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e Justiça
Alguns pontos essenciais
art. 6º, Portaria MS 130/12 institui CAPS AD III - A atenção integral ao usuário inclui as
seguintes atividades : VI - visitas e atendimentos domiciliares;
De todo modo, ainda que se entendesse necessária a ordem judicial, ela não seri para mandar
internar a pessoa, mas para simplexmente excepcionar a garantia contritucional de
inviolabilidade do domicílio.
O art. 6º, parágrafo único, II da lei 10216 dispõe que internação involuntária é aquela que se dá
sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro. Grande parte dos médicos e serviços
de saúde entendem, então que, para internar involuntariamente, não bastaria a recomendação
médica. Seria necessária também a solicitação de um FAMILIAR que, não existindo, deveria ser
suprida por ordem judicial. Esse entendimento está por trás da ideia do Judiciário no Cratod
(http://www.justica.sp.gov.br/novo_site/Noticia.asp?Noticia=5727)
. É expresso, também, o CREMESP no parecer 28.640/11: “Na ausência da família, ou de sua
discordância, poderá ser autorizada a internação compulsória através de decisão judicial.
Discordo dessa interpretação. Segundo a lei, o pedido é de terceiro. E terceiro não são apenas
familiares. Se a lei quisesse que fossem só familiares, teria dito, como disse no art. 8º 2º). Esses
terceiros serão preferencialmente pessoas que mantem vínculo material com o usuário. Se não
forem amigos, que sejam profissionais dos serviços socioassistenciais ou mesmo serviços de
saúde (educador, agente comuntário, etc.). Um profissional de referência para essa pessoa. Só
não pode ser o próprio médico que assina o laudo.
Não faz sentido que nenhum órgão do sistema de justiça faça tal tal pedido. Juiz não é instância
que solicite. Promotor de Justiça poderia pedir, mas melhor que o faça quem tem vínculo mais
largo com a pessoa. E se o Promotor pudesse pedir, que pedisse ao sistema de saúde, como faria
o familiar ausente, e não ao juiz. De outro lado, o promotor é quem fará o controle do abuso da
internação compulsória, daí porque pode haver conflito de atribuições. Por fim, não obstante os
temos da decisão do STF no RE 496718, também não parece convergente com a missão
institucional da Defensoria Pública, assumir tal papel.
Necessitar de internação contra sua vontade em um determinado momento não significa que a pessoa seja incapaz
de se reger para os atos da vida civil, nem o fato de se reger para os atos da vida civil significa necessariamente que
não possa consentir ou dissentir do tratamento.
Tambem o art. 1777 do Código Civil não empresta fundamento para se demandar judicialmente a internação
Art. 1777 do Código Civil : os interditos referidos nos incisos, I, III e IV do art. 1767 serão recolhidos em
estabelecimento adequados, quando não se adaptarem ao convívio doméstico”
Em nenhum momento a lei diz que tal recolhimento seja determinado pelo juiz
E Mesmo aqui, o entendimento é de que se aplica a regra do art. 6º da lei 10216
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – AP. 2002.001.14550 - interdição. pretensão de internação da interditanda
através de determinação judicial. laudo médico que não o recomenda e medida que se insere no âmbito de atribuição
do curador nomeado. A Lei nº 10.216/2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental estatui em seu art. 6º, que a internação
psiquiátrica somente será realizada mediante laudo médico circunstanciado que caracterize os seus motivos e o Seu
art. 4º é expresso no sentido de que a internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os
recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes e que o tratamento visará como finalidade permanente, a
reinserção social do paciente em seu meio; Estabelecimento adequado, de que fala a lei, se for “hospital psiquiátrico”
não prescinde do laudo médico circunstanciado
Seguir modelos de ações para tutela do Direito à Saúde
Se o beneficiário for adulto, Vara da Fazenda, se houver.
Se o beneficiário for criança ou adolescente, VIJ, se houver.
No pólo ativo, se o pedido for para impor obrigação referente ao CAPS, colocar a
prefeitura. Se for para disponibilizar vaga para internação, colocar a Fazenda
Estadual.
No pólo ativo, pode ser o parente ou terceiro que solicitou a administrativamente
os cuidados não disponibilizados. Não precisa ser o curador. Não colocar o próprio
paciente no pólo ativo. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER -O fato daautora ser
genitora de dependente químico e alcoólatra, confere-lhe legitimidade para postular a internação do filho
em Juízo, pois ainda que o mesmo seja maior e não tenha sido declarado incapaz judicialmente, é fato
notório que pessoas dependentes de drogas e de álcool não tem discernimento para se internarem
voluntariamente em clínica especializada para tratamento Inteligência dos arts. 3º e 6º da Lei Federal nº
10.216/2001 e art. 11 do Decreto Federal nº 24.559/1934 O bem jurídico que se visa tutelar é a saúde, a
integridade física e mental, e a própria vida assegurado a todo cidadão decorrente do dever do “Estado”
em sentido genérico, e consagrado constitucionalmente como direito fundamental da dignidade da pessoa
humana (inciso III do art. 1º da CF) Legitimidade da autora, ora genitora, reconhecida Precedentes -
Sentença de extinção do feito afastada - Recurso da autora provido para o fim de afastar o indeferimento
da petição inicial, com o retorno do feito à origem para prosseguimento. APELAÇÃO CÍVEL Nº 0026746-
57.2011.8.26.0053 TJSP
Primeiramente, o Decreto 24.559/34 encontra-se integralmente revogado. O Decreto n.º 99.678/90, em seu art. 4º, manda
revogar todos os decretos constantes de seu anexo IV, dentre os quais está listado Decreto n.º 24.559 de 03 de julho de 1934.
O texto integral do Decreto Lei 891/38, nao se encontra expressamente revogado. Todavia, A lei de introdução às normas do
direito brasileiro (DL 4657/42) estabelece em seu art. 2o, 1º que a lei posterior revoga a anterior quando expressamente o
declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.
No caso do decreto 891/38 fica evidente sua revogação por conta do advento de uma série de leis posteriores que regularam
inteiramente a matéria nela tratada. Seu escopo foi regular a fiscalização de entorpecentes, um diploma completo sobre a
temática, cuidando da fiscalização, prevenção, repressão, etc. do uso e comércio de entorpecentes e, também, do tratamento do
dependente. Diversas legislações sucederam o tal decreto tendo o mesmo escopo, como as lei 5726/71, 6368/76 10409/02 e a
lei1 1.343/06, esta última atualmente vigente.
Se não fosse por isso, também estaria o referido decreto revogado, no que tange ao tratamento do "toxicomano" por
incompatibilidade lógica com as legislações posteriores. Para citar apenas um exemplo, o art. 26 do Decreto 891/38 dipõe,
imperativamente que : Não é permitido o tratamento de toxicômanos em domicílio". De seu lado, o art. 22 da lei 11. 343/06,
dispõe que "as atividades de atenção e as de reinserção social do usuário e do dependente de drogas e respectivos devem
observar (III) a definição de projeto terapêutico individualizado, orientado para a inclusão social e para a redução de riscos e de
danos sociais e à saúde. Nítida, pois, a diferença de concepção sobre tratamento presente num e noutro diploma legal. A
vigência simultanea de ambos os diplomas legais é absolutamente inviável do ponto de vista lógico. Tanto quanto o era
absolutamente incompatível a vigência simultânea da lei 10216/01 e o Decreto 24.559/34.
A lei 10216/01, como ela mesma refere, REDIRECIONOU o modelo de assistência à saúde mental no país submetendo a
internação a critérios de excepcionalidade e brevidade e com finalidade exclusivamente terapêutica. É o que basta para torná-la
inconciliável com os decretos da década de 30 do século passado, pautados na lógica do tratamento hospitalar, de longa
permanência, capaz de promover a contenção por conveniências de ordem pública e privadas. É o que basta para dá-los como
revogados
O art. 101, V do ECA lista entre as medidas de proteção requisição de tratamento médico,
psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial. A providência (requisiçao)
não é dirigida em face dos que necessitam de tratamento, mas àqueles em condições de
oferecê-lo. Requisita-se o tratamento, não de quem precisa dele, mas de quem pode oferecê-lo.
Assim, para que o juiz requisite o tratamento em regime hospitalar é necessária prescrição
médica, pois toda internação pressupõe laudo médico.
Os arts. 101, VI, 129, II do ECA e 45 IV do Est. Id falam em medidas de inclusão de criança, seus
pais ou responsável, idosos ou parentes que os incomodem em programa oficial ou
comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos. Embora os
dispositivos falem em inclusão em programas de tratamento, evidentemente a inclusão está
subordinada à necessidade do tratamento. E, tratando-se de internação, se sua necessidade não
for atestada por médico, nela a criança ou adolescente não podem ser incluídos por ordem do
juiz ou do Conselho Tutelar. A inclusão visa dotar de alguma coercitividade a obrigação de se
submeter a tratamento, visa motivar o sujeito a tratar-se desde que o tratamento seja
necessário, ou melhor, seja indicado por médico.
De outro lado, tais dispositivos não tratam de poderes outorgados ao juiz, mas ao Conselho
Tutelar (art. 136, Ie II do ECA) ou ao Ministério Público (art. 45, caput, Est. Id)
Para esse casos todos vale o precedente do STJ: “A internação compulsória em hospital
psiquiátrico não configura a medida protetiva do art. 101, inciso V, do ECA, sendo regulada
especificamente pela Lei 10.216/2001. (habeas corpus STJ 40593/SP)”
Há uma tese aprovada no II Encontro Estadual de Defensores
de São Paulo: a lei 10216, marco da reforma psiquiátrica no
Brasil, derrogou a parte geral do Código Penal e da Lei de
Execuções Penais no que diz respeito à Medida de Segurança.
http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/Repositorio/29/Documen
tos/Teses%20II%20Encontro.xlsx
1.Atenção Básica em saúde Unidade Básica de Saúde serviço de saúde constituído por equipe multipr ofission al resp onsável por um conjunto de a ções de saúde, de âmbito individual e coletivo, que abran ge pr omoção e a pr oteção da saú de, a p revenç ão de a gravos, o diag nóstico , o tratamento, a rea bilitaçã o, a red ução d e dano s e a manuten ção da saúd e com o objetivo de des envolve r a ate nção in tegral que impacte n a situaç ão de saúde e auton omia das
pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades.
Consultório Na Rua equipe c onstituíd a por profis sionais que atuam de f orma itinerant e, ofe rtando ações e c uidados de s aúde para a popu lação em situação de rua, c onsider ando suas diferentes ne cessida des d e saú de. N o âmbito da Rede de Atençã o Psicossocial é respons abilida de da Equipe do Cons ultório na Rua of e rtar cuid ados em saúde mental para (i) pe ssoas em situação e rua em ge ral; (ii) pes soas c om transtorn os Dispõem de u m ag ente social, cuja missã o é ga rantir a at enção, a defesa e a prot eção às pe ssoas em situaçã o de risco pess oal e socia l e apr oximar as equipes dos valor es, modos de v ida e cult ura d as pe ssoas em situaçã o de rua. Cabe a ele tr abalhar junt o a usuári os d e álcool, crack e ou tras drog as,
Portaria 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 mentais e (iii) usuários de crack, álcool e outras drogas, incluindo ações de redução de danos, em parceria com equipes de outros pontos de atenção da rede de saúde, como Unidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial, Prontos-Socorros, entre outros. Quando necessário, a equipe de Consultório na Rua poderá utilizar as instalações das Unidades Básicas de Saúde do território agregando conhecime ntos básicos sobre Redução de Danos, uso, abu so e dependê ncia de substâ ncias psicoa tivas; reali zar ativida des educat ivas e culturai s (educativ as e lúdicas);d ispensa ção de insumos de proteção à saúd e; encamin har e mediar o proce sso de encami nhamen to para Rede de Saú d e e
Modalidades I, II e III de acordo com o número de profissionais intersetorial; o cuidado das pessoas em situação de rua.
NASF - Núcleo de Apoio à Saúde da Família é constituído por p rofissio nais de saúde de difer entes á reas de conhe cimento, que atuam de maneira inte grada, s endo re sponsá vel por apoiar as Equipes de Saúde d a Família, as E quipes de Aten ção Bá sica pa ra popu lações específicas e e quipes da acad emia da saúde , atuan do diretamente no apo io matricial e, quand o neces sário, n o cuida do com partilh ado junto às eq uipes d a(s) unidade(s) na(s) q ual(is) está - apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, situações de violência intrafamiliar; -
Portaria 154/2008 - Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. vinculado, incluindo o suporte ao manejo de situações relacionadas ao sofrimento ou transtorno mental e aos problemas relacionados ao uso de crack, álcool e outras drogas. criar, em conjunto com as ESF, estratégias para abordar problemas vinculados à violência e ao abuso de álcool, tabaco e outras drogas, visando à redução de danos e à melhoria da qualidade do cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade;
Na anexo detalham-se as ações do NASF no âmbito da saúde mental
Centro de Convivência é unidade pública , articulad o às Redes De Atenç ão à Saúde, em especial à Rede de Atenç ão Psicossocial, onde são of erecidos à população em geral espaços de so ciabilid ade, produ ção e interven ção na cultura e na cida de.Os Centros de Conviv ência são estr atégicos pa ra a inclusão social das pessoas com transtornos mentais e pessoas que fa zem uso de crac k, álco ol e outras droga s, através da
Portaria MS/SAS n 396 de 7 de julho d e 2005 construção de espaços de convívio e sustentação das diferenças na comunidade e em variados espaços da cidade.
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2.Atenção Psicossocial especializada CAPS I atende pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e também com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas de todas as faixas etárias; indicado para municípios com população acima de 20.000 habitantes;
equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar e realiza atendimento às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e às pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e Portaria 384 05 de julho de 2005 autoriza os CAPS I a realizarem procedimentos de atenção a usuários de álcool e outras drogas F10 até F19 do CID-10.
outras drogas, em sua área territorial, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo, e não-intensivo.
Portaria 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002
CAPS II atende pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, podendo também atender pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, conforme a organização da rede de saúde local; indicado para municípios com população acima de 70.000 habitantes.
Caps III atende pessoas com transtornos mentais graves e persistentes. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPS Ad; indicado para municípios ou regiões com população acima de 200.000 habitantes.
CAPS ad atende adultos ou crianças e adolescentes, considerando as normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente, com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Serviço de saúde mental aberto e de caráter comunitário, indicado para municípios ou regiões com população acima de 70.000 habitantes
Portaria GM/MS- 816, de 30 de abril de 2002
CAPS ad III CAPS AD III: atende adultos ou crianças e adolescentes as normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente, com necessidades de cuidados clínicos contínuos. Serviço com no máximo 12 leitos para observação e monitoramento, de funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana; indicado para municípios ou regiões com população acima de 200.000 habitantes A permanência de um mesmo paciente no acolhimento noturno do CAPS AD III fica limitada a 14 (catorze) dias, no período de 30 (trinta) dias.
Portaria 130, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 lugar de referência de cuidado e proteção para usuários e familiares em situações de crise e maior gravidade (recaídas, abstinência, ameaças de morte, etc); 2º Caso s eja necessária permanência no acolhimento noturn o por p eríodo s uperior a 14 (c ator ze) dias, o usuário será e ncaminhado a uma Unidade de Acolhimento.
o acesso aos leitos de acolhimento noturn o, com base em critérios clínicos , em especial desintoxicaç ão, e/o u em critério s psico ssociais, como a ne cessida de de observ ação, repous o e pr oteção, manejo de conflito, dentr e outro s; com partilh a a re sponsab ilidade pelos usuários nas interna ções em Hos p ital Geral e outros Pontos de Atenç ão; fu ncionar de fo rma articulad a com a Re de de Atençã o às Urgências e 3º A regr a estab elecida s nos 1º e 2º poderá ser ex cepcionada a c ritério da equipe de s erviço, quando necess ário ao pleno d esenvolvimento dos Projetos Terapê uticos Singular es, deve ndo ser justificada à Coorden ação Municip al de Sa úde Me nta l.
emergências, em especial junto ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), participando diretamente do resgate voltado aos usuários com necessidades relacionadas ao consumo de álcool, crack e outras drogas, com vistas a minimizar o sofrimento e a exposição, de acordo com pactuação prévia; e
CAPS i atende crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes e os que fazem uso de crack, álcool e outras drogas. Serviço aberto e de caráter com unitário indicado para municípios ou regiões com população acima de 150.000 habitantes.
3.Atenção de Urgência e Emergência SAMU Ar7º - Portaria 1600 O Componente Serviço de Atendimento Móv el de Urgênc ia (SAMU 19 2) e suas Centrais de Regulaç ão Médica da s Urgências tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natur e za clínica , cirúrgica , traumática, obstétrica, pediátrica s, psiquiátr icas, entre ou tras) que pos sa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo
são responsáveis, em seu âmbito de atuação, pelo colhimento, classificação de risco e cuidado nas situações de urgência Portaria 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012 necessário, garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS.
PORTARIA 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011 componente assistencial móvel da Rede de Atenção às Urgências que tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa levar a sofrimento, à sequelas ou mesmo à morte, mediante o envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo número "192" e acionado por uma Central de Regulação das Urgências; a atendimento primário quando o pedido de socorro for oriundo de um cidadão
4º A Red e de Atenção às Urgê ncias p riorizar á as lin has de cuidados cardiovascular, cere brovas cular e traumatológica . Unidades de suporte básico e suporte avançado atendimento secundário quando a solicitação partir de um serviço de saúde no qual o paciente já tenha recebido o primeiro atendimento necessário à estabilização do quadro de urgência apresentado, mas que necessita ser conduzido a outro serviço de maior complexidade para a continuidade do tratamento
UPA é o estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar, devendo com estas compor uma rede organizada de atenção às urgências. XIII - manter pacientes em observação, por período de até 24 horas, para elucidação diagnóstica e/ou estabilização clínica;
a Portaria - 2.048/GM/MS, de 5 de novembro de 2002 prestar atendimento resolutivo e qua lificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica, e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, de modo a definir, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade; XIV - encaminhar para internação em serviços hospitalares os pacientes que não tiverem suas queixas resolvidas nas 24 horas de observação, conforme antes mencionado, por meio das centrais reguladoras;
Portaria 1.601, DE 7 DE Julhode 2011 três tipos de acordo com o porte
4.Atenção Residencial de Caráter Transitório Unidade Acolhimento A Unidade de Acolhimento oferece cuidados contínuos de saúde, com funcionamento 24 horas, em ambiente residencial, para pessoas de ambos os sexos com necessidade decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, de ambos os sexos, que apresentem acentuada vulnerabilidade social e/ou familiar e demandem acompanhamento terapêutico e protetivo de caráter transitório
Portaria 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Adulto tem como objetivo oferecer acolhimento VOLUNTÁRIO e cuidados contínuos para pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em situação de vulnerabilidade social e familiar e que demandem acompanhamento terapêutico e protetivo. A Unidade de Acolhimento deverá garantir os direitos de moradia, educação e convivência familiar e social. Admissão pressupõe encaminhamento pelo CAPS
Acima de 18 anos