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Oi Pessoal,
Cyonil Borges.
Sumário
1. Parceira Público-privada – Lei 11.079/2004 ............................. 3
1.1. Considerações Iniciais ............................................................................................. 3
2. Consórcios Públicos................................................................................. 18
2.1. Introdução.................................................................................................................. 18
A Lei das PPP não é, toda ela, norma geral, pois existem dispositivos
aplicados apenas à União. É o que podemos considerar como norma
híbrida, pois é parte federal-nacional e parte federal-federal, como
se pode perceber no capítulo VI da aludida norma (“disposições
aplicáveis à União”), como, por exemplo:
Gabarito: ERRADO.
I – ordem bancária;
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
II - abertura de capital;
(...)
Nota que nem toda concessão no âmbito do PND pode ser objeto de
leilão (releia o § 3° acima). Mas isso pode acontecer, como por
exemplo no caso do aeroporto de Brasília, para o qual optou-se por
um leilão de PPP. Entretanto, a informação só será relevante em
provas de concurso caso o examinador esclareça algo que leve à
indagação acerca do leilão. Caso isso não seja feito, a modalidade
aplicável a uma PPP, com as nuances próprias da situação, é a
concorrência.
Nota:
2.1. Introdução
P M “ P P A
1
Comentários:
Resta claro, pela Lei, que os consórcios públicos tanto podem ser pessoas
jurídicas de direito público ou de direito privado. Quando de direito
público, integram a Administração Indireta de todos os entes
consorciados, de acordo com a Lei, isso na qualidade de ASSOCIAÇÃO
PÚBLICA. Porém, tratando-se de consórcio público constituído nos
termos da legislação civil, a personalidade será de direito privado.
Gabarito: CERTO.
Nota:
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Comentários:
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Gabarito: ERRADO.
Essa é uma das restrições dos consórcios, ao lado das quais há,
ainda, a necessidade da observância das normas de contabilidade
pública. Há, no entanto, algumas prerrogativas, como, por exemplo:
Forte abraço,
Cyonil Borges.
Questões da Aula
QF-1 - 2007/Cespe – TCM-GO - De acordo com a lei mencionada no
texto, o poder público não pode contratar parceria público-privada quando a
soma das despesas de caráter continuado derivadas do conjunto das
parcerias já contratadas tiver excedido, no ano anterior, em 1% a receita
corrente líquida do exercício. (Certo/Errado)2
2
QF1- ERRADO.
3
QF-2- ERRADO.
4
QF-3- ERRADO.
5
QF-4 ERRADO.
6
QF-5 ERRADO.
7
QF-6 CERTO.
8
QF-7 ERRADO.
9
QF-8 CERTO.
10
QF-9 ERRADO.
a) V, V, V, F, V
b) F, V, V, V, V
c) V, F, F, F, V
d) V, V, V, V, F
e) F, V, V, F, V
Gabarito
1) E 2) B 3) B 4) C 5) E 6) B 7) E 8) B 9) A 10) D 11) E
Questões Comentadas
Questão 1: ESAF - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2010 - Sobre a Parceria Público-
Privada (PPP), assinale a opção correta.
Comentários:
A resposta é letra E.
Só lembro que, para toda boa regra, segue uma excelente exceção. Assim,
imaginando que o financiador da SPE é o BNDESPAR (empresa pública
federal), ao haver o inadimplemento por parte da concessionária, é possível
que indiretamente o Estado passe ao controle da SPE, mas, lembrem-se,
isso é excepcional!
Comentários:
A resposta é letra B.
Não é uma questão trivial, isso porque a banca não faz alusão,
expressa, à Lei Federal da Parceria Público-Privada, ao revés,
registra as PPPs de uma forma geral. E, no caso, muitos bons
candidatos fizeram-na tendo em vista a legislação brasileira.
Comentários:
A resposta é letra B.
Na letra C, o poder público, por questões óbvias, não pode ser o titular da
maior do capital votante. Vejamos:
(...)
Na letra E, temos que a Lei da PPP é uma norma híbrida, isso porque, ao
lado das normas gerais, aplicáveis a todos os entes políticos, há dispositivos
de alcance restrito à União. O art. 14, por exemplo, é de aplicação restrita à
União, e cuida do órgão gestor de parcerias público-privadas. Nos termos do
§1º do art. 14 da Lei, o órgão gestor será composto por indicação nominal
de um representante titular e respectivo suplente de cada um dos seguintes
órgãos:
Comentários:
A resposta é letra C.
a) V, V, V, F, V
b) F, V, V, V, V
c) V, F, F, F, V
e) F, V, V, F, V
Comentários:
Noutras palavras – é possível que o Poder Público pague por aquilo que já
foi disponibilizado pelo parceiro privado à população (a parcela fruível do
objeto).
Comentários:
Comentários:
Alternativa A - INCORRETA. A constituição dos consórcios públicos é
precedida da formação de um protocolo de intenções, típico ato negocial.
Esse protocolo de intenções é uma reunião prévia entre os entes
interessados na formação do consórcio, oportunidade que fixarão, entre
outras cláusulas, a denominação, o prazo de duração, a sede, e os
objetivos dos consórcios (art. 4º da Lei 11.107, de 2005), daí a incorreção
da alternativa.
Comentários:
A figura dos consórcios públicos encontra-se expressamente mencionada no
texto da atual Constituição Federal. A bem do esclarecimento, veja o que
diz o art. 241 do texto da Carta Magna, que assim dispõe:
Legislação:
Lei 11.107/2005
Art. 1º (...)
§ 3o Os consórcios públicos, na área de saúde, deverão obedecer aos
princípios, diretrizes e normas que regulam o Sistema Único de Saúde
- SUS.
Art. 8o Os entes consorciados somente entregarão recursos ao
consórcio público mediante contrato de rateio.
Art. 11. A retirada do ente da Federação do consórcio público
dependerá de ato formal de seu representante na assembléia geral,
na forma previamente disciplinada por lei.
Comentários:
A resposta é letra A.
Os demais itens estão corretos, nos termos da Lei 11.079, de 2004. Abaixo.
Na letra B -
Na letra C -
Na letra D -
Na letra E –
Comentários:
A resposta é letra D.
Essa é uma das restrições dos consórcios, ao lado ainda da observância das
normas de contabilidade pública. Há, no entanto, algumas prerrogativas,
como, por exemplo:
Comentários:
Vamos aos comentários diretos dos itens, pois será mais produtivo.
Art. 14. A União poderá celebrar convênios com os consórcios públicos, com
o objetivo de viabilizar a descentralização e a prestação de políticas públicas
em escalas adequadas.
Legislação
Lei 11.107/2005
Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:
I - de direito público, no caso de constituir associação pública,
mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;
II - de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da
legislação civil.
Art. 9o A execução das receitas e despesas do consórcio público
deverá obedecer às normas de direito financeiro aplicáveis às
entidades públicas.
Parágrafo único. O consórcio público está sujeito à fiscalização
contábil, operacional e patrimonial pelo Tribunal de Contas
competente para apreciar as contas do Chefe do Poder Executivo
representante legal do consórcio, inclusive quanto à legalidade,
legitimidade e economicidade das despesas, atos, contratos e
renúncia de receitas, sem prejuízo do controle externo a ser exercido
em razão de cada um dos contratos de rateio.