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Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio e Normal

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PROPOSTA CURRICULAR

ENSINO: MÉDIO
DISCIPLINA: ARTE

APRESENTAÇÃO

Faremos uma análise do espaço da arte na escola, a partir de uma perspectiva


histórica, para procurar entender o processo que levou o ensino da arte `a margem no
sistema educacional, bem como, evidenciar os fundamentos que tem matizado este ensino.
Durante o período colonial, nas vilas jesuítas, a Companhia de Jesus
desenvolveu, para grupos de origem portuguesa, indígena e africana, uma educação de
tradição religiosa católica cujos registros revelam o uso pedagógico da arte. O trabalho de
catequização se dava com os ensinamentos de artes e ofícios, por meio da literatura,
música, teatro, dança, pintura, escultura e artes manuais; ensinavam-se a arte sacra da
idade Media e Renascimento, mas valorizavam também, as manifestações locais.
Esse trabalho educacional jesuítico perdurou aproximadamente por 250 anos, de
1500 a 1759 e foi e foi importante, pois influenciou na constituição da matriz cultural
brasileira. Essa influencia manifesta-se na cultura popular paranaense, como por exemplo,
na musica caipira em sua forma de cantar e tocar viola, no folclore, com as Cavalhadas em
Guarapuava; a Folia de Reis no litoral e segundo planalto; a Congada da Lapa, entre outras.
No mesmo período em que os jesuítas atuaram no Brasil – século XVI ao XVIII- a
Europa passou por transformações de diversas ordens que se iniciaram com o
Renascimento e culminaram com o Iluminismo, cuja característica principal era a convicção
de que todos os fenômenos podem ser explicados pela razão e pela ciência.
Em 1808, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, uma serie de
obras e ações foram iniciadas para atender, em termos materiais e culturais, a corte
portuguesa. Entre essas ações, destacou-se a vinda do grupo de artistas, conhecido como a
Missão Artística Francesa, encarregados da fundação da Academia de Belas Artes, na qual
os alunos poderiam aprender as artes e os ofícios artísticos.
Tudo isso desencadeou um processo do ensino tradicional da arte no Brasil. Este
ensino estava apoiado na cópia e na repetição de um modelo, perdendo de vista a figura
real; esta pratica tem suas raízes nos critérios neoclássicos (influência da Missão Artística
Francesa) com ênfase em exercícios de copia e reprodução. Porem, a obra de arte é o
objeto no qual o homem se expressa, se exterioriza e conhece a si mesmo. E na escola
tradicional, o conhecimento é fragmentado, fazendo da representação das coisas, um fim
em si mesmo, e se torna imitação do real e não forma de se conhecer a realidade.
Arte é conhecimento na medida em que apropriação da realidade humano-social,
e a função essencial da arte é enriquecer com suas criações, a realidade que se quer refletir
e expressar.
No período do governo de Getulio Vargas (1930 a 1945), a legislação propunha a
generalização do ensino profissionalizante. E como sabemos que ocorre historicamente, o
ensino de Arte nas escolas e os cursos de Arte oferecidos nos mais diversos espaços
sociais são influenciados, também, por movimentos políticos e sociais; sendo assim, nas

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primeiras décadas da Republica, por exemplo, ocorreu a Semana de Arte Moderna de 1922,
um importante marco para a arte brasileira, associado aos movimentos nacionalistas da
época.
O movimento modernista valorizava a cultura popular, pois entendia que desde o
processo de colonização, a arte indígena, a arte medieval e renascentista européia e a arte
africana, cada qual com as suas especificidades, constituíram a matriz da cultura popular
brasileira.
O ensino da Arte passou a ter a seguinte prática, que se contrapôs à tradicional,
e apoiou-se muito na pedagogia Nova, a qual se fundamentava na livre expressão, a
chamada estética moderna, que privilegiava a inspiração e a sensibilidade, acentuando a
subjetividade e a individualidade, subordinando o conhecimento técnico e a artesania `a
criatividade e `a expressão. Enfatizando a crença de que arte não se ensina, se expressa.
Neste sentido, atribuiu-se nobreza ao fazer sem reflexão, sem conhecimento sistematizado,
a partir de procedimentos espontaneistas, negando assim o acesso ao conhecimento.
No Paraná, houve reflexos desses vários processos pelos quais passou o ensino
da Arte, assim como no final do século XIX,com a chegada dos imigrantes e, entre eles,
artistas, vieram novas idéias e experiências culturais diversas, como a aplicação da Arte aos
meios produtivos e o estudo sobre a importância da Arte para o desenvolvimento da
sociedade. As características da nova sociedade em formação e a necessária valorização
da realidade local estimularam movimentos a favor da Arte se tornar disciplina escolar.
Para se compreender a expressão, enquanto dimensão essencial da arte é
preciso compreender que ela é ao mesmo tempo, acontecimento emocional e cultural;
portanto, cabe `a escola, através do conhecimento artístico sistematizado, possibilitar ao
aluno, as condições concretas para satisfação da necessidade humana de afirmação e
interação com a realidade, na atividade artística.
A partir da década de 1960, as produções e movimentos artísticos se
intensificaram: nas artes plásticas, com as Bienais e os movimentos contrários a ela; na
musica, com a Bossa Nova e os festivais; no teatro, com o Teatro Oficina e o Teatro Arena
de Augusto Boal; e no cinema, com o Cinema Novo de Glauber Rocha. Esses movimentos
tiveram forte caráter ideológico, propunham uma nova realidade social e, gradativamente,
deixaram de acontecer com o endurecimento do regime militar. Nesse momento de
repressão política e cultural, em 1971, foi promulgada lei Federal determinando a
obrigatoriedade do ensino da arte nos currículos fundamental e médio (na época: 1.o e 2.o
Graus).
Surge assim, nesse cenário, a concepção tecnicista, ainda sob a influência da
escolanovista, que centrava-se nas técnicas e habilidades e cabia ao professor trabalhar a
experimentação dos recursos e o domínio dos materiais que seriam utilizados na expressão
de sua individualidade.
No currículo escolar, a Educação Artística passou a compor a área de
conhecimento denominada Comunicação e Expressão. A produção artística, por sua vez,
sujeita aos atos que instituíram a censura militar. Na escola, o ensino de artes plásticas foi
direcionado para as artes manuais e técnicas; e o ensino de musica enfatizou a execução
de hinos pátrios e de festas cívicas.
Ao fazer a analise das concepções que tem norteado o ensino da Arte no Brasil,
percebemos que esta tem sido tomada, ora como conhecimento técnico, ora como
expressão espontânea, perdendo-se de vista a sua totalidade.
A partir de 1980, o país iniciou um amplo processo de mobilização social pela
redemocratização e elaborou-se a nova Constituição, promulgada em 1988. Nesse
processo houve movimentos e discussões dos problemas educacionais para propor novos

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fundamentos políticos para a educação. Dentre esses, destacam-se a pedagogia histórico -
critica (de Saviani) e a Teoria da Libertação (fundamentadas no pensamento de Paulo
Freire). Essas teorias propunham oferecer ao educando acesso aos conhecimentos da
cultura para uma pratica social transformadora.
A Arte situa o fazer artístico como fato humanizador, cultural e histórico, no qual
suas características podem ser percebidas nos pontos de interação entre o fazer artístico
dos alunos e o fazer dos artistas de todos os tempos.
Assim, a Arte possui dupla função: tem papel na formação e sensibilidade do aluno
através do trabalho criador, da apropriação do conhecimento artístico e do contato com a
produção cultural existente; e de outro lado, procura a significação da mesma, no processo
de humanização do homem como ser criador. Busca então, a democratização do saber
artístico, e visa criar no aluno uma percepção exigente, ativa, crítica em relação à realidade
humano-social, e nesse processo, se transforma e transforma a natureza através do
trabalho, produzindo assim, novas maneiras de ver e de sentir. Destacamos, portanto, a arte
como forma de conhecimento, trabalho e expressão.
Reconhece-se, então, que os avanços recentes podem levar a uma transformação
no ensino de arte. Entretanto, ainda são necessárias, reflexões e ações que permitam a
compreensão da arte como campo do conhecimento, de modo que não seja reduzida a um
meio de comunicação ou simples entretenimento ou terapia. Assim, o ensino da arte deixará
de ser coadjuvante no sistema educacional participando ativamente do desenvolvimento do
sujeito frente a uma sociedade construída historicamente e em constante transformação.

OBJETIVOS

 Analisar, refletir, e compreender os diferentes processos de arte, com seus diferentes


instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e
históricas.
 Identificar a diversidade e inter-relações de elementos da linguagem visual em suas
múltiplas realidades percebendo-as e analisando-as criticamente.

 Reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedade, diversas técnicas de arte,


com procedimentos de pesquisa, experimentação e comunicação própria.

 Expressar, construir, e comunicar-se em artes plásticas e visuais, articulando a


percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão, observando seu
próprio percurso de criação.

 Em música: analisar critica e esteticamente vários estilos.

 Alcançar progressivo desenvolvimento musical, rítmico, melódico e harmônico, nos


processos de improvisar, compor e interpretar.

 Compreender o teatro em suas dimensões: artística, histórica e social.

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 Improvisar com os elementos da linguagem teatral. Pesquisar e organizar recursos
materiais disponíveis na própria escola e na comunidade.

 Observar diversas danças e saber perceber as relações entre as diferentes fontes


utilizadas.

 Construir uma relação cooperação, respeito, diálogo e valorização das diversas


escolhas e possibilidades de interpretação e de criação em dança que ocorrem em
sala de aula e na sociedade.

 Utilizar os diversos recursos iconográficos, tecnológicos, das mídias, (internet, TV


pen-drive), disponíveis na escola para ampliar o contato e o conhecimento da
produção existente em suas criações (nas várias linguagens: artes visuais, música,
dança e teatro).

Conteúdos Estruturantes:

 Conhecimento teórico-prático dos elementos fundamentais das artes visuais. Enfoque da


arte como área do conhecimento nas suas dimensões de criação, apreciação e
comunicação.

 História da arte (movimentos e períodos).

 Conhecimento teórico-prático dos elementos básicos da linguagem musical e a utilização


da música.

 Conhecimento teórico-prático dos princípios fundamentais do teatro e da dança; e a


experimentação de recursos corporais e cênicos.

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CONTEÚDOS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
FORMAIS
Altura Ritmo Greco-Romana, Oriental,
Musica Africana, Musica
Melodia Medieval, Renascentista,
Barroca, Clássica,
Duração Harmonia Romântica
Escalas: Tonal, Vanguardas Artísticas,
Modal Engajada,
RAP, Tecno,
MÚSICA Timbre Sonoplastia Música Serial, Música
Eletrônica, Contemporanea
Estrutura
Gêneros: Música Minimalista,
Intensidade erudito, clássico, Música Popular Brasileira,
etnico, popular, Musica Brasileira
Pop, folclórico... Musica Indígena
Técnicas: vocal,
Densidade eletronica, Musica Paranaense,
mista, Indústria Cultural,
instrumental, Word Music,
improvisação. Musica Latino-Americana...
Figurativa Arte Pré-histórica, Arte no
Abstrata Antigo Egito, Arte Greco-
Ponto Figura-fundo Romana, Arte Pré-
Bidimensional Colombiana, Arte Oriental,
Tridimensional Arte Africana,Arte
Linha Semelhanças Medieval,Arte Bizantina,
Contrastes Arte Românica, Arte Gótica,
Perspectiva Renascimento, Barroco,
ARTES Superfície Ritmo visual Neoclassicismo, Romantismo,
Realismo, Impressionismo,
Gêneros: Expressionismo, Fauvismo,
VISUAIS Textura retrato, Cubismo,
natureza-morta, Abstracionismo, Dadaísmo,
paisagem... Construtivismo, Surrealismo,
Volume Op Art, Pop Art, Arte Naif
Técnicas:
pintura,escultura Vanguardas Artisticas,
Luz gravura, video, Arte Popular, Arte Indígena,
arquitetura, Arte Brasileira, Arte
fotografia, Paranaense,
Cor desenho, Indústria Cultural, Arte Latino-
instalações. Americana, Muralismo...

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Representação Teatro Greco-Romano


Personagem: Texto Dramático Teatro Oriental
(expressões Dramaturgia Teatro Medieval
corporais, Roteiro Teatro Renascentista
vocais, Espaço Cênico, Teatro Africano
gestuais e Sonoplastia, Barroco, Neoclássico
faciais.) iluminação, Teatro Brasileiro
cenografia, Teatro Paranaense
figurino, Teatro Dialético
adereços, Teatro do Oprimido
caracterização e Teatro Pobre
TEATRO Ação maquiagem. Teatro Essencial
Gêneros: Teatro do Absurdo
Tragédia, Drama Arte Engajada
Comedia, Rua, Arte Popular
Épico, etc. Teatro de Vanguarda
Espaço Técnicas: jogos Vanguardas Artisticas
teatrais, enredo,
teatro direto e Teatro Simbolista
indireto(sombras Teatro Realista
e bonecos..), Indústria Cultural
improvisação, Arte Latino-Americana...
monólogo, jogos
dramáticos,
direção,
produção
Eixo Dança Pré-historica (ritual),
Movimento Dinâmica Greco-Romana,
Corporal Aceleração Oriental, Medieval,
Ponto de apoio Renascentista,
Salto e queda Barroca, Neoclássica,
Rotação Romântica,
Formação Dança Clássica.
DANÇA Tempo Deslocamento Arte Popular
Sonoplastia Brasileira
Coreografia Paranaense
Dança Circular
Gêneros: de Africana
Espaço salão, étnica, Indígena
folclórica, Hip Hop
popular, clássica Indústria Cultural
e espetáculo,.. Dança Moderna
Dança Étnica.
Técnicas: Vanguardas Artísticas.
coreografia, Dança Contemporânea,
Improvisação Latino-Americana

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METODOLOGIA

A metodologia da Arte, não deve ser isolada em si própria, mas sim em ver e
expressar os dados da percepção.
Educar esteticamente é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, a
fim de ampliar a possibilidade de fruição e expressão artística.
O encaminhamento para a educação estética deve se desenvolver em três aspectos
abordados simultaneamente, e que constituem base para a ação pedagógica, a
humanização dos objetos e dos sentidos, a familiarização cultural e o saber estético,
também o planejamento do trabalho artístico.

Assim o encaminhamento ocorre através de:

· Aprendizagem e criação.

· Organização de elementos bidimensionais e tridimensionais no espaço e no tempo;

· Pesquisas de fontes e instrução em arte;

· História da arte;

· Percepção e concepção de qualidades estéticas;

· Produção artística e intelectual.

· Livro didático estadual;

· Videos, imagens, danças e músicas (TV pen drive, TV Paulo Freire).

AVALIAÇÃO

A avaliação considera a conexão entre o conteúdo e os modos de aprendizagem do


aluno, individual e coletivamente, e qual percurso executou em relação às propostas,
observando-se o domínio que este vai adquirindo dos modos de organização destes
conteúdos ou elementos formais na composição artística.
A concepção de avaliação para a disciplina de Arte, proposta é diagnostica e
processual. É diagnostica por ser a referencia para planejar e avaliar os alunos, e é
processual por pertencer a todos os momentos da pratica pedagógica. Portanto inclui
formas de avaliação da aprendizagem, do ensino, e a auto-avaliação dos alunos.
A avaliação propõe que se saia do lugar comum, dos gostos pessoais, de modo que
se desvincule da exigência de resultados ou da valorização do espontaneismo; e centra-se
no conhecimento, gerando critérios que transcendem os limites do gosto e das afinidades
pessoais.
Assim, a avaliação em Arte busca propiciar aprendizagens socialmente significativas
para o aluno, sendo processual detecta dificuldades e progressos de cada aluno a partir da

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sua própria produção, levando em conta a sistematização dos conhecimentos para a
compreensão da realidade.

Portanto a avaliação se processará:

· Observando o nível de conhecimento artístico e estético do aluno e, um caráter


dinâmico e contínuo.

· Durante o processo de aprendizagem, onde se identifique interação entre conteúdos


em transformação de conhecimentos e produções artísticas.

· Ao término de uma unidade ou de um conjunto de atividades, para analisar como a


aprendizagem ocorreu.

BIBLIOGRAFIA

Apostila: Inserção dos conteúdos de História e cultura Afro-Brasileira nos currículos


escolares: o que diz a lei.

Arte/vários autores – Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-Pr. 2006.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo:
Perspectiva, 2. ed., 1997.

BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não autor com vontade de dizer algo
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BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na educação


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JAPIASSU, R. Metodologia do ensino do teatro. São Paulo: Papirus, 2001.


JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1990.

LOWENFELD, V.; BRITTAIN, L. W. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:


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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau.


Currículo Básico para a escola publica do Paraná. Curitiba :SEED/DEPG, 1992.

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MARTINS, R. Educação Musical: Conceitos e Preconceitos. Rio de Janeiro: FUNARTE,
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MENDES, M. G. A dança. São Paulo: Ática, 1985.

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REVERBEL, O. Um caminho do teatro na escola. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte São Paulo: M. Fontes, 1999.

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