Este documento lista 150 dos livros considerados os melhores de todos os tempos, incluindo clássicos da literatura mundial como Dom Quixote, Guerra e Paz, O Apanhador no Campo de Centeio e outros. A lista abrange autores de diferentes épocas e países e pretende mostrar que os grandes clássicos da literatura "não morrem jamais".
Este documento lista 150 dos livros considerados os melhores de todos os tempos, incluindo clássicos da literatura mundial como Dom Quixote, Guerra e Paz, O Apanhador no Campo de Centeio e outros. A lista abrange autores de diferentes épocas e países e pretende mostrar que os grandes clássicos da literatura "não morrem jamais".
Este documento lista 150 dos livros considerados os melhores de todos os tempos, incluindo clássicos da literatura mundial como Dom Quixote, Guerra e Paz, O Apanhador no Campo de Centeio e outros. A lista abrange autores de diferentes épocas e países e pretende mostrar que os grandes clássicos da literatura "não morrem jamais".
150 MELHORES LIVROS DE TODOS OS TEMPOS – CLÁSSICOS NÃO MORREM JAMAIS!
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01 — Em Busca do Tempo Perdido (1913-1927), de Marcel Proust.
02 — Ulysses (1922), de James Joyce. 03 — Dom Quixote (1605), de Miguel de Cervantes. 04 — O Grande Gatsby (1925), de F. 05 — Cem Anos de Solidão (1967), Gabriel García Márquez. 06 — Moby Dick (1851), de Herman Melville. 07 — Guerra e Paz (1865), Lev Tolstói. 08 — Lolita (1955), de Vladimir Nabokov 09 — Hamlet (1609), de William Shakespeare 10 — O Apanhador no Campo de Centeio (1945), de J.D. Salinger 11 — Odisseia, de Homero 12 — Os Irmãos Karamazov (1880), de Fiódor Dostoiévski 13 — Crime e Castigo (1866), de Fiódor Dostoiévski 14 — Madame Bovary (1856), de Gustave Flaubert 15 — A Divina Comédia (1472), de Dante Alighieri 16 — As Aventuras de Huckleberry Finn (1884), de Mark Twain 17 — Alice no País das Maravilhas (1865), de Lewis Carroll 18 — Orgulho e Preconceito (1812), de Jane Austen 19 — O Morro dos Ventos Uivantes (1847), Emily Brontë 20 — Ao Farol (1927), Virginia Woolf 21 — Ardil-22 (1961), de Joseph Heller 22 — O Som e A Fúria (1929), William Faulkner 23 — 1984 (1949), de George Orwell 24 — Anna Karenina (1877), Lev Tolstói 25 — Ilíada, de Homero 26 — O Coração das Trevas (1902), de Joseph Conrad 27 — As Vinhas da Ira (1939), de John Steinbeck 28 — Homem Invisível (1952), de Ralph Ellison 29 — O Sol é Para Todos (1960), de Harper Lee 30 — Middlemarch: Um Estudo da Vida Provinciana (1871), de George Eliot 31 — Grandes Esperanças (1861), Charles Dickens 32 — As Viagens de Gulliver (1726), de Jonathan Swift 33 — Absalão, Absalão! (1936), de William Faulkner 34 — Amada (1987), de Toni Morrison 35 — O Estrangeiro (1942), de Albert Camus 36 — Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë 37 — As Mil e Uma Noites (Contos da Índia, Irã, Iraque e Egito) 38 — O Processo (1925), de Franz Kafka 39 — O Vermelho e o Negro (1830), de Stendhal 40 — Mrs Dalloway (1925), de Virginia Woolf 41 — Contos de Anton Chekhov, de Anton Tchekhov 42 — O Sol Também se Levanta (1926), de Ernest Hemingway 43 — David Copperfield (1850), de Charles Dickens 44 — Retrato do Artista Quando Jovem (1916), de James Joyce 45 — Os Filhos da Meia-Noite (1981), Salman Rushdie 46 — Ficções (1944), de Jorge Luis Borges 47 — A Vida e as Opiniões de Tristram Shandy (1759), de Laurence Sterne 48 — Folhas de Relva (1855), Walt Whitman 49 — Eneida (19 a.C.), de Virgílio 50 — Cândido, ou O Otimismo (1759), de Voltaire 51 — O Senhor dos Anéis (1954), de J. R. R. Tolkien 52 — Os Miseráveis (1862), de Victor Hugo 53 — A Montanha Mágica (1924), de Thomas Mann 54 — Uma Passagem Para a Índia (1924), de Edward Morgan Foster 55 — O Velho e o Mar (1952), de Ernest Hemingway 56 — O Mundo se Despedaça (1958), de Chinua Achebe 57 — Por Quem os Sinos Dobram (1940), de Ernest Hemingway 58 — As Histórias Completas de Franz Kafka (1971), de Franz Kafka 59 — Retrato de Uma Senhora (1881), de Henry James 60 — Fogo Pálido (1962), de Vladimir Nabokov 61 — O Idiota (1869), de Fiódor Dostoiévski 62 — Enquanto Agonizo (1930), de William Faulkner 63 — Édipo Rei (427 a.C.), de Sófocles 64 — A Cor Púrpura (1982), Alice Walker 65 — E O Vento Levou (1936), de Margaret Mitchell 66 — O Senhor das Moscas (1954), de William Golding 67 — Admirável Mundo Novo (1932), de Aldous Huxley 68 — Os Melhores Contos e Poemas de Edgar Allan Poe (1849), de Edgar Allan Poe 69 — Emma (1815), de Jane Austen 70 — A Época da Inocência (1920), Edith Wharton 71 — Almas Mortas (1842), de Nikolai Gogol 72 — On The Road: Pé na Estrada (1957), de Jack Kerouac 73 — O Bom Soldado (1915), de Ford Madox Ford 74 — A Revolução dos Bichos (1945), de George Orwell 75 — Os Contos da Cantuária (1932), de Geoffrey Chaucer 76 — A Metamorfose (1915), de Franz Kafka 77 — Frankenstein ou o Prometeu Moderno(1823), de Mary Shelley 78 — Feira das Vaidades (1847), de William Makepeace Thackeray 79 — À Sombra do Vulcão (1947), de Malcolm Lowry 80 — A Terra Inútil (1922), de T. S. Eliot 81 — Adeus às Armas (1929), de Ernest Hemingway 82 — Journey to the End of the Night (1932), de Louis-Ferdinand Céline 83 — O Castelo (1926), de Franz Kafka 84 — A Educação Sentimental (1869), de Gustave Flaubert 85 — A Letra Escarlate (1850), de Nathaniel Hawthorne 86 — Matadouro 5 (1969), de Kurt Vonnegut 87 — O Conto da Aia (1985), de Margaret Atwood 88 — Charlotte’s Web (1952), de Elwyn Brooks White 89 — Native Son (1940), Richard Wright 90 — Paraíso Perdido (1667), de John Milton 91 — Gargântua e Pantagruel (1532), de François Rabelais 92 — Fausto (1829), de Johann Wolfgang von Goethe 93 — Rebecca (1938), de Daphne du Maurier 94 — Os Demônios (1871), de Fiódor Dostoiévski 95 — As Flores do Mal (1857), de Charles Baudelaire 96 — Antígona (442 a.C.), de Sófocles 97 — Tess Dos D’Urbervilles (1981), de Thomas Hardy 98 — Robinson Crusoe (1719), de Daniel Defoe 99 — Seus Olhos Viam Deus (1937), de Zora Neale Hurston 100 — Tom Jones (1749), de Henry Fielding; 101— Anna Karenina (1877), de Lev Nikolaevitch Tolstoi; 102 — O Retrato de Dorian Gray (1891), de Oscar Wilde; 103 — O velho e o mar (1954), de Ernest Hemingway ; 104 — Doutor Jivago (1957), de Boris Leonidovitch Pasternak; 105 — Vinte mil léguas submarinas (1870), de Júlio Verne; 106 — A volta ao mundo em 80 dias (1873), de Júlio Verne; 107 — A ilha misteriosa (1874), de Júlio Verne; 108 — Guerra dos Mundos (1898), de Herbert George Wells – ou H. G. Wells. 109 — Decameron (1353), de Giovanni Boccaccio; 110 — Romeu e Julieta (1595) – Shakespeare 111 — Os Lusíadas (1572), de Luís Vaz de Camões; 112 — Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis; 113 — O Pequeno príncipe (1943), de Antoine de Saint-Exupéry; 114 — Ensaio sobre a cegueira (1955), de José Saramago; 115 — O jogo da amarelinha (1963), de Cortázar; 116 — A hora da estrela (1977), de Clarice Lispector 117 — São Bernardo (1934), de Graciliano Ramos; 118 — Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos; 119 — O diário de Anne Frank (1947), de Anne Frank; 120 — Memórias Póstumas de Brás Cubas(1880), de Machado de Assis; 121 — Pássaros feridos (1977), de Colleen McCullough; 122 — O Príncipe, (1532), de Nicolau Maquiavel; 123 — O Pai Goriot (1835), de Honoré de Balzac; 124 — A Casa Soturna (1853), de Charles Dickens; 125 — O Fauno de Mármore (1859), de Nathaniel Hawthorne 126 — O Escaravelho de ouro (1898), de Edgar Allan Poe; 127 — As Ondas (1931), de Virgínia Woof; 128 — Os Filhos da Meia-Noite (1981), de Rushdie; 129 — Submundo (1997), de Don deLillo; 130 — O Evangelho Segundo Jesus Cristo (1991), de José Saramago; 131 — Amada (1987), de Toni Morrison; 132 — Meridiano de Sangue (1985), de Cormac McCarthy 133 — À Espera dos Bárbaros (1980), de J. M Coetzee; 134 — Coelho Corre (1992), de John Updike; 135 — O Tambor (1959), de Gunter Grass; 136 — O GattoPardo (1958), de Giuseppe Tomazi Di Lampedusa; 137 — Grande Sertão: Veredas (1956), de João Guimarães Rosa; 138 — Narciso e Goldmund (1930), de Hermann Hesse; 139 — Mulheres Apaixonadas (1920), de D. H Lawrence 140 — Persuasão (1818), de Jane Austen; 141 — As Asas da Pomba (1902), de Henry James. 142 — Horward End (1910), de E. M. Foster; 143 — O Primo Basílio (1878), de Eça de Queirós; 144 — O Tempo e O Vento (1949), de Érico Veríssimo; 145 — Orlando Furioso (1532), de Ludovico Ariosto; 146 — A Consciência de Zeno (1923), de Italo Svevo; 147 — As Cidades Invisíveis (1972), de Ítalo Calvino; 148 — Em Nome da Rosa (1980), de Umberto Eco; 149 — A Solidão dos Números Primos (2008) - Paolo Giordano; 150 — A Vida Era Assim em Middlemarch (1871-72), de George Eliot.