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LIÇÃO 1 – 06 de abril de 2014 – Editora BETEL

Cura para enfermidades da alma


TEXTO AUREO

“E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o
evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” Mt 9.35

Comentarista: Pr. Israel Maia

VERDADE APLICADA

O Senhor sabe quem verdadeiramente somos e conhece todas as nossas dificuldades.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

► Explicar o que é cura interior;


► Definir os sintomas da enfermidade da alma;
► Mostrar o processo da cura.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Jo 5.2 - Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebreu
Betesda, o qual tem cinco alpendres.
Jo 5.3 - Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o
movimento das águas.
Jo 5.4 - Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque e agitava a água; e o primeiro que ali
descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.
Jo 5.5 - E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo.
Jo 5.6 - E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-
lhe: Queres ficar são?

Na igreja de Santa Ana em Jerusalém, os guias mostram aos visitantes a escavação


profunda que revelou o Tanque de Betesda. O termo hebraico Betesda pode ser
escrito de várias maneiras e tem várias interpretações. Alguns dizem que significa
"casa de misericórdia" ou "casa de graça", enquanto outros acreditam que quer
dizer "lugar de dois escoamentos". Há evidências históricas e arqueológicas de que,
na Antiguidade, essa região era abastecida por dois reservatórios adjacentes.
O tanque fica perto da extremidade nordeste da Cidade Antiga, próximo à Porta das
Ovelhas (Ne 3:1; 12:39). Talvez João visse algum tipo de significado espiritual
nesse lugar, pois, no início de seu Evangelho, informou a seus leitores que Jesus
Cristo é "o Cordeiro de Deus" (Jo 1:29).
Não sabemos que festa Jesus observava quando foi a Jerusalém, e não se trata de
um fato vital. Seu grande propósito ao comparecer a essa comemoração não era
guardar a tradição religiosa, mas curar um homem e usar o milagre como ponto de
partida para uma mensagem dirigida ao povo. Esse milagre ilustrou o que ele havia
dito em João 5:24 sobre o poder de sua Palavra e a dádiva da vida.
Apesar de ser verdade que alguns manuscritos omitem o final de João 5:3 e todo o
versículo 4, também é fato que o acontecimento em questão (e as palavras do
homem em Jo 5:7) não faria sentido se essa parte do texto fosse eliminada. Por
que alguém, especialmente um homem enfermo havia tantos anos, ficaria em um
mesmo lugar se não acontecesse nada de especial ali? Seria de se esperar que,
depois de 38 anos em que nada acontecera a ninguém, o homem perdesse as
esperanças fosse para outro lugar! No entanto, parece mais sábio aceitar o fato de
que algo extraordinário mantinha todas essas pessoas deficientes junto ao tanque à
espera da cura.
João descreve essas pessoas como "uma multidão de enfermos, cegos, coxos e
paralíticos". Quanto estrago o pecado fizera no mundo! Mas, segundo as profecias,
a cura dessas enfermidades seria um dos ministérios do Messias (Is 35:3-6). Se os
líderes religiosos não estivessem espiritualmente cegos para as Escrituras, teriam
reconhecido seu Redentor.
Sob qualquer ponto de vista, esse milagre é uma ilustração da graça de Deus. Foi a
graça que levou Jesus ao Tanque de Betesda, pois quem gostaria de misturar-se a
uma multidão de desesperados? Jesus não curou todos eles; escolheu um homem e
o restaurou. O fato de Jesus ter procurado esse homem, de ter falado com ele e de
o ter curado e de, mais tarde, tê-lo encontrado no templo mostra como sua graça e
misericórdia são maravilhosas.
João observou que o homem sofria daquela enfermidade havia 38 anos. Talvez o
apóstolo visse nesse fato um retrato da própria nação, que vagara pelo deserto
durante 38 anos (Dt 2:14). Em termos espirituais, Israel era uma nação de pessoas
impotentes, esperando que algo acontecesse.
Jesus conhecia a vida desse homem (ver Jo 2:23, 24) e lhe perguntou se ele
desejava ser curado. A resposta mais óbvia seria: "Sim, quero ser curado!" Mas,
em vez disso, ele começou a apresentar desculpas! Havia passado tanto tempo
nessa situação triste que sua vontade se encontrava tão paralisada quanto seu
corpo. Mas, se compararmos João 5:6 com o versículo 40, veremos que Jesus
também tinha em mente uma lição espiritual. Na verdade, esse homem ilustra o
estado espiritual deplorável em que Israel se encontrava.
O Senhor curou-o pelo poder de sua palavra, ordenando que o homem fizesse
justamente aquilo que não podia e lhe dando, ao mesmo tempo, a capacidade de
cumprir a ordem (ver Mc 3:5; Hb 4:12). A cura foi imediata e, por certo, alguns da
multidão ao redor do Tanque testemunharam o ocorrido. Jesus não curou mais
ninguém, pois logo em seguida "se havia retirado" (Jo 5:13), de modo a não criar
tumulto (o termo grego significa "se esquivar").
O milagre não teria causado maiores complicações se não tivesse ocorrido num
sábado. Sem dúvida, Jesus poderia ter se dirigido ao Tanque um dia antes ou, até,
esperado mais um dia. No entanto, desejava chamar a atenção dos líderes
religiosos. Posteriormente, também curou um homem cego no sábado (Jo 9:1-14).
Os escribas haviam feito uma lista de 39 trabalhos que não poderiam ser realizados
no shabbath, e levar uma carga era um deles. Em vez de se alegrarem com o
livramento maravilhoso daquele homem, os líderes religiosos o condenaram por
carregar seu leito e, desse modo, transgredir a lei.
Não é fácil entender a relação entre esse homem e Jesus. Não há evidência alguma
de que tenha crido em Cristo e se convertido, no entanto não se pode dizer que se
opôs ao Salvador. Na verdade, não parecia saber quem o havia curado até se
encontrar novamente com Jesus no templo. Sem dúvida, o homem estava no
templo para agradecer a Deus e oferecer os devidos sacrifícios. É estranho não ter
procurado desenvolver um relacionamento mais profundo com Aquele que o havia
curado, mas não são poucas as pessoas que aceitam de bom grado as dádivas
ignorando o Doador.
Não sabemos se o homem "denunciou" Jesus por medo. Pelo menos, os líderes
judeus o deixaram em paz, voltando suas acusações contra Jesus Cristo, e, ao
contrário do homem curado em João 9, esse homem não foi expulso. As palavras
de Jesus (Jo 5:14) dão a entender que o sofrimento físico do homem era resultante
de pecados; mas Jesus não disse que os pecados dele estavam perdoados, como
fez quando curou o homem que foi descido pelo telhado (ver Mc 2:1-12). É possível
experimentar um milagre e, ainda assim, não ser salvo nem ir para o céu!
Fonte: Comentário Warren W. Wiersbe

Introdução
Todas as pessoas, ao longo de sua existência, sofrem traumas emocionais. Isso
acontece quando somos feridos pelos acontecimentos da vida ou por indivíduos,
próximos a nós ou não. Os traumas podem deixar feridas profundas na alma. Sua
dor é intensificada pelo senso de impotência. Sem o devido tratamento, a pessoa se
fecha para o mundo, protege-se por uma muralha construída de amargura, desejo
de vingança, auto piedade, medo e desconfiança. Portanto, vamos aprender como
restabelecer o equilíbrio entre corpo e a mente, à luz das Escrituras, para vivermos
com mais qualidade de vida (Jo 10.10b).

OBJETIVO
► Explicar o que é cura interior;

1. Identificando os distúrbios emocionais


Acontecimentos ruins podem acometer qualquer cristão e deixá-lo triste, amargo e até revoltado. O
fato de sermos servos de Deus não nos torna imunes ao sofrimento (2Co 6.4,5); não nos isenta de
dores, doenças, acidentes, contrariedades, traições, perdas, separações, injustiças, decepções e
tantos outros reveses que fazem parte da existência humana. Existem certas áreas da vida humana
que precisam de um toque especial do Espírito Santo, porque nem sempre a conversão do indivíduo
traz cura imediata a todas as enfermidades, como acontece com os males emocionais.

1.1. A maturidade para identificar o problema


Compreendendo a necessidade de uma transformação em certas áreas de nossa vida, evitaremos
atitudes extremas que são comuns em muitos lugares e situações como por exemplo, irmãos que
veem a ação de Satanás em situações que não possuem respostas concretas. É preciso ter cautela
ao afirmar que o diabo está ou não agindo em alguém. Pois, pela falta de discernimento de alguns
líderes, muitas pessoas se sentem feridas e desiludidas, precisando de restauração, simplesmente,
porque um crente espiritualmente imaturo cismou em expulsar demônios que julgava estar atuando
nas pessoas. Como denuncia o profeta, é o pecado da ignorância (Os 4.6). Nem todos os
comportamentos que desconhecemos têm a ver com manifestação de espíritos malignos. Não são
todas as pessoas que precisam de libertação de demônios. Algumas precisam de tratamento
terapêutico, ou até medicamentoso (lTm 5.23). Temos que aceitar a ciência como uma bênção
divina, e não uma inimiga do Evangelho (Mt 9.12). A boa ciência tem contribuído e muito para a
saúde integral dos homens há muito tempo.

1.2. Soluções bíblicas para problemas médicos


Ter mais fé, orar mais e ler mais a Bíblia são orientações comuns para solucionar os problemas de
traumas, depressão e outras enfermidades da alma. Mas essas respostas são simplistas demais e
denota ausência de conhecimento e sensibilidade para situações de grande complexidade. Na
verdade, a pessoa que recebe essa orientação, pode acumular mais pressão sobre si, uma vez que
seus problemas são de origem emocional. A sua forte sensação de culpa aumenta e redobra o seu
desespero. Alguns irmãos precisam de uma orientação terapêutica na área das emoções, um
psicólogo ou até mesmo um psiquiatra. Assim como um leigo não pode prescrever remédio a um
paciente com problemas patológicos, também é necessária a capacitação específica para cuidar de
pessoas com problemas emocionais, uma vez que esses podem gerar doenças psicossomáticas.

1.3. Quais são os distúrbios (doenças) emocionais?


1. É comum as pessoas serem dominadas por complexos (inferioridade, incapacidade e ansiedade,
lPe 5.7), alimentando a ideia de que nunca serão alguma coisa, que tudo dará errado e que ninguém
gosta dela. 2. O complexo de perfeccionismo também é uma doença gravíssima, e a pessoa tem um
sentimento interior de insatisfação (Fp 2.14); pensa que nunca faz nada direito e não satisfaz aos
outros, a si mesma e nem a Deus; carrega uma sensação de culpa, sempre impulsionada pelo que
sente ser seu dever. 3. Outro trauma é a suscetibilidade, pessoa supersensível e que já padeceu
com muitas mágoas (Jo 21.17). São pessoas que exigem muito agrado, no entanto, por mais que
seja feito algo para alegrá-las, nunca é o suficiente. 4. Também há os que são dominados por
temores. Pessoas que temem demasiadamente o fracasso, e possuem tanto medo de perder no jogo
da vida que nunca entram na partida (Mt 25.25). Assistem na plateia sem se comprometerem.
Paulo, escrevendo aos Coríntios, tratou de problemas humanos possíveis e inimagináveis. Disputas,
divisões, contendas, Ceia do Senhor, dons de línguas, e tantos outros assuntos. E uma quantidade
considerável de sua carta era relacionada a assuntos de ordem sexual: pré-conjugal, conjugal,
extraconjugal. Esse tempo que vivemos se iguala àquela época. Por isso, não podemos tratar esses
assuntos melindrosos apenas com a famosa receita: oração, leitura das Escrituras e jejum.

OBJETIVO
► Definir os sintomas da enfermidade da alma;

2. Passos importantes para a restauração


“Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza” (Rm 8.26) Essa declaração
do Apóstolo Paulo lembra qual é a ação do Espírito Santo na vida do cristão. Ele assiste, ou seja,
acompanha em conjunto, passo a passo todo o processo de restauração de cada um. O Espírito
Santo se torna companheiro, trabalhando ao lado de quem sofre, participando de todo o processo de
cura (At 15.28). Ele é o terapeuta espiritual e eficaz que nos auxilia, orientando naquilo que é
preciso fazer (Jo 14.16,26).

2.1. Ter coragem para falar do problema


Por mais difícil que possa parecer, é fundamental encarar o problema de frente. Admitir e falar do
assunto com outra pessoa fazem parte do processo de cura. Existem problemas que nunca poderão
ser solucionados enquanto não falarmos deles. As confissões possuem poder terapêutico, pois a
Bíblia orienta: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros para
serdes curados” (Tg5.16), então devemos reconhecer de forma consciente nossos problemas e
procurar alguém idôneo para ajudar-nos.

2.2. Humildade e quebrantamento aliados à restauração


De certa forma, o mundo é composto de dois tipos de pessoas: os que se sentem suficientes e não
sentem fraquezas emocionais e espirituais, e os que reconhecem suas limitações. Para efeito
didático, chamaremos o primeiro grupo de independentes, e o segundo grupo de dependentes. As
pessoas que compõem ambos os grupos se encontram em todos os níveis da sociedade, inclusive na
igreja de Cristo. Há crentes que se portam de maneira independente e insensível quanto à graça de
Deus, e outros que admitem sua total dependência do Senhor. Humildade e quebrantamento são
passos importantes na restauração das feridas emocionais (Pv 18.12-14). É admitir nossas
fragilidades humanas e limitações para viver como Cristo viveu. Reconhecer nossa incapacidade e
permitir que Ele viva em nós, essa impossibilidade transforma-se em realidade: Cristo em nós é a
esperança da glória (Cl 1.27).

2.3. Saber se queremos ser curados


Foi exatamente essa a pergunta que o Senhor Jesus fez ao paralítico que esperava ser curado há
trinta e oito anos (Jo 5.6). Há pessoas que só querem conversar sobre suas mazelas, e não querem
a cura, Só falam para despertar a compaixão nos outros e se utilizam dos ouvintes como uma
muleta. O paralítico respondeu a Jesus: “Mas, Senhor, ninguém me põe na água. Eu bem que tento,
mas todos chegam antes de mim.” Aquele homem esperou tanto tempo que já estava
emocionalmente abalado. Sabe-se que, mesmo fisicamente, não se pode curar uma pessoa sem que
haja, por parte da mesma, uma íntima vontade e desejo de ser curado. Os médicos fazem a parte
que lhes cabe, mas o maior trabalho fica por conta da própria pessoa. Ninguém pode fazer por nós o
que não desejamos nós mesmos. Por isso Jesus pergunta: “Queres ficar são?” (Jo 5.6; Lc 18.41).
Não é possível mudar o passado, mas é possível controlar seus efeitos em nossa vida. Diante dos
traumas emocionais, existem duas atitudes possíveis: a de ressentimento e a de perdão, e mais
nenhuma outra.

OBJETIVO
► Mostrar o processo da cura.

3. Cura e restauração divinas para os enfermos de alma


Se analisarmos um exemplo bíblico de um coração ferido, descobriremos José. Foi atitude de perdão
que salvou José de tornar-se prisioneiro do seu passado, pois não abrigou, em seu coração, desejos
de vingança (Gn 45.5). De uma maneira maravilhosa, os sofrimentos que José experimentou foram
usados por Deus, os dias difíceis haviam-se passado e José soube deixá-los para trás.

3.1. Não permitir o ressentimento


O ressentimento, muitas vezes, apresenta-se como um empecilho à obra restauradora de Deus e do
seu Santo Espírito. O Senhor quer nos curar, mas nós recusamos a esquecer o passado e resistimos
olhar para frente. Não podemos ser escravos do que nos aconteceu, nem de nossa história. O
sofrimento, associado ao ressentimento resulta em escravidão (Jó 5.2; Gl 5.1). É como se
estivéssemos condenados a caminhar arrastando pedras enormes amarradas aos pés. Acrescentar
ressentimento às lembranças dolorosas é criar uma mistura ácida que corrói o coração.
Só há um meio de apagar essas cicatrizes que se abrem com frequência: entregar, inteiramente,
nossos males nas mãos dAquele que “verdadeiramente tomou sobre si todas as nossas dores”
(Isaías 53.4).

3.2. Permitir a intervenção de Deus


Todos nós precisamos de cura e crescimento emocional. Trata-se de uma atitude de humildade e
reconhecimento de que necessitamos de Deus da cura do Senhor. Quando temos uma ferida,
colocamos um curativo e tapamos a ferida, mas ela continua lá, e, quando esbarramos em algo,
sentimos dor novamente. Assim é a ferida emocional, também, tapamos fingindo que não está lá,
mas de lá ela não saiu. E, quando acontece alguma coisa que mexe com o nosso emocional,
sentimos novamente aquela dor. Para sermos curados, é necessário tirarmos o curativo para que
Deus derrame seu bálsamo curador.
Há pessoas que não conseguem se apropriar da cura de Deus para os traumas emocionais. E Deus,
paciente e cuidadosamente, inicia o tratamento do nosso coração. Mas, quando ele já está quase
curado, o ferimentos começa a coçar. A pessoa diz: “Não, eu não posso esquecer; não vou deixar
isso barato”.

3.3. Soltar as amarras emocionais com o perdão


Frequentemente há ódio, raiva e ressentimento em nossa alma, associados às lembranças
dolorosas. Na realidade, são esses sentimentos (e não o fato em si) que nos machucam, perseguem
e causam tristeza. Diariamente tais sentimentos trazem, à tona, a dor que um dia sofremos. Quando
nos ressentimos (tornar a sentir; sentir muito), remoemos a mágoa, relembramos a ofensa,
revivemos a dor e reforçamos o sofrimento. Autorizamos àquele que nos feriu no passado o poder
de fazê-lo no presente e continuar nos ferindo no futuro. As amarras emocionais só podem ser
rompidas com o perdão. O ressentimento nos torna marionetes nas mãos de Satanás, ficamos
amarrados, controlados, escravizados, fazendo exatamente o que ele quer (2Co 2.10,11).

Conclusão
Feridas na alma são, aquelas que doem, mesmo quando já não vemos mais o machucado; ou
aquele que causou a ferida não está mais presente e, ainda assim, de vez em quando, elas voltam e
incomodam. Às vezes, causam insônia, falta de apetite e tristezas. E doem muito, dói o peito, doem
os olhos, dói o coração. Mas, principalmente doem na alma.

QUESTIONÁRIO

1. Quais as soluções bíblicas que alguns irmãos apresentam para a cura de


traumas emocionais?
R: Ter mais fé, orar mais e ler mais a Bíblia.
2. Cite o exemplo de um personagem bíblico com o coração ferido.
R: José.
3. O que pode soltar as amarras emocionais?
R: O perdão.
4. Cite um distúrbio dos traumas emocionais.
R: Complexo de inferioridade,
5. O que pode se tornar um empecilho à obra restauradora de Deus?
R:O ressentimento.

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor –
ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções
divinas e bíblicas

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