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F
eito o balanço do ano que
passou, ao que tudo indi-
ca o Brasil tem à sua fren-
te uma década preciosa em que
deverá crescer e consolidar sua
Na reportagem “Marfinite e Volkswagen: a meta
é a excelência. Sempre e mais” ela está ao lado de
plantas industriais brasileiras, de conhecida im-
portância, na tarefa de promover o binômio “qua-
lidade-produtividade” cada vez mais dentro do dia-
posição de país que dá um rumo a-dia de suas fábricas e, nas páginas de “O des-
promissor para os interessados gaste de ferramentas na usinagem de FoFo cin-
na América do Sul, um pólo onde zento a alta velocidade”, dá à pesquisa brasileira a
seus investimentos serão mais dimensão que ela tem e merece. Indo além, na
Maria Carolina Bottura
bem-sucedidos se aplicados em matéria “Se a dúvida são os cermets, a certeza pode
produção. Esta edição de O estar aqui”, deixa claro que a complicação destes
Mundo da Usinagem mostra que, indiferente a este materiais de ferramentas agora é apenas aparente:
ou aquele indicador sobre as economias dos países seus especialistas dominaram todos os processos
em que mantém fábricas, o Grupo Sandvik segue in- envolvidos em sua fabricação e aplicaram este conhe-
vestindo no desenvolvimento de tecnologias. Isso salta cimento no desenvolvimento de pastilhas que aten-
aos olhos quando se lê a matéria “Esqueça a ale- dem às necessidades das indústrias. Assim, equa-
gação de que o aço inoxidável é difícil de usinar” cionando antigas questões de usinagem com o lança-
dando conta de que recentemente, ao lançar uma nova mento de soluções completamente novas, a Sandvik
geração de fresas, a Sandvik Coromant elevou o fre- Coromant oferece aos usuários de suas ferramen-
samento deste material a uma condição tão boa quan- tas e dispositivos os meios para também aperfeiçoa-
to a dos processos contínuos. rem seus processos e produtos.
REPORTAGEM
Marfinite e Volkswagen: a meta é a excelência. Sempre e mais --------------------- 13
ARTIGOS TÉCNICOS
Se a dúvida são os cermets, a certeza pode estar aqui ---------------------------------- 8
Esqueça a alegação de que o aço inoxidável é difícil de usinar --------------------- 19
O desgaste de ferramentas na usinagem de FoFo cinzento a alta
velocidade ---------------------------------------------------------------------------------------------- 27
C
onjugando vários fatores
positivos, o Brasil fechou
SANDVIK DO BRASIL bem o ano 2000 e entrou
Diretor-Presidente: José Viudes Parra melhor ainda em 2001.
DIVISÃO COROMANT
Já no segundo semestre do ano
Diretor: José Viudes Parra passado, havia uma combi-
nação de crescimento econômi-
Gerente de Negócios: Claudio José co, inflação baixa e estabilidade
Camacho das contas públicas e abria-se
Gerente de Marketing e Treinamento:
um novo tempo em que o segmento industrial dava mostras de estar
Francisco Carlos Marcondes
Coordenadora de Marketing: Heloísa
caminhando muito mais confortavelmente dentro de uma economia
Helena Pais Giraldes atraente para os investimentos estrangeiros, que passaram longe das
Assistente de Marketing: Cibele bolsas e se dirigiram para a aquisição do controle de empresas. Em
Aparecida Rodrigues dos Santos outras palavras, o Brasil tem sido visto como um país que atrai as atenções
Coordenadora da publicação e internacionais por ser o endereço dentro da América do Sul para onde
tradutora: Vera Lúcia Natale devem se dirigir investimentos em produção. E assim tem sido.
Editora: Maria Carolina Bottura A Sandvik Coromant do Brasil permaneceu alinhada com estes resulta-
Editoração Eletrônica: Adilson A.
Barbosa
dos positivos e saiu de um ano muito bom para um que, a persistir a
Fotografias: Izilda França Moreira e estabilidade deste início de 2001, será excelente. O Grupo Sandvik sempre
Studio Amat segue o bom caminho e jamais desviou o foco que colocou aqui há mais de
Fotolito: Studio Quatro Fotolito Digital 50 anos. Uma vez instalada a base operacional de sua subsidiária brasilei-
Gráfica: Fotoline Gráfica e Fotolito ra, manteve o ritmo de crescimento que lhe é peculiar em todo o mundo e,
na passagem de um ano para outro, valendo-se da confiança que tem no
CORPO TÉCNICO
(DIVISÃO COROMANT)
seu potencial tecnológico e humano para cuidar da adaptação da orga-
Gerente Regional do Departamento nização a um ambiente externo de contínuas mudanças, pode manter-se
Técnico: José Roberto Gamarra em crescimento mesmo em períodos menos favoráveis.
Especialista em Fresamento: Marcos Em um cenário globalizado é muito difícil prever o que pode
Antonio Oliveira acontecer às economias emergentes, tão dependentes de investimentos
Especialista em Capto & CoroCut:
Francisco de Assis Cavichiolli
e eventos econômicos externos que fogem ao controle dos dirigentes
Especialista em Torneamento: Domenico industriais. Mas é certo que a eficácia no desenvolvimento de produtos
Carmino Landi e serviços, mais a manutenção de um sistema de informações preciso e
Especialista em Furação: Dorival atualizado e a rapidez para se adpatar ao caótico, garantem no míni-
Aparecido da Silveira mo uma posição adequada de sustentabilidade a qualquer empresa,
Especialista em Torneamento: Antonio
José Giovanetti
independentemente dos revezes que possam ocorrer no mercado. Como
Especialista em Die & Making: Sílvio o prazer da bonança é ainda maior quando se está preparado para a
Antonio Bauco tempestade, a Sandvik Coromant saúda um início de ano com mercado
aquecido no qual respalda a certeza de que poderá continuar in-
SAC (Departamento Comercial): vestindo para que seus clientes cheguem ao fim de 2001 também
(11) 5525-2743
Atendimento ao Cliente:
com crescimento e sucesso.
0800 55 9698
N
os tempos do Fusca, do Corcel, do 147, eu saí (de preferência bem gelado) e cavaco (autografado por
da escola pública e fui para o Senai. Tudo era Zeca Pagodinho) estará tudo pronto para a festinha? A
novidade para mim naquele mundo. Especial- enfermaria tem todos os dados de corte? Deve ser uma
mente o linguajar, recheado de frases e ex- porcaria aquela tal de fresa abacaxi, não é mesmo? E o
pressões “técnicas”, mas que à vezes me traziam macho alargador? Sem comentários.
emoções fortes também. Logo no início ouvi um Em geral as indústrias metal-mecânicas têm uma seção
colega mais adiantado do curso dizer “essa peça já era, de armas onde podem ser encontradas, por exemplo, bro-
está morta”.Pensei em confortá-lo dizendo que a vida tem cas-canhão e brocas espada (estas últimas não são fabri-
dessas coisas — vez ou outra temos de cuidar dos prepa- cadas pelo Zorro) — não me pergunte o que faz uma bro-
rativos de um velório. Mas ele emendou, mais ríspido: ca trepanadora. Ao entrar na seção, não tente prevenir-se
“Matei a peça!”. E eu preferi ficar quieto. Sabia-se lá se o levando um barramento, porque mesmo com este nome
sujeito era mesmo capaz de cometer um assassinato... ele não costuma servir de escudo. E se é que alguém não
Ainda aprendiz, eu brincava um bocado enquanto tentava sabe, paquímetro não é um estacionamento de pacas, onde
clarear minhas idéias. O que seria um graminho? Filhote os mais aventureiros possam querer abater os pobres ani-
de grama? E quem eram os pais da lima bastarda? Ou de mais mais facilmente.
sua irmã mais delicada, a murça? Será que a namorada Agora que trabalho no Departamento de Treinamento da
de alguém reagia tranqüilamente à notícia de que ele pas- Sandvik Coromant, estou tendo muito prazer em enrique-
sou o dia todo fazendo uma rosca trapezoidal para substi- cer meu vocabulário com expressões que ouço no interior
tuir o fuso da fresadora? E aquele papo de ferramenteiro de São Paulo e em outros Estados. No Espírito Santo,
de bancada? “Fui fazer um ensaio no balancim e o macho uma superfície áspera é “caracachenta”, traduzida para
engripou. Daí, só no maçarico, mas depois de muito es- “ruspiosa” em Piracicaba (SP) e “cabeluda” em outros
forço para salvá-lo, veio a notícia: o estampo morreu!”. lugares. Em São José do Rio Preto (SP), porta-ferramen-
Quando fui para a prática na indústria, tomei contato com tas é chamado de “porta-gavião”.
as conhecidas “gambiarras”. E como tem gambiarra por Os economistas falam o “economês” para complicar o
aí! De todos os tipos e para todos os gostos. E também raciocínio de simples cidadãos. Mas nós, da área de usi-
passei a ter que “picar o ponto” ou “ bater o cartão”. O nagem, empregamos o “usinês” ou “fabriquês” para escla-
que será que passa pela cabeça do filho quando ouve o recer bem as coisas. Faça um teste com a sua esposa du-
pai dizer: “Ih, hoje esqueci de picar o ponto!”. Na época rante o café da manhã: “Hoje vai ser um dia duro. Preciso
das primeiras e grandes greves, quando a repressão era descascar um tarugo. Vou precisar da talha para fixá-lo à
brava, falava-se muito dos “pelegos”, dos “nós cegos” e placa e não posso esquecer do furo de centro para o con-
de uma terrível “lista do facão”. Mas havia o direito ao traponto... e é importante que o cavaco saia quebrado para
lazer, como ainda há, e na primeira vez que eu tirei um não gerar fita e encher a caçamba muito rápido. Depois,
tempinho para jogar dominó no horário do almoço, o tor- tranqüilo, é só facear e fazer o chanfro”. Ela vai entender
neiro — que tinham acabado de me apresentar — dispa- tudinho!
rou: “Vou matar sua carroça, essa tá morta e vai ser lam-
breta!”. Quase ao mesmo tempo veio da mesa de ping-
pong ao lado um sonoro “fiz família, desce um!”.
Para quem não está habituado ao dia-a-dia da indústria, a
confusão pode ser grande. Para que serve uma placa de Aldeci Vieira Santos
castanha mole? Para alimentar banguelas? Ou para fazer Instrutor Técnico
docinhos de aniversário? Juntando com óleo refrigerante Sandvik do Brasil S.A.— Divisão Coromant
N
uma viagem pelos povos e alegórico sobre a arte bar-
ritmos africanos em pleno roca, invocando a beleza de
sambódromo de São Paulo, cada entalhe colocado em
a Nenê de Vila Matilde fez estátuas esculpidas pelas
o povo cair no samba neste car- mãos sofridas do mestre
naval. A alegria e a beleza da esco- mineiro Aleijadinho. As ré-
la contagiaram até quem aparente- plicas das estátuas foram
mente não tem nada a ver com a feitas pelo artista plástico
folia. “Se você dissesse que car- José Teixeira Gonçalves
naval é apenas folia, eu diria que a para o estande da Sandvik
Sandvik Coromant realmente é na Feimafe - Feira Interna-
avesso a ele, mas a verdade é que cional de Máquinas-Ferra-
esta é uma das expressões cultu- mentas e Sistemas Integra-
rais brasileiras mais significativas dos de Manufatura de 1999.
e nossa empresa faz questão de Para o carnaval de 2001,
estar presente nas manifestações Augusto César de Oliveira,
culturais populares”. Esta frase foi carnavalesco da Nenê da
O carro alegórico sendo preparado....
dita pelo gerente de marketing e Vila Matilde, contratou o
treinamento da divisão Coromant mesmo artista plástico para centemente, ela apoiou um ritual
da Sandvik do Brasil, Francisco produzir as alegorias que seriam de integrantes de seis tribos indí-
Carlos Marcondes, imediatamente levadas para a avenida. “Empres- genas durante a festa dos 500 anos
após a Nenê ter sido proclamada tamos as estátuas para a escola e do descobrimento do Brasil (leia
campeã do desfile deste ano, em- acabamos sendo campeões também sobre isso na matéria da página 4
patada com a Vai-Vai. do carnaval”, festeja Marcondes. da edição 3. 2000 de O Mundo da
Explica-se: a Sandvik Coro- Foram várias as vezes em que a Usinagem). E antes já se envol-
mant atravessou a passarela do Sandvik Coromant se envolveu vera com o carnaval: Joãozinho
samba paulista em um carro com um movimento popular. Re- Trinta, o carnavalesco que costu-
ma impressionar pela paixão e
pelo arrojo com que desenvolve
enredos para escolas de samba
principalmente do Rio de Janeiro,
foi o responsável pelo tema de seu
estande na Feimafe de 1997. Coin-
cidência ou não, naquele ano a
Unidos do Viradouro, à época a
escola para a qual Joãozinho tra-
balhava, também foi a campeã ca-
rioca depois de muitos carnavais.
Agora foi a vez da Nenê de Vila
Matilde, que há 16 anos não chega-
va em primeiro lugar no carnaval de
São Paulo. E de novo a Sandvik
Coromant estava junto.
... para a Nenê de Vila Matilde ser a campeã do carnaval paulista de 2001
Q
uer aumentar seus conheci- mente em torneamento e fresa- de monitoramento, sensores apli-
mentos sobre usinagem e mento, e é desenvolvido com a cados em usinagem, controle do
ferramentas? Então conte participação de conceituados pro- processo e sistemas especialistas.
com cursos avançados que fessores desta área, além, é claro, QUAL – Qualidade — Paulo
estarão sendo realizados ago- dos especialistas da Sandvik. Augusto Cauchick Miguel. Os
ra em 2001na Sandvik Coromant. Veja, abaixo, quais são os cur- conceitos de qualidade e seus des-
A iniciativa partiu da empresa, que sos do segundo programa e quem dobramentos e influências sobre as
já vinha oferecendo várias opor- os ministram. Para outras infor- organizações. Tópicos: Funda-
tunidades de treinamento ao públi- mações sobre todos os cursos, mentos da qualidade, planejamen-
co. “A Sandvik Coromant pratica- ligue para (11) 5525-2716 ou to da qualidade (QFD), melhoria
mente nasceu no Brasil também 5525-2663. contínua, controle e garantia da
com o propósito de atuar na for- HSM – High Speed Machi- qualidade, análise dos custos da
mação e informação técnica e tec- ning — Klaus Shützer, Carlos Ce- qualidade. Exemplos de aplicação.
nológica de pessoas”, diz Fran- sar Castro Deonísio e Adriano Fa- GFA – Gerenciamento da
cisco Carlos Marcondes, gerente gali de Souza. Apresenta carac- Fábrica — Armando Garcia Oper-
de marketing e treinamento do bra- terísticas, vantagens e aplicações man e Antonio Batocchio. Uma in-
ço brasileiro da Divisão Coromant dos processos de usinagem com trodução aos conceitos de geren-
do Grupo sueco. “Como ela se ins- altíssimas velocidades de corte ciamento da fábrica. Tópicos:
talou aqui há 50 anos, pode-se abordando tópicos como: o que é Métodos de gerenciamento de
avaliar as proporções desta atua- usinagem HSM, suas aplicações, fábrica, melhoria de produtivida-
ção”, emenda, comentando que o estratégias de corte e critérios de de, performance de entrega e
número de pessoas que já assisti- seleção de máquinas e ferramen- redução de inventário, análise dos
ram às palestras e aos cursos da tas. conceitos da Lean Manufacturing,
empresa ultrapassou 90 mil desde CUSTOS - Custos industriais Toyota e teoria das restrições.
1986. Ele mesmo apresenta uma e aplicados à usinagem — Felipe LMPU – Lean Manufactur-
das palestras, cujo tema é “Moti- Araújo Calarge e Nivaldo Lemos ing Aplicado aos Processos de
vação para a Competitividade”. Coppini. Sobre temas como siste- Usinagem — Nelson Carvalho
Neste momento, estão em evi- mas de custeio tradicionais e por Maestrelli. Introdução aos con-
dência o Programa de Cursos atividades, gerenciamento baseado ceitos de “manufatura enxuta” (ou
Tradicionais (tabela 1) e o Progra- em custos e custos em usinagem. lean manufacturing). Tópicos:
ma de Cursos Avançados (tabela Tópicos: Apresentação de sistemas Fundamentos da manufatura de
2). Este último é a novidade — o de custeio; Custeio baseado em classe mundial, componentes do
primeiro, cujos cursos foram de- atividades (ABC); Gestão total de lean enterprise, procedimento
nominados “tradicionais”, existe custos (TCM); Melhoria contínua; para implantação de sistemas (es-
há muitos anos, apesar de vir sen- Custos em usinagem. Aplicações toque mínimo, troca rápida de fer-
do seguidamente inovado. Com na prática. ramentas e manufatura celular),
ênfase no treinamento em usina- SAPU – Sistema de Apoio aos metodologia SMED (ou single
gem e in company, o programa de Processos de Usinagem — João minute exchange of die) e padroni-
cursos avançados aborda aspectos Fernando Gomes de Oliveira, Mil- zação de ferramental, projeto de
de abrangência técnica e gerencial ton Vieira Junior, Nivaldo Lemos sistemas celulares — análise de
no contexto da indústria metal- Coppini e Elesandro Antonio Bap- agrupamentos (cluster analysis) e
mecânica, sendo um complemen- tista. Sobre como se pode moni- sistemas de codificação (SCC), di-
to ao programa de cursos tradicio- torar e adquirir dados e controlar mensionamento e balanceamento
nais, que enfatiza o treinamento o processo de usinagem. Tópicos: de células (takt time, cycle time e
em usinagem, mais especifica- Parâmetros monitoráveis, técnicas eficiência de projeto). Normas
6 • O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 1. 2001
Tabela 1 — Programa de cursos tradicionais
Mês EAFT EAFF OUT OUF
Fevereiro 19 a 21
Março 26 a 28
(SAEJ4000) – Im- colhas pessoais e
Abril 23 a 25
plantação e certifi- profissionais a fazer,
cação de empresas. Maio 14 a 16 promovendo uma me-
ASPU – Análise e Junho 04 a 07 lhor orientação para a
Soluções de Proble- Julho 02 a 05 harmonia e a objetivi-
mas em Usinagem — Agosto 27 a 29 dade de ações. Tópi-
Nelson Car valho Setembro 24 a 26 17 a 20 cos: Instrumentos in-
Maestrelli. Análise de Outubro 22 a 24 01 a 04 dividuais, a ação indi-
problemas típicos de Novembro 19 a 21 vidual IOTA (inten-
Notas: EAFT = Escolha e Aplicação de Ferramentas para Torneamento; EAFF = Escolha e Aplicação de
usinagem dos metais. Ferramentas para Fresamento; OUT = Otimização da Usinagem em Torneamento; OUF = Otimização da ção, objetivo, tática e
Tópicos: Ferramentas Usinagem em Fresamento ação), definição e re-
e técnicas para análise e solução cos: Origem e histórico do progra- conhecimento da harmonia, apren-
de problemas, formas de represen- ma, conceitos principais, objetivos, dendo o conceito de “Like attracts
tação e registro de atividades estrutura básica para implantação like” (a harmonia em situações in-
(tempos e operações), MASP (ou (master black belts, black belts e dividuais e grupais).
P
or que os cermets têm que ser cação resultou em um profundo co- ção para qualquer metal duro e este
tão complicados, com tantos nhecimento da função dos compo- foi o motivo de a empresa ter di-
componentes? É simples: nentes e dos estágios de processo rigido grandes esforços para definí-
basta lembrar que no passa- deste material de ferramentas. lo e controlá-lo — nada escapou à
do as soluções para as aplicações Com sua geração de classes de análise completa feita por seus es-
eram encontradas por meio do cermet mais recente à base de Ti, pecialistas. Paralelamente ao de-
método de tentativa e erro, não se W, C, N e Co, bem diferente da an- senvolvimento dos cermets, o de-
baseando, portanto, em dados tiga composição que continha Ti, partamento de P&D apresentou as
científicos sólidos. Esta história Ta, V, Nb, Mo, W, C, N, Ni e Co e classes 4000 de metal duro à base
começou a mudar depois que a da metodologia de combinar mate- de carboneto de tungstênio/cobal-
Sandvik Coromant passou a anali- riais e processos até que se alcan- to para usinagem de aço, onde a
sar o papel de cada ingrediente dos çassem resultados satisfatórios, mas sinterização gradiente também era
cermets na década de 1980 forman- sem grande flexibilidade, a empre- de fundamental importância. Ou
do, mais tarde, suas próprias com- sa mostra que chegou a um pro- seja, dois diferentes tipos de ma-
binações de materiaias para as clas- fundo entendimento de quais ingre- teriais de metal duro tornaram-se
ses. Isso mais pesados investimen- dientes são necessários, em quais cada vez mais parecidos, tanto no
tos humanos e materiais no desen- quantidades e, acima de tudo, como que se refere à matéria-prima quan-
volvimento de processos de fabri- estabelecer os processos. to a processo e propriedades. Foi
Este artigo foi produzido pela equipe técnica da AB
É fundamental que se tenha o a fusão daquilo que os dois mun-
Sandvik (Suécia), Divisão Coromant. domínio do processo de sinteriza- dos tinham de melhor.
8 • O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 1. 2001
ao desgaste — porém frágil —
e uma classe muito tenaz, mas
com uma baixa capacidade de
performance (no máximo esta
capacidade atingia um nível inter-
mediário). Com certeza a solução
moderna é bem superior a isso.
Muitas das operações de aca-
bamento envolvem somente os
cortes contínuos, adequados aos
cermets. Entretanto, os cortes in-
termitentes também ocorrem com
freqüencia e já não representam
mais “o fim do mundo” para este
Estas não são as peças típicas para as quais as
pastilhas de cermet são tradicionalmente usadas,
mas são alguns dos componentes de peças usadas no teste das novas
classes GC1525 e CT5015, mais tenazes e mais amplas, para
torneamento de acabamento em aço, aço inoxidável e ferro fundido.
Muitas das peças envolveram numerosos cortes com intermitência
mecânica e, com isso, foi possível comprovar a capacidade e segurança
da nova geração de cermets
A
de Resende, Taubaté, São
Brasil está ajustan- Carlos, Anchieta e Curiti-
do melhor ainda as ba”, diz Giudice, lembran-
suas fábricas para do que antes dela a monta-
candidatar-se ao Prêmio dora já promovia mensal-
Nacional da Qualidade mente um Dia da Qualidade.
promovido anualmente “Aliás, a Semana da Quali-
pela Fundação para o Prê- dade, da forma como foi idea-
mio Nacional da Quali- lizada, é inédita no grupo
dade. Depois da tomada Volkswagen”, ressalta. E
desta decisão no início do emenda, com um quê de en-
ano passado, a empresa tusiasmo na fisionomia: “O
apertou o ritmo de várias Brasil está sendo pioneiro”.
ações para chegar à con- Abertura oficial do evento — Funcionários da Volkswagen “O objetivo principal foi
quista do prêmio em um (planta Anchieta) e expositores causar um impacto expres-
futuro próximo. Só para sivo no que gera a qualidade
dar uma pequena idéia do que se está bola”, mas Giudice deixa no ar algo em produtos, serviços e atitudes”,
realizando para alcançar este objeti- que tem motivos de sobra para indi- concorda Ângela Costa, coordena-
vo, basta dizer que neste momento, car uma hipótese bastante plausível. dora de Agregados, “associado à
e a um só tempo, a empresa está em “O ano de 2002 seria perfeito para parceria com RH, manufatura e
pleno processo de implementação da os planos da montadora, pois a con- fornecedores”, ressalta. “Foi um ver-
versão 2000 da ISO 9000 e das nor- quista do prêmio coincidiria com o dadeiro sucesso”.
mas alemãs VDA 6.1 e 6.3, além da lançamento do carro mundial (pro- Durante uma semana, de 27 a
implantação do Sistema de Produção jeto PQ 24), que será produzido na 30 de novembro de 2000, a unidade
Volkswagen. Sem dúvida é muita planta Anchieta”. Segundo ele, esta Anchieta teve todas as alas de sua
coisa. Mas ainda tem bem mais. fábrica, a mais antiga do grupo no planta tomadas pelo tema quali-
Os muitos programas que com- Brasil, será totalmente reformulada dade. “Nosso objetivo era este
põem a estratégia para atingir este visando à produção PQ 24. “Fare- mesmo: envolver toda a fábrica
objetivo têm como símbolo uma mos da Anchieta uma nova fábrica, neste tema”, conta Giudice. E para
bola de futebol. “Cada gomo desta mais moderna, enxuta e dentro dos isso a montadora investiu em pa-
bola é um programa ou um sistema padrões globais de qualidade para lestras sobre a qualidade em si,
de qualidade em implementação e, atender a este projeto de carro mun- gestão, meio ambiente, condições
como em um quebra-cabeças, quan- dial”. Só que as atividades em curso de trabalho e outros assuntos per-
do todos eles estiverem implemen- não se referem apenas a ela. tinentes, peças teatrais apresenta-
tados e interligados teremos uma Um exemplo disso é a 1ª Semana das por seus funcionários e atores
bola completa e estaremos prontos da Qualidade, realizada em novem- contratados, e estandes onde al-
para ganhar o jogo”, explica Ro- bro de 2000 — uma dentre as várias guns de seus parceiros, como a
berto Giudice, gerente da Qualidade ações criadas para divulgar, fomen- Usiminas, Atlas Copco, CSN,
de Agregados das plantas da Volks- tar e motivar os funcionários visan- Bosch, Siemens, 3M e Basf, ex-
wagen Anchieta e de São Carlos. do ao programa de qualidade total. puseram produtos e tecnologias.
Não há uma data-limite pré- “Trata-se de uma semana corporati- As empresas que estiveram na 1ª
definida, rígida, para “completar a va, ou seja, realizada nas unidades Semana da Qualidade colaboraram
A
ço de alta liga, o inoxidá-
vel tem como materiais de
ligação mais importantes o
cromo (Cr) e o níquel (Ni),
juntamente com pequenas quan-
tidades de carbono e adições tam-
bém de pequenas quantidades de
outros materiais para a obtenção de
propriedades específicas. Um fato
comum a todos os aços inoxidáveis
é que eles têm grande resistência
ao ataque químico, uma pro-
priedade que, às vezes, é definida
como “passividade” e que é obtida
com a adição de 11%-13% de cro-
mo — uma camada contínua, fina
e impermeável, que consiste prin-
cipalmente de óxido crômico, for-
ma-se na superfície do aço e pro-
Este artigo foi produzido pela equipe técnica da AB
Sandvik (Suécia), Divisão Coromant.
Ferrítico/
Martensítico e aço Baixa Alta Baixo Baixa Alto
PH
Sim, existem
problemas. Mas
nenhum sem
solução
• Formação de aresta
aos aspectos relacionados à versões convencionais de classes postiça (BUE) — Muito comum
produção. A otimização da quan- de aços semelhantes. As inclusões na usinagem do aço inoxidável,
tidade de materiais de ligação den- não-metálicas têm um efeito im- particularmente dos aços austeníti-
tro da respectiva norma de mate- portante sobre a usinabilidade do cos ou duplex, trata-se da tendên-
riais proporcionou uma considerá- aço inoxidável. Além de quan- cia dos cavacos se soldarem sobre
vel melhoria da usinabilidade sem tidades e distribuição otimizadas a aresta de corte e sobre a peça.
perda das resistências à corrosão e de sulfetos, o SANMAC contém Inevitavelmente isso leva à redução
à tração em comparação com as inclusões de óxido maleável que da vida da ferramenta, pois os ca-
As soluções para o moderno fresamento do aço inoxidável são as novas geometrias e classes de pastilhas, uma
família de fresas realmente mais capaz e velocidade de corte mais alta
trias substancialmente mais resis- Resolvido: há duas por outro lado, o material se des-
tentes, desenvolvidas para fresa- classes para cortar gasta abrasivamente, como o ferríti-
mento em aço, freqüentemente são bem os inoxidáveis co martensítico endurecido por pre-
inadequadas para o fresamento do cipitação, ou possui uma casca de
aço inoxidável. Simplificando, pode-se dizer fundição, uma classe com núcleo
No caso daqueles aços inoxi- que se o material é viscoso como tenaz e cobertura resistente ao des-
dáveis que apresentam grande pro- o austenítico, o superduplex e o gaste apresenta nítidas vantagens.
pensão ao endurecimento por ten- duplex deve-se dar preferência a Além desses dois casos extre-
são, parâmetros como o batimento uma classe de pastilhas com subs- mos existem, naturalmente, áreas
do corpo da fresa são muito sig- trato de granulação fina e cober- sobrepostas onde os dois tipos de
nificativos e podem ser muito des- tura PVD. A granulação fina pos- classes podem ser usados, como,
vantajosos. Se houver um avanço sibilita a obtenção de uma aresta por exemplo, o aço inoxidável aus-
por dente igual a 0,15-0,20 mm/ viva e a cobertura a mantém, sem tenítico fundido e o estabilizado
dente e um batimento no corpo da contar que com esses tipos de ma- por titânio.
fresa igual a 0,1 mm (em certas teriais uma camada de PVD tem a • As GC2030 — As pastilhas da
ferramentas, muito mais), isso sig- vantagem de reduzir a tendência à classe GC2030 têm substrato de
nifica que algumas pastilhas não formação de arestas e, naqueles ca- dureza média e granulação muito
cortarão de forma alguma, mas, ao sos em que as arestas são forma- fina e são coberturas com TiAlN +
contrário, friccionarão contra a das e eliminadas, o substrato de TiN pelo processo PVD. É possí-
superfície e produzirão calor. Isso granulação fina é mais resistente vel retificar essa classe para formar
aumentará o endurecimento por que os de granulação grossa porque arestas vivas, dando às pastilhas um
tensão na peça. a aresta não fica tão danificada. Se, corte leve e, portanto, tornando-as
O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 1. 2001 • 25
A experiência mostra os bons caminhos arredondadas antes da cobertura
para evitar descascamento. O subs-
O raciocínio seguido neste artigo se formou levando-se em consideração principal- trato das pastilhas desta classe foi
mente a usinagem de desbaste no material AISI 316, onde uma possível profundidade de
corte (ap) é igual a 2-4 mm, o avanço por dente é de aproximadamente 0,2 mm/dente e a desenvolvido para suportar apli-
superfície pode ser não-usinada, como uma peça com casca de fundição, por exemplo. cações que requerem tenacidade
Em usinagem de acabamento, onde a profundidade de corte é menor ou igual a 1 mm, o desde o seu núcleo — por exem-
avanço por dente é de aproximadamente 0,1 mm/dente e a superfície é pré-tratada, tem-
plo, componentes com casca de
se um excesso de calor consideravelmente menor e, portanto, pode-se usar refrigerante
sem perder demais em termos de vida útil da ferramenta se o acabamento superficial fundição, peças com partículas du-
assim o exigir. ras que se desgastam abrasivamente
Os aços inoxidáveis austeníticos, principalmente a classe AISI 316, são, de longe, o nas arestas de corte e operações em
grupo mais comum de aços inoxidáveis e respondem por aproximadamente 60% de todo
o aço inoxidável que é usinado pelas indústrias. O aço austenítico é superior aos outros que ocorre vibração.
no quesito “resistência à corrosão”. O tipo mais comum de aço inoxidável austenítico é o Seja ousado e acerte — A im-
tipo 18/8 (18% Cr – 8% Ni) — ele representa um nível básico de resistência à corrosão portância de se levar em conta a
dentro do grupo austenítico. interação entre o conceito da fer-
ramenta, a classe, a geometria da
adequadas para materiais viscosos. significa que a classe retém sua pastilha e os dados de corte para
As ferramentas cobertas por PVD dureza mesmo a altas temperaturas. se obter um bom resultado não
geralmente levam vantagem sobre As pastilhas CVD são cobertas com pode ser enfatizada demais na usi-
as cobertas por CVD, o que pode Ti(C,N) + Al2O3 + TiN, sendo que nagem do aço inoxidável. Por esse
ser muito vantajoso em certos tipos a camada de Ti(C,N) proporciona motivo, é necessário ter a “ousa-
de operações que exigem te- resistência ao desgaste abrasivo e o dia” de seguir as recomendações
nacidade, como, por exemplo, fre- Al2O3 age como uma barreira con- acima e ir até o fim, caso contrário
samento a 90º do aço inoxidável. tra o calor na cobertura. A classe corre-se o risco de parar no meio
• As GC2040 — Aqui as pasti- GC2040 tem uma granulação de da área de aresta postiça, como foi
lhas têm sua tenacidade aumentada média para grande no substrato e é descrito aqui, ou de se ter uma vida
no substrato devido à relativamente usada particularmente com pasti- útil encurtada por trincas térmicas
alta proporção de aglutinante (Co) lhas que não tenham nenhuma ne- causadas pelo aumento da ve-
presente e à cobertuta resistente ao cessidade de arestas de corte vivas, locidade de corte junto com o uso
desgaste e que rejeita calor, o que uma vez que as arestas precisam ser de refrigerante.
A
tualmente ainda se utiliza teceu exatamente o oposto porque do mercado de produtos industriais
muito o ferro fundido na a retificação é uma operação con- são diversificadas e o ciclo de vida
fabricação de peças, prin- fusa e inflexível. Por outro lado, desses produtos é cada vez mais
cipalmente na indústria au- as máquinas-ferramentas podem curto, a indústria está desenvolven-
tomobilística, apesar da existência manter tolerâncias mais apertadas do o sistema de manufatura ágil,
de uma grande variedade de mate- a velocidades de corte mais eleva- fabricando somente o produto so-
riais metálicos e não-metálicos no das que no passado e as ferramen- licitado e na quantidade necessária,
mercado. O processo de tornea- tas de corte acompanharam essa de acordo com a demanda(6). A usi-
mento pode ser aplicado até mes- evolução, tornando-se mais robus- nagem altamente eficiente é a chave
mo em ultraprecisão, especial- tas e precisas”. para a obtenção de resultados bem-
mente pela facilidade de se contro- Devido à qualidade das ferra- sucedidos do sistema de manufatu-
lar uma ferramenta com uma ares- mentas de corte, hoje é possível ra ágil, com melhoria da flexibili-
ta de corte. Como bem disse aplicar velocidades de corte altíssi- dade até seu limite sem reduzir a
Koelsch(3), “há 20 anos todos es- mas e avanços excepcionais em produtividade.
tavam convencidos de que a retifi- diferentes processos de usinagem,
cação iria substituir o fresamento, ao que se chama de HSM (high A alta velocidade
o torneamento e a furação. Acon- speed machining, ou usinagem a e a usinagem de
alta velocidade) e UHSM (ultra FoFo cinzento
Tadeu Tomio Sudo, Aldo Braghini Jr. e Reginaldo
Teixeira Coelho, autores deste artigo, são mestrando, high speed machining, ou ve-
doutorando e professor de Engenharia Mecânica, locidade a ultra-alta velocidade)(4). É comum a usinagem com
respectivamente, na Escola de Engenharia de São
Carlos (EESC – USP), São Carlos, SP. Além disso, como as necessidades grande taxa de remoção de cava-
CONCLUSÕES
As famílias de fresas
CoroMill Plura e as brocas
CoroDrill Delta C da Sandvik
Coromant são inteiriças de
metal duro e foram desen-
volvidas desde a matéria-
prima com o objetivo de riais. Tan-
propiciarem melhores re- to as fresas
sultados quanto a produtivi- CoroMill Plura como
dade, rentabilidade e segu- as brocas CoroDrill Delta C
rança. Suas características têm aplicação em indústrias da ca-
fundamentais são as geome- deia automotiva, geradoras de
trias otimizadas bem como energia, aeroespaciais e de moldes
as novas classes e cobertu- e matrizes, entre outras, para a usi-
ras, possibilitando um au- nagem de peças em tempos meno-
mento das velocidades de res apresentando benefícios como
corte e faixas de avanço na maior vida útil e melhor acaba-
usinagem de diversos mate- mento superficial.
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14 a 16 de maio EAFF – Escolha e Aplicação de Ferramentas para Fresamento
04 a 07 de junho OUT – Otimização da Usinagem em Torneamento
02 a 05 de julho OUF – Otimização da Usinagem em Fresamento
27 a 29 de agosto EAFF – Escolha e Aplicação de Ferramentas para Fresamento
24 a 26 de setembro EAFT – Escolha e Aplicação de Ferramentas para Torneamento
17 a 20 de setembro OUT – Otimização da Usinagem em Torneamento
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26 a 28 de março LMPU – Lean Manufacturing Aplicado aos Processos de Usinagem (primeira turma)
09 a 11 de abril GFA – Gerenciamento da Fábrica (primeira turma)
23 a 25 de abril ASPU – Análises e Soluções de Problemas em Usinagem (primeira turma)
07 a 09 de maio HSM – High Speed Machining (primeira turma)
28 a 30 de maio CUSTOS – Custos Industriais Aplicados à Usinagem (primeira turma)
18 a 20 de junho QUAL – Qualidade (primeira turma)
25 a 27 de junho TLHP – Tópicos sobre o Lado Humano da Produtividade (primeira turma)
16 a 18 de julho SAPU – Sistema de Apoio aos Processos de Usinagem (primeira turma)
30 a 01 de agosto 6SIGMA – Programa 6Sigma (primeira turma)
13 a 15 de agosto GFA – Gerenciamento da Fábrica (segunda turma)
27 a 29 de agosto ASPU – Análises e Soluções de Problemas em Usinagem (segunda turma)
10 a 12 de setembro CUSTOS – Custos Industriais Aplicados à Usinagem (segunda turma)
24 a 26 de setembro LMPU – Lean Manufacturing Aplicado aos Processos de Usinagem (segunda turma)
08 a 10 de outubro HSM – High Speed Machining (segunda turma)
12 a 14 de novembro SAPU – Sistema de Apoio aos Processos de Usinagem (segunda turma)
03 a 05 de dezembro QUAL – Qualidade (segunda turma)
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