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DE ALMEIDA
NATÁLIA CECONI FERREIRA
PAULO RICARDO FERREIRA FRANKLIN
SÃO PAULO
2021
ANDERSON TADEU DE SANTI B. DE ALMEIDA
NATÁLIA CECONI FERREIRA
PAULO RICARDO FERREIRA FRANKLIN
SÃO PAULO
2021
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Objetivos de Desempenho Operacional ........................................................ 9
Figura 2 - Ciclo PDCA ....................................................................................................... 11
Figura 3- Print da tabela de controle .............................................................................. 13
Figura 4- Print da tabela de controle da base instalada .............................................. 13
Figura 5 - Gráfico de reparos ........................................................................................... 14
Figura 6 - Número de atividades por serviços .............................................................. 15
Figura 7 - Quantidade de reparos por mês - Equipamento CL .................................. 16
Figura 8 - Taxa de efetividade dos reparos ................................................................... 17
Figura 9- Tempo médio de reparo .................................................................................. 17
Figura 10 - Causas das falhas ......................................................................................... 18
Figura 11- Comparativo de demanda ............................................................................. 19
Figura 12 - Taxa da falha CL dos anos 2019 e 2020................................................... 20
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LISTA DE ABREVIATURAS
OS – Ordem de serviço
PM – Manutenção Preventiva
QO – Qualificação operacional
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 7
2. OBJETIVO..................................................................................................................... 7
3. METODOLOGIA........................................................................................................... 8
4. Revisão Bibliográfica ............................................... Erro! Indicador não definido.
5. ESTUDO DE CASO ................................................................................................... 12
5.1 Cenário prévio à intervenção......................................................................... 12
5.2 Mudanças realizadas no processo de gerenciamento de operação... 14
5.3 Cenário pós alteração ...................................................................................... 15
4.4 Ganhos..................................................................................................................... 18
6. ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................... 20
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1. INTRODUÇÃO
Com a alta do assunto sobre gestão, a área laboratorial não ficou por fora.
Dentre os procedimentos básicos sobre gerir um laboratório, tem-se como
essencial: Inclusão de tecnologias avançadas, padronização de atividades,
treinamento de funcionários, controle de ativos, entre outros itens.
Não é comum os laboratórios de serviços possuírem um time específico para a
gestão de ativos, e tendo em vista que o lucro dos mesmos se dá por quantidade
de análise vendida, é de suma importância que o registro e monitoramento dos
dados seja o mais fidedigno possível e seguramente, que os equipamentos estejam
disponíveis, bem como um adequado gerenciamento de utilização dos mesmos.
O trabalho em questão, trata de uma rede de laboratórios de serviços com mais
de mil funcionários no Brasil, que possui quatorze laboratórios de análises dispostos
em nove estados brasileiros, com mais de vinte e sete anos de consolidação no
mercado. Contudo, para o estudo de caso, foi considerado um laboratório do interior
de São Paulo, com aproximadamente 200 analistas e onde está em andamento um
processo de melhoria, a fim de tomar ações estratégicas para os serviços, além de
aumentar a confiabilidade da empresa frente aos concorrentes.
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fonte: https://professorannibal.com.br/2020/06/02/estrategia-de-producao-objetivos-de-
desempenho-operacional-e-areas-de-decisao/
4.2 Kaizen
Kaizen, vem de uma palavra em japonês que significa “mudar para melhor” e
que se tornou um termo bastante comum no mundo dos negócios. É um dos
conceitos mais utilizados dentro das organizações que buscam implementação ou
que já tenham implementado o que chamamos de lean manufacturing, que nada
mais é do que o conhecido como TPS (Toyota Producion System ou Sistema Toyota
de Produção, em português), que são técnicas de gestão de produção, com vários
princípios centrais e um deles é o Kaizen. De acordo com Liker e Franz (2013),
Kaizen é a cultura de saber que não há um só dia que não seja possível fazer uma
melhoria e não há um só processo que após ser melhorado não possa ser
revisitado.
Kaizen nada mais é do que a aplicação focada de ferramentas para reduzir
rapidamente o desperdício, para melhorar a segurança, qualidade, entrega, custo,
flexibilidade e capacidade de resposta às necessidades dos clientes internos e
externos. É um meio para gerar valor de sucesso rápido, implementando soluções
do tipo "faça agora" por meio do envolvimento das pessoas.
Ainda de acordo com Liker e Franz a ferramenta chave na execução do
Kaizen, é o chamado ciclo PDCA, que trata do ciclo planejamento-execução-
verificação-ajuste (do inglês, plan, do, check e action), ensinado pelo Dr. W.
Edwards Deming que aprendeu com seu mentor, Dr. Walter A. Shewhart.
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Fonte: https://www1.tce.pr.gov.br/conteudo/ciclo-pdca/235505/area/46
5. ESTUDO DE CASO
Com isso, através das reuniões trimestrais com os gestores das áreas, a
equipe coincidiu o aumento dos reparos com a troca de três analistas, profissionais
que operam os equipamentos analíticos, do laboratório.
Ao analisar este gráfico, é possível identificar que as três maiores falhas, além
da falha mecânica, poderiam ser evitadas através de boas utilizações dos
equipamentos.
Através da similaridade de causa de falha apresentadas nas figuras 7 e 10, o
especialista, juntamente com a equipe de gestão, optou pela aplicação de
treinamento tanto nos analistas que já trabalhavam, quanto nos recém contratados.
Sendo assim, foi realizado um treinamento para todos os analistas do
laboratório que abordava técnicas de cuidado com o equipamento a fim de nivelar
o conhecimento básico de operação.
Também foi implementado um procedimento operacional padrão que seria
aplicado como leitura obrigatória a cada nova contratação de analistas.
4.4 Ganhos
Nota-se pela Figura 12, que os números das falhas do ano de 2019 eram
menores dos apresentados em 2020, entretanto isso não quer dizer que houve
aumento das falhas mas sim que, através da mudança dos meios utilizados para
controle das ordens de serviço, há uma maior confibilidade dos dados apresentados
para análise, visto que anteriormente estes valores eram cadastrados manualmente
e, na nova gestão, são selecionados através do aplicativo com opções pré definidas.
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7. BIBLIOGRAFIA