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SUMÁRIO
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1. Quanto ao número de camadas de células:
uma camada de célula.
Exemplos
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
SIMPLES PAVIMENTOSO.
presente em vasos sanguíneos, por ser fina favorece
a troca gasosa.
só existe no simples.
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
SIMPLES COLUNAR.
presente no estômago, intestino e vesícula biliar.
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Zônula de oclusão
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nos próximos desmossomos desde que volte para a As proteínas conexinas se organizam em torno de um
origem. O caminho percorrido é: poro, se ligando a eles, fazendo com que um poro se ligue
ao outro poro de outra célula.
Citoplasma
Várias destas estruturas (proteínas com os poros)
Placa formam o conexon (placa), o conexon de uma célula se
alinha com o da célula vizinha formando canais que
Célula vizinha permitem o intercâmbio de moléculas ou alguns hormônios.
Tecidos trabalham de forma ordenada (ex. coordenação
Placa da contração do músculo cardíaco).
FUNÇÕES: comunicação, passagem de substâncias,
Citoplasma como hormônios, água e entre outros.
Placa de origem
Hemidesmossomos
Placa
Ocorre várias por células em qualquer lugar abaixo da São projeções do citoplasma que podem variar quanto ao
zônula de adesão, em qualquer lugar das membranas tipo, número e forma (possuindo um formato de dedo,
laterais das células epiteliais. sendo curtas ou longas).
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Não estão presentes em todas as células epiteliais, Presente em células do epidídimo e ducto deferente, no
auxiliam na absorção de água e substâncias, favorecendo sistema reprodutor masculino, liberando e reabsorvendo
a nutrição das células e aumentando a superfície de um fluido, que avalia na formação e na sobrevivência dos
contato (sendo constituído por uma projeção do citoplasma espermatozoides.
e membrana plasmática). FUNÇÃO: é aumentar a área de superfície da célula,
Presente em células de órgãos que exercem intensa facilitando o movimento de moléculas para dentro e para
absorção, como as células epiteliais do intestino delgado fora da célula.
(absorção de nutrientes) e dos túbulos contorcidos
proximais nos rins (reabsorção de água), possuindo
centenas de microvilos.
A junção dos microvilos mais glicocálice resulta no
aspecto de borda em escova, presente em células de
intensa absorção.
Epitélio de transição
Produzido pela própria célula, sendo longo e limitados a um É um epitélio estratificado, onde uma célula se encontra
por célula, possui um movimento ordenado. em cima da outra formando uma linha descontínua.
Estrutura semelhante ao cílio, porém, é maior. Reveste o trato urinário (nas estruturas de cálice renal,
FUNÇÃO: locomoção. bexiga e ureteres), possui a capacidade de expansão,
Presente apenas nos espermatozoides. permitindo a distensão da estrutura, presença de muito
citoplasma.
Células globosas estratificado.
Revestimento
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Composto por uma única camada de células, todas
diretamente apoiadas na membrana basal, mas com os
núcleos em diferentes alturas.
Apresenta cílios e células caliciformes (produtoras de
muco que ajuda na retenção de partículas). EXEMPLOS: glândulas sebáceas, sudoríparas,
mamárias, intestinal..
Comum nas vias respiratórias.
Mantém a conexão com o epitélio do qual se originou.
Suas secreções são variadas e eliminadas na superfície do
corpo ou em cavidades, podem apresentar ductos (separa
uma célula da outra formando uma passagem para a
liberação das secreções).
Não vai para a corrente sanguínea.
Glândulas exócrinas
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EXEMPLOS: adrenal, tireoide, paratireoide, lóbulo
anterior da hipófise.
Produtoras obrigatoriamente de hormônios.
Interrompimento da conexão com o epitélio originário.
Não possuem ductos, as secreções são lançadas na
corrente sanguínea.
Glândulas endócrinas
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Responsável pela manutenção da forma do corpo – fibroblastos
conecta e liga células e tecidos do corpo; meio onde ocorre
trocas de nutrientes; preenchimento e sustentação em Célula ativa, capaz de produzir os elementos da matriz
órgãos. extracelular.
Elementos: grupos de macromoléculas e proteínas
fibrosas (elastina e colágeno).
//
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Fibroblasto
As glicoproteínas são proteínas que contêm cadeias de
Citoplasma abundante, presença de prolongamentos, oligossacarídeos.
núcleo ovóide e grande.
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medula óssea Com grânulos de mediadores químicos, participam de
reação alérgica e de processos inflamatórios no tecido
produz
conjuntivo.
monócitos (células inativas) Colaboram com as reações imunes e tem papel
fundamental na inflamação, reação alérgica e expulsão de
parasitas, possui uma atuação local.
tecido conjuntivo fígado SNC pele
Quando se encontra maduro é uma célula globosa, sendo
macrófago célula de Kupffer micróglia célula de grande e com um citoplasma repleto de grânulos.
Langerhans
Núcleo pequeno, esférico, central e pouco visível por
MACRÓFAGO: faz a síntese proteica. estar coberto de grânulos. Os grânulos possuem
mediadores químicos como a histamina e
CÉLULA DE KUPFFER: função de defesa.
glicosaminoglicanos, sendo que esses grânulos são
MICRÓGLIA: função de defesa. liberados aos poucos acarretando na morte do invasor.
CÉLULA DE LANGERHANS: função de defesa,
formada pela união de vários monócitos.
Monócitos e macrófagos são a mesma célula em
diferentes estágios de maturação.
Realizam fagocitose e pinocitose.
Características morfológicas diversas (atividade funcional
e tecido).
Todas as células (macrófagos, célula de Kupffer, micróglia
e células de Langerhans) realizam a fagocitose que é um
englobamento de partículas sólidas, em contrapartida, a
Plasmócitos
pinocitose é o englobamento de substâncias líquidas.
Abundantes no tecido conjuntivo do tubo digestório e
Os monócitos estão presentes na circulação sanguínea,
regiões de inflamação crônica.
sendo ausente a síntese proteica.
Originados a partir de linfócitos B, realizando a produção
Suas características morfológicas são diversas (atividade de anticorpos, seu aparelho de Golgi encontra-se aderido
funcional e tecido). ao núcleo, sendo uma área esbranquiçada perinuclear,
O processo de transformação monócito – macrófago aparece em processos avançados/crônicos.
resulta no aumento da célula e aumento da síntese de Pouco presentes no tecido conjuntivo saudável, são
proteína. atraídos quando ocorre a entrada de algum parasita.
Possuem um núcleo esférico, excêntrico com grânulos de
cromatina.
O plasmócito não permanece o tempo inteiro no tecido
conjuntivo, ou seja, migra quando o organismo apresenta
alguma infecção por bactérias (ex. mucosa intestinal) ou
inflamações crônicas.
Mastócitos
LOCALIZAÇÃO
Entre grupos de células musculares, adipócitos.
Suporte e oxigenação de células epiteliais.
Em torno dos vasos sanguíneos. TECIDO CONJUNTIVO DENSO MODELADO
Papilas da derme.
Organizado, os feixes de colágeno estão paralelos, um ao
Hipoderme. lado do outro e alinhado com os fibroblastos.
Forças de tração exercidas num determinado sentido.
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Se localizam em tendões e cápsula de músculo estriado Forma uma rede tridimensional delicada, sendo similar a
esquelético. uma esponja, ocorre um predomínio de fibras reticulares
associadas com fibroblastos.
Localiza-se nos órgãos linfoides e hematopoiéticos ->
produtores de células do sangue (medula óssea, linfonodos
e baço).
Tipo especial de tecido conjuntivo, advindo do tecido esquelético) também acumulam energia, mas na forma de
conjuntivo frouxo. Há uma predominância de células glicogênio.
adiposas (adipócitos). triglicerídeos fornecem 9,3 kcal/g.
Formam agregados compondo o tecido adiposo distribuído glicogênio 4,1 kcal/g.
no corpo animal, são células isoladas ou em grupos
formadas a partir do tecido conjuntivo frouxo.
Maior depósito de energia sob a forma de triglicerídeos,
as células hepáticas e musculares (tecido muscular
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Vasculares devido aos septos de T.C.F (tecido conjuntivo Possui uma única gota de triglicerídeo no citoplasma, a
frouxo). lâmina basal reveste toda a célula.
Células isoladas ou agregadas - tecido adiposo. A membrana plasmática mostra vesículas de pinocitose.
Maior depósito de energia - triglicerídeos.
As células adiposas são revestidas pela lâmina basal –
manutenção da forma da célula.
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Característico em animais que hibernam (possuem muito
multilocular), nos humanos só tem relevância nos recém-
nascidos para realizar a termorregulação.
As fibras nervosas fazem com que a liberação de
triglicerídeos ocorra de maneira mais rápida, é escuro pela
grande vascularização e quantidade de mitocôndria.
Não cresce após o nascimento, portanto, os adultos
possuem pequena quantidade, esse tecido começa a ser
degenerado pelo metabolismo, pois a sua função é a
termorregulação no nascimento.
No nascimento encontramos alta quantidade de
Disposição e mobilidade dos lipídios multiloculares e baixas de uniloculares, após o crescimento
ocorre uma inversão.
Principalmente os triglicerídeos – ácidos graxos e glicerol.
O unilocular é formado após o nascimento.
absorção na
alimentação e conduzidos para as células adiposas como Células com formato poligonal, citoplasma carregado de
triglicerídeos; oriundos do fígado e conduzidos ao tecido; da gotículas lipídicas de tamanhos variados, as terminações
síntese nas próprias células adiposas, a partir da glicose. nervosas simpáticas atingem diretamente os vasos
sanguíneos e adipócitos.
Tumores originados a partir deste Nas espécies que hibernam o despertar ocorre com
tecido estímulos nervosos sobre o tecido adiposo multilocular que
atua como um acendedor dos outros tecidos, por distribuir
LIPOMA: formado por adipócitos uniloculares, benigno o sangue aquecido.
(infiltrativo) e comum em cães.
LIPOSSARCOMAS: tumores malignos, comum em
animais domésticos.
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Forma especializada de tecido conjuntivo com consistência Cartilagens que revestem a superfície de ossos nas
rígida, vem do tecido conjuntivo denso não modelado. articulações móveis não tem pericôndrio, sendo nutridas
Temos a presença de cartilagem na traqueia, nos meios pelo líquido sinovial das cavidades articulares.
das articulações, nos brônquios..
É um tecido rígido, porém com flexibilidade, absorve o
impacto quando localizado perto dos ossos, quando
localizada na traqueia e no brônquio tem a função de deixá-
lo aberto.
Condroblastos
Avasculares.
Não ficam em meio ácido, são tipo os fibroblastos,
Nutrido e inervado pelos capilares e nervos do tecido
possuem as mesmas funções, secretam os elementos da
conjuntivo envolvente – pericôndrio.
matriz.
Presença de lacunas – cavidade da matriz ocupada pelos Presentes na cartilagem em crescimento, secretam
condrócitos. colágeno tipo II, proteoglicanos, glicoproteínas
(condronectina). Seu funcionamento depende de um
balanço hormonal adequado.
Síntese de proteoglicanos é acelerada pelo aumento de
CÉLULAS: condrogênicas, condroblastos e condrócitos.
tiroxina e testosterona ou diminuída pela cortisona,
MATRIZ CARTILAGINOSA: colágeno ou colágeno e hidrocortisona e estradiol.
elastina (fibras), macromoléculas (GAGs, glicoproteínas,
proteoglicanas), ácido hialurônico e água.
PERICÔNDRIO: tecido conjuntivo denso com vasos
sanguíneos, linfáticos e nervos.
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É um material extracelular, é formada por fibras
(colágenas e/ou elastina), macromoléculas, água e ácido
hialurônico (auxilia na absorção de impactos).
colágeno ou colágeno e elastina + proteoglicanos e
glicoproteínas + glicosaminoglicanos e ácido hialurônico.
Condrócitos
São tipo os fibrócitos, fazem a manutenção da matriz, Cavidade da matriz extracelular ocupados pelos
todo o condrócito está dentro de uma lacuna, a lacuna faz condrócitos.
a proteção porque os condrócitos ficam em meio ácido. Avasculares.
É uma forma menos ativa dos condroblastos, estão mais
aprofundados (no meio da matriz): podem se organizar
em grupos de até oito células, chamados isógenos Nutrido pelos capilares do tecido conjuntivo envolvente.
por serem células originadas de um único
condroblasto. O tecido conjuntivo denso não modelado quando
associado ao tecido cartilaginoso é chamado de
Responsáveis pela manutenção permanente e contínua da
pericôndrio (periferia da cartilagem).
matriz cartilaginosa.
Camada de tecido conjuntivo denso que envolve as
cartilagens hialinas (exceção das cartilagens articulares).
O pericôndrio dá origem ao tecido cartilaginoso,
responsável por formar condroblastos. O crescimento da
cartilagem ocorre em direção ao centro com o pericôndrio
nas extremidades.
É formado por tecido conjuntivo contendo vasos
sanguíneos, linfáticos e nervos. As cartilagens que
revestem a superfície de ossos nas articulações móveis
não possuem pericôndrio, sendo nutridas pelo líquido
sinovial das cavidades articulares.
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O pericôndrio nutre e origina os condroblastos através dos
fibroblastos localizados na borda, os condroblastos
produzem a matriz e são carregados para o centro,
tornando-se um condrócito.
Organizado em duas partes: crescimento interst icial
1. CAMADA EXTERNA FIBROSA: rica em fibras
colágenas do tipo I.
2. ZONA CONDROGÊNICA (INTERNA): rica em
células condrogênicas. crescimento aposicional
Funções do pericôndrio
Localização
CRESCIMENTO INTERSTICIAL: divisão mitótica
dos condrócitos preexistentes (nas primeiras fases da Parede das fossas nasais.
vida do organismo). Traqueia e brônquios.
crescimento rápido. Extremidade ventral das costelas.
característico da cartilagem hialina, principalmente Recobre as superfícies dos ossos longos articulações com
durante o desenvolvimento embrionário. grande mobilidade).
CRESCIMENTO APOSICIONAL: células do
pericôndrio (crescimento predominante). Constituição
crescimento lento.
crescimento de manutenção do tecido. MATRIZ – CARTILAGEM HIALINA
presente em todos os tipos de cartilagem. Fibrilas de colágenos tipo II (40%), ácido hialurônico,
Os condroblastos formados produzem fibrilas colágenas, glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas
proteoglicanos e glicoproteínas. O crescimento real é condronectina macromoléculas com sítios de ligação
maior do que o produzido pelo aumento do número de para condrócitos, fibrilas de colágeno tipo II e
células. glicosaminoglicanos.
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causa um enrijecimento da matriz mais abundante na
cartilagem hialina.
A cartilagem elástica é a única que tem fibras elásticas,
CÉLULAS bastante macromoléculas, quantidade moderada de água e
pouco ácido hialurônico.
Todos os tipos presentes.
Condrogênicas no pericôndrio, condroblastos e Localização
condrócitos.
Pavilhão auditivo e conduto auditivo externo.
PERICÔNDRIO
Epiglote.
Ausentes em articulações moveis (líquido sinovial), demais Laringe (cartilagem cuneiforme).
cartilagens hialinas apresentam com a constituição básica.
Camada de tecido conjuntivo denso não modelado que Composição
envolve as cartilagens hialinas (exceto a de cartilagens
articulares). Fibrilas de colágeno tipo II + (rede –
coloração amarelada), pericôndrio, condroblastos e
Uma parte é rica em fibras colágenas do tipo I
condrócitos.
camada externa fibrosa.
Outra parte rica em células, condroblastos zona Crescimento
condrogênica.
Principalmente por aposição (células do pericôndrio).
FUNÇÕES: fonte de condroblastos a partir de
fibroblastos, nutrição, oxigenação e eliminação dos
metabólitos da cartilagem pela presença dos vasos
sanguíneos e linfáticos, além de nervos.
CRESCIMENTO
Intersticial e aposicional.
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A cartilagem fibrosa possui fibras colágenas tipo I, baixa
quantidade de macromoléculas, pouca água e ácido
hialurônico.
Menos frequente nos animais, porém é encontrada
formando uma parte do coração de cães, seno menos
abundante e seu pericôndrio não é evidente.
Aparece interposta entre outros tecidos e cartilagem
hialina, tendões ou ligamentos.
Localizado entre as vértebras.
Localização 2 componentes:
1. Anel fibroso (fibrocartilagem): porção periférica de
Discos intervertebrais de todos os animais.
conjuntivo denso (feixes colágenas formam camadas
Forma o menisco da articulação da soldra dos equinos.
concêntricas).
No cão aparece no esqueleto cardíaco (trígono fibroso), 2. Núcleo pulposo (líquido viscoso): parte central, células
que une os músculos cardíacos atriais e ventriculares.
arredondadas, muito ácido hialurônico e água com pouco
Constituição colágeno.
Substituído por fibrocartilagem com a idade.
Fibras colágenas tipo I salientes na matriz.
Condrócitos em fileiras.
No Trígono fibroso os condrócitos e as fibras
permanecem mais dispersos.
Sem pericôndrio diferenciado.
A cartilagem pode apresentar fibras colágenas ao redor,
mas não existe a camada celular.
CONDRÓCITOS: formam fileiras.
MATRIZ: proteoglicanas, glicoprotéinas, GAGs – Discos intervertebrais previnem o desgaste dos ossos das
escassa. vértebras durante o movimento da coluna espinhal.
rico em ácido hialurônico, muito hidratado -
absorve as pressões e protege as vértebras contra
impactos.
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1. Ossificação intramembranosa: a partir de uma Células que compõe a linhagem osteoblástica – pequenas
membrana de tecido conjuntivo denso (T.C.D.) e sem prolongamentos
2. Ossificação endocondral: a partir de um molde de Origem mesenquimal.
cartilagem hialina. Alojadas no periósteo principalmente.
Capazes de sofrer divisão mitótica e se diferenciar em
osteoblasto.
CÉLULAS:
osteogênicas ou osteoprogenitoras.
linhagem osteoblástica – mesenquimal.
osteoblastos; osteócitos. Matriz se deposita ao redor da célula e ocorre a formação
linhagem osteoblástica – mesenquimal. das lacunas e canalículos.
osteoclastos.
linhagem osteoclástica – monócitos.
MATRIZ ÓSSEA:
orgânica: fibras colágenas e macromoléculas.
inorgânica: íons – fosfato de cálcio.
REVESTIMENTOS: periósteo e endósteo.
Osteogênicas ou osteoprogenitoras
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Osteócitos
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Matriz óssea
orgânica: fibras colágenas + macromoléculas
inorgânica: íons - fosfato de cálcio.
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tecido ósseo jovem ou primário ou não lamelar
Endósteo
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Presente nas cavidades dos ossos esponjosos e no canal
medular da diáfise dos ossos longos.
Animais jovens: coloração avermelhada (hemácias).
Animais idosos: coloração amarelada (presença de tecido
adiposo).
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Células osteogênicas se diferenciam em osteoblastos e
inicia a formação da matriz óssea jovem sob os tabiques,
Manutenção da forma enquanto crescem: ao mesmo que será substituída pela lamelar em seguida.
tempo que forma novo tecido ósseo, ocorre reabsorção Pericôndrio origina periósteo e algumas células migram
parcial do tecido já formado, assim o osso cresce para a região interna formando endósteo.
mantendo sua forma.
Fraturas: periósteo e endósteo respondem com intensa
proliferação celular que contorna a fratura, osteoclastos Ocorre no interior de membranas de tecido conjuntivo.
degradam a matriz danificada e nova matriz é produzida
Forma o osso frontal, parietal e partes do occipital,
pelos osteoblastos.
temporal e maxilares.
Contribui para o crescimento dos ossos curtos.
O local em que a ossificação começa é chamado centro
2 tipos: de ossificação primário.
1. ENDOCONDRAL: a partir de um molde de cartilagem A partir de feixes de tecido conjuntivo - centro de
hialina e; ossificação primário:
2. INTRAMEMBRANOSA: a partir de uma membrana células mesenquimais se diferenciam em células
de tecido conjuntivo. osteogênicas, que se diferenciam em osteoblastos,
produtores da matriz óssea jovem (osteóide).
ocorre organização das fibras em lamelas, entrada de
Ocorre sob uma peça menor de cartilagem hialina. vasos sanguíneos e nervos do centro de ossificação
Formação de ossos longos e curtos. primário e mineralização.
Formação do esqueleto no desenvolvimento embrionário. Formação de osso maduro ou lamelar (processo de
formação do osso jovem para maduro).
Cartilagem hialina sofre modificações que causam
hipertrofia nos condrócitos, redução da matriz O feixe de tecido conjuntivo origina o periósteo e algumas
cartilaginosa a tabiques, mineralização e morte dos células migram compondo o endósteo.
condrócitos. Vários pontos de início se formam no centro de
Lacunas dos condrócitos são invadidas pelos vasos ossificação primária, ocorre encontro das partes em
sanguíneos e células osteogênicas, provenientes do formação, gerando o aspecto esponjoso.
pericôndrio.
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Realiza a contração, possui origem na mesoderme,
durante a diferenciação celular junto com a formação das
proteínas filamentosas.
Diferenciação ocorre pela síntese de proteínas
filamentosas concomitantemente ao alongamento das
células.
Dentro das células musculares temos filamentos de actina
e miosina, a organização desses filamentos citoplasmáticos
de proteínas contráteis fazem com que as células
musculares sejam alongadas, gerando força para a
contração desse tecido.
Altamente vascularizado e inervado.
PROTEÍNAS FILAMENTOSAS: actina, miosina,
troponina e tropomiosina.
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Células musculares se organizam em feixes e vários feixes
de agrupam formando o músculo.
Apresenta 3 tipos de revestimentos: endomísio, perimísio
e epimísio.
Contração rápida, vigorosa e controle voluntário.
O efeito estriado está relacionado com a quantidade de
proteínas e a sua proporção, ou seja, a faixa escura é
quando temos a actina e a miosina. Revestimentos
Esse tecido está ligado aos ossos, mas também é EPIMÍSIO: envolve o músculo todo e protege os
encontrado na língua e na primeira porção do esôfago. músculos do atrito contra outros músculos e ossos.
Suas células são longas (podendo ter até 30cm), são tecido conjuntivo denso modelado.
cilíndricas e multinucleada, seus núcleos estão localizados
PERIMÍSIO: envolve os feixes musculares para
na periferia, apresentando estrias.
proteger e manter as fibras organizadas potencializando
Sua contração é voluntária, vigorosa e rápida, suas estrias a ação muscular.
são transversais. tecido conjuntivo denso não modelado.
corte longitudinal
ENDOMÍSIO: envolve e protege cada célula ou fibra
muscular.
tecido conjuntivo frouxo.
corte transversal
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Tipos de fibras no tecido muscular
estriado esquelético
A contração é dependente de cálcio, pois o cálcio faz com Contração lenta, uma célula contrai, relaxa e estimula a
que a troponina saia de cima da actina, permitindo que a seguinte. Não possui sarcômero, apenas a actina e miosina.
miosina se encaixe na cabeça da actina, portanto, a
troponina impede a contração, o cálcio tira a troponina e
joga ela para o lado.
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As neuroglias ocupam os espaços entre os neurônios, O hipotálamo está localizado sob o tálamo (tamanho de
suas funções são: sustentação, revestimento ou isolamento, grão de ervilha), realiza a regulação do equilíbrio interno do
modulação da atividade neuronal, nutrição e defesa. organismo (temperatura corporal, apetite, sede, excesso
ou falta de água no corpo, pressão sanguínea, raiva,
instinto sexual, medo, ciclo menstrual e controle de
hormônios da hipófise).
O tronco encefálico é composto por mesencéfalo, ponte
e bulbo raquidiano.
o mesencéfalo está localizado ao lado do tálamo e
hipotálamo, responsável pelos reflexos visuais e
auditivos.
Dividido conforme a sua organização em duas regiões:
o bulbo raquidiano constituído
1. SUBSTÂNCIA BRANCA: mais interna, é constituída
por axônios ou prolongamentos do neurônio, células da glia por regiões que controlam funções vitais (ritmo
e bainha de mielina. cardíaco, vasoconstrição, respiração e etc).
a ponte é o centro de retransmissão de impulsos
2. SUBSTÂNCIA CINZENTA: localizada no córtex,
sendo mais externa. É composta por axônios ou (fibras nervosas que se unem ao cerebelo e ao córtex
prolongamentos, células da glia e corpo celular. É a região cerebral).
do processamento das informações.
O axônio é formado pelo citoplasma com uma menor
quantidade de organelas.
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visão) e mucosa olfatória (auxilia na percepção do cheiro, NEURÔNIOS SENSORIAIS: recebem estímulos
ficam no revestimento do focinho). sensoriais do meio e do próprio organismo.
Conhecido como INTERNEURÔNIOS: conectam neurônios, formando
um complexo.
NEURÔNIOS MOTORES: controlam órgãos
efetores, como as glândulas exócrinas e endócrinas e
fibras musculares.
Dendritos
Possuem um corpo celular, vários dendritos e um Núcleo circundado pelo citoplasma, é o centro metabólico,
axônio. Constituem a maioria dos neurônios do tecido sendo o centro de controle do neurônio, é a parte mais
importante, também tem função receptora e integradora
nervoso.
de estímulo de outras células nervosas.
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Axônio
POTENCIAL DE REPOUSO
Quando não está recebendo o estímulo.
Possui alta quantidade de potássio dentro e grande de
sódio fora. O potencial +30 mV fecha os canais iônicos
tornando a membrana impermeável, os canais de K+ altera
a concentração de íons e o potencial volt ao de repouso (-
65 mV), isso possui uma duração de 5 ms.
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Para cada neurônio tem aproximadamente 10 células da
glia.
Sinapse
Possui 5 tipos:
Passagem do neurotransmissor para o neurônio seguinte. SNC SNP
oligodendrócito células de Schwann
Fenda sináptica
astrócitos células satélites
É o espaço entre um neurônio e o outro, sendo o local micróglia
onde ocorre a sinapse.
A resposta é feita através de outro neurônio, podendo Oligodendrócitos (SNC) e células de
estimular o músculo. Schwann (SNP)
ASTRÓCITOS FIBROSOS
Localizados na substância branca, prolongamentos menos
numerosos e mais longos.
FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS
Axônios de pequeno diâmetro com uma única dobra de
mielina, propagação lentar, é o conjunto do axônio mais
uma volta da bainha de mielina.
ASTRÓCITOS PROTOPLASMÁTICOS
Localizados na substância cinzenta, seus prolongamentos
são mais numerosos e mais curtos.
Condução nervosa velocidade mais baixa.
FUNÇÕES
FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS
Sustentação.
Envoltórios concêntricos da bainha de mielina, a Controle da composição do neurópilo (fina rede de fibrilas
propagação é mais rápida porque o potencial só passa nas nervosas existentes na substância cinzenta nervosa).
regiões onde não tem a bainha de mielina, os pontos que
não tem mielina recebe o nome de nódulo de Ranvier,
Micróglia
isso faz com que o impulso seja saltatório.
Possui núcleos pequenos e alongados, são monócitos,
realizando fagocitose quando viram micróglias.
Veio do sistema fagocitário mononuclear do SNC,
participam da inflamação e reparação do SNC.
Astrócitos
Células ependimárias
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Ciliadas. 1. Camada molecular: apresenta prolongamentos e
Células epiteliais colunares. células da glia, é a mais externa.
Movimento do líquido cefalorraquidiano. 2. Camada de Purkinje: onde está localizados os maiores
neurônios do corpo é a camada intermediária.
Revestem ventrículos e canal central da medula espinal.
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Localizada no interior da coluna vertebral, revestida pelas A dura-máter é uma continuação do periósteo.
meninges e composta por nervos espinhais.
Mediadora de informações, produção de estímulos
simples, que permite rápida reação do animal (antes que a
informação chegue ao cérebro - retirar a pata do chão
quente).
No meio da substância cinzenta tem o canal medular com
o líquido cefalorraquidiano (LCR), possui um revestimento
de células epiteliais, chamadas de células ependimárias ->
são células de proteção para que o líquido
cefalorraquidiano não entre em contato com a substância
cinzenta.
Dura-máter
–
Pia-máter
Também conhecido como líquor, possui uma grande
Formado por tecido conjuntivo denso não modelado, é quantidade de linfócitos (células de defesa), baixa
altamente vascularizado sendo que os vasos sanguíneos quantidade e com raras células de descamação, contém
ficam na borda, por estar mais próximo do tecido nervoso. de 2 a 5 linfócitos por mL com uma produção contínua, a
absorção também é contínua, no SNC não existe vasos
linfáticos e o LCR é absorvido pelas vilosidades (dobras)
aracnoides.
Função
Formado por:
nervos: (fibras nervosas – axônio e bainha de mielina):
É uma barreira funcional que diminui o diâmetro dos grupos de prolongamentos, possuem muitas células de
capilares sanguíneos afim de tentar proteger o tecido Schwann.
nervoso, dificulta a passagem de antibióticos, agentes gânglios: tem corpos de neurônios fora do SNC,
químicos e toxinas do sangue para o tecido nervoso. presença das células satélites e prolongamentos.
Possui cinco junções oclusivas nas células epiteliais, o terminações nervosas.
astrócito se liga no vaso para aumentar a proteção.
célula da glia: a célula satélite é igual ao astrócito
no SNC, realizando a sustentação do corpo celular, a
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célula de Schwann é igual ao oligodendrócito no SNC, epineuro: reveste o nervoso, formado por tecido
produzindo a mielina. conjuntivo denso não modelado.
Entre o perineuro e epineuro pode aparecer tecido
adiposo.
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por epineuro (cápsulas de tecido conjuntivo denso não
modelado).
Possui corpos celulares + células satélites +
prolongamentos, sendo mais encontrado nos órgãos.
Abrange o sistema vascular sanguíneo e o sistema O sistema vascular sanguíneo é diferente dos vasos
linfático. linfáticos, é constituído pelo coração, artérias, vasos
O sistema linfático é constituído pelos vasos linfáticos capilares e veias.
(veias linfáticas e capilares linfáticos), esse sistema Os vasos linfáticos vão até o coração.
recolhe o que foi perdido pelos vasos sanguíneos,
auxiliando o sistema circulatório.
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Fibras colágenas: abundante nas paredes dos vasos,
encontradas entre as musculares lisas, na túnica
adventícia.
Colágeno do tipo IV, III e I: são encontrados na
membrana basal, túnica média e adventícia
respectivamente.
Fibras elásticas: fornecem resistência ao estriamento
promovido pela expansão da parede dos vasos.
Predominam nas grandes artérias.
Substância fundamental: formam um gel heterogêneo nos
espaços extracelulares da parede dos vasos.
Túnica média
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Camadas concêntricas de células musculares lisas
organizadas. Interpostas entre as células musculares
ocorre quantidade variável de matriz extracelular,
formada por fibras elásticas e reticulares, proteoglicanas
e glicoproteínas.
Túnica adventícia
Artéria elástica
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Contém apenas uma fibra elástica entre a túnica íntima e Capilar fenestrado ou visceral
a túnica média.
Com grandes orifícios ou fenestras nas paredes das
Arteríolas células endoteliais, as quais são obstruídas por um
diafragma (é como uma membrana, porém é mais fina que
O diâmetro do lúmen começa a se estreitar. a membrana plasmática da própria célula).
Camada subendotelial delgada, lâmina elástica geralmente Com a presença do diafragma a velocidade de troca
ausente, a túnica média é formada por 1 ou 2 camadas de diminui, sendo uma velocidade intermediária.
células musculares lisas, desaparece a túnica adventícia. Encontrado em órgãos que necessitam de trocas rápidas
Começa a perder túnicas, realiza o transporte do sangue. de substâncias como o rim, o intestino e as glândulas
Túnica média e íntima finais. endócrinas.
Capilar sinusóide
Se divide em 4 tipos.
Com maior diâmetro, células endoteliais formando camada
Capilar contínuo ou somático descontínua e separada por espaços.
Com presença de macrófagos (células de Kupffer) entre
Ausência de fenestras em sua parede, possuindo células
as células endoteliais. Encontrados no fígado e em órgãos
na sequência, é o tipo mais comum, encontrado nos três
hemocitopoéticos (formadores de células do sangue) como
tipos de tecidos musculares, tecido conjuntivo e glândula
a medula óssea e o baço.
exócrina.
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Os capilares se anastomosam livremente, formando uma
rede que interconecta pequenas arteríolas com pequenas
vênulas. Formado originalmente de um vaso sanguíneo, o coração
também é constituído de três túnicas equivalentes às
O SANGUE RETORNA CARREGADO DE GÁS
CARBÔNICO! túnicas dos vasos sanguíneos:
1. Epicárdio: camada mais externa.
2. Miocárdio: camada mais espessa, tecido muscular
As vênulas pós-capilares é a transição do capilar para a estriado cardíaco (corresponde a túnica média dos vasos).
vênula, que ocorre gradualmente, sendo que a parede das
3. Endocárdio: camada mais interna.
vênulas é formada por apenas uma camada de endotélio,
elas podem ser de dois tipos:
Epicárdio
1. Vênulas pericíticas: participam em processos
inflamatórios e trocas de moléculas do sangue com o Camada constituída de tecido conjuntivo denso não
tecido. Apresenta apenas o endotélio, não realiza trocas modelado apoiado sobre a camada subepicárdica,
gasosas, possui a mesma constituição dos capilares, constituída de tecido adiposo unilocular.
porém com função diferente, conduz o sangue em direção A superfície do epicárdio é revestida por um mesotélio.
ao coração.
Tecido conjuntivo denso não modelado + epitélio simples
2. Vênulas musculares: possui uma túnica média e íntima pavimentoso (mesotélio).
finas. É a junção de várias vênulas pericíticas, apresenta
Tecido adiposo unilocular (subepicárdio).
o endotélio, tecido conjuntivo frouxo e algumas células
musculares lisas na parede.
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Característico ter vaso sanguíneo no meio. Camada mais
espessa, o músculo estriado cardíaco corresponde a
túnica média dos vasos.
Endocárdio
É um sistema de canais com paredes finas revestidas por Filtra a linfa, tem grande quantidade de células de defesa
endotélio que coleta o fluido dos espaços intersticiais e o para que nenhum microrganismo entre em contato com o
retorna ao sangue. sangue, fazendo uma barreira.
O fluido é a linfa que circula somente na direção do Quando ocorre uma inflamação ou algum processo que
coração. irrite as células, fazendo com que elas sejam ativadas irá
É constituído pelos linfonodos e vasos linfáticos, é auxiliar causar um leve inchaço.
ao sistema circulatório sanguíneo, recolhendo o sangue Os vasos linfáticos vêm da periferia do corpo até próximo
que foi extraviado ao longo do trajeto dos vasos ao coração, ausente na medula óssea e no sistema
sanguíneos. nervoso, possuem um ponto cego.
Muitas vezes as moléculas, os íons, as proteínas e outros É dividido em dois tipos: capilares linfáticos e veias
constituintes, durante a troca gasosa, o líquido extravasa linfáticas.
para o espaço intersticial, o vaso linfático serve para
recolher o que se encontra no meio dos tecidos, o conjunto
do que é recolhido é chamado de linfa, desembocando
na veia subclávia ou jugular (veia próxima ao coração). O Encontrados na extremidade do corpo, pequenos vasos
sistema linfático recolhe e redefine o caminho. com fundo/ponto cego, que consiste em uma camada de
endotélio e uma lâmina basal incompleta.
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São mantidos abertos devido inúmeras microvilosidades
elásticas, que se ancoram em tecido conjuntivo que os
envolve.
Os vasos linfáticos convergem gradualmente e terminam
em dois grandes troncos – ducto torácico e ducto
linfático direito, que desembocam na junção das veias
jugular, subclávia direita e esquerda.
São encontrados em quase todos os órgãos, exceto:
sistema nervoso central e medula óssea.
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Constituída por cordões medulares, com linfócitos B.
As fibras e células reticulares (síntese e secreção de
colágeno que se organiza sob forma de fibras reticulares,
importantes estruturas que mantém a arquitetura do
órgão), apresenta macrófagos.
Os seios medulares separam os cordões medulares que
recebem a linfa que vem da cortical e comunicam-se com
os vasos linfáticos eferentes - linfa sai do linfonodo.
cordões
medulares
seios
medulares
Cápsula
Região cortical/córtex
Região medular/medula
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Todos os componentes são formados por um tubo oco
composto de lúmen ou luz, diâmetro variável, circundado
por uma parede composta de: , ,
e .
Começa na boca e termina no ânus, é um trato interligado
sendo contínuo, sua principal característica é a presença
de camadas.
No intestino delgado e grosso se localiza as placas de
Peyer realizando a proteção.
Barreira seletiva.
Facilitar transporte e a digestão do alimento.
Promover a absorção dos produtos da digestão.
Produzir hormônios que regulam a atividade do sistema
digestivo.
Produção de muco para lubrificação e proteção.
É a camada mais interna. são produzidos nas glândulas da submucosa, auxiliando
na movimentação do alimento no esôfago.
Camada epitelial (tecido epitelial).
no estômago o muco serve para a proteção do epitélio
Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo).
contra o ácido do suco gástrico.
pode apresentar glândulas, tem vaso sanguíneo, vaso
no intestino grosso que realiza a absorção de água e
linfático, nervos, macrófagos e linfócitos (células de
íons, o muco auxilia no deslizamento do bolo fecal que
defesa, servem para a proteção), os nódulos linfoides
ficou enrijecido.
podem estar presentes na lâmina própria e submucosa.
Produção de hormônios (gastrina) no estômago, produzido
Camada muscular da mucosa (até 2 subcamadas finas de
por células glandulares ou pelo epitélio e liberado quando o
músculo liso).
estômago enche.
auxilia na contração e no movimento peristáltico. Pode
apresentar glândulas e nódulos linfoides (característico
no intestino e estômago).
Presença de macrófagos e linfócitos.
Nódulos linfoides: presentes na lâmina própria e
submucosa.
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Tecido conjuntivo denso não modelado. plexo ou gânglio submucoso e no mioentérico (no meio da
Presença de vaso sanguíneo, vaso linfático e plexo camada muscular) sendo denominado plexo mioentérico.
nervoso submucoso. Pode apresentar glândulas e tecido O axônio presente no gânglio vai para o epitélio exercendo
linfoide (são aglomerados de células de defesa). o controle do trato gastrointestinal. Ausentes na mucosa
ou no meio das glândulas.
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Revestida por epitélio estratificado pavimentoso
queratinizado para proteger a mucosa contra agressões
mecânicas durante a mastigação, presente na gengiva e
palato duro.
Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
presente no palato mole, lábios, bochechas e assoalho da
boca.
face ventral
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Mucosa aderida à musculatura pelo tecido conjuntivo da 1. Mucosa com glândulas (para a produção do muco) e
lâmina própria que penetra os espaços entre os feixes sem muscular da mucosa (camada de fibras elásticas).
musculares.
2. Submucosa com glândulas.
A superfície ventral (parte inferior da língua) é lisa,
enquanto que a superfície dorsal (região superior) é 3. Camada muscular (MEE – músculo estriado esquelético).
irregular, apresentando iminências que são as papilas.
4. Adventícia (orofaringe com o esôfago).
As papilas são dobras no epitélio, sendo as papilas
mecânicas aquelas que participa da mastigação, com A faringe possui um epitélio estratificado pavimentoso
ausência de células sensitivas e, as papilas gustativas não queratinizado na região contínua ao esôfago.
possuem botões gustativos, que são conjuntos de células Epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com
com ligações com os neurônios, sendo capazes de células caliciformes nas regiões próximas a cavidade
perceber o sabor.
nasal.
Formação de tonsilas (grupos de células de defesa),
fica aderida na mucosa.
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Epitélio de revestimento pavimentoso estratificado não
queratinizado em carnívoros, ligeiramente
queratinizado em suínos, medianamente em equinos e
totalmente em ruminantes.
Lâmina própria próxima ao estômago com glândula
esofágica da cárdia (produtora de muco).
CÁRDIA
A prega gástrica é formada pelo epitélio mais a lâmina
própria (tecido conjuntivo frouxo), as fossetas gástricas Transição entre esôfago e estômago, é uma banda celular
presentes no epitélio são invaginações ou dobras no estreita de 1,5 a 3 cm de largura. Sua mucosa apresenta
epitélio em direção a lâmina própria, onde irá desembocar as glândulas da cárdia, com dois tipos de células, sendo
a secreção das glândulas. elas:
CÁRDIA: poucas glândulas e pregas. células mucosas: secretoras de muco e lisozima
CORPO: pregas longas e glândulas longas. (enzimas que destroem a parede da bactéria e
carboidratos).
FUNDO.
células parietais (oxintícas): produtoras de ácido
Mucosa clorídrico (HCL = H+ CL-), fazem parte da digestão.
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CORPO E FUNDO Funções de cada célula
Apresentam glândulas longas (glândulas fúndicas), sua
mucosa com glândulas fúndicas, sendo que 3 a 7 glândulas
se abrem em cada fosseta gástrica.
A glândula é dividida m três partes por ser extremamente
longa: istmo, colo e base.
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ª aglandular.
mucosa: tecido epitelial de revestimento estratificado
pavimentoso queratinizado, tecido conjuntivo frouxo,
muscular da mucosa. Sendo uma dilatação do esôfago.
ª glandular:
mucosa: epitélio de revestimento simples colunar,
lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo) + glândulas,
muscular da mucosa.
Submucosa.
Muscular.
Serosa.
PILORO Porção aglandular
Pregas e fossetas gástricas profundas e glândulas curtas,
contém células mucosas, células enteroendócrinas e Não apresenta mecanismos protetores de mucosa contra
células G na região pilórica, que ao serem estimuladas o suco gástrico.
liberam gastrina que ativam a produção de ácido clorídrico Pouco contato com a ingesta e motilidade reduzida.
pelas células parietais. Ao se posicionar dorsalmente à região glandular, impede
que a ingesta tenha ação corrosiva do HCl e da pepsina.
Possui função de armazenamento, e possível
fermentação microbiana (semelhante ao rúmen), ausência
de muco.
O posicionamento do estômago faz com que o alimento
que está em contato com o suco gástrico não chegue na
região aglandular.
Porção glandular
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Na área parietal, as glândulas contêm células parietais Presente nos animais que se alimentam de fibras vegetais.
produtoras de HCl, entre as células parietais tem as células
Regurgitação e ruminação
mucosas do colo que secretam muco fino.
As células mucosas do colo são as únicas com a capacidade
de diferenciação e reposição celular na mucosa. As células
principais se encontram na base das glândulas,
responsáveis por secretar pepsinogênio, o precursor da
enzima pepsina.
As glândulas cárdicas secretam apenas muco. Seu muco
é alcalino e serve para proteger o estômago.
As glândulas pilóricas possuem apenas células G,
produtoras de gastrina e pepsinogênio.
Funções dos estômagos
Resumo
Fornecer ao organismo, de forma contínua, nutrientes,
MUCOSA: dividida em aglandular e glandular. água.
aglandular: tecido epitelial de revestimento Armazenar alimentos por um determinado período de
estratificado pavimentoso queratinizado, tecido tempo e liberá-los parcialmente para sofrerem digestão.
conjuntivo frouxo (lâmina própria) e muscular da Metabolizar o alimento para absorção.
mucosa. Eliminar os resíduos alimentares (produtos não digeridos).
glandular: tecido epitelial de revestimento simples Presença de 3 pré-estômagos e 1 estômago verdadeiro
colunar, lâmina própria mais glândulas e muscular da (contém glândulas, igual ao dos monogástricos).
mucosa. Subdividida em 3 partes:
rúmen: é o primeiro pré-estômago, sendo uma câmara
1. células mucosas (secretam muco). grande e alojando uma lata quantidade de
2. células parietais, células mucosas e microrganismos, faz a fermentação, após o rúmen a
células principais ou zimogênicas. ingesta fibrosa prossegue para o retículo. É a primeira
porção que possibilita o armazenamento temporário
3. células G. das fibras vegetais, ausência de muscular da mucosa.
SUBMUCOSA: tecido conjuntivo denso não modelo, retículo: segundo pré-estômago.
vasos sanguíneos, linfático e plexo nervoso submucoso.
omaso: terceiro pré-estômago.
MUSCULAR: tecido muscular liso, tecido conjuntivo
frouxo aderindo os feixes musculares. abomaso: é o estômago verdadeiro, sendo o único
com a presença de glândulas.
SEROSA: tecido conjuntivo frouxo e mesotélio (tecido
epitelial de revestimento simples pavimentoso). O rúmen, retículo e omaso são originados a partir da
região esofágica do estômago e são referidas juntas como
proventrículo (pré estômagos).
Facilitam a quebra da ingesta fibrosa ingerida pelos
animais, são aglandulares, sendo formados por tecidos que
permitem as ingestas serem maceradas por mecanismos
mecânicos.
Pré-estômago
RETÍCULO (BARRETE)
Continuação do rúmen, porém menor.
Página | 66 Conteúdo com base nas aulas da Prof.ª Camila Basso Maria Eduarda Cabral
Presença de dobras mucosas (cristas reticulares), as Responsáveis pela absorção de água, de minerais e reduz
cristas se projetam para o lúmen, se fundem ou partículas alimentares, realiza as contrações omasais que
anastomosam formando sulcos com aspectos de favo de trituram e comprimem o alimento.
mel. O alimento vai sendo macerado através do aspecto
Ocupa uma posição não completamente separado ao folheado, realizando a maceração e com ausência de
rúmen. microrganismos.
Surge as papilas secundárias sendo menores, não A lâmina própria, a submucosa, a túnica muscular e a
apresenta muscular da mucosa. A muscular da mucosa túnica serosa são típicas, a muscular da mucosa entra e
surge apenas nas pontas das papilas primárias auxiliando forma um feixe de músculo na papila primária, para que
na maceração e regurgitação. Não secreta nenhuma ocorra a contração precisa da muscular da mucosa.
enzima e apresenta um movimento constante. A subcamada da muscular interna prolifera afastando a
Em sintonia com o rúmen, participa do processo de submucosa e entrando na papila, a origem da muscular da
ruminação, responsável pela contração que ocasiona a mucosa é junto com a muscular. A submucosa é separada
regurgitação. da lâmina própria pela muscular da mucosa.
OMASO
É o terceiro pré-estômago, sua membrana mucosa é Abomaso
queratinizada e com numerosas pregas, apresentando as
papilas primárias, secundária e terciárias (papilas Estômago glandular, possui a mesma conformação do
folheadas são as papilas menores). estômago dos monogástricos, as principais células do
estômago dos monogástricos e abomaso são: células
Presença de muscula da mucosa contínua dentro das
mucosas e células parietais.
papilas.
Resumo
Estômago de poligástricos
MUCOSA DO PRÉ-ESTÔMAGO: epitélio
estratificado pavimento queratinizado (aglandular) e lâmina
própria.
rúmen: ausência de muscular da mucosa, lâmia própria
submucosa (lâmina própria e conjuntivo da submucosa
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fusionados), apresenta as papilas ruminais (papilas serosa: tecido conjuntivo frouxo e mesotélio (epitélio
primárias, são pequenas). simples pavimentoso).
retículo: papilas primárias, papilas secundárias, lâmina
própria submucosa (na ponta das papilas primárias
contém aglomerados de músculo liso da camada
muscular da mucosa).
omaso: membrana mucosa queratinizada com
numerosas pregas, apresenta papilas primárias,
secundárias e terciárias. Lâmina própria, camada
muscular da mucosa contínua dentro das papilas,
formando um eixo de músculo liso em toda extensão
da prega, submucosa (tecido conjuntivo denso não
modelado) A lâmina da musculatura interna adentra as
papilas primárias.
MUSCULAR DO PRÉ-ESTÔMAGO: 2
subcamadas de músculo liso. Local terminal da digestão dos alimentos, absorção de
nutrientes e secreção endócrina. Sua membrana mucosa
SEROSA DO PRÉ-ESTÔMAGO: tecido conjuntivo
apresenta vilosidades intestinais, criptas (entre as
frouxo e mesotélio (epitélio de revestimento simples
vilosidades) e glândulas de Lieberkuhn.
pavimentoso).
ABOMASO: também conhecido como estômago
verdadeiro.
mucosa: tecido epitelial de revestimento simples
colunar, lâmina própria, glândulas e muscular da mucosa.
É dividida em:
1. glândulas da cárdia, células mucosas e
células parietais ou oxintícas.
2. glândulas longas que são divididas
em istmo, colo e base.
istmo: células mucosas, células parietais e células É dividido em: duodeno, jejuno e íleo.
tronco. As células epiteliais são responsáveis pela absorção de
colo: células tronco, células mucosas do colo, nutrientes, a parede do intestino delgado apresenta várias
estruturas para aumentar a superfície de contato e
células oxintícas e células enteroendócrinas. favorecer a absorção de nutrientes, que são as
base: células oxintícas, células principais e células vilosidades ou vilos.
enteroendócrinas. No duodeno acontece o final das quebras das proteínas,
3. células enteroendócrinas, células mucosas o pâncreas produz o pepsinogênio e libera o bicarbonato
e células G. de sódio.
submucosa: tecido conjuntivo denso não modelado, o controle da acidez é realizado pelo bicarbonato de
vaso sanguíneo e plexo nervoso submucoso. sódio, neutralizando o pH do quimo (sai o duto
pancreático trazendo o suco pancreático) e a
muscular: células musculares lisas em duas emulsificação das gorduras advindas da bile que é
subcamadas, entre essas camadas tem o plexo formada na vesícula miliar, ocorre o final da digestão e
nervoso mioentérico, tecido conjuntivo frouxo com o início da absorção.
vasos sanguíneos e linfáticos.
Página | 68 Conteúdo com base nas aulas da Prof.ª Camila Basso Maria Eduarda Cabral
Organizado em mucosa, submucosa, muscular e serosa
que compõem o duodeno, jejuno e íleo.
Duodeno
Jejuno
Íleo
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Ceco pode conter o tecido adiposo), o reto é a última porção do
trato digestivo.
Nos animais domésticos o ceco é bem desenvolvido e nos
ruminantes é menos proeminente.
Não apresenta vilosidades, com um epitélio simples colunar
com grandes glândulas e células caliciformes (para a É o final do intestino grosso e do trato digestivo como um
produção de muco, favorecendo a passagem do bolo todo, se funde ao reto formando a junção
fecal), além de nódulos linfoides na mucosa e submucosa mucocutânea ou retoanal. As paredes começam a
(concentrados ou não). desaparecer originando a mucosa anal.
Lâmina própria mais glândulas (complementa a produção As glândulas retais se tornam curtas e desaparecem,
de muco) e muscular da mucosa. permanecendo o epitélio simples colunar, quando o
epitélio simples colunar se estende a frente se torna o
Cólon epitélio estratificado pavimentoso, diminui a lâmina
Semelhante ao ceco, mucosa sem vilosidades e células própria e desaparece a muscular da mucosa, ausência de
caliciformes, glândulas da mucosa alojadas na lâmina submucosa.
própria, muscular da mucosa. A camada circular interna da túnica muscular se
torna o músculo esfíncter interno do ânus, envolvido por
Reto uma cobertura fibroelástica. O músculo esfíncter interno
e a cobertura fibroelástica são envolvidos por músculo
Mucosa sem vilosidades, alta quantidade de células estriado esquelético formando o músculo esfíncter
caliciformes. externo do ânus. O esfíncter é uma válvula de controle.
Nas espécies de grandes herbívoros domésticos o canal
anal é curto e sem glândulas. Em cães, gatos e suínos, o
Tecido conjuntivo denso não modelado, apresentando canal anal tem glândulas e zonas específicas, as glândulas
nódulos linfoides (são maiores e com quantidade reduzida, anais de suínos produzem muco e as de cães e gatos
faz a defesa). produzem lipídios.
Página | 73 Conteúdo com base nas aulas da Prof.ª Camila Basso Maria Eduarda Cabral
Cápsula fina de tecido conjuntivo, reveste o pâncreas e um ou dois núcleos, apresentam muitas organelas, como
envia septos para seu interior, separando em lóbulos. mitocôndrias, ribossomos, retículo endoplasmático rugoso
Formado por um extenso sistema de dutos dentro e entre e liso, complexo de Golgi, peroxissomos e etc.
os lóbulos dessa glândula.
As secreções saem pelos dutos intercalares, caem nos
interlobulares, pancreático principal esvaziando-se no
duodeno.
A secretina atua no duto intercalar para a liberação de
água, íons e produção de bicarbonato de sódio, Os hepatócitos se organizam em “correntes” ou fileiras,
neutralizando o quimo. separados por capilares sinusóides (ou sinusóides
hepáticos), os hepatócitos são ligados por junções
As células enteroendócrinas produzem a colecistoquinina
comunicantes e junção oclusiva, os sinusóides hepáticos
após a neutralização do quimo, o quimo precisa ser
apresentam células de revestimento simples pavimentoso
neutralizado para continuar a digestão, o grânulo se rompe
e células de Kupffer (macrófagos que realizam a defesa).
no duodeno e forma a enzima ativa.
Os hepatócitos se organizam em grandes grupos
ILHOTAS DE LANGERHANS: células maciças com
revestidos de tecido conjuntivo (septos visíveis nos suínos,
ausência de luz, liberando os hormônios no sangue.
demais animais os septos são finos).
ÁCINOS: grupo de células que possuem uma luz,
apresentam os dutos.
DUTO COLÉDOCO: direciona para o duodeno, junção
do duto da vesícula biliar e do duto pancreático principal,
se forma depois do pâncreas próximo ao duodeno.
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proteica do pâncreas quebre em ácido graxo e colesterol, Nas espécies domésticas tem variação a localização e
no fígado será absorvida e armazenada. quantidade de glândulas e ao tipo de material secretado
O duto biliar é circundado por um músculo liso que forma por elas – seroso ou mucoso. Tecido linfático presente.
um esfíncter, que é responsável pelo controle da saída da Após a liberação da bile, a vesícula permanece pregueada
bile do duto, possuindo relação com a alimentação, em (falsos vilos).
períodos de jejum permanece fechado.
Os equinos não possuem vesícula biliar, a bile é produzida
e liberada constantemente, sendo mais diluída. No restante
dos animais ocorre o armazenamento da bile e a Suas funções são:
reabsorção da água, tornando-a mais concentrada. produção da saliva (água + enzimas, como amilase e
lipase, + íons + muco), é um conjunto de substâncias
que iniciam a digestão na boca.
umedecer o alimento.
lubrificar a mucosa oral e o alimento.
iniciar a digestão de carboidratos e lipídios (amilase e
lipase).
secretar substâncias germicidas, como a imunoglobulina
A (IgA), lisozima e lactoferrina.
manter o pH neutro na cavidade bucal.
A contém enzimas que podem aumentar o
paladar e auxiliar no início da digestão, que são a amilase e
lipase. Nos ruminantes as salivas são fontes de líquido no
rúmen.
São glândulas exócrinas e produzem saliva, que é uma
mistura de produtos secretórios mucosos e serosos. Os
estímulos olfativos, gustativos, visuais desencadeiam o
reflexo da salivação e mastigação.
Temos dois tipos de glândulas salivares:
1. Grandes glândulas salivares: possuem uma
cápsula/revestimento de tecido conjuntivo denso não
modelado. Suas três principais são: submandibular (mista),
parótida (serosa) e sublingual (mista).
Parte posterior do fígado, formato de bexiga. A 2. Pequenas glândulas salivares: fica no meio de tecidos,
constituição da vesícula biliar é:
sendo sustentadas e inseridas nestes tecidos, ausência de
epitélio simples colunar (pode apresentar células cápsula de tecido conjuntivo denso não modelado. Suas
caliciformes em ruminantes). principais são: lingual (mista), faríngea (mista), labial, bucal
lâmina própria mais submucosa (pode conter glândulas e molar (em gatos).
submucosas) = tecido conjuntivo frouxo. Todas as glândulas salivares são exócrinas, sendo
camada muscular. classificadas em:
serosa. glândulas salivares mistas: possuem uma parte
Nos bovinos a vesícula biliar tem células caliciformes, a produtora de muco que é chamada de mucosa e outra
submucosa é composta de tecido conjuntivo frouxo e parte secretora de enzimas, denominada serosa.
glândulas dispersas.
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glândulas salivares serosas; produtoras apenas A glândula mista possui um lado seroso e o outro mucosa,
de enzimas. a sustentação da glândula é feita pelos septos, que
possuem vaso sanguíneos e nervo.
Não existem glândulas apenas produtoras de muco, as
pequenas glândulas salivares normalmente são mistas, a A parte mucosa é mais clara, pois seus ácinos são apenas
glândula mista no lóbulo seroso, são formadas por ácinos secretores, tendo uma baixa atividade metabólica, seu
com células de núcleo central. No lóbulo seroso também núcleo se localiza na região basal da célula com uma luz
tem ácinos serosos e ácinos submucosos (mistos) são menor. Presença do duto intercalar saindo do ácino,
produtoras de muco e enzimas. levando o que a glândula produziu.
As glândulas apresentam terminações secretoras e Caminho da saliva: ácinos duto intercalar
sistema de dutos em meio ao tecido conjuntivo, que forma duto estriado.
os lóbulos. O duto estriado sai pelos lobos levando para a boca a saliva,
As terminações secretoras podem ser mucosas ou a saliva é a união do que é produzido na parte mucosa e
serosas e com células mioepiteliais. serosa.
formato piramidal, no ápice com Quando a glândula é pequena, o tecido o qual está inserida
microvilos para o lúmen, formam ácinos e produzem faz o papel de cápsula, realizando a sustentação desta
enzimas. glândula, se for a glândula lingual ela estará entre o
músculo estriado esquelético na língua, o tecido em que ela
formato cubóide a colunar, se encontra passa revestindo.
secretam muco, formam os ácinos. O olfato também estimula as células mioepiteliais para que
encontradas nas terminações ocorra a liberação da secreção, a salivação ocorre através
secretoras, fazem contração e se organizam entre as do sentido que faz a contração das células mioepiteliais ao
células secretoras. redor dos ditos e dos ácinos, também auxiliam na
movimentação da secreção pelos dutos e estimula a
Os lúmens dos ácinos se abrem nos dutos intercalares liberação da saliva.
que desembocam nos estriados ou salivares, se
Presença de pouco tecido conjuntivo frouxo entre os
estendem até a borda do lóbulo e desembocam no duto
dutos, ácinos e células mioepiteliais.
interlobular (localizado no septo de tecido conjuntivo).
Salivares menores (bucal, lingual, palatina,
A sustentação da glândula é feita pelos septos, possuem
vaso sanguíneo e nervo. faríngea): no geral são serosas ou seromucosas.
As linguais permanecem na língua entre os feixes
musculares.
Glândula salivar zigomática apenas em
carnívoros – são mucosas.
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Seromucosas (mistas), presença de ácinos serosos e
ácinos mucosos ou ácinos mucosos com terminação
serosa.
Nos cães e gatos são predominantemente mucosas, no
epitélio do duto pode aparecer células caliciformes.
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Cranial ao rim temos a glândula adrenal. Dentro do rim encontra-se tecido adiposo para o
O hilo renal é o ponto de entrada e saída dos vasos. posicionamento do ureter.
O caminho da urina é:
néfron pirâmide renal papila renal cálice menor
cálice maior pelve renal ureter
Mácula densa
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aumentar a reabsorção de água e sódio, aumentando a justaglomerulares fazendo cessar a produção do
pressão arterial. hormônio renina.
No corpúsculo renal encontramos a cápsula de Bowman,
constituída por epitélio simples pavimentoso, dentro do
corpúsculo renal tem o glomérulo renal que possui uma
barreira.
Quando a pressão sanguínea estabilizar, a tendência é O túbulo contorcido proximal possui um epitélio
parar o mecanismo de reabsorção.
simples cúbico + microvilosidades.
Cessa o mecanismo de reabsorção de água e sódio o:
O túbulo contorcido distal e alça de Henle
produzido
possui um epitélio simples cúbico.
pelo átrio no coração.
O ducto coletor possui um epitélio simples cúbico
(citoplasma claro, células de revestimento, baixa taxa
metabólica).
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Os gatos não apresentam muscular da mucosa, não
apresentando assim, separação nítida da mucosa e
submucosa. As glândulas adrenais ou suprarrenais, localizadas uma
Submucosa pouco desenvolvida. sobre cada rim, são constituídas por dois tecidos
secretores bastante distintos.
Camada muscular é mais obliqua e raramente aparece em
camadas circulares. Um deles forma a parte externa da glândula, o córtex,
enquanto o outro forma a sua porção mais interna, a
O epitélio sofre alterações: quando a bexiga se esvazia o
medula.
epitélio se espessa e a mucosa fica pregueada.
Essas glândulas também secretam o aldosterona que
URETRA = estudada no sistema reprodutor masculino.
participa do sistema Renina Angiotensina Aldosterona.
Epitélio de transição.
A medula adrenal produz dois hormônios principais: a
Lâmina própria (ausente em gatos). adrenalina (ou epinefrina) e noradrenalina (ou
Submucosa (fina). norepinefrina).
Camada muscular (espessa). Esses dois hormônios são quimicamente semelhantes,
produzidos a partir de modificações bioquímicas no
Serosa.
aminoácido tirosina.
A adrenalina causa taquicardia (aumento do ritmo
cardíaco), aumento da pressão arterial e maior
excitabilidade do sistema nervoso central. Essas
alterações metabólicas permitem que o organismo de uma
resposta rápida à situação de emergência.
A noradrenalina é liberada em doses mais ou menos
constantes pela medula adrenal, independentemente da
liberação de adrenalina. Sua principal função é manter a
pressão sanguínea em níveis normais.
Produzem o hormônio aldosterona.
córtex (região externa): produz o hormônio
aldosterona.
medula (região interna): produz adrenalina e
noradrenalina.
adrenalina: liberada em determinadas situações,
acelera o coração.
noradrenalina: liberada constantemente em
pequenas quantidades, mantém constante o batimento
cardíaco.
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Pele e estruturas anexas (pálpebra, unhas, casco, chifre,
coxins absorventes.. ) serve para a proteção, sendo uma
barreira física contra invasores. Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso
queratinizado.
varia a quantidade de queratina, quando tem pouca
Recobre toda a superfície do corpo. queratina forma a pele fina, por exemplo, as
PELE ESPESSA: coxins, cotovelos e superfície dorsal axilas.
do corpo. a pele grossa possui uma quantidade de
PELE FINA: superfície ventral do corpo. queratina maior.
a quantidade de queratina muda conforme a região do
animal.
Três camadas:
1. Epiderme (epitélio).
2. Derme (tecido conjuntivo denso não modelado + anexos - CAMADA BASAL: células cuboides (realiza mitose para
pelos e glândulas). originar novas células, apresenta intensa atividade
mitótica).
3. Hipoderme (tecido adiposo e tecido conjuntivo frouxo).
só possui uma fileira de células, ficam apoiadas
na membrana basal.
junto com a camada espinhosa é responsável pela
renovação epitelial.
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CAMADA GRANULOSA: produz grânulos de
proteínas chamados de grânulos lamelares, ocupando o
espaço entre uma célula e outra, esses grânulos lamelares
formam uma barreira impedindo a entrada de
microrganismos e a saída de água.
células achatadas (3 a 5 fileiras).
citoplasma com grânulos (proteínas).
grânulos lamelares contribuem para a formação da
barreira contra a penetração de substâncias, pois
ficam fora da membrana das células e auxiliam ainda
na impermeabilização da pele, impedindo a perda de
água do organismo.
Apresenta quatro tipos de células que compõem a
epiderme:
1. Melanócitos: camada basal.
2. Queratinócitos: camada espinhosa, têm prolongamentos.
3. Célula de Langerhans: camada espinhosa.
4. Célula de Merkel: camada basal.
Melanócitos
Camada papilar
Células de Merkel
Epitelioides táteis.
Células que tem ligação com fibras nervosas, são células
sensitivas, fazendo a percepção de pressão
Única célula sensitiva na epiderme.
Maior quantidade na pele espessa. Presença de vasos sanguíneos e linfáticos.
Apoiadas na membrana basal. Inervação.
Presas as demais células por desmossomos. Corpúsculos sensoriais: Ruffini, Meissner, Krauser e
Na base das células de Merkel - presença de disco, onde Valter-Pacini.
se inserem as fibras nervosas (conduzem impulsos para
o SNC).
Sensibilidade tátil.
Glândulas sebáceas
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VENTILAÇÃO: movimento de ar entre atmosfera e
pulmão.
RESPIRAÇÃO EXTERNA: difusão e troca de O2 e
Dividido em: cavidade nasal, nasofaringe,
CO2 nas vias aéreas.
laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e
alvéolos (local que ocorre as trocas gasosas). TRANSPORTE DE GASES E RESPIRAÇÃO
INTERNA: envolvidos na circulação sanguínea.
Constituído pelos e um sistema de tubos que
comunica o parênquima pulmonar com o meio exterior.
A maior parte serve para a condução, filtração, regulação
Trato respiratório superior: narinas, cavidades
da temperatura e umidificação, evitando a entrada de
nasais, faringe e laringe.
microrganismos.
Trato respiratório inferior: traqueia, brônquios,
Ligado ao sistema circulatório para realizar as trocas
bronquíolos, pulmões e alvéolos pulmonares.
gasosas. O pulmão é o órgão principal.
Inicia-se na narina (focinho) e termina no alvéolo.
Uma das divisões é:
Organizada em três partes:
1. PORÇÃO CONDUTORA: prepara o ar até as trocas
gasosas. 1. Cavidade cutânea: é a região inicial, as narinas.
fossas nasais – nasofaringe – laringe – traqueia – epitélio de revestimento estratificado
brônquios – bronquíolos. pavimentoso queratinizado, passando a não
2. PORÇÃO RESPIRATÓRIA: bronquíolos queratinizado.
respiratórios (não ocorre as trocas gasosas), ductos dobra do epitélio, diminui a queratina quando entra na
alveolares – alvéolos pulmonares (troca gasosa). narina, passando a ser não queratinizado.
Brônquio primário encontra-se fora do pulmão. 2. Respiratória: da metade da cavidade nasal até os
Os cílios participam da função do pulmão e as células brônquios, é epitélio respiratório.
caliciformes idem, junto com as glândulas produzindo o
epitélio de revestimento pseudoestratificado
muco, umidificando, regulando e conduzindo.
colunar ciliado com células caliciformes (epitélio
O muco faz a filtração e umidificação do ar junto com a
respiratório).
regulação da temperatura.
3. Olfatória: epitélio de revestimento
Bronquíolo não tem muco.
pseudoestratificado colunar ciliado com células
Realiza as trocas gasosas para que o oxigênio seja
conduzido pelos vasos até os tecidos e, também faz a caliciformes (poucas) e células neurosensitivas
retirada de gás carbônico. (neurônios bipolares).
em meio as células colunares têm neurônios,
apresentando as células neurosensitivas.
Limpeza, aquecimento e umidificação do ar. Dependendo da espécie pode apresentar glândulas
Fornecimento de O2 (tecidos por meio da circulação sebáceas na lâmina própria e submucosa (equinos).
sanguínea). Sustentado por tecido conjuntivo denso (submucosa),
Remoção do CO2 (atividade celular nos tecidos). cartilagem hialina e osso.
O EPITÉLIO RESPIRATÓRIO (colunar
pseudoestratificado ciliado com células caliciformes) tem
vários tipos de células:
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basal. Com forma tubular, para passagem do ar.
colunar ciliada (com e sem microvilosidades). Presença de anéis de cartilagem e músculo estriado
secretora (caliciformes). esquelético.
A musculatura controla o movimento entre os anéis de
cartilagem durante a deglutição ou vocalização.
Presença de cartilagem hialina (contornando a laringe)
e elástica (dentro da epiglote).
Epiglote costuma dobrar para baixo durante a deglutição.
epiglote: epitélio estratificado pavimentoso não
queratinizado e cartilagem elástica.
Laringe
Epitélio respiratório.
Aglomerados de células na base do epitélio: Forma feixes de músculo estriado esquelético, faz o controle
células basais: com um formato “cúbico” e pequena, quando o animal deglute ou late, contração voluntária.
realiza mitose e reposição.
Cartilagem hialina faz o contorno da laringe (exceto na
células caliciformes: secretam muco.
epiglote).
células colunares: pode ter cílios (mais comum) e
pode ter microvilosidades (formando a borda em EPITÉLIO RESPIRATÓRIO: lâmina própria
escova). submucosa com tecido conjuntivo frouxo, células de
defesa e glândulas mistas, as glândulas são produtoras de
Na traqueia é apenas cílios.
muco, sendo depositado acima dos cílios.
No revestimento do bronquíolo tem as células de clara
superfície da epiglote com epitélio pavimentoso
(glicoproteína para defesa), pois desaparece as células
estratificado.
caliciformes e somem as glândulas, essa célula produz
glicoproteínas depositando-as na luz (superfície) e, pode
reabsorver glicoproteína tentando limpar o epitélio. Retêm
as sujeiras através da glicoproteína, fazendo a limpeza.
Tubo flexível de comprimento variável dependendo da
espécie.
Se estende e se bifurca nos brônquios primários dentro
Parte da faringe localizada dorsalmente ao palato mole, se da cavidade torácica.
estende da cavidade nasal até a laringe. Epitélio respiratório com lâmina própria-submucosa
Epitélio respiratório. (T.C.F.), glândulas seromucosas, cartilagem hialina na
forma de U ou C e adventícia bem desenvolvida (T.C.F.
Lâmina própria submucosa (T.C.F. – tecido conjunto + adiposo).
frouxo) com glândulas mistas e nódulos linfoides, formando
as tonsilas faríngeas.
Lâmina própria = tecido conjuntivo frouxo + submucosa
(tecido conjuntivo denso não modelado).
Tonsilas faríngeas (amígdalas): é um nódulo linfoide
para proteção.
O tecido adiposo advém do tecido conjuntivo frouxo,
podendo ter deposição do tecido adiposo na submucosa.
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Na parte posterior da traqueia tem um feixe de músculo Quando entra no pulmão começa a se dividir, diminuindo a
liso -> músculo traqueal, fica apenas na região que finaliza cartilagem e mudando seus tecidos.
a cartilagem, proporcionando fixação. A partir do brônquio secundário (intrapulmonar) ocorre
Mucosa com vários tipos de células: uma mudança gradativa, divisão dicotômica -> cada ramo
basais, colunares ciliadas, em escova, se divide em dois, a subdivisão leva um epitélio respiratório
caliciformes, de Clara e neuroendócrinas (10%). a um epitélio simples cúbico chegando no bronquíolo.
Fazem cerca de 10 divisões dicotômicas.
as podem não ter cílios e são
colunares estreitas, função desconhecida.
as são raras na traqueia de
mamíferos e frequentes na árvore bronquial, são
colunares com função de secreção, contribuindo para
o fluido das vias aéreas.
as são piramidais e
produzem grânulos que são liberados na lâmina própria.
Seu limite externo – adventícia, além de conjuntivo denso
não modelado e cartilagem hialina.
Suas bordas livres apresentam músculo liso – músculo
traqueal.
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Os bronquíolos também se dividem, ausência de glândula e
cartilagem.
bronquíolos terminais: porção de condução, na sua
última divisão se transforma em um bronquíolo
respiratório.
Zona medular
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Linfócitos se multiplicam intensamente na zona cortical
– permanecem temporariamente.
Morrem por apoptose e são fagocitados pelos
macrófagos ou migram para a zona medular e entram na
corrente sanguínea, atravessando a parede das vênulas
indo para outros órgãos linfoides.
Histofisiologia
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Órgão destruidor de eritrócitos (hemácias) desgastados
pelo uso.
Filtro fagocitário e imunológico para o sangue, grande
produtor de anticorpos e linfócitos.
Cápsula de tecido conjuntivo com trabéculas – dividem o
parênquima ou polpa esplênica em compartimentos
incompletos.
Fibras musculares lisas na cápsula e nas trabéculas
causam a expulsão do sangue acumulado no baço (maior
quantidade de células musculares em gatos, cães e
equinos).
penetra vasos e nervos
e sai veias e vasos linfáticos.
Constituída por cordões medulares – linfócitos B. POLPA BRANCA: constituída por nódulos linfáticos-
Fibras e células reticulares (síntese e secreção de descontínua.
colágeno que se organiza sob forma de fibras reticulares, POLPA VERMELHA: tecido rico em sangue, com
importantes estruturas que mantém a arquitetura do cordões esplênicos ou cordões de Billroth entre os quais
órgão). se localizam os capilares sinusóides ou seios esplênicos.
Macrófagos. POLPA ESPLÊNICA: células e fibras reticulares,
Seios medulares: separam os cordões medulares. macrófagos, e células apresentadoras de antígenos.
recebem a linfa que vem da cortical e comunicam-se
com os vasos linfáticos eferentes - linfa sai do
linfonodo.
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Sujeitos a invasões microbianas: abertura para meio
externo
acúmulos de linfócitos (nódulos linfoides) localizados na
mucosa e na submucosa o tecido linfoide das mucosas é
denominado de MALT (Mucosa Associated Lymphatic
Tissue).
Placas de Peyer.
Nódulos de Linfócitos, plasmócitos e macrófagos.
Formada por cordões esplênicos (cordões de Billroth),
separados por capilares sinusóides. Epitélio revestindo os nódulos – Células M – função de
“captura” e revestimento.
Constituídos por uma rede de células reticulares e fibras
reticulares (colágeno tipo III), com presença de –
macrófagos, linfócitos B e T, plasmócitos, monócitos,
leucócitos, granulócitos, plaquetas e eritrócitos (hemácias).
Presentes em coelhos, ratos, cobaias e porcos, e
ausentes em humanos e gatos. Não é bem desenvolvido
em ovinos e bovinos.
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Composto por: ovário, tubas uterinas, útero (corno e Células intersticiais: preenchimento, organizadas
corpo uterino), cérvix e vagina (vulva externamente). em cordões em cadelas, roedoras e gatas.
A cérvix é a porção final do útero. Os folículos primordiais (pré-antrais, em repouso),
Produz os gametas femininos para a fertilização. formados por um ovócito primário e epitélio simples
pavimentoso.
Coletivamente o sistema recebe e transporta os gametas
masculinos. Formados na vida pré-natal, nas cachorras pode surgir,
após o nascimento.
Após a fertilização aloja o concepto dos mamíferos até o
nascimento. Presentes no córtex, podem permanecer isolados
(ruminantes e porcas) ou agrupados (carnívoros).
As glândulas mamárias são essenciais, após o
Ovócitos primários iniciam a divisão meiótica antes do
nascimento para o desenvolvimento do filhote.
nascimento, mas o término da prófase só ocorre no
período de ovulação.
Glândula exócrina (ovos) e endócrina (hormônios, Ovócitos primários permanecem na prófase suspendida
até após a puberdade, quando inicia a ovulação.
progesterona e estrógeno).
intérfase – prófase – metáfase – anáfase – telófase
Apresenta cápsula, região de córtex e medula.
Formato oval a arredondado, aparência e tamanho variam Tecido conjuntivo frouxo (estroma).
– espécies, idade e fase sexual.
Folículos primordiais (ovócitos, são formados no
São pareados, organizados em córtex e medula.
desenvolvimento embrionário, estando estagnados na
prófase I, dá sequência à meiose na puberdade), folículo
1ª, folículo 2ª e folículo 3ª (apenas na puberdade).
SUPERFÍCIE OVARIANA: revestimento simples
pavimentoso a cúbico (baixo) e conjuntivo pouco Células intersticiais fazem a sustentação, nas cadelas
vascularizado – túnica albugínea (cápsula do ovário). formam filamentos/grupos, em outros animais ficam soltas.
Epitélio Epitélio cúbico Epitélio cúbico
simples baixo comum Quando a fêmea ovula temos a formação do corpo lúteo
pavimentoso que produz hormônios, caso não tenha sido fecundado o
óvulo teremos o corpo lúteo se transformando em corpo
albicans.
Epitélio de revestimento simples
pavimentoso: revestimento do folículo primordial.
Tecido conjuntivo frouxo = túnica albugínea. Folículo primordial: ovócito I + epitélio simples
pavimentoso.
Folículo primário: epitélio simples cúbico.
Periférico na maioria dos animais, é interno nas éguas. Folículo secundário: estratificado poliédrico (é o
Região de tecido conjuntivo frouxo (estroma), circunda os formato das células), parece uma célula cúbica – epitélio
folículos nos diversos estágios de maturação (presença de estratificado granular.
fibroblastos e células da teca – desenvolvimento folicular) zona pelúcida: deposição de glicoproteínas no
e corpo lúteo (estrutura produtora de progesterona ovócito.
entre outros hormônios, temporária no ovário).
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células da Teca: células epiteliais modificadas, A partir de cada ovário, o ovócito flui pela tuba uterina,
revestimento. que é uma estrutura tubular ondulada aberta, com função
de direcionar o gameta feminino até o útero.
Folículo terciário: epitélio estratificado granular,
células da Teca e líquido preenchendo -> antro, zona Transporte do óvulo e fecundação na ampola.
pelúcida. infundíbulo, ampola e istmo.
nutrição do ovócito.
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Local de implantação e subsequente desenvolvimento
fetal, pois recebe o óvulo fertilizado encaminhado pela
tuba uterina.
Formado por 3 regiões:
1. Cornos uterinos (fundo).
2. Corpo do útero (corpus) – local de implantação.
3. Colo uterino ou cérvice (colo) – une-se a vagina, não
participa do desenvolvimento embrionário.
Miométrio
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início da vagina é serosa com células musculares (túnica O corpo da glândula tem revestimento de conjuntivo denso
serosa muscular), no final é adventícia. não modelado – cápsula, e a porção secretora é mantida
pelo estroma de tecido conjuntivo frouxo.
ORGANIZAÇÃO: porção secretora do leite e de
sustentação.
Extremidade mais caudal e externa do trato reprodutivo
feminino. Unidade secretora: os alvéolos (túbulos secretores
ou ácinos) associados formam as unidades secretoras da
Composta pelos lábios, vestíbulo e clitóris. glândula mamária, formado por epitélio cúbico simples.
produtora do leite.
epitélio simples cúbico e células mioepiteliais.
Pregas cutâneas com elementos como pelos e glândulas
sebáceas, além de tecido conjuntivo frouxo e denso não o tecido conjuntivo é fino e reveste os ácinos.
modelado com fibras elásticas. tecido adiposo realiza a sustentação.
Dobras do epitélio e lâmina própria com a presença de tecido conjuntivo denso não modelado promove a
glândulas sebáceas e pelos para a proteção. sustentação.
tecido conjuntivo denso não modelado ou conjuntivo
intersticial.
Espaço associado aos orifícios da vagina e da uretra. separação em lóbulos.
Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado,
presença de vasos linfáticos e sanguíneos.
Nos ruminantes o epitélio é lubrificado por secreções das
glândulas mucosecretoras – glândulas vestibulares
maiores (bulbouretrais dos machos, na submucosa).
essas glândulas liberam muco lubrificando a vagina.
2 tipos:
1. CÉLULAS DE SUSTENTAÇÃO OU DE
SERTOLI: células de sustentação com junções
intercelulares (zônulas de oclusão) impedem a passagem
do sangue da lâmina própria para o lúmen do túbulo
seminífero – barreira hematotesticular, proteção
contra o sistema imunológico.
as células de sustentação também controlam a
influência da testosterona, auxiliando na sincronização
das atividades de espermatogênese.
presentes apenas na camada basal.
apresentam junções intercelulares: zônulas de
oclusão, impedem a passagem de sangue para dentro
do túbulo seminífero, não pode entrar sangue para que
não ocorra uma reação do sistema imune causando
morte do espermatozoide.
barreira hematotesticular: dada pela presença da zônula
de oclusão nas células de Sertoli, protegendo o
espermatozoide. Túbulo seminífero: espermatogônia (1), espermatócito primário
influenciadas pela testosterona que é (2), espermátide (3), célula de Sertoli (sustentação - seta)
redistribuída pela célula de Sertoli para o epitélio Revestimento do túbulo seminífero: conjuntivo frouxo
germinativo, a testosterona é produzida pelas células e células intersticiais (Leydig).
de Leydig.
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ducto eferente e ducto do epidídimo – epitélio continua
simples colunar com microvilosidades e parte com cílios,
partes sem.
sustentada por tecido conjuntivo denso não modelado.
Lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo) + submucosa
(tecido conjuntivo denso não modelado).
Ambos os túbulos produzem muco para impulsionar o
espermatozoide.
O epidídimo está dentro do escroto (extratesticular).
acúmulo de conjuntivo
frouxo com muitos vasos sanguíneos (intratesticular).
Até o mediastino tem ducto intratesticular.
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porção membranosa ou pélvica (até o bulbo Todas as secreções das glândulas acessórias formam o
peniano): epitélio de transição + lâmina própria + plasma vesicular da ejaculação ou sêmen.
submucosa (pouco corpo cavernoso). FUNÇÃO: manutenção da vida do espermatozoide,
porção esponjosa ou peniana (até a abertura limpeza da uretra e lubrificação da vagina.
uretral): epitélio de transição passa para simples cúbico,
terminando em estratificado pavimentoso.
epitélio de transição no começo, seguido de um epitélio Fica no ducto deferente na mesma região da próstata.
cúbico simples e no final (na abertura da uretra) é Possui uma cápsula revestindo (tecido conjuntivo denso
epitélio estratificado pavimentoso. não modelada).
Presença de pregas na mucosa que se dilatam na Glândula desenvolvida produtora de muco.
ejaculação ou na micção, deixando a luz circular.
Quando é glândula do ducto deferente ela é pouco
Epitélio de transição ou simples cúbico, lâmina própria desenvolvida e fica na submucosa do ducto (ex. gatos),
submucosa T.C.F. com corpo cavernoso, fibras elásticas e inserida na parede do ducto, produz muco, não tem
células musculares lisas. cápsula.
Camada muscular (começa com músculo liso e no final é Nos cães, carneiros e touros essa glândula é desenvolvida
músculo estriado esquelético). e forma a glândula ampolar.
Adventícia. Nos gatos a glândula existe, mas é pequena (glândula do
ducto deferente).
Produz lipídios.
Pequena e inserida na região de submucosa no final do
ducto deferente.
Todos os animais têm.
Ductos com epitélio simples cúbico (ou colunar), o epitélio
glandular é pseudoestratificado colunar, produtor de
lipídios.
Na submucosa tem conjuntivo frouxo seguida da camada
Não apresenta divisões. muscular.
Epitélio de transição, próximo a abertura uretral,
estratificado pavimentoso.
Lâmina própria submucosa (corpo cavernoso em algumas Final do ducto deferente.
espécies) -> tecido conjuntivo frouxo). Produz muco e lipídios para a nutrição do espermatozoide
Camada muscular (M.L e M.E.E porção distal). para permanecer vivo.
Adventícia. Epitélio varia nas espécies, sendo de cúbico a colunar.
Mais curta. Todos os animais apresentam.
Glândula ao redor da uretra (pélvica).
O corpo da próstata é revestido externamente por uma
cápsula de tecido conjuntivo denso não modelado e lâmina
No final do ducto deferente se forma a primeira glândula própria submucosa.
acessória do sistema reprodutor masculino.
O epitélio glandular varia de cúbico a colunar.
Glândula mucosa na submucosa do ducto.
Página | 108 Conteúdo com base nas aulas da Prof.ª Camila Basso Maria Eduarda Cabral
Pareada, alojada na uretra.
Não compõe o fluido vesicular por ser liberada antes do
fluido para fazer uma limpeza da uretra, sendo um muco.
Auxilia no pH da vagina e lubrifica a região, chega primeira
no corpo da fêmea.
Ausentes nos cães.
A secreção liberada, antes da ejaculação, limpa a uretra
– urina, e auxilia na lubrificação da vagina.
O epitélio secretor é colunar simples e produz muco.
Recoberta por uma cápsula de conjuntivo denso não
modelado com células musculares estriadas esqueléticas e
lisas.
Presença de submucosa.
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