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ESCOLA DE

MÚSICA DA UFRN

RECITAL DE CÂMARA
HUGO LEONARDO – EUFÔNIO
asdfafa dsfas d

ORIENTADOR: PROF. DR. FERNANDO DEDDOS


PARTICIPAÇÃO:

BRUNO BARROS – 7CORDAS


FERREIRA – VIOLINO
OSWIN LOHSS -PIANO
GIDEÃO MARTINS- BATERIA
MYLÂNNE SANTANA – PANDEIRO
ANTONIO WENDEL -CLARINETE

ESCOLA DE MÚSICA
Release
HUGO LEONARDO DOS SANTOS CARDOSO

Natural de Santo André (SP),


iniciou seus estudos musicais
em 1998 na (FADRAMT)
Fanfarra Dragões do Município
de Tarabai – SP, sob a regência
do Maestro Emerson Palazzi,
iniciando intensa atividade
em bandas marciais e
fanfarras entre os estados de
São Paulo, Paraná e Mato
Grosso do Sul. Técnico em Eufônio pela Escola
Municipal de Artes Profª Jupyra Cunha Marcondes de
Presidente Prudente (SP) em 2016. Licenciado em Música
pela Universidade do Oeste Paulista (SP) em 2017.
Especialista em Avaliação do Ensino e
Aprendizagem pela Universidade do
Oeste Paulista (SP) em 2018.
Atualmente cursa bacharelado em
eufônio pela Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (RN) sob a
orientação do professor Dr. Fernando
Deddos. Ingressando em 2021 no Mestrado
Profissional em Música pela Universidade
Federal da Bahia (BA), sob a orientação do
Professor Dr. Lélio Eduardo Alves da
Silva.
Programa:
CARTOLA................…................…. O mundo é um Moinho

RAUL DE BARROS/ ARY DOS SANTOS.............Na Glória

VINICIUS DE MORAES/ TOM JOBIM.........Chega de Saudade

HERMETO PASCOAL......................Forró Brasil

FAIXAS BÔNUS:

LUDWING GORANSSON …...The Mandalorian Theme


Adaptação: Jhonatan Viana

PIXINGUINHA - Cheguei “chorinho”


Notas de Programa:
O mundo é um Moinho
A música é de 1943, mas gravada por Cartola em 1976. com violão de Guinga e a
flauta de Altamiro Carrilho. O mundo é um Moinho não deixa de ser também um
ensinamento sobre as durezas da vida e o cuidado que é preciso sobre decisões a
tomar. Cartola compôs a música para a filha Creusa, que ele adotara de uma amiga
da família que havia falecido. Ele morava com Deolinda, que era madrinha da
criança, então com cinco anos. A menina tomou gosto e acabou fazendo uma carreira
discreta como cantora. Cantava com o pai adotivo e chegou a se apresentar com
Herivelto Martins.

Angenor de Oliveira, mais conhecido como


Cartola OMC (Rio de Janeiro, 11 de outubro de
1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de
1980), foi um cantor, compositor, poeta e
violonista brasileiro. Tem como maiores
sucessos as músicas As Rosas não Falam, O
Mundo É um Moinho e Preciso me Encontrar.

Considerado por diversos músicos e críticos


como o maior sambista da história da música
brasileira, Cartola nasceu no bairro do
Catete, mas passou a infância no bairro de
Laranjeiras. Tomou gosto pela música e
pelo samba ainda menino e aprendeu com
o pai a tocar cavaquinho e violão.
Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o
morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela. Na
Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça — seis anos mais velho —
e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boêmia, da malandragem e do samba. Com 15
anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos — tendo terminado apenas o
primário. Arranjou emprego de servente de obra e passou a usar um chapéu-coco para se
proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de
trabalho o apelido "Cartola".Junto com um grupo de amigos sambistas do morro, Cartola
criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de
Mangueira. Ele compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de
Demanda". Os sambas de Cartola se popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres
como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Sílvio Caldas.
Na Glória
Um dos grandes clássicos do choro e o maior sucesso do repertório do
trombonista Raul de Barros, "Na Glória", parceria de Raul com Ary dos
Santos, tem uma curiosa gênese: antigamente, qualquer cantor, ao afinar
sua voz com a orquestra ou com o conjunto, primeiramente entoava o
bordão: "Na Glória!", a que os músicos ecoavam: sol-dó-DO. Os autores se
aproveitaram disso para compor o choro que se tornaria o prefixo musical
de Raul de Barros, o maior trombonista brasileiro de todos os tempos.
RAUL DE BARROS (1915-2009) Um dos
grandes trombonistas brasileiros, Em 1935,
iniciou a carreira de músico tocando em clubes de
bairros e subúrbios do Rio de Janeiro e mais tarde
trabalhou nos dancings Carioca e Eldorado.
Nesses dancings conheceu o maestro Carioca,
que o levou para a Rádio Tupi. No início da
década de 1940, passou a acompanhar cantores
em gravações e excursionou por Montevidéu,
Uruguai, passando em seguida para a Rádio Globo, onde formou
sua própria orquestra, tocando no programa "Trem da Alegria".
ARY DOS SANTOS (1936-1984) foi um poeta e declamador português.
Ficou na História da música portuguesa por ter escrito poemas de 4 canções
vencedoras do Festival RTP da Canção e apuradas para representarem
Portugal no Festival Eurovisão da Canção: Desfolhada Portuguesa (1969),
com interpretação de Simone de Oliveira,
Menina do Alto da Serra (1971), interpretada por
Tonicha, Tourada (1973), interpretada por
Fernando Tordo e Portugal no Coração (1977),
interpretada pelo grupo Os Amigos. Além disso,
assinala-se ainda a sua importante colaboração
como letrista de fados e/ou canções interpretados
por Amália Rodrigues e Carlos do Carmo.
Chega de Saudade
é uma canção escrita no final dos anos 50 e gravada por
diversos artistas, como João Gilberto, Elizeth Cardoso,
Angra e Os Cariocas. Esta canção tornou-se um dos
símbolos da bossa nova, sendo que a sua gravação por João
Gilberto em 10 de julho de 1958, pela gravadora EMI-
Odeon, é considerada o marco inicial deste gênero musical.

VINICIUS DE MORAES (1913-


1980) foi um poeta, dramaturgo,
jornalista, diplomata, cantor e
compositor brasileiro. notabilizou-
se pelos seus sonetos. Conhecido
como um boêmio inveterado,
considerado um dos precursores da
bossa Nova.

TOM JOBIM (1927-1994) foi compositor, maestro, pianista,


cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o
maior expoente de todos os
tempos da música popular
brasileira pela revista Rolling
Stone e um dos criadores do
movimento da bossa nova, com
sua música e melodia, ao lado da
letra e poesia de Vinicius de
Moraes e da voz e violão de João
Gilberto.
Forró Brasil

Forró Brasil composta por Hermeto Pascoal é


difundida em todo mundo por sua genialidade e riqueza,
que vai desde elementos de ritmos como o baião
tipicamente do nordeste brasileiro até influencias do Jazz,
a genialidade e virtuosismo instrumental de Hermeto se faz
presente destacando a gravação no ano de 1979 no
MONTREUX JAZZ FESTIVAL.

HERMETO PASCOAL
(Arapiraca, Alagoas,
1936). Compositor,
arranjador e multi-
instrumentista.
Destaca-se pela
singularidade de sua
obra, decorrente da
experimentação constante, o que se manifesta
na dificuldade de enquadrá-la em qualquer tipologia
ou classificação do gênero musical. Em seu repertório,
as fronteiras entre a música regional, a nacional e a
internacional, a popular e a erudita dialogam com
intensidade.
Participação:
BRUNO BARROS
(Violão 7 Cordas)
Músico natalense,
participou de vários
grupos de choro tais
como: Choro Bom (atual)
choro do Elefante, Grupo
de choro do Sesi e
Confraria do Choro de
Natal. participou do
Festival de Música em Maringá PR, Festivais
de música da Rádio Universitária FM, atualmente é
aluno de violão com ênfase em Música Popular
(Bacharelado) e participante de grupo de samba
D'Breque. Na década de 70/80 foi músico onde
acompanhou vários cantores da cidade e tendo
participado nessa época dos festivais de
músicas da UFRN, Bandern,
CEFET, Festival do Forte. Atuante
em movimentos de revitalização
do choro em Natal através do
projeto Choro do Caçuá.
FERREIRA (Violino)
Iniciou os estudos no
projeto social SESI
Fortaleza, foi
integrante da
orquestra de Câmara
Eleazar de Carvalho,
acompanhando o tenor
Plácido Domingo, Daiane Work, Milton
Nascimento, Lulu Santos, Dorgival Dantas,
Hermeto Pascual e Sivuca. Participou de
festivais internacionais de Itu/SP e Fortaleza.
cachês com a orquestra sinfônica do Rio
Grande do Norte, tocou em Roma na
conferência papal para o Papa
Francisco, atualmente cursa a
graduação pela Universidade
Federal do Rio Grande do
Norte e membro da
orquestra filarmônica da
universidade.
MYLÃNNE SANTANA
(Percussão)
alagoana, natural de
Paripueira, ingressou na
música aos oito anos de idade
nas bandas de fanfarras do
município sob a orientação
do professor e regente
Maestro Miguel, e da coreógrafa
Heloísa Mendonça. Como percussionista convidada,
desde cedo passou a atuar em bandas de fanfarra e bandas
filarmônicas de vários municípios alagoanos. Em 2015,
ingressou na Escola Técnica de Artes da Universidade
Federal de Alagoas – ETA/UFAL, na classe do professor
Augusto Moralez tendo concluído o curso no ano de
2017. Neste período, integrou o naipe de percussão da
Orquestra Sinfônica da instituição. Em 2018 ingressou na
UFRN onde cursa o Bacharelado em
Música (Percussão) na classe da professora
Germanna Cunha, e participa de grupos da
instituição, a exemplo do GRUPPERC –
Grupo de Percussão da EMUFRN, e Big
Band Jerimum Jazz e Big Band Jovem. Fez
participações na Orquestra Filarmônica da
própria instituição, POTIBONES - grupo de
trombones da universidade, e da Orquestra
filarmônica e de Pau dos Ferros.
GIDEÃO MARTINS
(Percussão)

Natural de São Bernardo do


Campo – SP. iniciou seus estudos
musicais aos 15 anos de idade na
casa talento, aulas básicas de
bateria. Aos 16 anos de idade
teve sua primeira experiência
musical, integrando a orquestra
talento na cidade do Natal/RN.
Em 2015 ingressou no Curso
Técnico de Música na
habilitação Percussão Erudita
na Escola de Música da UFRN. Participou do V
Percutir Encontro de Percussionista da UFRN. Em 2018
ingressou no Curso de Bacharelado em Música na
habilitação Percussão Erudita na Escola de Música da
UFRN. Em 2016.1 á 2017.2 participou da Orquestra
Sinfônica da UFRN, e também na Banda
Sinfônica do município de Natal/RN como
estagiário, é integrante do
Grupperc (Grupo de percussão
da EMUFRN), Percumpá (grupo
de percussão da EMUFRN),
Banda Sinfônica da EMUFRN e
Grupo de Metais da EMUFRN.
OSWIN Lohss
(PIANO)
nasceu em Hamburgo,
Alemanha, e mora em Pium,
perto de Natal/RN no nordeste
do Brasil desde 2005. Toca
piano e teclado,
acompanhando vários músicos
no contexto local, e destas
parcerias vem se destacando a
com Mazinho Viana e Regina
Casaforte, que começou em 2008. Grava
também no seu estúdio OITO FUROS, entre outros o CD
de Mazinho Viana METADE DE DEZ com letras de
Antônio Francisco e participação de Regina Casaforte. É
compositor, tem o CD “conjunto SCHÖN”, lançado em
2013. Tem uma filha de quinze anos, e atualmente está
cursando música na Escola de Música da UFRN.
Para ver alguns trabalhos veja filmagens dos links abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=dcLG9j70M0o

https://www.youtube.com/watch?v=hEHL2hVazTo

https://www.youtube.com/watch?v=6nFMbUFTBzg
https://www.youtube.com/watch?v=sCdTflHKjkg

https://www.youtube.com/watch?v=_kVf_s0dJMY

https://www.youtube.com/watch?v=7UdZa6qdI7o

https://www.youtube.com/watch?v=b9sYq1oAzt0

https://www.youtube.com/watch?v=W2D8BINQJo4
ANTONIO WENDEL
(CLARINETE)
Nascido em Caraúbas (RN-Brasil) em 1997 e
havendo passado toda sua infância e
adolescência em Campo Grande (RN-Brasil),
iniciou seus estudos musicais aos 10 anos de
idade na Casa de Cultura Popular Cleto de
Souza, em Campo Grande. Teve aulas de
Flauta Doce com os professores Cláudio Jales
e José Wilson, seguiu na área de sopros
quando aos 14 anos iniciou no Clarinete, com
o professor José Wilson, um dos primeiros
incentivadores a ingressar profissionalmente
na área musical. Participou de inúmeros
Master-Classes com professores de
Clarineta do cenário Nacional e
Internacional, como, Sergio Burgani
(OSESP/UNESP), Luis Afonso Montanha
(USP), Jorge Montilla (Venezuela), Robert
Dilutis (Estados Unidos), Henri Bok (Holanda), Javier Llopis (Espanha),
Cristiano Alves (UFRJ), Joel Barbosa (UFBA), Jonathan Cohler (Estados Unidos),
Milan Rericha (Lugano, Suiça), entre outros. Participou do I Encontro Paraibano de
Clarinetista, I Encontro Pernambucano de Clarinetistas, Festival Internacional
CLAR&SAX PARAÍBA, III Encontro Paraibano de Clarinetistas, I Encontro
Nacional Juvenil Mundial da EMAP no Brasil, em São José dos Campos (SP), II
Encontro de Claronistas em Maceió (AL), XVIII Festival Eleazar de Carvalho,
Fortaleza (CE), do XI Encontro Brasileiro de Clarinetistas e do III Encontro
Brasileiro de Claronistas, Poços de Caldas (MG), do ClarinetFest 2017 (Orlando,
Estados Unidos), ClarinetFest 2018 (Oostende, Bélgica). Em 2016 foi convidado a
participar do II Encontro Juvenil Internacional de Música, em Assunção (Paraguai),
onde tocou com a Orquestra Internacional da EMAP (OSEMAP) e participando
como primeira Clarineta de outros grupos do Encontro. Em 2017 foi convidado pela
segunda vez a participar do III Encontro Juvenil Internacional de Música na Ciudad
de Panamá (Panamá), no mesmo ano foi convidado para o Lançamento Internacional
OSEMAP (Orquesta Sinfónica de la Embajada Mundial de Activistas por la Paz), em
Santa Cruz de la Sierra (Bolívia). Em 2018 foi convidado pela terceira vez a
participar do IV Encontro Juvenil Internacional de Música na Ciudad de Guatemala
(Guatemala). É integrante da Orquestra Potiguar de Clarinetes e da Banda Sinfônica
da UFRN. Técnico em Música, habilitação em Clarineta, pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. Atualmente é aluno do Professor Dr. Amandy Bandeira de
Araújo no Curso de Graduação em Música, habilitação em Clarineta, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

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