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(Fuvest-sP) ÉcorrêtoafirmaÍque no poemâdrâmáti.

o c) o escritor
d€vêsabeÍseparar a Inguagêm do temãe a
" Ìúortêe VidaSêvêrina", de JoãoCabraldeÌüêloNeto, peÍsp€ctvêpessoalda pêEpectva do etor
a) a sucessão defruíÍãçõ€svivdaspoÍ SeveÍino fazdee urn d)a linguagenìpodesêrseparada dotema,e o escnÌor
oeve
exemplo típi.ode hêrónìodeÍno, cLrja
tragcidade seex- sero deìatoÍdo lato sociêlparatodososl€itores
pressanaÍeleiçao à cutLrr.ê quepertence. e)a InguageÍn estáalémdoteÍna,eo latoso.iadeveserê
b)a cenainicaeaf na d aoqanì denìodoandcarq!e,no propostêdo escrÌÌorpaíaconvenceÍ o eitoÍ.
retoÍnoè terrade orlgem,o ÍetiÍanteestarámundo das
convc(Ões reigiosãs quêadqurjucomo ÍneÍÍecarpna. (uFRl,R'
d o destinoqueasciqanasprêvêênìparao recénìnascidoé Tdb I
o mêsnìo queseverno já cumpfraao longode5uavda, Naqtrela tc[à querida, Ia nìofer sen comjda
md'.rdrpelaseca. pet i'" dê rdbdhoapêo'êÌ èoê. auec,a.,uc.d..,r. \ q u c l ê d ê , {r l Í 1 "
d) o poêtabuscou exprm r urnaspêcÌo dã vd. noÍdestina Onde sonhua com à vida Tanta comida nacd a_
no êstio dosautosrnedievais, vãlêndGse da retórcae da Md nun.a lner pudera
moralidade queoscarãctêrizavam.
Íeligiosa (rul IA& FereìÕ.
ê)o âutodenata' acaba pordefnir-se Joio loa |'Ìotu, .âìn tuú.âdo prn noÍ€r,. 1964.
nãoêxatamente nunì Ìn, rLA&E (o.9.). c,n rdrm ,-trla r.rã, úãbalhoe .o.niÌo na
sêntdo re gioso, masenquanto Íêconh€cìmento dafoÍça ^(rl brònein. Sú Pâ!Ì.: Iunüqão PeRu Abfdro, Ì999. p. 309.
lÌientuÌa
afÍìativae Íênovadora queeíánaprópria natuÍez..
Tãta II
(Uni(âmpSP)"Ìúoftê êvidâ severinã",deJoãoCabrãl Os moradores desta.ostâ do BIasil rcdos têm rern de
de MêloNeto,trazcomosubtítulo"autode natâlper sê.,"hna üd"\ e..ììrr üdd pêlô., ào re\ d; ! J p ìi -
quê a pâlavraauto "desig- 'c m .
nambucâno".sabêndo-se úêirà coisa que prctendem aÌcdìçd são e{Ìavos pm lhe
na toda peçabreve,detêmareligiosoou proíano,em fueren e grdjedem $d 10ç6 e fuendai porquc sem
circulaçãodufantea tdadeMédia" (Mâssâud Ìúoisés. eles não se pod€m sustenral na rera: e lma dd coisd por-
Dícíonáío de termosliteráríos),responda: que ô BruiÌ nào florescc müto mis, é pelos escmrcs guc sc
d) E^ pio .ê o o o o adr dl e p e i
-è dd, dd. e. i. d\ óa, de aremtuão e tugirão paÉ suõ terd e fogen cad2 dia: e se
naÍnbucano,contidasnosubtítuo,consderandooên- cs! q inòu. jo loran' üo tugrÌjroq e muh\êi.. 1:. b.F.d i
'
comparação a riquezà do BÌail.
b)Qualé o sentido
doâdlêtivo'sev-ôrina
" aplicado
a ' moF GAND-\ÌO, ?ero de \tagalhãcs Ì576. T.ãbdo dasEfnr do RÈsìL
te e vida'7 Ì ìrboa In: n (ory ) 1999.ún |.l'nox nal la:
<) CoÍnumente usa-sê
a expressão'vda e morte ; no tí- ^cuÌÂR,
1ena, tãÌraìho e coí1litô na lilentun brxil€in.
t-lo d" o p(" d ê o; o , . e . r - r dnr o d . Fq ! r , t a SioPaÌ o: lundâção P.rku Alìrumo, lS99 p 35.
"bÍ à I
'To eê tda . - p q- ôopoqLède. . dI v e. ; o.
Quã o aspecto,na relêçãode irabalho,queuneosT-ôx
(Mackênziê-sP) tos e ll, apesar
de escÍitosem épocas tão dstnlâs,
Leiêas afirmações
ã segukâ respeito séculos
XX€ XVl,resp€ctivâmente?
da obÍadeJoãoCabralde MeloNeto.
l- A Espanha
esuaspaisagens
ocuparnpartemportantê (UFMT-ÌüT) Umadastendênciâs da vanguârdapoética ã
brãsileiÍaé o Concretismo
inÌciâdo(om ô r€vina
| ' Apresenia
prêocupação
coma estétcae a aÍquitêÌura grardêsna de.adâd€ 1950.Sãocãrãcteíísticas
do Con
^/oi
lll A pÍópraârtêê slas váÍiasmaniÍeíaçÕes
ãparêcenì ã) abandonodo d scursotradcionâ,pÍivlêgiando
os re
coÍnor€maconsrãnlê eraseuspoemas. cuuosgráÍcosdaspalavÍas
b)exploraçáo
dosgnifcante:doasp€cro
roncrctodapâlãvra.
a)sêtodassáocorretas. c) possbidadedê etura rnúltipla:neãr,verlcale até
b)sê.penaslle lllsãocorrctas.
d sêâpenasI e ll sãocorretas. d)s gnific:çáo t poqráficos
dosêspaços e dãd sposçãôdas
d)seapenasle lsãocorretas. palavfâsno pap-a.
e)senenTìumã ó cofÍêta. e) Íenovãçáodostêmas,pÍivlegiando
a expressão.tos
êç
tadospsíqucosdospoêtas
4 (Ënêm)Leiao quedisseJoão CabraldêMeloNeto,poe
ta pernambucãno, sobrea funçãodê sêustexto!: (vunespsP)
"FALOSOMENTECOMOO qLrEFAI-O:à lúguagen f,pitáfio pda M bbqueirc
enxu{,!contâtodènsi FAIO SOIUE\ÌTf,DO QLIEFAI-O: neSocro
a rida scca. áspd à e .ldà dô frtão: FALO SOMENIE POR eco
QUEM FAIo: o homem frtdejo úbleljlctrdo nà adle$i
dàde e na míngua. FAIO SOMENTE PAR.\ QUEM FALO: o
pdà os quc predsm kr âÌeÍtados paÌa a siÍtação da misê
Jcé P.uìo Pb. nroanjã.

ParaloãoCabradeMeo Neto,notextoliteráro, Este" EptáÍiopãraLrmbanqueiro"enfocaunìtênìâlìÌerário


bastanteatua|o êqolsÍno,
a solidão
do indvÍduo,. fâitade
a)a linguagem
dotêxtodeveÍeíetiro tenìa,eaíaadoautor conìunicãção queo evaa fecharsenoslimltesdeçuapró-
devedenuncaÍofato soc. pa|adetenÌnddosleitores. pra existênca e, consêqüêrìÌem-ônt€,
a v€Ío mundosem-
b)a linguãgenì
dotextonãodevêterÍelâção como tema,e predelomadopor unìavisãondividua na. ToÍnando por
o autordevesermparciaparaquesêutêxtosejaldo. baseestas observaçoes,

I650 UN/DÁDF
8
â)fâçãumadescÍiçãodo panoseÍnántico'visuâ
do texto, cá d€ baixo, cansãços, penengúce de remadsmo. E eÌe?
do poemacorno
de rnodod Íevelarsuacompíeensão Por quê? Deúa de padecer d€mais.
D ê ú o i J , , {. , ; , r . , 1 a d k m F n o çd i d . l a q u F Jd ' o
b)apontea paavraque,nunìadaslinhasdo poema,de- \ i 8 o , . d c l \ d q u r r , d u à ê , n b '{, d s e . o u q u ê L , 'b J i a r "e m
| , do trdh dLo.o'ro ç' "^ì i. e puls, ra lenda d{} rio, pdà se despeÍÌú ho6 abaixo, em
" torcromà e no tombo da.a.hoêira, bram, com o iiÍimer-
clusvistãe isolado.
to e mone. Apertâra o coração. Ele eslì\ã lá, km a minha
a (UFGRS-RS)
ConsiderêãsseguintesaÍirmações50bre tEDqüilidade. Sd o culpado do que nem {i, de dor ern
abeÌto. no nÌeü foro. Soubesre - se d coisas lôsen oura.
l- Buscou navsualidade umdossLrpoÌtespãraatingÍ ruptu E fú tomardo idóia
rasradicais da ínguapoirug
corna oÍderndiscu6iva uesa. ROS\,.ÌoãoGuinràes. ,+imtr dó&i
' TevecoÍnointegrantesf undam€niais Harodo deCam- Ria d€Jmeno:Joú ohnlio, 1076 1È
pos,Augustode Campos e DécioPìgnaiaÍ. Noquadro lteÍárono BÍasl, a obradêGuÈ
do ModerÌìisnìo
Fo unìprojeto derenovaçãofoma eestétcada poesia marães Rosadeíãcaie pea nventivdadeddcr êçãoêstétca
ra,clla importãnc
bíêsile aficarcíritaàdécadade1950. consderando-se o Íragmenlo essanventividade
enìaná16e,
estáocoíetas?
Quais da naÍètivaÌoseana podeserconstatêdaatrâves do(a)
c ) A p e n a lsl . e) , lle lll. a) p "(àooorLroo éndaqop"d r9 ê oà.'dr
b)Apenas
L d)Apenasle apropriaçao
de rêcuÍsosdaoraidade.-ger.
dee ementospitorescos
b) aproveitanìento daculturaÍego
9 (Fuvest SP)Leiaosfragmêntosãbaixopararesponderà na quetenìãtizama visãodemundosimplÌstâ do honìeÍn
queíão.
l. trabimol óuviú faÌd emjurosepwos. IsiolhedeÌa c) Íesqâte quepíocedern
de históras do univ€rsopopuar,
i3 uma impresãÒ bâstdle peiosa: kmprc que os homens sâ contãdas
de modoorg nal,opondoÍeaidãdee fanlasa.
bidos lhe dizim paÌarÌd dirrceis, ele saía Ìogndo. Sobres d)sondãqem da nâtureza univeEada exstêncâirumana,
saÌlâ\ãie esutmdÉs, Evidentemente só kniam pda cn- através
derefeÍênciês darêlgosdadepopulaÌ:
a aspecros
cobrir Ìàilrceirõ. Mõ eÌ@ bonitàs. À veks decoral€ algu- t2 {UFSM-R5) consìdere âsafirmativas:
nd e enprcgiE-õ fora de propósito- Depois €squ€cia-õ.
. FreqüenteÍnente, aspeÍsonagens de contosdeC alce
Pda que un pobrc & laia dele usd .oni€rsã de gente ricaì
? Lspectorvvem peÍturbaçoes psicoógicãsd€senca
IL HaÌia coisd que [Ma.abéa] não sbia o que sig!ì- deadas porvsõesque hessãoÍeveladoras.
hcúuÌ. Uma cra "efemérirle". E úo é que seu Raimun- ll. Asstuaçóes focalizadas nafcçãode Clarice Lispector
do só manclava copiar coÍì sua lelra linda a pala!Ìa €tÈ conteínpl.m umaansied:dê porprofundas mudançás
mérides ou ef€méricas? ,q.châvao termo cítménd€s absc socopolÍtcâs enìtornodãsquas dspersonaqens de-
3
lutamenie mistenoso- Quando o copjava pÌestâ!â aten batêrì-sê comardor
' ,n r ' rü Iê u d . 1. . .I Lnq, . nn, o n\ n " n r ilhi . r à p J i \ o | . Oscontosde C ariceLispector apíesêntam passagens
ndã pela pàlav.â efenÌéfides.
ernqueasreíerências ao nìundonebuosoê abstrato
O temaconìunìâosdoietextosé a Íeaçãod:s pêrsonagens se refletemna composição, coocandoem questão o
coma nguagem c!ta. Desse pontodev sta,êxpque: sentidoconvenciona da narÍdtva.
â) EmquêFabano e lvlacabéa seassemelham? EÍá(ão)coÍrpta(s)
b) Enìquesedlstinguenì Lrnìdo outÍo? ã) apenas I c) apenas le lll. e)apenas ll.
íO (Fuvest-sP) b)apenas le L d)apenãs I e llL.
"Cê\âi, o.ê fiqu€,vocênuncarcliel" í3 (FuveÍ-SP) ldentifiquea aÍirmação corretàsobreA/Ìora
i
?ai, o senìor me ÌÕajunto, ners su .doa? da estre/a, dê ClaÍiceLispector:
"Pai ó senhor está lelho,já Íq seu |jnto... ÁgoÈ, o F a)a foÍçadatemática cenÍadana misérabrasleÍa,
social,
nho. !em, não .dece mais... . O senhor lem e eu, aSora êfaÍadolivroaspÌeocupaçÕes coma nguagem, ÍÍ€qÜen'
nerno, qumdo que sejai a mbõ as v.ntâdes, eu [omo o tesernoutrosescritores da nìe9ìa geÍação.
seu lügd: do senhor,na cmoal...
b)Seo dscuísodo naÍÍadorcrticã pfncpaÍnente ê próprla
Os è 9_ ìe -osfoÍ ar " "4do. do' o lo' Ât ec e, èr :'o ô n Ite€iurã,asfalasdeN/acãbéa exprimem sobrêtudo ascri
do íio",do ivÍoPr;ì?ei.ãs enórbs,deloãoGumarães Rosa. t cdsda personagem às njuíiçs socais.
â)Nãsuâopinião, o quesinìboizana ess.têrcêramargem c) o nêÍêdoÍretaÍda bêstanteo inÍcodanarraçáo dahstó-
Ía de N/lacabéa, vinculando esseãdam€ntoê um auto-
b)QLaisose ementosquedemonçÍama intencional elabora- questonamento radcaj.
çãode ìnguageÍn íealiz.danop rn€ro peÍíodotÍanscíito? d) O, sofriÌ_Ììentos dâ m gÌantenordestnasãoíeaç.dos,no
livro,pelocontÍaste êntÌesuãsdesventuras nacidadêgran
(UFRN-RN) dee suaslembtanças de uma nfáncia pobÍe,masvivida
'Í Soühoúêm de bist€spaÌa\m. De qu€ €Ìa que eu 1i no aconchego familiaÌ:
Íhà idtà, tanl2 culpa? Se o meu pa, sempre tâ7cn.lô au- e) O estilo do I vroé caracterizâdo,pÍ ncpamente, pêlãopo'
+., ia.e o Rlo RlGRlo, o RIO- Po\Do PLRPL II o sçãodêduasv:riêdadês ingüísticas:I nguagenìcuta,lte-
fglifo nosol . Eu sÊ iajá o .omeço da velhice - esta ljda d id ê^ .onÌíd..êom . ng " dêrLme'ôd"aor"..oe.
e rr so o dê morm eì o FLm es ounhaa' haqu. . rnu\ regionâis nodeíinas.

66r I
â
PREPANE.SÉ: E ENEM
VESÍIBUIAR
-

í4 (UnicampSP) CLESSI (choÌado despcjrada) - AslÌlel pediu è tnão


Àmor é Iogo cÌuc rde *m se rè.1 de MeÌâniellaiae casar com NlelâÌìiel
E liida quc dói e não se seÍte Itr{E GalÈnre) - Se eu fosse vô.ê, pfeíeria RE rr'
(Noutro t{}m). Cem lees Ìnelhorgue o o{tro
E um cont ntmentu desontetrtei
ú oor qxc ocçlna \em nner: CLISSI (chorosa) - Eu não à.hÒl
NfdE (sensual c deuti!ì) - À,Íasé, Ìúitrha iìlÌÌal \bca
(],$ÍOIS /, . Sele!ão,prdá.io e rott dc ivlassrud
viu conÌo ele é foúe? A$imlforte r,èsnol
Voié| SiiotauÌo:Cuìl x,M3.
\o ."cto d i,rd a.pêr.onogó de re-üdocrê 4oJìd I
Tenor dc l amar nmì sitio |ão fúgil cotno o nìnrílo bitarìênte 5e pÕem a recitafos d álogos do fime E o venfo
Mal de te rìãÌ reste Ìugr de ìmpcúbiçn) / ê . o u . \ o . o ì r e ( o d e e s do b 'à d ô \ ô o r c o d g . p . . e .5 e
Onde tudo úos quebn e eÌnudccc recuÍso de conìposição confglrrã-sê como
Onde tudo nos úen1t e nos sepm a ) c Í í t c a à i n t ê r n a c i o n âz a ç ã od a . u t u r a , r e v i n d i c a n d oo
ANDPJSEN,SlPhia dÉMello B,snei pr vilégio dos tenìas naconais.
'"rcÍoÌ dc r. mr' Áddl,gaf@d.4 b ) s á t i r d d o m e l o d r a m a , o q u e d á d i r n e n s ã oa u t ô . í Ì i ca
D o.oo . e o ri op _ì a o' d' - Lr . a dô o _ á p-ôça.
''Ìo
íìóesGécuo XV)e o segundo,
de Sophidde N,4ê
o BÌeyner c) çátirãdo c nenìê,ndcèndoa slperoídãdêestetcado
Andresen Gécuo XX) Compareos,d scuÌndo,através
de
critérjosíormais
etemáticos,
aspectosem quêambosseapÍo idadê,vsândoa ndcafo caráterunvêísãl
d)ìnte.rextua
€rnqueanìbosse
x rname aspectos d stanciam
umdooutro daspaxôeslìuÍnanas
e) metalnguagêrn, a revear o caréteífcconada
visando
1l (FuveíSP) conÍr!çãodrãmátca.
CLESSI (choÌaming'ândo) O ouÌd daquclc hometr!
í6 (Unicamp'sP) Considerâ-sê ã êstréiada peçavest/do
Àt ê.È (con absolÌ,tâ frÌu de composrlm) Yocê exà de rotva (1943),de NelsonRodriguer.um marcona
renovaçãodo têatro brasìleiro.
CLESSI Rcu ó indigno de entrdÌ núÀ cúr d.làmi- a)ctêâprncpa novdad€ eÍrutuíalda peçâê comente 3
li!l b) Porqueno enceíamento da peçârrmarubrca ndica
NÍ,An (cruzmdo as pemasi incível ÊìÌt1 de nooot - que a Marchanupciale a Marchafúrebre d€vernse.
Em compeDsação, Ashlel é espirituaÌ delDis. Demaìsl Aç êxêcutadêss mutaneamente?
sim crmbóÌn não gosto.

3
DEVESTIBULARES
LISTADASSIGLAS E DEAVALIACOES +
CêsgranrGtu FLndaçáocesqÍanro I LIFIF-I\/IC LlnveÉrdède
FederàdelúizdeFora j
Enem Exame Ençinô
Nacionaldo Nlédio luFLavras_Mc unveÉdêde
Federalde
Lâv.as
F C . rlosCha ga tsPFlndaç ãoCar os Chaqas UFMA-MA UnveÉdêdeFederaldoMârinhãÕ
FêtecSP FacudadedeÌecnooga dê SãoPa! o UFMSMS U.veE dadeFedêÍâdô Mato 6rôso do 5!l
FE6ã0Berfardo tã.udadedêEngêfharêlnduÍral L|FNIÌMÌ U. reErlãdeFedêÍàdeMilôGr.(s
doCêmpôSP de SáoBernardo do Campo UFPE'PE U.vê6dadêFêdêradePêmêmb!.o
Flven-sP FlndaçaôU.!ê61áÍla pafao Vestibu ar UFPR-PR UnivêtsdâdêFederadoParana
|ÌASP nn tuto Ì€cnoóq .o de Aeonéutca UFtu-RJ Llniversidade
FederadoRodejanero
Mackenze-sP UnversdãdePíesbitenana tvla.kenzie I LIFRN+N Unv€redddeFedeÍàdo Ro Grandedo NoÍtÊ
PsrvuFlFMG PÍograma voMÈtodàLln\€s- | LIFRRJ-tu
de nqresoSeì€t unve6úldde
tud€ràRuà doRodeJanero
o o o ó ' e d d a d ô r - zd e oà | to. .-o r, d ooopróoaoroopo k oôdos-
Prisê/Uêpa
PA Programa
delngresso Unv-ê6dad€do
Seriãdôdê UFSC-SC Unvê6 dêdeFederatde SanraCatarna
UÍscaFSP Unveu dadeFedeÍade5ãoCar6
PtJaMG PônÌifi.àUnúê6dãdêCâtóicade tvlinas Geras UFSN/]-RS UnveBdadeFedera deSamavda
P U C-SP Po nt Í ic aUniv et s dâdêCat ó. ade5ão P a l l o U F U _ [ / ] C Unvets.ladeFedeÌadeUberand.
PLrCCamp-sP PonlÍi.âUnlveddâdeCatóicad€Campnas UFV-MG FlndaçãoUnve6dadeFe.terade Vçosa
ÌJCP-PF tu.udadêsdoCentrodo PaÍafá LrNBDF Unive6idadedeBcsí a
UEL-PR unvêBdêdeEíâdualdeLondrna Unesp-SC EÍadua pautÍa lú io dê MêsqliÌêFilho
Universidade
Uepa-PA Unvê6 dadeEsiâduâdo Pará EsraduapaulÍa lú o dê MêsqlitaFiho
| Ufesp/thâ UnveEjdade

Ue rl- RJ lni v ê ts d a d ê d o Eíê d o d o R i o d e l a fenol U n.âmpsp E sradl at.te


U nveE .ta.t€ c:mpi nas
UÍa-AL UiiveBdâdêFedêradeAaq@s UníêsoSP UnveEdadeFedeÍâtdesãôPâúlo
UÍ5-E5 Universidãde
tuderado EspiÍtoSantô Unirotu Unve6dadeFedêÉldôEdadodoRodelane@
UFÊRI Llnveuidãde
FederaFlmnense VLnêspSp FlndaçãopaÍaÒVesrbuârda Unve6dadeEstad!:
UFGGO UnveuidadeFedeÈldeGo ás Pallnâ

. 652 UN\DADE
8

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