à comunidade em geral, mas, em particular, essa parte muito vulnerável, os doentes mentais. Ao mesmo tempo, a máxima constitucional é que a
saúde é um direito de todos, e o dever do Estado, que deve ser implementado por medidas abrangentes de natureza primária, secundária e preventiva superior visando promover a saúde mental da população, efetivamente o tratamento dos doentes mentais e reduzir o risco de se tornarem vítimas ou vítimas em decorrência de sua doença. Para tais requisitos, a aceitação deste
trabalho pela academia e pela academia deve enriquecer o conhecimento dos stakeholders e servir de guia em suas reflexões sobre a correta aplicação do conhecimento. PSIQUIATRA EMMANUEL FORTES SILVEIRA CAVALCANTI. Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina 16 17 PREFACE TO THE FIRST EDITION Espera-se que seja atualizado, objetivo e
ordenado trabalho capaz de revelar um modelo de psiquiatria forense que se concentre no que surge dos conflitos entre a natureza humana perturbada e a ordem pública e interesses sociais. Isso está acontecendo agora com uma razão muito maior ao discutir a minuta do próximo Código Penal e quando o novo Código Civil é válido. Essa preocupação também se justifica não
apenas pela falta de trabalho sobre o tema, mas também pela falta de seu ensino como disciplina autônoma nos cursos de bacharelado médico, embora sua necessidade seja um fato consagrado, o que é comprovado por uma avalanche de pedidos de exame solicitados pelos tribunais em interesses administrativos, cíveis e criminais. De repente, aqui está José Geraldo Orerne
Taborda, Miguel Chalub e Elias Abdallah-Filho coordenando um texto seguro e marcado chamado Psiquiatria Forense e perguntando minhas impressões do que estou fazendo com vaidade (eu que já pensei que tinha esquecido) daqueles que descobriram algo há muito esperado, e que nasce grande para sua situação e seu destino insposável. Este livro, como não pôde ser
marcado, marcou um projeto que deve liderar a psiquiatria forense de uma nova forma. Sabe-se que, embora as reações antissociais façam parte da própria existência humana, há vandalismo terrível, proporções inimagináveis e manifestações estranhas que requerem explicação e remissão. Relatório crimminográfico sobre violência e seu conteúdo brutal para as expectativas
mais alarmistas. Há, hoje em dia, uma prevalência de crimes que vai além dos índices pervasivos e características convencionais. Outro crime, anômo e muito cruel em sua forma de agir e em sua motivação estúpida. José Geraldo Verne Taborda é psiquiatra forense e bacharel em Direito, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Medicina Jurídica da Faculdade
Federal de Ciências Médicas da Fundação Porto Alegre e doutorando pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Miguel Chalub é psiquiatra forense, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Elias Abdalla-Filho) é psiquiatra forense do Instituto de Medicina Legal
de Brasília, M.D.: Bioética, universidade de Brasília (UnB), cursando pós-doutorado em psiquiatria forense na Universidade de Londres. Com relação ao que foi escrito recentemente, até agora não houve um trabalho mais denso que mergulharia o FUN-18 PREFace da primeira EDIÇÃO para este tópico com análises cuidadosas e contínuas, capazes de reescrever esta questão
na perspectiva de uma definição moderna de conduta disciplinar humana em relação à responsabilidade criminal ou capacidade cívica. Isto é o que essas almas florestais fazem agora mergulhando nos recessos da mente humana deformada, insustentável sua intimidade e trazendo de lá o que é mais infundável e misterioso. Como sabemos, independentemente do modelo
político e social, a tendência das sociedades modernas é sempre orientar a pessoa pelos tipos e modos de vida compatíveis com a ordem pública. Infelizmente, isso nem sempre é possível. E o pior de tudo, por mais que haja um esforço para fazê-lo, não há noção adequada de doença mental, e a própria definição de normalidade tem sido um tormento porque não tem um
padrão absoluto. Ela nunca se parece com ela mesma, e mesmo que tivesse, seria difícil apontar para ela. A linha entre o normal e o anormal é tão fina e corromida que torna-se arriscado fazê-lo. Temo pelo homem de amanhã, se ele evitar o suicídio universal, porque destruímos a pessoa que existe em nós. E o humanismo é a lógica mais elementar. Verticais e nomes de
metrópoles de aço e concreto sobem, com árvores de chumbo e céu escurecidos por uma atmosfera de fumaça e poeira. E quando você anda por essas ruas de milhares e uma tragédia, você nota uma sensação de desespero em cada rosto e um grito sufocado de horror em cada boca. São criaturas dramáticas perdidas à noite, com suas luzes frias de neon, frias sem sentido
e não resolvido. Há dor e solidão em cada esquina. A proteção do Estado de Direito, por sua vez, não reside apenas no legalismo formal, pois a razão nem sempre está no mérito de leis ou medidas de poder ditadas tantas vezes ao gosto de conveniências e casos, e não estamos mais na era do positivismo delirante, que apontava para os indivíduos estigma atávico de sua
maldita herança. É aí que um corpo especializado que não aceita a cumplicidade de sociedades limitadas ou representações deformadas pode pesar. Hoje, como deveria ser, o órgão judiciário, no processo de concessão de concessão de verbas para condenação, também precisa de informações especializadas. Poderia até se beneficiar de sua cultura humanística e
conhecimento jurídico, mas onde havia sinais de conhecimento técnico e científico, a contribuição de especialistas não deve ser evitada. Este corpo não pode subtrair as funções dos especialistas expondo seu viés imposto. Mesmo que ela não esteja presa no relatório, ela é obrigada a ajudar-se com a experiência quando ela exige uma variedade de conhecimento de ciências
jurídicas. Só assim se cristaliza a filosofia judicial liberal, que se inclina para garantir o direito das partes, enfatizada na exaustiva avaliação das provas e no sistema de liberdade condicional do juiz. Trata-se de um grande problema para os novos magistrados: além do necessário conhecimento humanístico e jurídico, o impulso sedento e teimoso na avaliação quantitativa e
qualitativa das evidências. Assim, que o cidadão, mesmo o mais modesto de todos, não sofreu em sua perda e altos interesses, não transformou sua sentença em uma desgraça e não se deparou com o juiz, desajeitadamente perdendo em uma vala terrível, é necessário, na avaliação dos fatos e dentro das regras da lei, que as provas sejam avaliadas com base no valor e
origem de sua inestimável contribuição. Isso mesmo, só vou conseguir dessa forma o prefácio da PRIMEIRA EDIÇÃO 19 é o verdadeiro destino da experiência: informar objetiva e imparcialmente e basear todos os elementos consistentes dos fatos conflitantes, garantindo o direito das partes, deixando a dúvida de não atordoar a justiça e o julgamento não se tornam um desastre.
Ninguém sabe o valor das evidências: o detalhe bem descrito e a característica mais bem avaliada têm a magia de um analista líder que lê o relatório até o ponto dramático de fato, permitindo até mesmo a recuperação mental de um fenômeno patético e desesperado. Dessa forma, a prova adquire a dimensão e a origem do valor inestimável. No entanto, o uso da psiquiatria pela
polícia para proteger a sociedade de órgãos estranhos deve ser evitado. Claro, este livro será um marco importante contribuição para aqueles que se interessam pelo tema, seja na aplicação prática de operadores jurídicos ou na adequação contemplativa e crítica dos indoctrientes, hoje e sempre tão carente de um trabalho mais concreto e aprofundado sobre o tema. Acredito
que este trabalho também traz algo inovador: uma fuga de um modelo legal e formal que vai além da reabilitação preventiva e restauração da reabilitação social, e que sua tendência não é aplicar apenas um rótulo psiquiátrico a todos os comportamentos anormais indiscriminadamente. Eu sei que alguns padrões e terminologia não podem desaparecer facilmente, especialmente
quando não há conceitos e significados muito precisos. Tudo isso além do fato de que este é um texto que, apresentando formulações acessíveis e diretas, certamente superará os mal-entendidos entre médicos e advogados. Estou feliz e emblado ter sido escolhido para descobrir este trabalho que estoura o brilho privilegiado do flash ideal e qualificado de intelectos vitoriosos.
GENIVAL VELOSO DE FRANÇA Professor Titular de Medicina Legal da Universidade Federal da Paraíba 20 21 RESUMO PARTE 1 PARTE FUNDAMENTAL 2 PERÍCIA CRIMINAL 1 MEDICINA FORENSE, PSIQUIATRIA FORENSE E DIREITO / 27 Miguel Chalub 2 SÍNTESE HISTÓRICA DA PSIQUIATRIA FORENSE BRASILEIRA / 38 Walmor J. Piccinini 3 EXAME
FORENSE / 52 4 EXAMES COMPLEMENTARES E AVALIAÇÕES EM PSIQUIATRIA FORENSE / 83 Jerson Laks Leonardo Lessa Telles Leonardo Dias Eliasz Engelhardt 7 PERÍCIA CRIMINAL / 139 Miguel Chalub 8 PERÍCIA FORENSE / 155 Gabriela de Moraes Costa Miguel Chalub 9 DOENÇA MENTAL IENCE EXAME / 172 Lisieux E. de Borba Telles Rogerio Gutterio
Cardoso Paulo Blanc 10 AVALIAÇÃO DE RISCO DE VIOLÊNCIA / 183 Elias Abdallah-Arquivo 5 DIREITO DE FAMÍLIA E PSIQUIATRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES / 95 Jairo Werner Junior Maria Cristina Milan Milão Werner 6 ÉTICA NA PERÍCIA/18 Julio Arbolda -Flores PARTE 3 PERÍCIA CIVIL , AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CIVIL E ADMINISTRATIVA E
PREVIDENCIÁRIA / 205 Elias Abdallah-Filho Talvane M. de Moraes Katia Meckler 22 22 RESUMO 12 DETALHES CAPACIDADE CIVIL ESPECÍFICA / 220 Elias Abdallah-Filho 13 EXPERTISE EM DIREITO FAMILIAR / 235 Jairo Werner Jr. Maria Cristina Milanez Werner 14 PSIQUIATRA CIVIL / PERÍCIA PSIQUIÁTRICA E ADMINISTRATIVA / 293 Camila Michalski Jager Borba
Telles Vivian Perez dia Pedro Enrique Iserhard zoratto 19 TRANSTORNOS DE HUMOR / 368 Alexandre Martins Walesa Flavio Josef 20 PARAFILIAS E CRIMES SEXUAIS / 385 Elias Abdallah-Filyu Luciana Lopez Moreira 21 TRANSTORNOS DE CONTROLE DE IMPULSO / 414 Igor Arsenoe Ferro DE ALGUNS TRANSTORNOS MENTAIS 16 TRANSTORNOS MENTAIS
ORGÂNICOS / 319 Analuiza Camozzato-de-Pádua Gabriela de Moraes Costa Claudia da Cunha Godinho 22 TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE / 430 Elias Abdalla-Filho 23 RETARDO MENTAL / 450 Elias Abdalla-Filho Hewdy Lobo Ribeiro PARTE 5 TEMAS ESPECIAIS EM PSIQUIATRIA FORENSE 17 TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS /
338 Elias Abdalla-Filho Everardo Furtado de Oliveira 24 SIMULAÇÃO / 469 Alcina Juliana Soares Barros 23 SUMÁRIO TRANSTORNO MENTAL E PRISÃO / 484 Sérgio Baxter Andreoli Elias Abdalla-Filho Maíra Mendes dos Santos Carolina Mattos Marques 29 O CONCEITO DE INIMPUTABILIDADE NA LEGISLAÇÃO LATINO-AMERICANA / 563 José F. Vera-Gómez Jorge
Oscar Folino 26 TERRORISMO / 498 Helena Dias de Castro Bins 27 REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL / 519 Valentim Gentil 30 A CAPACIDADE CIVIL NA LEGISLAÇÃO LATINO-AMERICANA / 590 Lisieux E. de Borba Telles Vicente X. Molina-Ojeda Gilberto E. Garabito-García Enrique Sepúlveda-Marshall ÍNDICE / 605 PARTE 6 DIREITO COMPARADO E
PSIQUIATRIA FORENSE 28 O SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS / 547 24 24 perícia na psiquiatria forense pdf download

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