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Texto de apoio ao curso de Especialização

Atividade física adaptada e saúde


Prof. Dr. Luzimar Teixeira

Clínicas - Ginástica Laboral


Kathia L.R., Luciana, Alessandra M., Juliana F., Elizangela, Andrea

1. INTRODUÇÃO

O corpo humano precisa estar em total equilíbrio. Para isso, é preciso gozar de saúde
física, mental, psíquica e emocional. Para promover a saúde e o bem estar, é preciso
garantir uma certa quantidade de exercícios físicos em condições adequadas e manter
o sono reparador com qualidade para o alívio das tensões e cargas que o indivíduo
esta sujeito diariamente, além de uma alimentação saudável e balanceada.
Havendo excesso ou carência em algum destes o sistema físico e psicoemocional do
indivíduo se desequilibra, o que compromete o bem –estar do indivíduo. Mas o bem –
estar é de fundamental importância para a vida particular e para a capacidade de reali-
zar o trabalho a ele imposto. (Louzada et al., 1999).
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a saúde pode ser
comprometida por alguns fatores dentre eles; agentes agressivos também chamados
de fatores de risco como ruídos, temperatura, mobiliário, iluminação não adequada;
deficiência de fatores ambientais, falta de atividade muscular, falta de comunicação
com outras pessoas, falta de diversificação em tarefas de trabalho e principalmente
ausência de desafios intelectuais. (Mehanna et al., 1999).

2. CONCEITO DE QUALIDADE DE VIDA

O termo “qualidade” refere-se a certos atributos de características considerados


indicadores de superioridade em relação a determinado assunto. O termo “vida” é

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definido como uma categoria que entre outras coisas inclui, saúde, relações familiares
satisfatórias, condições financeiras estáveis. (Santos, 1999).
A partir do ponto de vista da medicina, a qualidade de vida traduz-se pela qualidade da
saúde, indicada por índices da natalidade, morbidade, mortalidade, idade média da
população, taxas de expectativa de vida, emergência ou não de doenças infecto
contagiosas. A psicologia tem, nos últimos anos agregado outros indicadores a este
conceito, devido ás suas preocupações com o estresse e a forma de evitá-lo, a busca
da satisfação no trabalho, a importância de garanti-la no ambiente de trabalho.
Existem três necessidades humanas básicas que devem ser satisfeitas, para se
conseguir o equilíbrio total, e em conseqüência o bem –estar total, são elas:
a) Exercício Aeróbico ® aeróbico significa viver no ar e/ou utilizar oxigênio. Assim
sendo, a expressão exercícios aeróbicos refere-se às atividades que exigem oxigênio
pôr períodos prolongados (tempo longos, pouca velocidade, esforço moderado),
obrigando a um aumento da capacidade de oxigenação. Exercícios regulares deste tipo
tem efeitos benéficos sobre o coração, pulmões, e o sistema vascular, pois geram:
- aumento da capacidade do corpo para movimentar o ar para dentro e para fora dos
pulmões;
- aumento do volume total de sangue bombeado;
- melhoria da capacidade do sangue de transportar oxigênio.
Além disso, a atividade física regular e na quantidade certa ajuda a desenvolver
ossos mais fortes, uma atividade mental mais positiva, melhor circulação sangüínea e
maior proteção contra doenças cardíacas.

b) Hábitos Alimentares ® adequados, o que inclui a determinação de quantidade e tipos


de alimentos de acordo com o consumo energético da vida diária.

c) Equilíbrio Emocional ® pessoas expressam a necessidade de livrar-se da ansiedade


e achar a solução para seus problemas emocionais. Os indivíduos preferem sentir-se
descontraídos e felizes em relação à vida e possuir as reservas de energia, que muitas
vezes são desperdiçadas com o desequilíbrio emocional. Uma das conseqüências do
desequilíbrio emocional é a perda do ímpeto de realizar algo. Ás vezes , mais repouso,
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alimentação melhor e atividade física são suficientes para restabelecer o equilíbrio
emocional.
O bem- estar total é uma condição que surge de um estado global de equilíbrio físico
e psicoemocional na vida de uma pessoa. E pode-se falar em boa qualidade de vida
quando a pessoa goza deste bem-estar total. (Sell, 1995).
O grupo de Qualidade de Vida da OMS definiu qualidade de vida como “a percepção
do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos
quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
(Louzada,1999).
A Organização Mundial de Saúde também englobou cinco dimensões a esta definição:
- saúde física,
- saúde psicológica,
- nível de independência,
- relações sociais,
- meio ambiente.
Qualidade de vida diz respeito justamente a maneira pela qual o indivíduo interage
(com sua individualidade e subjetividade) com o mundo externo, portanto à maneira
como o sujeito é influenciado e como influencia.

2.1. Qualidade de Vida no Trabalho

O tema qualidade de vida no trabalho é representado, no passado, pela busca de


satisfação do trabalhador e pela tentativa de redução do mal estar e do excessivo
esforço físico no trabalho.
A qualidade de vida de uma pessoa e de seus dependentes dependem grandemente
da qualidade de vida no trabalho da mesma. Para fundamentar isto basta lembrar que:
- ao menos um terço do dia é gasto no trabalho, além do tempo gasto no trajeto feito
para ir ao trabalho e retornar; as condições em que é feito este trajeto também tem
efeitos sobre a saúde e o bem-estar do indivíduo;
- espera-se hoje que todos os trabalhadores sejam criativos e dêem sugestões para a
melhoria dos processos de trabalho e a diminuição da ineficiência, nestes casos, as
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pessoas sentem a pressão e levam os problemas consigo, na tentativa de criar
soluções, a pressão em excesso leva ao estresse.
- No trabalho mais intelectual, que muitas vezes também é avaliado pôr quantidade,
pressupondo-se um rendimento constante ao longo do tempo como na produção em
série, é inevitável que o indivíduo leve consigo os problemas e sinta-se pressionado a
gerar soluções fora do ambiente de trabalho, para poder corresponder a essa
exigência.
- O indivíduo carrega consigo os seus problemas e suas dificuldades relacionadas com
o trabalho, como pôr exemplo, dificuldades de relacionamento com superiores, colegas
e subalternos; se estas relações são ruins, desequilíbrio psicoemocional pode ser
conseqüência.
A qualidade de vida do indivíduo também depende da qualidade de vida no trabalho,
porque o trabalho assume papel central na vida das pessoas chegando a definir
aspectos vitais como status e identidade pessoal. Assim sendo, o trabalho deve ser
realizado em condições que ajudem a promover a saúde, o equilíbrio físico e
psicoemocional, e em conseqüência o bem-estar total do indivíduo, refletindo a
importância que tem para o indivíduo.
Então, o trabalho não pode agredir, porque é preciso manter a integridade física e
psicoemocional do indivíduo e acidentes, doenças ocupacionais ou do trabalho,
monotonia, estresse, fadiga exagerada e desequilibrada, como nos casos que causam
LER são efeitos condenáveis do trabalho portanto, devem ser evitados, pois causam
custos e problemas para o indivíduo, para a empresa e para a sociedade.

2.2. Critérios Apropriados para Medir a Qualidade de Vida no Trabalho


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- compensação adequada e justa pelo trabalho realizado;
- condições de trabalho;
- uso e desenvolvimento de capacidades humanas;
- oportunidade de crescimento pessoal e segurança no emprego;
- integração social na organização, sem preconceitos;
- espaço de trabalho na vida;
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- relevância social do trabalho e do emprego.

2.3. Condições de Trabalho

Condições de trabalho englobam tudo o que influencia o próprio trabalho.


Isto inclui: posto de trabalho, ambiente de trabalho, os meios de trabalho, a tarefa de
trabalho, a jornada de trabalho, alimentação, transporte, relações entre patrões e
empregados, relações entre funcionários e relação entre produção e salário.
No Brasil, a qualidade das condições é tema da NR-17, norma esta que exige do
empregador condições e postos de trabalho que atendam a um mínimo de requisitos
ergonômicos.
Como condições de trabalho englobam tudo que se relaciona com o trabalho tanto os
aspectos positivos como os negativos, e em conseqüência, tudo que afeta o
trabalhador. Qualidade de vida no trabalho é sinônimo de boas condições de trabalho.
(Sell,1995)

3. HISTÓRICO SOBRE GINÁSTICA LABORAL

Em 1925, na Polônia, foi desenvolvido um programa destinado aos operários, surgia a


“Ginástica de Pausa”. Após alguns anos se estendeu para Holanda e Rússia. Na
década de 60, na Bulgária, Alemanha, Suécia e Bélgica ocorreram várias iniciativas,
enquanto que no Japão houve a consolidação da ginástica laboral compensatória nas
indústrias no Brasil, no ano de 1973, houve uma proposta de exercícios baseados em
análises biomecânicas.
A aplicação desses programas nas empresas e fábricas se deve ao processo
acelerado de industrialização que nas últimas décadas, valorizou o instrumental, o
maquinário e os métodos de produção fazendo com que o homem trabalhasse num
ritmo acima de sua capacidade, provocando doenças ocupacionais, como a LER/DORT
e o estresse, aumentando assim a ocorrência de acidentes de trabalho. (Santos, et
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al.1999).

4. CONCEITO DE GINÁSTICA LABORAL

A ginástica laboral consiste em exercícios específicos que são realizados no local de


trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica e não leva o trabalhador ao
cansaço, porque é leve e de alta duração. (www.ergonomia.com.br).
4.1. Objetivos

Prevenir a fadiga muscular, reduzir o número de acidentes de trabalho, corrigir vícios


posturais, fazer com que os trabalhadores se sintam mais dispostos ao iniciar a jornada
(com os exercícios preparatórios) e ao retornar ao trabalho (com exercícios
compensatórios) e prevenir as doenças causadas pôr traumas acumulativos.
Contribuir para uma postura mais adequada, promovendo maior integração no
ambiente de trabalho, visto que desperta a noção do trabalho em equipe, juntamente
com a ergonomia, atua na prevenção de doenças ocupacionais e acidentes de
trabalho.

4.2. Vantagens

4.2.1. Promoção de Saúde

Durante as atividades profissionais, ocorre um desgaste orgânico e um dispêndio


natural de energia física, emocional e mental do trabalhador, em maior ou menor
escala.
A relação as saúde com o trabalhador intensifica-se na medida em que o trabalhador
passa a ter acesso a informações acercar do próprio corpo e sobre os respectivos
cuidados necessários.

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Favorece o desenvolvimento de uma consciência corporal, o estímulo à prática
esportiva fora do local de trabalho, auxiliando na diminuição dos fatores de risco, como
tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e obesidade.
Diminuição de acidentes no trabalho e das doenças ocupacionais, pois acredita-se que
o maior número de acidentes ocorre nas 1° horas do dia de trabalho, onde a maioria
dos trabalhadores ainda não estão totalmente despertos, e nas duas últimas horas
onde há diminuição da concentração e do reflexo em conseqüência da fadiga.

5. TIPOS DA GINÁSTICA

Os exercícios devem estar em sintonia com a respiração, são realizados todos os dias
e se dividem em preparatórios, compensatórios ou de pausa e de relaxamento.

5.1 Exercícios Preparatórios

Realizados antes do início da jornada de trabalho, com o objetivo de preparar o


indivíduo para o início do trabalho, aquecendo os grupos musculares que serão
solicitados nas suas tarefas e despertando os funcionários para que se sintam mais
dispostos, além de promover a melhoria da saúde e do bem estar do trabalhador, esta
etapa faz parte das medidas preventivas contra os acidentes de trabalho.
(www.ergonomia/ginásticalaboral.com.br).

5.2. Exercícios Compensatórios ou de Pausa

São realizados durante o período de trabalho, interrompendo a monotonia operacional,


aproveitando pausa para executar exercícios específicos de compensação aos
esforços repetitivos e as posturas inadequadas solicitadas nas tarefas executadas.
Tem pôr objetivo, aprimorar a saúde do trabalhador, compensar os efeitos negativos da
organização do trabalho, como fadiga geral ou localizada, atmosfera social
comprometida, sedentarismo, contribuir para a preparação e adaptação aos postos de
trabalho, despertar o interesse pôr um estilo de vida mais sadio e ativo fora da jornada
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de trabalho exercendo assim um efeito benéfico sobre a saúde e sobre o nível de
incidência de acidentes de trabalho.
(www.ergonomia/ginasticalaboral.com.br).

5.3. Exercícios de Relaxamento

Com base nos exercícios de alongamento, realizados após o expediente, tem pôr
objetivo oxigenar as estruturas musculares envolvidas na tarefa diária, evitando o
acúmulo de ácido lático e prevenindo as possíveis instalações de lesões.
(www.ergonomia/ginasticalaboral.com.br).

6. O ESTRESSE E A GINÁSTICA LABORAL

O estresse quase sempre é motivado pôr estímulos externos que provêm do trabalho,
do lar ou dos demais afazeres do cotidiano. Estes estímulos agem nos indivíduos
trazendo sentimentos como medo, raiva, ambição, culpa, solidão, tristeza, que irão
provocar uma reação no sistema nervoso, das glândulas que irão provocar as
conseqüências físicas do estresse.
A ginástica laboral também atua na prevenção e no combate ao estresse, pois durante
a atividade física há a liberação de endorfina, o que causa bem-estar e alívio das
tensões. Os exercícios, além de compensação física, também ajudam a reavaliar o
modo de pensar, organizar seu tempo, espaço e atuação, compreensão, alimentação
saudável, descontração, fatores preventivos dos sinais do estresse.
Uma pessoa estressada pode apresentar cansaço, mau humor, dores pelo corpo e
predisposição a doenças. A ginástica laboral contribui na prevenção e no combate ao
estresse, pois quebra a rotina e relaxa o indivíduo.
(www.ergonomia/ginásticalaboral.com.br).

7. PREPARAÇÃO PARA AS ATIVIDADES

Em situações que o indivíduo realiza movimentos repetitivos, a ginástica deve ter


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caráter preventivo além do curativo, com exercícios mais lentos e estruturados, nesta
fase a orientação é fundamental, pois caso contrário a pessoa poderá sentir
dolorimentos importantes após a prática da ginástica.
Indivíduos que ficaram algum tempo afastados das suas funções, devem começar tanto
no trabalho quanto na ginástica de modo gradativo, o tempo ideal para a volta deste
indivíduo a “ativa” em condições ideais é de aproximadamente 02 semanas, podendo
sofrer alterações mediante ao problema apresentado e as condições individuais de
cada um.

8. EXERCÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL

O aquecimento é indicado especialmente quando há atividade fisicamente pesada ou


quando o trabalho envolve alta repetividade do mesmo padrão de movimento.
Num trabalho ao computador a pessoa deve fazer movimentos com os dedos e com o
punho de forma gradativa antes de iniciar a digitação, e após iniciados, a velocidade
pode ser aumentada gradativamente pela própria pessoa.
Em linhas de produção, os primeiros 05 minutos deveriam Ter o seguinte padrão: no
primeiro minuto, velocidade equivalente a 50% do normal; no segundo minuto 60% da
velocidade; no terceiro minuto 70% da velocidade; no quarto minuto 80% da
velocidade; no quinto 90% e a partir do sexto minuto 100% da velocidade estabelecida
pôr tempos e métodos.
É bom lembrar que o aquecimento aumenta a temperatura dos músculos e tendões,
facilitando o deslizamento dos filamentos contráteis.

8.1. Ginástica de Tensionamneto

As ginásticas de distensionamennto são muito eficazes, especialmente nas pausas,


cabe a nós analisarmos os movimentos existentes no trabalho e propor as ginásticas
compensatórias adequadas.
Para que os alongamentos sejam eficazes, as posições devem ser mantidas de 15 à 20
segundos, com repetições de 3 à 4 vezes. É importante que se evite o balanceio.
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- Fig.01 ® empurrar o cotovelo lentamente para trás, de forma a alongar a musculatura
da parte posterior dos ombros e da parte alta das costas;
- Fig.02 ® apoiar o braço sobre a cabeça e inclinar lentamente o tronco para o lado,
sentindo o alongamento da parte lateral do tronco;
- Fig.03 ® afastar as mãos do tronco, de forma a alongar a região peitoral;
- Fig.04 ® inclinar a cabeça lentamente e, ao mesmo, puxe o braço na mesma direção
a fim de sentir o alongamento da parte lateral do pescoço e do alto dos ombros;
- Fig.05 ® lentamente inclinar o tronco à frente, sentindo o alongamento da região
posterior das coxas, vá estendendo os joelhos de forma gradual;
- Fig.06 ® girar lentamente o pescoço e, caso sinta tensão , mantenha-a pôr 15
segundos;
- Fig.07 ® apoiar a palma da mão com o polegar voltado para fora e inclinar o braço
para trás, sentindo o alongamento da região anterior do antebraço;
- Fig.08 ® flexionar o tronco a frente a fim de alongar a musculatura das costas.
Retornar lentamente a posição inicial.

8.2. Ginástica Compensatória

A ginástica compensatória é indicada quando o trabalhador tem posturas forçadas,


bastante significativas durante a jornada de trabalho. Deve ser orientado por um
fisioterapeuta.

8.3. Pausas de Recuperação

As pausas são necessárias principalmente em duas situações, a primeira é quando não


há possibilidade de fazer rodízio de tarefas, a Segunda é quando há rodízio de tarefas,
mas as outras tarefas apresentam o mesmo padrão biomecânico da anterior, neste
caso não há vantagem do rodízio.

8.3.1. Regras Gerais para as Pausas

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- quando for caracterizada repetividade, e não houver possibilidade ou vantagem no
rodízio, a pausa deve ser de 05 minutos a cada hora;
- quando for caracterizada repetividade e alta intensidade de força, a pausa deverá se
de 10 minutos a cada hora;
- durante a pausa, a esteira (se for o caso do indivíduo) deverá ser desligada e o
trabalhador deverá ser orientado para sair da posição sentada e se movimentar,
evitando ler ou concentrar a visão para perto;
- permitir que na medida do possível o empregado faça o próprio período de pausa.
9. ENTREVISTAS

10. CONCLUSÃO

Após este trabalho foi possível concluir que a ginástica laboral não tem só finalidade
curativa, mas principalmente tem finalidade preventiva.
O ideal seria que em todas grandes empresas e fábricas que possuam linhas de
montagem e produção houvesse uma equipe de fisioterapeutas especializados nesta
prática, pois com isso tanto o empregado quanto o empregador obteriam melhores
condições, e o serviço seria bem melhor.
Este tipo de terapia melhora a parte motora, cognitiva, social e emocional do indivíduo
levando-o a produzir mais, sem sofrer lesões pôr esforços repetitivos e posturas
inadequadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

LOUZADA, S. PINZON, et al.Desenvolvimento da Versão em Português da Avaliação


de Qualidade de Vida da OMS (WHQOL_100).Revista Brasileira de
Psiquiatria,21(1),1999.
MEHANNA,A et al Fisioterapia Atuando na Ergonomia e no Stress no Trabalho. Revista
Fisioterapia Universidade de São Paulo.v.6,n.01,jan/jun,1999.
SELL, Igeborg. Medicina Básica do Trabalho.v.4.ed.Gênesis.Curitiba,1995.
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SANTOS,V. et al. Ginástica Laboral. Revista Fisioterapia da Universidade São
Paulo.v.6,n.01,jan/jun,1999.
www.ergonomia.com.br
www.ergonomia/ginasticalaboral.com.br
www.wesergonomia.com.br/serviços/servgin.htm

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