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Experimento 02
CINÉTICA DA INVERSÃO DA SACAROSE. MÉTODO POLARIMÉTRICO.
Temperatura: 25°C
Pressão: 759 mmHg
OBJETIVOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
αágua = 3,1
α = αsacarose - αágua
α = 29,5 – 3,1
α = 26,4
[ α ]Tλ = α × 100
C×L
26,4
[ α ]Tλ = × 100
0,20 ×200
[ α ]Tλ =66 , 0
Sabendo que a rotação específica da sacarose teoricamente é de 66,5 e tendo o valor
experimental, calculamos o erro absoluto e relativo.
1.4000
1.2000 f(x) = − 0.01 x + 1.31
1.0000
R² = 0.98
log ( a + 0,311 a0 )
0.8000
0.6000
0.4000
0.2000
0.0000
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
λ
K = -0,009 . [ α ]T + 1,307
K = 0,713
CONCLUSÃO
Concluímos que a sacarose, a dextrose e a levulose são oticamente ativas e o desvio
angular do ângulo de polarização da luz depende da concentração de cada
componente da mistura. Sendo assim, acompanhamos a cinética da reação de
inversão da sacarose usando um polarímetro e, através de um gráfico, pudemos
determinar a velocidade da reação.
FONTES DE ERRO
Podemos citar como fontes de erros a mistura de volumes inexatos para as soluções
de sacarose, o tempo decorrido da reação lido de forma errada, e outra grande fonte é
o uso do polarímetro. Primeiramente a pessoa que executar as leituras pode ter se
equivocado ao zerar o aparelho ou tido dificuldades na leitura dos graus da luz.
Também pode ter ocorrido de ficarem bolhas no tubo da solução, provocando leituras
errôneas. Por se tratar do olho humano podemos ter nos equivocado com a inversão
da cor da ocular.