Equilíbrio Dinâmico e Lastro de tratores

A força que move o Campo

EQUILÍBRIO
DINÂMICO
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Equilíbrio dinâmico
A força que move o Campo

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Recomendações manuais
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60%x65% 40% x35%

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Relação Peso X Potência=
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230 CV LEVE MÉDIO PESADO

4X2 TDA 50 55 60

EXEMPLO 230cv*55 KG/CV= ?

12.650 KG/CV

. Tendo posse dessa informações é possível determinar o peso total de um trator para
cada tipo de operação a ser executada (MONTEIRO, LANÇAS E MASIERO, 20--)

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ADERÊNCIA DEPENDE DE ?
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RELAÇÃO PESO E POTÊNCIA (K/CV)

40 a 50 kg/cv OPERAÇÕES LEVES (MAIOR VELOCIDADE PULVIRIZAÇÃO ETC...)
55 a 60 kg/cv OPERAÇÕES PESADAS (MENOR VELOCIDADE , ARAÇÃO SUBSOLAGENS, ETC...)

1. Boa distribuição de peso entre os eixos dianteiro e traseiro

2. Boa superfície de contato das rodas
3. Pressão correta dos pneus para cada tipo de operação
4. Boa estabilidade do conjunto trator/implemento

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Pesar e dividir
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Fonte; Adenilson Jardulle

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O que ouve ?
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O que ouve ?
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O que ouve ?
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FUNÇÕES DOS PNEUS
A força que move o Campo

De acordo com Barbosa et al. (2005), os conjuntos pneumáticos do trator constituem

um de seus mais importantes componentes, devido à função de se obter equilíbrio,
deslocamento, direcionamento e esforço tratório.

1. Sustentação
2. Propulsão/Auto -locomoção
3. Direcionamento
4. Desenvolvimento de força na barra de tração
5. Apoio

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IDENTIFICAÇÃO DOS PNEUS
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R1 Pneus para solo seco R2 Pneus para solo molhado

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IDENTIFICAÇÃO DOS PNEUS
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Radial Diagonal

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LASTRO LÍQUIDO
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Consiste em introduzir água nos pneus através das válvulas de (ventil), utilizando
um dispositivo apropriado, ilustrado abaixo. desta forma quando o nível da água no
ventil, terá preenchido o pneu com 75% ou o necessário do seu volume com água.

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COMO COLOCAR ÁGUA
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Fonte Adenilson Jardulle

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ÁGUA NOS PNEUS
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75 %
60 %

50 %

40 % Fonte Alapa

25 %

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Máxima de água nos pneus
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A adição de água, segundo Ferreira (2010), deve ser sempre menor do que 75% do
volume interno do pneu, se for superior a isso o pneu torna-se muito rígido,
aumentando risco de rompimento da carcaça

Fonte;Alapa

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LASTRO SÓLIDO
A força que move o Campo
PESOS DIANTEIROS PESOS TRASEIROS

Albiero e Monteiro (2012), há basicamente dois tipos de lastro que podem ser
adicionados aos tratores: lastro metálico e lastro líquido.

Fonte Adenilson Jardulle

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LASTRO DIANTEIRO
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AJUSTE DE PRESSÃO
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AJUSTE DE PRESSÃO
A força que move o Campo

DIMINUIÇÃO DE ATÉ 20 % NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

DIMINUIÇÃO DE ATÉ 80 % NA COMPACTAÇÃO DO SOLO
ECONOMIA DE ATÉ 7,5 % NO TEMPO GASTO

Spagnolo et al. (2012) afirmam que utilizando-se pressão interna e lastragem adequadas, é possível
obter um maior rendimento e prolongar a vida útil do pneu, além de minimizar problemas de perda
de tração, aumento da patinagem e aumento do consumo de combustível.

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FATOR IMPORTANTE
A força que move o Campo

A eficiência de um trator para desenvolver esforço tratório depende da interação

entre o rodado e o solo. Filho et al. (2004)

Fonte; Adenilson Jardulle

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FATOR IMPORTANTE
A força que move o Campo

A eficiência de um trator para desenvolver esforço tratório depende da interação entre o rodado e o solo. Filho
et al. (2004)

Fonte; Adenilson Jardulle

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Principais danos em pneus
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Avaria no talão
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CAUSAS PRINCIPAIS:
Montagem/desmontagem com ferramentas e ou processos inadequados; Máquinas ou ferramentas
danificadas;
Aro e seus componentes em mau estado de conservação; Aros com largura incompatível com largura
do pneu;
Transporte do pneu em empilhadeiras ou equipamentos que não estão preparados para este tipo de
serviço. Fonte;Alapa
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Degradação do talão
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

CAUSAS PRINCIPAIS:
Consequência de montagem Irregular ou aro mal conservado; Sobrecarga;
Pressão insuficiente em relação a carga; Roda e perfil de talão incorretos;
Ausência de recartilho quando necessário para o modelo de roda de tração.

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Ruptura da carcaça
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

CAUSAS PRINCIPAIS:
Pressão excessiva em relação a carga; Sobrecarga;
Impacto;
Adaptação de conchas em tratores mantendo mesmo pneu original do equipamento
e aumentando a pressão de inflação.
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Dobras na câmera de ar
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

CAUSAS PRINCIPAIS:
Câmara mal montada no interior do pneu ;
Câmara excessivamente dilatada pelo uso;
Câmara de medida inadequada ao pneu.
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PISO COMPACTADO
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

CAUSAS PRINCIPAIS:
Condição de operação inadequada; Uso prolongado sob material agressivo;
Uso em piso pavimentado ou muito compactado ;
Excesso de torque em aplicações muito severas (Ex: Abertura de área ou implementos
superdimensionado).

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Desgaste irregular da rodagem
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

CAUSAS PRINCIPAIS:
1. Sobrecarga;
2. Pressão insuficiente em relação a carga;
3. Pressão alta (desgaste acentuado na parte central);
4. Uso inadequado;
5. Uso em solo compactado (Ex: Rodovias, vias públicas);
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Baixa pressão
A força que move o Campo

Fonte;Alapa

DESGASTE IRREGULAR MARCA DE FADIGA RACHADURA RADIAL EM GIRO NO ARO E

NO OMBRO NO LINER TODA CIRCUNFERÊNCIA CHAFING DO TALÃO

CAUSAS PRINCIPAIS:
Uso com pressão inferior à recomendada pelos fabricantes de pneus ou veículos.

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Picotamento
Fonte;Alapa
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CAUSAS PRINCIPAIS:
1. Agressão efetuada através de objetos protuberante ;
2. Erosão ocasionada por talos secos de outras plantações, quando da operação do novo plantio;
3. Condições de campo e cultivo mudam constantemente e podem gerar danos aos pneus devido ao
picotamento causado pela colheita mecanizada, não sendo uma oportunidade de pneu.

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Reconhecendo o pneu.
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Banda de rodagem

Cinta

Carcaça
Talão
Linear

Franco

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Rodados duplos.
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Aumentando a superfície de contato entre pneu e solo pode-se reduzir os índices de patinagem, aumentar a força
de tração disponível e diminuir o consumo de combustível por área trabalhada (FRANTZ, 2011).
De acordo com FERNANDES et al. (2013), a redução do risco de compactaçãoé efetivamente obtida quando se
reduz a pressão aplicada por unidade de área e eleva-se a área de contato por meio da utilização de esteiras ou
de pneus mais largos,duplos ou com menor pressão de inflação.

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RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO (RR)
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A resistência ao rolamento do trator em um solo para Márquez (1990) está emfunção da penetração das
rodas ao deslocarem-se sobre ele, ou seja, é a resistênciaque opõe o solo ao rolamento em função do
peso do trator.

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SUPER-DIMENSIONADOS
A força que move o Campo

Segundo Garcia et al. (2005), é importante conhecer a capacidade da máquina, a fim de selecionar a
potência e os equipamentos que desempenharão as operações agrícolas em tempo hábil, evitando,
dessa forma, custos adicionais com máquinas superdimensionadas.

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IMPLEMENTOS SUB-DIMENSIONADO
A força que move o Campo

Fonte;Adenilson Jardulle

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Relação de avanço
A força que move o Campo

Russini (2010), ressalta que a relação cinemática em tratores 4x2 TDA pode variar de 0,97 a 1,13, mas
quando se deseja alta eficiência de tração, este valor deve estar entre 1,01 e 1,05, caracterizando uma
relação entre 1% e 5%, para um deslocamento adequado do veículo, quando com a TDA acionada.

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Relação de avanço
A força que move o Campo

Ferreira (1999), tratores equipados com tração dianteira auxiliar, possuem uma
ligação rígida entre os eixos dianteiros e traseiros, quando o operador aciona a TDA.
Com este sistema conectado, o eixo dianteiro gira com uma rotação superior ao eixo
traseiro, denominada avanço cinemático.

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Relação avanço
A força que move o Campo

Faça uma marca nos pneus dianteiros e traseiros do trator. Essa marca deve ser feita
no pneu, rente ao solo, e servirá de referência para a contagem do número de voltas.

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Com a tração desligada
A força que move o Campo

Percorra 10 voltas do pneu traseiro e anote o número de voltas

dadas pelo pneu dianteiro, com a tração dianteira desligada (ex.:
13 voltas e 12 garras)

Multiplique o número de voltas do pneu pelo número de garras e

adicione as garras da última volta. Ex.: (13 x 20) + 12 = 272
garras.

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Com a tração ligada
A força que move o Campo

Percorra 10 voltas do pneu traseiro e anote o número de

voltas dadas pelo pneu dianteiro, com a tração dianteira ligada
(Ex.: 13 voltas e 18 garras)

Multiplique o número de voltas do pneu pelo número de garras

e adicione as garras da última volta.
Ex.: (13 x 20) + 18 = 278 garras

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Cálculo
A força que move o Campo
Subtraia o total de garras do teste com tração, do total de garras do
teste sem tração

Ex.: 278 – 272 = 6 garras.

Faça o cálculo

Conclui-se que o resultado do teste do avanço da tração dianteira é

de 2,2% e está dentro do intervalo aceitável que é de 2 a 5%.

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Relação de avanço
A força que move o Campo

➢ Índice de Avanço acima de 2% deve-se reduzir a

calibragem dos pneus dianteiros ou aumentar dos pneus
traseiros (principalmente se houver galope)
➢ Índice de Avanço abaixo de 2% deve-se aumentar a
calibragem dos pneus dianteiros.

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ÍNDICE DE PATINAGEM
A força que move o Campo

1. Anote o tempo que o trator gasta para percorrer 50 metros, em

operação (Tc). (exemplo: 36 segundos)

2. Anote o tempo para percorrer 50 metros, em estrada, na mesma

marcha e rotação (Ts). (exemplo: 30 segundos)

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Cálculo Patinagem
A força que move o Campo

P% = Patinagem,

Tc = Tempo com carga,

Ts = Tempo sem carga

Resolva = [ (TC – TS) / TS ] x 100

Ex P% = 36 – 30/30 x 100 = 20%

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PATINAGEM
A força que move o Campo

Zoz e Grisso (2003), o deslizamento das rodas em relação à superfície de contato

depende da deformação dos rodados e do cisalhamento do solo.

POUCO PESO MUITO PESO Lastro está adequado (REIS et al.2005)

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ÍNDICE DE PATINAGEM
A força que move o Campo

Terrenos a ser operados Índice aceitável

Superfície asfalto/concreto 5 a 7%
Terrenos duros 7 a 12%
Terrenos firmes porém macios 10 a 15%
Terrenos soltos,arenosos,lamacentos 13 a 18%
Índice médio aceitável trator 4x2 10 a 15%
Índice médio aceitável trator 4x2 TDA 8 A 12%
Índice médio aceitável trator de esteira 5%

A máxima potência na barra de tração normalmente é obtida sob condições de

patinagem das rodas entre 8 e 15 por cento, dependendo das condições do solo
(ASAE D497.4, 2003).

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USO DO TRATOR
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➢ O trator deve ter potência adequada para tracionar implementos a velocidades

operacionais ideais.

➢ Os tratores são projetados para operar a velocidades entre 3 a 11 km/hora, sob

carga, para eficiência máxima, garantindo ótimo desempenho.

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A força que move o Campo OBRIGADO!

“
SONHAR É BOM, MAS SÓ USE O FUTURO PARA
SE PLANEJAR! O QUE VOCÊ FAZ HOJE DEFINE
COMO VAI SER O SEU AMANHA!

Adenilson Jardulle-Técnico em Agropecuária

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