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Pensando nisso fui buscar respostas em várias fontes (livros, textos e insights
pessoais)
A primeira vez que pensei estava estudando para uma prova de química orgânica
na faculdade. Ali percebi a existência do Divino, pois, para mim, não havia
nenhuma outra explicação para essa resposta.
Apesar de inúmeras equações sobre energia, a ciência não tem definição da palavra
energia. Ela simplesmente existe e não tem explicação sobre sua existência.
É sutil, mas ao mesmo tempo tão forte que se manifesta de incontáveis maneiras.
O movimento pode ser mecânico, denso, básico. E também pode ser etéreo,
emocional, sensitivo, sutil e psíquico.
Então o que difere um ser com vida de uma matéria inerte? Na verdade nada.
Mas nossos sentidos são incapazes de detectar a vida na matéria “inerte”, mas ela
existe.
Num certo momento dessa evolução, a construção por sua vez, se dá através, da
vontade de cada ser (que não é nada além do que um conjunto de partículas com
suas próprias consciências individuais) em buscar mais qualidade de vida, ou seja,
de união com partículas mais conscientes na alimentação.
Assim temos a inteligência primitiva chamada de instinto que surge nos insetos e
vai evoluindo.
Ao chegar ao reino Hominal, onde a Auto Consciência tem peso equivalente a
Inconsciência, surge um divisor de águas. O poder da criação.
O Poder da criação aparece com potência muito grande, porém sem controle e sem
percepção dos indivíduos quanto a sua existência.
Por isso existe o Ego, uma criação inconsciente, nascida por meio dos pensamentos
de individualismo animal num ser que começa a perceber que existe “algo mais”,
inexplicável ainda.
Assim vamos evoluindo junto com nossos agregados psíquicos, que aos poucos vão
se desfazendo e retornando ao coletivo do Homem angélico ou iluminado.