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ESCOLA DA SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
Fisiológico
➢ Espação morto VEM = VC x PaCO2 – PeCO2
PaCO2
VA = (VC – VEM) x FR
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CURSO DE FISIOTERAPIA
VA = (VC – VEM) x FR
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VA = (VC – VEM) x FR
❑ Volumes pulmonares:
➢ Exemplo de problema: Uma pessoa com VC de 0,5l apresenta uma FR de
15irpm. A PCO2 do sangue arterial é de 40mmHg, e a PCO2 do ar expirado é de
36mmHg. Calcule a ventilação alveolar:
VA = (VC – VEM) x FR
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VRE + VR
➢ Capacidade residual funcional (CRF)
É o volume que permanece nos
pulmões após uma expiração do VC
➢ Capacidade vital (CV)
VC + VRI + VRE
➢ Capacidade pulmonar total (CPT)
É o volume de ar que pode ser
expirado de maneira forçada
VC + VRI + VRE + VR após uma expiração máx.
É o volume nos pulmões
após uma inspiração máx.
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❖ CAPACIDADES PULMONARES:
VEF1 = 0,8
80% da CVF
CVF
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Músculos da inspiração
➢ Diafragma
➢ Músculos intercostais externos e acessórios
❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
PTP = PAL - PINT
❑ Complacência dos pulmões
❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
Pulmões mais
Níveis médios de pressão Complacência maior
distensíveis
Níveis extremos de Complacência mais Pulmões menos
pressão baixa distensíveis
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
Complacência menor do
que a do pulmão ou
parede torácica
isoladamente
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Complacência do sistema pulmão-
parede torácica combinado
Em repouso
*VPL = CRF
*Pressão nas vias respiratórias e
nos pulmões = Pat (zero)
*Força de colapso: Pulmões
*Força de expansão: Caixa
torácica
PINP (-)
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Complacência do sistema pulmão-parede torácica combinado
ESTUDAR
Alterações da complacência
pulmonar
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Tensão superficial dos alvéolos e surfactante
Resulta das forças de atração entre as
Tensão superficial moléculas de líquido que revestem
internamente os alvéolos
P = 2T
r
Baixas pressões de colapso
P: Pressão colapsante exercida sobre Alvéolos grandes
o alvéolo e é fácil mantê-los abertos
T: Tensão superficial
R: Raio do alvéolo Altas pressões de colapso e
Alvéolos pequenos é mais difícil mantê-los
abertos
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Tensão superficial dos alvéolos e surfactante
Reduz a tensão superficial ao romper as
Surfactante forças intermoleculares entre as moléculas
de líquido
❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
Q = ΔP
R
Q: Fluxo de ar
ΔP: Gradiente de pressão
R: Resistência das vias respiratórias
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
R = 8ղ l
πr4 R : Resistência
ղ : Viscosidade
l: Comprimento da via respiratória
r: Raio da via respiratória
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
ESTUDAR
❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Ciclo respiratório – descrição das
pressões e do fluxo de ar
Em repouso
PINT (-)
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Ciclo respiratório – descrição das
pressões e do fluxo de ar
Inspiração
❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Ciclo respiratório – descrição das
pressões e do fluxo de ar
Expiração
PINT (-)
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❖ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO:
❑ Hemoglobina: Transporte de O2
❑ Hipoxemia: Diminuição da PO2 arterial
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❖ MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO:
❑ Complacência do sistema pulmão-parede torácica combinado
ESTUDAR
❖ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO:
❑ Hipoxia: Redução da liberação de O2 nos tecidos
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❖ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO:
❑ Eritropoetina (EPO): Hormônio sintetizado nos
rins em resposta à hipóxia
Direciona a síntese
de mRNA para a
EPO
Aumento na
Redução no aporte produção do fator
de O2 para os rins induzido por
hipóxia (HIF-11α) Promove o
desenvolvimento
de eritrócitos
maduros
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❖ TRANSPORTE DE CO2:
❑ Formas de CO2 no sangue
CO2 dissolvido
HCO3 (90%)
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❖ TRANSPORTE DE CO2:
❑ Formas de CO2 no sangue
HCO3 (90%)
H2CO3
CO2 e H2O
CO2 expirado
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É o fluxo sanguíneo
pulmonar
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❖ CIRCULAÇÃO PULMONAR:
❑ Distribuição do fluxo sanguíneo pulmonar
Fluxo sanguíneo
irregularmente
distribuído: + em base
Fluxo menor
PA elevada pode
comprimir os capilares e
reduzir o fluxo sanguíneo
Fluxo médio
Pa aumenta progressivamente,
a medida que vai se
aproximando da base
Fluxo maior
Pa é maior e a PV
aumenta até
ultrapassar a PA
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FR, VC e DC normais
Relação V/Q = 0,8
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❖ CONTROLE DA RESPIRAÇÃO:
Impulsos aferentes
PULMÕES
Nervos vago (X) e
glossofaríngeo (IX)
Impulsos eferentes
DIAFRAGMA
❖ CONTROLE DA RESPIRAÇÃO:
um processo ativo
1.Qual dos seguintes volumes ou capacidades pulmonares
pode ser medido por espirometria?
A) Traqueia
B) Brônquios maiores
C) Brônquios de tamanho médio
D) Brônquios menores
E) Alvéolos
6. Que volume permanece nos pulmões após uma expiração
máxima?
A) 0,066 ℓ/min
B) 0,38 ℓ/min
C) 5,0 ℓ/min
D) 6,14 ℓ/min
E) 8,25 ℓ/min
10. Em uma expiração máxima, o volume total expirado é:
ana.trigueiro@unp.br