Apresentacao ANIAM - Painel 2

Comissão de Segurança Pública e
Combate ao Crime Organizado
Seminário – O uso de armas
Brasília, 06 de junho de 2011.

SALESIO NUHS
Vice-Presidente Institucional da ANIAM –

Associação Nacional da Indústria de Armas e
Munições.
Sobre a Aniam
Quem somos?
Fundada em 1969, a Associação Nacional de Armas e Munições - ANIAM
é uma entidade civil, sem fins lucrativos. Ela representa a indústria e o
comércio de armas e munições do Brasil.
O setor, o qual emprega mais de 40 mil pessoas, recolhe

aproximadamente R$ 150 milhões em impostos por ano. Do total da
produção do setor no País, um montante estimado em USD 300 milhões
refere-se às exportações.
Sobre a Aniam
Nossa Missão
Representar a indústria brasileira de armas e munições, contribuindo
para formulação de políticas públicas que permitam o fortalecimento do
setor no país e no exterior, e para criação e manutenção de uma Base
Empresarial que contribua com a Defesa Nacional e com a Segurança
Pública, visando a integração e consolidação da participação de seus
associados na economia e no bem comum do Brasil.
Compromisso da Indústria
Compromisso da Indústria de Armas e Munições

do Brasil com o uso responsável de seus
produtos e com a Prevenção do Tráfico Ilícito de
Armas de fogo:
Viabilizar com total segurança aos Órgãos

Competentes, a identificação personalizada de armas
de fogo e de munições, observando-se o rigoroso
cumprimento da legislação.
Compromisso da Indústria
Suspensão das vendas ao Paraguai
São Paulo, outubro de

1999 ... a partir desta data, CBC -
Excelentíssimo Senhor Companhia Brasileira de Cartuchos
Dr. Élcio Álvares e Forjas Taurus decidem suspender
DD Ministro da Defesa suas exportações para o Paraguai.
Brasília - DF
Tema do Seminário
Controle de Armas e Munições

no Brasil.
Forjas Taurus S.A.
Registros de Funcionamento
Exército Brasileiro Polícia Federal

Sistemas de Marcação de Armas
NORMAS REGULADORAS DE
IDENTIFICAÇÃO ARMAS
Abrange: Todas as armas vendidas

legalmente no país e no exterior e
também as importadas.
Regulamentação da Lei 10.826/03
PORTARIA N. 07 – DLOG, DE 28 DE ABRIL DE 2006.
“Art. 5º. As armas fabricadas no país deverão apresentar as seguintes

marcações:
...
IV – número de série impresso na armação, no cano e na culatra, quando
móvel”
“Art. 9º. As armas destinadas à exportação receberão do fabricante, além

das marcações estabelecidas no Art. 5º, as marcações exigidas pelo cliente
e as necessárias para atender à legislação do país a que se destinam”
“Art. 11º. As armas importadas pelos Órgãos de Segurança Pública e Forças

Armadas deverão receber, no país de origem, as mesas marcações que
receberiam se fabricadas no país.”
PORTARIA N. 07 – DLOG, DE 28 DE ABRIL DE 2006.
Das peças de reposição

“Art. 13. Canos e culatras móveis, produzidos como peças de reposição,
para o mercado nacional, deverão receber do fabricante a mesma
numeração de armas a que se destinam, precedidas da letra “R” ou outra
letra aprovada pelo Departamento Logístico, para identificar essa
condição.”
Peça de reposição arma:
o número de série é
precedido da letra “R”.
Das disposições gerais

“Art. 14. Os registros de venda de armas de fogo serão mantidos, pelo
fabricante, por tempo indeterminado.”
Forjas Taurus S.A.
Marcações da Arma
A geração do número de
série é gerenciado por
Sistema Informatizados.
Gravações por processos
Mecânico (*) e Laser:
• Calibre;
• Modelo de Arma;
• Ano de fabricação;
• Mês de fabricação;
• Número de série;
• Nome do Importador
• Nome da Empresa;
• País de Origem.
(*) sistema de impressão por meio de puncionamento com tipo único.

Forjas Taurus S.A.
Marcações da Arma
Calibre
Nome do
Importador
Número de série
Ano e Mês de Fabricação

Número de série
País de origem
Forjas Taurus S.A.
Marcações da Arma
Número de série
Modelo de Arma
Nome da Empresa
Número de série
Forjas Taurus S.A.
Marcações da Arma
Nome da Empresa
Modelo de Arma
Número de série
Forjas Taurus S.A.
Marcações da Arma e Chip de Identificação
Armas duplamente identificadas

• Chip de identificação opcional – a pedido de clientes (Polícias);
• Chip contendo numeração.
• Scanner para leitura.

• Chip embutido de forma oculta no
corpo da arma.
Forjas Taurus S.A.
Controle do Número de Série da Arma
Geração de etiqueta de
identificação para
embalagem individual, por
código de barras, única
para cada arma.
Gerenciamento
eletrônico, via sistemas,
impossibilitando
duplicidade de numeração.
É impossível a
geração de mesmo
número de série em
mais de uma arma.
Forjas Taurus S.A.
Controle / Inspeção por Sistema de Imagem - Expedição
Forjas Taurus S.A.
Controle / Inspeção por Sistema de Imagem - Expedição
Empacotamento
• Conferência do pedido versus

produtos com auxilio de leitor ótico
(código de barras):
- garantia de correto
fornecimento do produto
ao cliente.
Forjas Taurus S.A.
Segurança Patrimonial
Central de Operações com

monitoramento 24 horas de toda área fabril
por câmeras e dispositivos de segurança.
Tema do Seminário
Controle de Armas e Munições

no Brasil.
Companhia Brasileira de Cartuchos
Registros de Funcionamento
Exército Brasileiro Polícia Federal

Sistemas de Marcação de Munição
Identificação de Munição
CBC Magtech
1990
1992
NORMAS REGULADORAS DE
IDENTIFICAÇÃO DE
MUNIÇÕES
Legislação
LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003
“Art. 23. A classificação legal, técnica e geral, bem como a definição das armas de fogo e
demais produtos controlados, de usos proibidos, restritos ou permitidos será
disciplinada em ato do Chefe do Poder Executivo Federal, mediante proposta do
Comando do Exército.
§ 1º Todas as munições comercializadas no País deverão estar acondicionadas em

embalagens com sistema de código de barras, gravado na caixa, visando possibilitar a
identificação do fabricante e do adquirente, entre outras informações definidas pelo
regulamento desta Lei.”
§ 2º Para os órgãos referidos no art. 6o, somente serão expedidas autorizações de

compra de munição com identificação do lote e do adquirente no culote dos projéteis, na
forma do regulamento desta Lei.”
Sistemas de Marcação de Munições
PORTARIA Nº 16-D LOG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004
“Art. 3º Toda a munição comercializada no território nacional, por fabricante ou

importador, deverá estar acondicionada em embalagens marcadas com sistema de
código de barras, gravado na caixa, que permita identificar de maneira unívoca, a partir
da caixa de entrega, o fabricante, o comerciante-adquirente, o produto e o lote de
entrega, não sendo aceitas etiquetas ou rótulos adicionados.
Parágrafo único. Entende-se por caixa qualquer embalagem de comercialização de
munição.
Art. 4º Toda a munição comercializada no território nacional, para armas de fogo de alma
raiada dos calibres .380, .38, .357, 9mm, .40, .45, 5,56mm, .30, 7,62mm e .50, e de alma
lisa calibre 12, quando destinadas às instituições referidas nos incisos I a VII do art. 6º
da Lei nº 10.826, de 2003, deverá conter gravação na base dos estojos, que garanta a
identificação do lote da munição e do adquirente de forma unívoca.”
Marcação do Estojo
Marcação da Caixa de Transporte

Vídeo Gravação a Laser (código de barras)
Segurança Patrimonial
Security Center CBC
Central de Segurança
Corporativa CBC:
monitoramento 24 horas
por sistemas de segurança
Integrados.
CBC-SP
CD-CBC
CBC-SUL
CENTRAL
SEGURANÇA
CORPORATIVA
FLUXOS
&
SISTEMAS DE CONTROLE
ARMAS E MUNIÇÕES
Fluxos & Sistemas de Controle
Armas e Munições
Exportação
Fluxo de Vendas SICOFA
Mercado Interno
Segurança Segurança Esporte, Caça e

Forças Armadas Varejo
Pública Privada Tiro
SICOFA SICOFA SICOFA SICOFA SICOFA
SIGMA SIGMA SINARM SIGMA SINARM
SIP SINARM SIREM SIREM SIREM
SIP SICOCAC* SICOVEM

* Em
desenvolvimento
Faturamento, Expedição e Transporte
Toda mercadoria embarcada é acompanhada

da Guia de tráfego e Nota fiscal
A transportadora deve ser autorizada, vistoriada e

credenciada pelo Comando do Exército Brasileiro (CR)
• O despacho dos produtos são checados a
cada embarque através da pesagem e vistoria
do caminhão na chegada à empresa.
• O carregamento, fechamento e colocação de
lacre no caminhão, são procedimentos
periodicamente auditados pelo Fiscal Militar
da RM.
Carregamento do caminhão e check list Fechamento e colocação de lacre no
da Segurança Patrimonial. caminhão.
• Pesagem na saída: a diferença de peso deve ser o peso declarado na nota fiscal.
• O roteiro ao destino é definido no momento da saída do transporte, através de sorteio de rotas.
• A indústria e transportadora elaboram em conjunto o PGR – Plano de Gerenciamento de Risco
para cada rota.
• Toda coleta é acompanhada por escolta

armada rastreada via GPS e GPRS, que
acompanha caminhão em todo o trajeto até o
destino.
• O rastreamento ocorre em tempo real, a
cada 5 minutos.
Exportações
Análise diplomática -
Licença de
Brasil / País de
Importação /
destino
Certificado de
(negociações
Usuário Final
preliminares)
PRODUTOS CIVIS PRODUTOS MILITARES

Licença de Certificado de
Importação Usuário Final
Exportações
Somente para produtos militares
Análise diplomática -
Licença de Aprovação
Brasil / País de
Importação / Itamaraty
destino
Certificado de Ministério da
(negociações
Usuário Final Defesa
preliminares)
1 - O Itamaraty não autoriza a

exportação quando:
• Há restrições de ordem diplomática
ou
• O país destinatário está em conflito
2 – Não havendo nehuma

restrição, o Itamaraty encaminha
documentação ao Ministério da
Defesa para emissão da
autorização.
Pedido de Autorização ao
Itamaraty e Autorização do
Ministério da Defesa
Exportações
Análise diplomática - Registro de Exportação

Licença de Aprovação
Brasil / País de (RE) no SISCOMEX –
Importação / Itamaraty
destino Sistema Integrado de
Certificado de Ministério da
(negociações Comércio Exterior.
preliminares)
Fábricas obtém RE no Anuência do MD e do SFPC via

Indústria
Siscomex SISCOMEX.
Sistema informa sobre anuência do

Emissão de Autorização do
MD & SFPC SFPC.
SISCOMEX
Ministério da Defesa e SFPC

aprovam a exportação via
Sistema
Exportações
Análise diplomática - Registro de Exportação

Licença de Aprovação (RE) no SISCOMEX –
Brasil / País de
Importação / Itamaraty Sistema Integrado de
destino
Certificado de Ministério da Comércio Exterior.
(negociações
preliminares)
REDEX: Recintos Especiais Anuência do MD e do

No armazém REDEX: para Despacho SFPC via SISCOMEX.
• Desembaraço documental; Aduaneiro de Exportação
(Receita Federal)
• Inspeção Receita Federal (física e
Emissão de Autorização
documental);
do SFPC.
• Envio de doctos. aprovados para
Cia. Marítima (emissão BL – Bill of
loading )
• Vistoria física - SFPC
• Colocação do lacre numerado
• Emissão NF e Guia de Tráfego
SICOFA • Transporte até armazém REDEX
• Embarque dos Produtos. armas
• Último produto a ser Transporte com Escolta

Armada rastreada via Satélite
carregado, quando o Navio
está de partida.
Mercado Interno
Indústria atende:
Forças Armadas
Órgãos Públicos /Seg. Pública
Clientes Segurança Privada

Indústria
Comércio Especializado
Atiradores, Confederações,
Federações e Clubes de Tiro
Esportivo
Mercado Interno - Segurança Privada
Indústria atende:
Cursos de Escolas de Formação de Vigilantes

Formação
Vigilância
Segurança
Privada Segurança Orgânica
Segurança Segurança Patrimonial

Patrimonial
Segurança Pessoal
Escolta Armada
Transporte de Valores
Seg. Empresa de PF publica

Privada Segurança autorização
registrada solicita no Diário
na PF autorização à PF Oficial
Autorização da
Polícia Federal
Seg. Empresa de PF publica Empresa de Segurança

Privada Segurança autorização solicita autorização ao
registrada solicita no Diário Comando do EB
na PF autorização à PF Oficial
DFPC emite autorização
SINARM SICOFA
armas
Fabricante providencia:
armas
Nota Fiscal
Guia de tráfego
Transporte e entrega
dos produtos
SIREM
- Escolta armada Autorização
munições
- Rastreamento via DFPC
cartuchos satélite
Mercado Interno
Confederações, Federações, Clubes de Tiro Esportivo e Atiradores
Confederações
Federações
Esporte
do Tiro
Clubes
Atiradores
Mercado Interno
DFPC autorização
Clube (SFPC DFPC),
Clube pede relacionando
relaciona o autorização à
pedido de seus todos os
DFPC atiradores e qtd
atiradores
autorizadas.
Clube e Atiradores com

Certificado de Registro (CR)
emitido pelo SFPC
Autorização
DFPC
CR Clube CR Atirador
Mercado Interno
DFPC autorização
Clube (SFPC DFPC), Fabricante
Clube pede Clube faz
relaciona o relacionando providencia:
autorização à pedido à
pedido de seus todos os • Nota Fiscal
DFPC fábrica • Guia de tráfego
atiradores atiradores e qtd
autorizadas. • Transporte e
entrega produtos
Clube e Atiradores com
Certificado de Registro (CR) - Escolta armada
emitido pelo SFPC - Rastreamento via
satélite
SIREM SICOCAC
SIGMA SICOFA
munições munições
armas armas
cartuchos cartuchos
* SICOCAC – Sistema de Controle de

Caçadores, Atirados e Colecionadores
– EM DESENVOLVIMENTO.
Varejo Especializado - Civil
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
(D Log / 2000)
PORTARIA Nº 5 - D LOG, DE 2 DE MARÇO DE 2005
.
.
.
§ 4º Para a concessão, revalidação e apostilamento a CR, remeter à RM em cuja jurisdição
esteja sediada a empresa (ou domiciliado o Colecionador, Atirador e Caçador - CAC), os
seguintes documentos:
a) pessoa jurídica:
CCR CRR RCR ACR
Loja Nº DOCUMENTOS Anexo Anexo Anexo Anexo
Credenciada J L M N
pelo Comando 01 Requerimento ao Cmt RM (Anexo X X X X
XVI do R-105)
do EB faz pedido 02 Declaração de idoneidade (1) X X
à Indústria Comprovação de idoneidade com a
apresentação de certidões de
03
antecedentes criminais fornecidas
pela Justiça Federal, Estadual e X (2)
X X (2)
Militar e de não estar respondendo a
Loja com inquérito policial ou a processo
criminal (1)
Certificado de 04 Licença para localização (Alvará) X X X
Registro (CR) 05 Inscrição no CNPJ

06 Termo de Vistoria (3)
X
X
X X
X X
emitido 07 Ato de constituição da Pessoa
X X
Jurídica
pelo Comando 08 Compromisso do interessado
X X X
do EB (Anexo VI do R-105)
09 Plantas gerais e pormenorizadas X (4)
X
das instalações
10 Plantas das edificações e
Exigências fotografias elucidativas
X X (4)
Comando do 11 Questionários (Anexos XVII,

XVIII, XIX ou XXI do R-105) (5)
X
EB para 12 Documento autorizando a

representação (art. 90 do R-105)
X
Abertura de CR 13 Prova de continuidade de representação

(§ 1º, art. 90, do R-105)
X (6)
14 Autorização do DNPM (7) X X

CR especifica quanto de cada produto
15 Recibo da taxa de fiscalização X X X X cada lojista está autorizado a adquirir
Sistema é alimentado com os tipos e as

quantidades de produtos que a loja está
autorizada a adquirir
Loja • Sistema fatura

Credenciada Sistema rigorosamente
pelo Comando confronta pedido dentro das
do EB faz pedido do cliente x CR condições do
à Indústria
CR
Loja com
Certificado de
Registro (CR)
emitido
pelo Comando
do EB
Nota Fiscal em total

conformidade com CR
Todo faturamento de munição automaticamente

alimenta o SICOVEM, sistema da DFPC, que
controla a venda da indústria para a loja, e da
loja ao consumidor final.
- Escolta armada
- Rastreamento via
satélite
Loja • Sistema fatura Fabricante providencia:

Credenciada Sistema Logix rigorosamente • Nota Fiscal
pelo Comando confronta pedido dentro das • Guia de tráfego
do EB faz pedido do cliente x CR • Transporte e entrega
condições do
à CBC dos produtos
CR
Loja com
Certificado de
Registro (CR)
emitido
pelo Comando
do EB
SICOVEM SIREM SICOFA SINARM
munições munições armas armas
cartuchos
Comércio de armas e munições
Requisitos para compra de armas - Civil
LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003
“Art. 1º O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da

Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território
nacional.
Art. 2º Ao Sinarm compete:

I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante
cadastro;
II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;
.................................
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo
das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos
seus registros próprios”
Requisitos para compra de armas - Civil
Para adquirir uma arma (posse), o cidadão civil deverá:

• Ter, no mínimo, 25 anos.
• Declarar efetiva necessidade.
• Apresentar cópia da carteira de identidade.
• Comprovar idoneidade e inexistência de inquérito policial ou processo
criminal, por meio de certidões de antecedentes criminais fornecidas
pela Justiça (Federal, Estadual, Militar e Eleitoral).
• Comprovar ocupação lícita (com holerite, por exemplo) e residência fixa.
• Comprovar capacidade técnica (com teste de tiro)
• Comprovar aptidão psicológica para o manuseio de armas de fogo (com teste
psicológico).
• Pagar a taxa no valor de R$ 60,00.
Todos os requisitos acima devem ser cumpridos periodicamente, a cada 3 anos.

Requisitos teste de tiro
Para aprovação é preciso:
- Aquisição - pistola 380 ou um revólver .38

São 20 tiros, em 40 segundos (menos de 1 minuto),
no alvo a 5 e a 7 metros de distância.
- Porte - pistola 380 ou um revólver .38

Além do teste acima, deve ser também aprovado no
chamado “alvo de quatro cores”.
São 24 disparos, divididos em 6 séries de 4 disparos
cada, no tempo máximo de 10 segundos por série a 7
metros, contra alvo do tipo fogo central, subdividido
em quatro cores distintas, sendo 2 disparos em cada
cor.
Porte de armas
Para o porte de arma, além de cumprir todos os requisitos

exigidos para a aquisição de arma, o cidadão deve:
• Pagar taxa no valor de R$ 1.000,00.
• Demonstrar a necessidade por atividade profissional de risco ou de

ameaça de atividade profissional.
Todos os requisitos do porte também devem ser cumpridos a cada 3 anos.

Sistemas de Controle e Rastreamento de
Armas & Munições
Solicitações de Rastreamento de Produtos Controlados
SIP SIREM SIGMA SICOFA SINARM

munições munições armas armas
armas
cartuchos cartuchos
Consultas de rastreamento realizadas à Indústria –
solicitações legais:
• Cerca de 400 solicitações anuais.

Controle de Munições
Informações Importantes
Partes de Munição
projétil Munição após deflagração
projétil
estojo pólvora
espoleta
estojo
vazio com
culote com espoleta marcação
gravação no culote
Fabricação clandestina de munições
• Interior de SP – 2011
• Polícia Civil SP
• Fabricação mensal: 300 mil unidades
• Caruaru – PE – 2011
• Polícia Civil PE
• Fabricação mensal: 200 mil unidades


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Comissão de Segurança Pública e

Combate ao Crime Organizado

Seminário – O uso de armas

Brasília, 06 de junho de 2011.

Vice-Presidente Institucional da ANIAM –

O setor, o qual emprega mais de 40 mil pessoas, recolhe

Compromisso da Indústria de Armas e Munições

Viabilizar com total segurança aos Órgãos

São Paulo, outubro de

Controle de Armas e Munições

Exército Brasileiro Polícia Federal

Abrange: Todas as armas vendidas

PORTARIA N. 07 – DLOG, DE 28 DE ABRIL DE 2006.

“Art. 5º. As armas fabricadas no país deverão apresentar as seguintes

“Art. 9º. As armas destinadas à exportação receberão do fabricante, além

“Art. 11º. As armas importadas pelos Órgãos de Segurança Pública e Forças

PORTARIA N. 07 – DLOG, DE 28 DE ABRIL DE 2006.

Das peças de reposição

Das disposições gerais

(*) sistema de impressão por meio de puncionamento com tipo único.

Ano e Mês de Fabricação

Armas duplamente identificadas

• Scanner para leitura.

• Conferência do pedido versus

Central de Operações com

Controle de Armas e Munições

Exército Brasileiro Polícia Federal

LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

§ 1º Todas as munições comercializadas no País deverão estar acondicionadas em

§ 2º Para os órgãos referidos no art. 6o, somente serão expedidas autorizações de

PORTARIA Nº 16-D LOG, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004

“Art. 3º Toda a munição comercializada no território nacional, por fabricante ou

Marcação da Caixa de Transporte

Security Center CBC

Fluxo de Vendas SICOFA

Segurança Segurança Esporte, Caça e

SICOFA SICOFA SICOFA SICOFA SICOFA

SIGMA SIGMA SINARM SIGMA SINARM

SIP SINARM SIREM SIREM SIREM

SIP SICOCAC* SICOVEM

Toda mercadoria embarcada é acompanhada

A transportadora deve ser autorizada, vistoriada e

• Toda coleta é acompanhada por escolta

PRODUTOS CIVIS PRODUTOS MILITARES

Somente para produtos militares

1 - O Itamaraty não autoriza a

2 – Não havendo nehuma

Análise diplomática - Registro de Exportação

Fábricas obtém RE no Anuência do MD e do SFPC via

Sistema informa sobre anuência do

Ministério da Defesa e SFPC

Análise diplomática - Registro de Exportação

REDEX: Recintos Especiais Anuência do MD e do

• Último produto a ser Transporte com Escolta

Órgãos Públicos /Seg. Pública

Clientes Segurança Privada

Cursos de Escolas de Formação de Vigilantes

Segurança Segurança Patrimonial

Seg. Empresa de PF publica

Seg. Empresa de PF publica Empresa de Segurança

DFPC emite autorização

Clube e Atiradores com

* SICOCAC – Sistema de Controle de

Registro (CR) 05 Inscrição no CNPJ