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1.0 Introdução.............................................................................................................................2
2.0 Objectivos.............................................................................................................................2
2.1 Geral:.....................................................................................................................................2
2.2 Específicos:...........................................................................................................................2
3.0 Metodologia..........................................................................................................................2
8.0 Conclusão............................................................................................................................12
9.0 Bibliográfia.........................................................................................................................13
1.0 Introdução
Este trabalho tem como tema Ciclos de vida com alternância de gerações e fases nucleares,
portanto é de salientar que Ciclo de vida de um organismo é a sequência de acontecimentos da
sua história reprodutiva desde a sua concepção até conseguir produzir a sua própria
descendência. Em organismos onde ocorre a reprodução sexuada é notório a presença de
alternância de fases nucleares e alternância de gerações, portanto sendo que nesta ultima,
encontramos duas gerações nomeadamente, Geração gametófita: fase haplóide do ciclo de
vida, inicia-se com o esporo e termina nos gâmetas. A estrutura multicelular da geração
gametófita designa-se gametófito, onde se irão diferenciar gametângios, estruturas que
contêm células que produzirão gâmetas. Os gametângios femininos designam-se oogónios
(unicelulares) ou arquegónios (pluricelulares), enquanto os masculinos se designam
anterídeos; Geração esporófita: fase diplóide do ciclo, inicia-se com o zigoto e termina com a
célula-mãe dos esporos. A estrutura multicelular desta fase designa-se esporófito. No
esporófito diferenciam-se estruturas designadas por esporângios, contendo células que se
dividem por meiose e originam esporos. Em organismo de reprodução simplesmentge
assexuada encontramos um fenómeno denominado heteromorfia ocorre o ciclo
haplodiplobionte.
2.0 Objectivos
2.1 Geral:
2.2 Específicos:
3.0 Metodologia
Na elaboração deste trabalho foram usados manuais de Biologia e foram feitas pesquisas na
internte como forma de enriquecer o trabalho.
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4.0 Ciclos de vida com alternância de gerações e fases nucleares
Geração gametófita: fase haplóide do ciclo de vida, inicia-se com o esporo e termina
nos gâmetas. A estrutura multicelular da geração gametófita designa-se gametófito,
onde se irão diferenciar gametângios, estruturas que contêm células que produzirão
gâmetas. Os gametângios femininos designam-se oogónios (unicelulares) ou
arquegónios (pluricelulares), enquanto os masculinos se designam anterídeos;
Geração esporófita: fase diplóide do ciclo, inicia-se com o zigoto e termina com a
célula-mãe dos esporos. A estrutura multicelular desta fase designa-se esporófito. No
esporófito diferenciam-se estruturas designadas por esporângios, contendo células que
se dividem por meiose e originam esporos.
Portanto, existe em todos os ciclos: uma fase haplóide (que, no mínimo, se resume aos
gâmetas); uma fase diplóide (que, no mínimo, é representada pelo zigoto).
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Dos fenómenos de meiose e fecundação resulta sempre uma alternância de fases nucleares
(apesar de estas poderem ter durações variadas) característica.
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
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4.1.1 Ciclo de vida haplonte
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
Neste ciclo de vida a meiose ocorre antes da formação dos esporos – meiose pré-espórica. A
haplofase inicia-se com os esporos que, através de mitoses sucessivas, originam estruturas
pluricelulares, os gametófitos, onde se formarão os gâmetas masculinos e femininos,
anterozóides e oosferas respectivamente. (MOREIRA, 2014)
Após a fecundação, o zigoto inicia a diplofase e origina uma entidade pluricelular diplóide,
que na maioria das plantas é a planta adulta. Esta entidade constitui o esporófito que irá
produzir, por divisão meiótica, os esporos.
Neste ciclo de vida, além de uma alternância de fases nucleares (haplofase e diplofase), existe
também uma alternância de gerações, a geração gametófita e a geração esporófita. Este ciclo
de vida ocorre, por exemplo, no polipódio. (MOREIRA, 2014)
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
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5.0 Características dos ciclos de vida
A grande diferença entre os ciclos de vida é o momento em que ocorre a meiose. Podem-se
considerar três grupos consoante o momento da meiose: pré-gamética, pós-zigótica e pré-
espórica. (MOREIRA, 2014)
Meiose pré-gamética: a meiose ocorre durante a produção dos gâmetas, que são as
únicas células haplóides. O ciclo correspondente diz-se diplonte. Ocorre nos animais
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Figura 1. Ilustração da ocorrência da meiose pré-gamética, ciclo diplonte.
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
Meiose pós-zigótica: a meiose ocorre logo após a formação do zigoto, sendo o zigoto
a única estrutura diplóide do ciclo, que se designa por haplonte. Ciclo de vida de
algumas algas e dos fungos.
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
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células das estruturas desta geração são diplóides, existindo correspondência entre a
geração esporófita e a fase diplóide.
Uma geração produtora de gâmetas – geração gametófita ou gametófito; inicia-se com
os esporos e termina com a fecundação. Todas as células das estruturas desta geração
são haplóides, sendo possível estabelecer uma correspondência entre a geração
gametófita e a fase haplóide.
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
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7.0 A alternância de gerações nas plantas avasculares
Nas briófitas, a geração gametofítica é a mais desenvolvida, sendo que o esporófito cresce em
cima do gametófito e depende da sua nutrição para sobreviver. Nas traqueófitas (ou plantas
vasculares), a fase esporofítica passa a ser a dominante, tendo o gametófito basicamente a
função de produção e fusão dos gametas. Essa condição é extrema nas angiospermas, as quais
o gametófito feminino é reduzido a apenas sete células, sendo que o gametófito masculino
consiste em apenas três células. (JUDD, 2009)
Figura 5. Heteromorfia
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Os celenterados sofrem alternância de gerações, mas são haplobiontes diplontes, ou seja
sempre diploides e somente os gametas são haploides.
Os fungos adultos são sempre haploides, produzindo esporos também haploides. Quando duas
hifas se conjugam, formam um "indivíduo" cujas células possuem dois núcleos. A certa
altura, pode haver cariogamia (conjugação dos núcleos), dando origem a uma estrutura onde,
por meiose, se vão produzir novos esporos haploides. (RAVEN, 2007)
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8.0 Conclusão
Por outro lado temos a reprodução assexuada e sexuada que acontece em alguns seres da
heteromorfia onde ocorre o ciclo haplodiplobionte, nestes seres ocorre a alternância de
gerações, essa forma de reprodução é encontrada em todas as plantas e nos
celenterados/cnidários.
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9.0 Bibliográfia
Fonte: [http://doi.org/10.24927/rce2014.071]
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J.
2009. Sistemática Vegetal – Um enfoque filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 612 p.
RAVEN, P.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 830 p.
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