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Lista VSM - Max Paulo dos Santos 11321EAR017

LISTA 1 – VSM
1.1 - O sinal 𝑥(𝑡) = 4.0 sin(20 𝑡 + ) representa o DESLOCAMENTO de um sistema vibratório.
a) Ele é do tipo _____________, porque _____________________________________________________, sendo a frequência
fundamental 𝑓𝑜 = __________ [Hz] calculada por: ___________________e o período fundamental 𝑇𝑜 = ___________ [s].
b) A expressão analítica da velocidade de vibração é: 𝑣(𝑡) = ________________________________.
c) A expressão analítica da aceleração de vibração é: 𝑎(𝑡) = ________________________________.
d) Usando o MATLAB crie uma amostra do sinal 𝑥(𝑡) com 𝑁 = 1000 valores e resolução 𝑑𝑡 = 0.001 s.
Determine o valor da frequência de amostragem (𝑓𝑠 ) e da máxima frequência (𝑓𝑚𝑎𝑥 ) que pode ser
representada no espectro. Qual é o valor da resolução no domínio da frequência (𝑑𝑓).
- Faça os gráficos de 𝑥 vs 𝑡, 𝑣 vs 𝑡 e 𝑎 vs 𝑡. Determine as amplitudes PICO e RMS de cada sinal e as defasagens
entre eles.
- Calcule a média do sinal, o desvio padrão, a skewness e a kurtosis (funções: mean, std, skewness e kurtosis)
- Calcule o histograma do sinal 𝑥(𝑡) (função: hist) e fazer o gráfico do histograma: 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 vs 𝑥.
- Calcule a transformada rápida de Fourier do sinal 𝑥(𝑡) (função: fft) obtendo o sinal 𝑋(𝑓) e faça o gráfico do
valor absoluto de |𝑋| vs 𝑓. (função abs).
1.2 - Um sinal foi digitalizado com frequência de amostragem 𝑓𝑠 = 1000 Hz (leituras por segundo). A amostra
foi adquirida com 𝑁 = 2000 valores. Pede-se:
a) A resolução no domínio do tempo é __________ milissegundos, calculada por __________________.
b) A máxima frequência que pode ser identificada no sinal é: _________ Hz, calculada por _____________.
c) A resolução no espectro de frequências do sinal será __________ Hz, calculada por: _______________.
d) Caso o sinal analógico seja HARMÔNICO com frequência 𝑓 = 200.25 Hz , com amplitude de 1 V, calcular a
transformada de Fourier e representar o gráfico do espectro de frequências. Analisar o erro de amplitude
medida no gráfico do espectro de frequências.
e) Caso o sinal analógico contenha ADICIONALMENTE outro sinal harmônico com frequência f = 600 Hz e
amplitude de 1 V, calcular a transformada de Fourier e representar o gráfico do espectro de frequências.
Analisar o erro de amplitude medida no espectro.
1.3 – Um sinal de impacto 𝐹(𝑡) é medido por uma célula de carga e adquirido por um conversor A/D com
intervalo de amostragem 𝑑𝑡 = 0.001 segundos, resultando uma amostra de 𝑁 = 2000 valores. O formato do
sinal é um pulso retangular com 𝐹𝑜 = 1 N de 𝑡 = 0 a 𝑇𝑜 = 10 ∗ 𝑑𝑡 com e valor nulo para 𝑡 > 𝑇𝑜 .
a) Gerar a amostra do sinal 𝐹(𝑡) e fazer o gráfico 𝐹 vs 𝑡.
b) Calcular a transformada de Fourier do sinal e obter 𝐹(𝑓). Fazer o gráfico do valor absoluto de |𝐹| vs 𝑓 . Usar
escala logarítmica para a ordenada (função: semilogy). Analisar o resultado.
c) Determinar a frequência para a qual |𝐹| atinge valor praticamente NULO.
d) Calcular a média, o desvio padrão, a skewness, a kurtosis e o histograma do sinal.

1.4 – Um sinal harmônico 𝑥(𝑡) de frequência igual a 10 Hz e amplitude 4 V é contaminado por ADIÇÃO de um
ruído aleatório gaussiano 𝑟(𝑡) de amplitude 0.1 V. As condições de amostragem são: 𝑁 = 1000 valores,
intervalo de amostragem 𝑑𝑡 = 0.001 segundo.
a) Gerar as amostras dos sinais: Harmônico e Ruído gaussiano (função do MATLAB: randn) e calcular o sinal
𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) + 𝑟(𝑡) e traçar o gráfico 𝑦 vs 𝑡. Verificar se é possível identificar a amplitude de 𝑥(𝑡) e de 𝑟(𝑡)
usando o gráfico obtido.
b) Calcular a espectro de frequências do sinal 𝑦(𝑡) via fft. Fazer o gráfico |𝑌| vs 𝑓 e identificar as amplitudes de
𝑥 e 𝑟.
c) Calcular a média, o desvio padrão, a skewness, a kurtosis e o histograma do sinal.
1.5 – Sejam os sinais 𝑥(𝑡) = 𝐴 sin  𝑡 e 𝑥𝑝 (𝑡) = 𝐴𝑝 sin 𝑝 𝑡. O produto 𝑥𝑚 (𝑡) = 𝑥 ∗ 𝑥𝑝 é denominado sinal
modulado em amplitude, sendo p a frequência portadora.
a) Desenvolva analiticamente este produto e determine as frequências que irão compor o sinal 𝑥𝑚 (𝑡) e suas
respectivas amplitudes.
b) Gerar os sinais 𝑥(𝑡), 𝑥𝑝 (𝑡) e 𝑥𝑚 (𝑡) usando: 𝑓 = 10 Hz com amplitude pico 𝐴 = 0.1; 𝑓𝑝 = 100 Hz com
amplitude 𝐴𝑝 = 1.0; sendo 𝑡 = 0 ∶ 𝑑𝑡 ∶ (𝑛 − 1) ∗ 𝑑𝑡; 𝑛 = 1024, 𝑒 𝑑𝑡 = 1⁄𝑛. Calcular a FFT dos 3 sinais e plotar
os módulos de 𝑋(𝑓), 𝑋𝑝 (𝑓) e 𝑋𝑚 (𝑓) e verificar o modelo matemático desenvolvido no item a.

c) Repetir os procedimentos dos itens a e b, para 𝑥(𝑡) definido como uma onda quadrada de amplitude 0.1 e
período fundamental igual a 0.1 segundos, com o mesmo sinal 𝑥𝑝 (𝑡) e usando os mesmos ajustes de
amostragem do item b. Analisar o resultado verificando os problemas de vazamento e de aliasing.
1.6 - Analisar o espectro de frequências de um sinal modulado em frequência, gerado de acordo com o seguinte:
𝑥(𝑡) = 𝑎 cos 2𝜋𝑓𝑝 𝑡 + 𝑏 sin 2𝜋𝑓𝑜 𝑡 , 𝑑𝑓 = 1 Hz; 𝑛 = 1024; Com: 𝑓𝑜 = 10 Hz, 𝑓𝑝 = 200 Hz sendo: 𝑎 = 1 =
amplitude da portadora e 𝑏 = 4 = índice de modulação = flutuação de 𝑓𝑜 .
a) Plotar o sinal 𝑥(𝑡) e tentar identificar as frequências que o compõem.
b) Calcular o espectro de frequências de 𝑥(𝑡) e identificar as frequências 𝑓𝑜 e 𝑓𝑝 . Determinar os espaçamentos
entre picos no espectro de frequências.
c) Alterar o valor dos parâmetros a e b e verificar sua influência no comportamento do sinal.
1.7 - Calcular os estimadores das funções de densidade espectral de um sistema de uma entrada e uma saída
que foi ensaiado com uma entrada tipo força de impacto 𝐹(𝑡) que produziu uma saída 𝑎(𝑡). Foram adquiridas
10 amostras dos sinais, constituindo os arquivos tipo texto denominados Pti.dat, sendo 𝑖 = 1, 2, . . . 10. Cada
arquivo tem duas colunas de 2048 pontos. A coluna 1 é 𝐹(𝑡) e a coluna 2 é 𝑎(𝑡) expressos em Volts. O intervalo
de amostragem é 𝑑𝑡 = 0.39062 × 10−3 segundos.
Usando o MATLAB: (para carregar um arquivo usar a função load(nome.dat))
a) Faça os gráficos das seguintes funções 𝐹(𝑡) e 𝑎(𝑡) para qualquer uma das amostras.
b) Calcular os espectros de frequência 𝐹(𝑓) e 𝐴(𝑓) da mesma amostra do item a, e fazer os gráficos no domínio
da frequência.
c) Calcular o estimador (usando as 10 amostras) das funções AUTO DENSIDADE ESPECTRAL: 𝐺𝑓𝑓 (𝑓) e 𝐺𝑎𝑎 (𝑓),
e fazer os gráficos no domínio da frequência.
d) Calcular o estimador (usando as 10 amostras) da Função DENSIDADE ESPECTRAL CRUZADA: 𝐺𝑓𝑎 (𝑓).
(módulo e fase), e fazer os gráficos no domínio da frequência.
e) Calcular o estimador (usando as 10 amostras) da Função Resposta em Frequência 𝐻(𝑓) e fazer os gráficos no
domínio da frequência (módulo e fase, real e imaginária, e Nyquist = real × imaginária) 𝑓) calcular o estimador
(usando as 10 amostras) da Função de coerência: 𝛾2 𝑎𝑓, e fazer o gráfico no domínio da frequência
Lista 2
2-7 Um volante pesando 70 Ib, -apoiado numa aresta pela face interna do aro, conforme a Fig. P.2-7, oscila como
um pêndulo. Determinar o momento de inércia do volante em relação ao seu eixo geométrico, para o caso de o
período de oscilação medido ter sido 1,22 s.

Observe o desenho abaixo:

Vamos utilizar a formulação lagrangeana, afim de encontrar a equação do movimento:


Temos um grau de liberdade;
Forças conservativas são desprezíveis;
Energia cinética é dada por:

𝐽𝑧 𝜃̇ 2
𝑇=
2
Energia potencial é dada por:
𝑉 = −𝑚𝑔𝑟 cos 𝜃
A função lagrangeana é dada por:

𝐽𝑧 𝜃̇ 2
𝐿(𝜃, 𝜃̇ , 𝑡) = + 𝑚𝑔𝑟 cos 𝜃
2
Agora, considere a equação abaixo:
𝜕2𝐿 𝜕𝐿
− =0
𝜕𝑡𝜕𝜃̇ 𝜕𝜃
𝜕
(𝐽 𝜃̇ ) − (−𝑚𝑔𝑟 sin 𝜃) = 0
𝜕𝑡 𝑧
𝐽𝑧 𝜃̈ + 𝑚𝑔𝑟 sin 𝜃 = 0
Como estamos lidando com pequenas oscilações, vamos aproximar sin 𝜃 = 𝜃.
𝑚𝑔𝑟
𝜃̈ + 𝜃=0
𝐽𝑧
Como temos uma equação diferencial de ordem 2, coeficientes constantes e homogênea, pela teoria das
equações diferenciais, temos que:

𝜃(𝑡) = 𝑒 𝜆𝑡

𝜃̇ (𝑡) = 𝜆𝑒 𝜆𝑡

𝜃̈ (𝑡) = 𝜆2 𝑒 𝜆𝑡
Substituindo na equação, temos
𝑚𝑔𝑟 𝜆𝑡
𝜆2 𝑒 𝜆𝑡 + 𝑒 =0
𝐽𝑧
𝑚𝑔𝑟 𝜆𝑡
(𝜆2 + )𝑒 = 0
𝐽𝑧
𝑚𝑔𝑟
𝜆2 + =0 𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔𝑟
{ 𝐽𝑧 → 𝜆2 = − → 𝜆 = ±√− = ±𝑖 √
𝐽𝑧 𝐽𝑧 𝐽𝑧
𝑒 𝜆𝑡 ≠ 0
Para raízes complexas, a solução de uma equação diferencial de ordem 2 e homogênea é dada por:
𝜃(𝑡) = 𝑒 𝑎𝑡 (𝑐1 cos 𝑏𝑡 + 𝑐2 sin 𝑏𝑡)
𝑚𝑔𝑟
Para 𝑎 = 0 e 𝑏 = √ 𝐽𝑧
, temos:

𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔𝑟
𝜃(𝑡) = 𝑐1 cos (𝑡√ ) + 𝑐2 sin (𝑡√ )
𝐽𝑧 𝐽𝑧

𝑚𝑔𝑟
Observe que √ 𝐽𝑧
é a frequência do movimento.
𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔𝑟
𝜔=√ ↔ 𝜔2 = ↔ 𝐽𝑧 = 2
𝐽𝑧 𝐽𝑧 𝜔

Pelo teorema dos eixos paralelos, conseguimos calcular o momento de inercia em relação ao eixo do volante,
pois 𝐽𝑧 é em relação ao eixo do apoio.

𝐽𝑧 = 𝐽0 + 𝑚𝑟 2
𝑚𝑔𝑟
= 𝐽0 + 𝑚𝑟 2
𝜔2
𝑚𝑔𝑟
𝐽0 = 2 − 𝑚𝑟 2
𝜔
𝑔
𝐽0 = ( 2 − 𝑟) 𝑚𝑟
𝜔
O período do movimento é dado por
2𝜋 2𝜋
𝑇= →𝜔=
𝜔 𝑇
Para 𝑇 = 𝑡 = 1,22 s temos:
2𝜋
𝜔= = 5,15 rad⁄s
1,22
Sabendo que 1" = 0,0254 m, e 1 lb = 0,453592 kg então:
9,81
𝐽0 = [ − (6 ∙ 0,0254)] ∙ (0,453592 ∙ 70) ∙ (6 ∙ 0,0254) = 1,0525 kg ∙ m2
(5,15)2

2-11 Um cilindro de massa m e com momento de inercia de massa J_0 rola livremente sem deslisar, mas é
refreado pela mola k, como indicado na Fig. 2-11. Determinar a frequência natural da oscilação.

Formalismo lagrangiano:

Este sistema possui 2 graus de liberdade, mas como temos uma relação 𝑥̇ e 𝜃̇ vamos utilizar apenas uma
equação do movimento:
Energia cinética:
1 1
𝑇 = 𝑚𝑥̇ 2 + 𝐽0 𝜃̇ 2
2 2
Energia potencial elástica:
𝑘𝑥 2
𝑉=
2
A lagrangiana é dada por:
1 1 𝑘𝑥 2
𝐿(𝑥, 𝑥̇ , 𝜃, 𝜃̇ , 𝑡) = 𝑚𝑥̇ 2 + 𝐽0 𝜃̇ 2 −
2 2 2
Mas vamos deixar tudo em função de 𝑥 e 𝑥̇ e como não existe escorregamento, a relação entre o 𝑥̇ e 𝜃̇ como:
𝑥̇
𝑟𝜃̇ = 𝑥̇ → 𝜃̇ =
𝑟
1 1 𝑥̇ 2 𝑘𝑥 2
𝐿(𝑥, 𝑥̇ , 𝑡) = 𝑚𝑥̇ 2 + 𝐽0 ( ) −
2 2 𝑟 2
1 𝐽0 𝑥̇ 2 𝑘𝑥 2
𝐿(𝑥, 𝑥̇ , 𝑡) = 𝑚𝑥̇ 2 + 2 −
2 2𝑟 2
𝜕 2 𝐿 𝜕𝐿
− =0
𝜕𝑡𝜕𝑥̇ 𝜕𝑥
𝜕 𝐽0 𝑥̇
(𝑚𝑥̇ + 2 ) − (𝑘𝑥) = 0
𝜕𝑡 𝑟
𝐽0
(𝑚 + ) 𝑥̈ − 𝑘𝑥 = 0
𝑟2
𝑘
𝑥̈ − 𝑥=0
𝐽0
𝑚+
𝑟2
A solução deste tipo de equação diferencial é do tipo:

𝑥(𝑡) = 𝑒 𝜆𝑡 𝑥̇ (𝑡) = 𝜆𝑒 𝜆𝑡 𝑥̈ (𝑡) = 𝜆2 𝑒 𝜆𝑡


Substituindo na equação, temos
𝑘
𝜆2 𝑒 𝜆𝑡 − 𝑒 𝜆𝑡 = 0
𝐽
𝑚 + 02
𝑟

𝑘
(𝜆2 − ) 𝑒 𝜆𝑡 = 0 → 𝑒 𝜆𝑡 ≠ 0
𝐽
𝑚 + 02
𝑟

𝑘 𝑘
𝜆2 − = 0 → 𝜆 = ±√
𝐽0 𝐽0
𝑚+ 𝑚+
𝑟2 𝑟2

Para raízes reais e distintas, a solução de uma equação diferencial de ordem 2 e homogênea é dada por:

𝑥(𝑡) = 𝑐1 𝑒 𝜆1 𝑡 + 𝑐1 𝑒 𝜆2 𝑡
𝑘 𝑘
−𝑡√ 𝐽 𝑡√ 𝐽
𝑚+ 02 𝑚+ 02
𝑥(𝑡) = 𝑐1 𝑒 𝑟 + 𝑐1 𝑒 𝑟

Onde podemos tratar


𝑘
𝜔𝑛 = √
𝐽0
𝑚+
𝑟2

2-18 Um eixo de aço, de 𝐿 = 50 pol de comprimento e 𝐷 = 1,5 pol de diâmetro, é usado como uma mola de
torção para as rodas de um automóvel leve, conforme indicado na Fig. P.2-18. Determinar a frequência natural
do sistema, considerando que o conjunto roda e pneu pesa 38 lb e que o seu raio de rotação em volta do seu
eixo é de 9 pol. Discutir a diferença na frequência natural, estando a roda travada ou destravada no braço.

Dessa vez pela segunda lei de Newton:

∑ 𝑀0 = −𝑀𝑇 = [𝐽] ∙ (𝜑̈ 𝑘⃗ )


𝑖

0 0 0 0
⃗⃗ 𝑇 = [0 0
𝑀 0 ] [0]
0 0 𝐽𝑧 𝜑̈
⃗⃗ 𝑇 = 𝜑̈ 𝐽0 𝑘⃗
𝑀
𝜑𝐺𝐼𝑧
⃗⃗ 𝑇 = −𝑀𝑇 𝑘⃗ = −
𝑀 𝑘⃗
𝐿
𝜑𝐺𝐼𝑧
− 𝑘⃗ = 𝜑̈ 𝐽𝑧 𝑘⃗
𝐿
𝜑𝐺𝐼𝑧
𝐽𝑧 𝜑̈ + =0
𝐿
𝐺𝐼𝑧
𝜆 = ±𝑖√
𝐽𝑧 𝐿

𝐺𝐼𝑧 𝐺𝐼𝑧
𝜑(𝑡) = 𝑐1 cos 𝑡√ + 𝑐1 sin 𝑡√
𝐽𝑧 𝐿 𝐽𝑧 𝐿

𝐺𝐼𝑧
𝜔𝑛 = √
𝐽𝑧 𝐿

𝐽
O raio de giração da roda é 𝑘 = √𝑚0 .

Pelo teorema dos eixos paralelos, tem-se que:


𝐽𝑧 = 𝐽0 + 𝑚𝑅 2

𝐽𝑧 = 𝑚(𝑘 2 + 𝑅 2 )
Assim, temos que a frequência natural do sistema é dada por:

𝐺𝐼𝑧
𝜔𝑛 = √
𝑚𝐿(𝑘 2 + 𝑅 2 )

Onde:

𝐺 = 8,23 × 1010 Pa
𝑚 = 38 lb ∙ 0,453592 = 17,24 kg
𝑘 = 9 " ∙ 0,0254 = 0,23 m
𝑅 = 24 " ∙ 0,0254 = 0,61 m
𝐿 = 50 " ∙ 0,0254 = 1,27 m
𝐷 = 1,5 " ∙ 0,0254 = 0,04 m
𝜋 ∙ 0,044
𝐼𝑧 = = 1,26 × 10−7 m4
64
Para a roda livre e girando:

8,23 × 1010 ∙ 1,26 × 10−7 10369,8


𝜔𝑛 = √ = √ = 33,37 rad⁄s
17,24 ∙ 1,27 ∙ [(0,23)2 + (0,61)2 ] 9,31

Para a roda travada, ignoraremos o momento de inercia da roda, temos:

𝐺𝐼𝑧 8,23 × 1010 ∙ 1,26 × 10−7 10369,8


𝜔𝑛 = √ 2
= √ 2
=√ = 35,67 rad⁄s
𝑚𝐿𝑅 17,24 ∙ 1,27 ∙ 0,61 8,15

𝜔𝑛
𝑓𝑛 =
2𝜋
Para a roda livre:
𝑓𝑛 = 5,31 Hz
Para a roda travada:
𝑓𝑛 = 5,67 Hz

2-28 Um sistema vibratório começa sob as seguintes condições iniciais: 𝑥 = 0, 𝑥̇ = 𝑣_0. Determinar a equaçao
de movimento quando:
a) 𝜉 = 2,0
b) 𝜉 = 0,5
c) 𝜉 = 1,0
𝜔𝑛 𝑥(𝑡)⁄
Traçar as Curvas não dimensionais para os três casos, tendo 𝜔𝑛 𝑡 como abscissa e 𝑣0 como ordenada.
Temos que:
𝑚𝑥̈ + 𝑐𝑥̇ + 𝑘𝑥 = 0
Com equação caraterística satisfeita por

𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 √𝜉 2 − 1

Para 𝜉 = 2 > 1, temos que:

𝜆 = −2𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 √3

𝑥(𝑡) = 𝑐1 𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)𝑡 + 𝑐2 𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)𝑡

Condições iniciais:

𝑥(0) = 𝑐1 𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)∙0 + 𝑐2 𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)∙0 = 0


𝑐1 + 𝑐2 = 0

𝑥̇ (𝑡) = 𝑐1 𝜔𝑛 (−2 − √3)𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)𝑡 + 𝑐2 𝜔𝑛 (−2 + √3)𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)𝑡

𝑥̇ (0) = 𝑐1 𝜔𝑛 (−2 − √3)𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)∙0 + 𝑐2 𝜔𝑛 (−2 + √3)𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)∙0 = 𝑣0

𝑐1 𝜔𝑛 (−2 − √3) + 𝑐2 𝜔𝑛 (−2 + √3) = 𝑣0


1 1 𝑐1 0
[ ] [𝑐 ] = [ ]
𝜔𝑛 (−2 − √3) 𝜔𝑛 (−2 + √3) 2 𝑣0

𝐷 = 𝜔𝑛 (−2 + √3 − 2 + √3) = 2𝜔𝑛 √3


0 1 1 0
𝐷1 = | | = −𝑣0 𝐷2 = | | = 𝑣0
𝑣0 𝜔𝑛 (−2 + √3) 𝜔𝑛 (−2 − √3) 𝑣0
𝑣0 𝑣0
𝑐1 = − 𝑒 𝑐2 =
2𝜔𝑛 √3 2𝜔𝑛 √3
Assim, a solução será da forma:
𝑣0 𝑣0
𝑥(𝑡) = − 𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)𝑡 + 𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)𝑡
2𝜔𝑛 √3 2𝜔𝑛 √3
Assim, teremos que:
𝑣0 𝑒 𝜔𝑛 (−2−√3)𝑡 𝑒 𝜔𝑛 (−2+√3)𝑡 𝜔𝑛 𝑥(𝑡) 𝑒 (−2−√3)𝜔𝑛 𝑡 𝑒 (−2+√3)𝜔𝑛 𝑡
𝑥(𝑡) = (− + )→ = (− + )
𝜔𝑛 2√3 2√3 𝑣0 2√3 2√3
𝜔𝑛 𝑥(𝑡)
Fazendo 𝐹(𝜔𝑛 𝑡) = 𝑣0
, e 𝜔𝑛 𝑡 = 𝑠 temos:

𝑒 (−2−√3)𝑠 𝑒 (−2+√3)𝑠
𝐹(𝑠) = − +
2√3 2√3
Para 𝜉 = 0,5 < 1, temos:

1 𝑖𝜔𝑛 √3
𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 √𝜉 2 − 1 = 𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 𝑖√1 − 𝜉 2 = − 𝜔𝑛 ±
2 2
E a solução será da forma:
1 𝜔𝑛 √3 𝜔𝑛 √3
𝑥(𝑡) = 𝑒 −2𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝑡 + 𝑐2 sin 𝑡)
2 2

Para as condições de contorno, temos que:

2𝑣0 1 𝜔𝑛 √3
𝑥(𝑡) = 𝑒 −2𝜔𝑛 𝑡 sin 𝑡
𝜔𝑛 √3 2

𝜔𝑛 𝑥(𝑡) 2 −1𝜔𝑛 𝑡 𝜔𝑛 √3
= 𝑒 2 sin 𝑡
𝑣0 √3 2
𝜔𝑛 𝑥(𝑡)
Fazendo 𝐺(𝜔𝑛 𝑡) = 𝑣0
, e 𝜔𝑛 𝑡 = 𝑠 temos:

2 1 √3
𝐺(𝑠) = 𝑒 −2𝑠 sin 𝑠
√3 2

Para 𝜉 = 1, temos:
𝜆 = −𝜔𝑛
Assim, temos que:
𝑥(𝑡) = 𝑐1 𝑒 −𝜔𝑛 𝑡 + 𝑐2 𝑡𝑒 −𝜔𝑛 𝑡

Condições iniciais:
𝑥(0) = 𝑐1 𝑒 −𝜔𝑛 𝑡 + 𝑐2 𝑡𝑒 −𝜔𝑛 𝑡 = 0 → 𝑐1 = 0
𝑥̇ (𝑡) = −𝜔𝑛 𝑐1 𝑒 −𝜔𝑛 𝑡 + 𝑐2 𝑒 −𝜔𝑛 𝑡 − 𝑐2 𝜔𝑛 𝑡𝑒 −𝜔𝑛 𝑡

𝑥̇ (0) = −𝜔𝑛 𝑐1 𝑒 −𝜔𝑛 ∙0 + 𝑐2 𝑒 −𝜔𝑛 ∙0 − 𝑐2 𝜔𝑛 ∙ 0 ∙ 𝑒 −𝜔𝑛 ∙0 = 𝑣0


−𝜔𝑛 𝑐1 + 𝑐2 = 𝑣0 → 𝑐2 = 𝑣0
Assim, temos que:
𝑥(𝑡) = 𝑣0 𝑡𝑒 −𝜔𝑛 𝑡
𝑥(𝑡) 𝜔𝑛 𝑥(𝑡)
Note que a expressão 𝑣0 𝑡
tem o mesmo peso que 𝑣0
. Então:

𝑥(𝑡)
Fazendo 𝐻(𝜔𝑛 𝑡) = 𝑣0 𝑡
, e 𝜔𝑛 𝑡 = 𝑠 temos:

𝐻(𝑠) = 𝑒 −𝑠
2 – 33 Escrever a equação do movimento para o sistema indicado na Fig. P.2-33, determinar a frequência
natural da oscilação amortecida e o coeficiente de amortecimento crítico.

Solução via Segunda Lei de Newton:


Considerando que a origem do sistema de referência é o ponto de engaste da barra e medindo a partir do
equilíbrio estático temos:

∑ 𝑟𝑖 × 𝐹𝑖 = [𝐽] ∙ 𝛼
𝑖

(𝑎 cos 𝜃 𝑖 − 𝑎 sin 𝜃 𝑗) × (𝐹𝑐 𝑗) + (𝑏 cos 𝜃 𝑖 − 𝑏 sin 𝜃 𝑗) × (𝐹𝑘 𝑗) = [𝐽0 ] ∙ (−𝜃̈𝑘⃗ )


𝑖 𝑗 𝑘⃗ 𝑖 𝑗 𝑘⃗ 0 0 0 0
|𝑎 cos 𝜃 −𝑎 sin 𝜃 0| + |𝑏 cos 𝜃 −𝑏 sin 𝜃 0 | = [0 0 0] ∙ [ 0 ]
0 𝐹𝑐 0 0 𝐹𝑘 0 0 0 𝐽0 −𝜃̈

𝐹𝑐 𝑎 cos 𝜃 + 𝐹𝑘 𝑏 cos 𝜃 = −𝐽0 𝜃̈

𝐹𝑐 = 𝑐𝑣𝜃 = 𝑐𝑎𝜃̇
𝐹𝑘 = 𝑘𝑦 = 𝑘𝑏 sin 𝜃

𝑐𝑎2 𝜃̇ cos 𝜃 + 𝑘𝑏 2 sin 𝜃 cos 𝜃 = −𝐽0 𝜃̈


Oscilações pequenas: cos 𝜃 = 1 e sin 𝜃 = 𝜃

𝑐𝑎2 𝜃̇ + 𝑘𝑏 2 sin 𝜃 = −𝐽0 𝜃̈

𝑐𝑎2 𝑘𝑏 2
𝜃̈ + 𝜃̇ + 𝜃=0
𝐽0 𝐽0

𝐽0 = 𝑚𝑎2
𝑐𝑎2 𝑘𝑏 2
𝜃̈ + 𝜃̇+ 𝜃=0
𝑚𝑎2 𝑚𝑎2
𝑐 𝑘𝑏 2
𝜃̈ + 𝜃̇ + 𝜃=0
𝑚 𝑚𝑎2
Solução desta equação diferencial:
𝑐 𝑘𝑏 2
𝜃̈ + 𝜃̇ + 𝜃=0
𝑚 𝑚𝑎2
𝜃(𝑡) = 𝑒 𝜆𝑡

𝜃̇ (𝑡) = 𝜆𝑒 𝜆𝑡

𝜃̈ (𝑡) = 𝜆2 𝑒 𝜆𝑡
𝑐 𝜆𝑡 𝑘𝑏 2 𝜆𝑡
𝜆2 𝑒 𝜆𝑡 + 𝜆𝑒 + 𝑒 =0
𝑚 𝑚𝑎2
Para 𝑒 𝜆𝑡 ≠ 0, temos:

2
𝑐 𝑘𝑏 2
𝜆 + 𝜆+ =0
𝑚 𝑚𝑎2
𝑐 2 4𝑘𝑏 2
∆=( ) −
𝑚 𝑚𝑎2
Considerando que

𝑐 2 4𝑘𝑏 2
( ) <
𝑚 𝑚𝑎2
𝑐 𝑐 2 4𝑘𝑏 2
− 𝑚 ± √(𝑚) − 𝑐 𝑘𝑏 2 𝑐 2
𝑚𝑎2
𝜆= =− ± 𝑖√ 2 − ( )
2 2𝑚 𝑚𝑎 2𝑚

𝑐 𝑐 2 4𝑘𝑏 2 𝑘𝑏 2
− 𝑚 ± √(𝑚) − 2 𝑐 2 𝑘𝑏 2 𝑐 2 1
𝑚𝑎 √ 𝑚𝑎2 ± 𝑖
𝜆= =− 1 − ( )
2 2𝑚 𝑘𝑏 𝑚𝑎 √
2 2𝑚 𝑘𝑏 2
𝑚𝑎2 𝑚𝑎2
Solução geral:
𝑘𝑏2
𝑐 𝑚𝑎 2
− √ 𝑡
2𝑚 𝑘𝑏2 𝑘𝑏 2 𝑐 2 1 𝑘𝑏 2 𝑐 2 1
2
𝜃(𝑡) = 𝑒 𝑚𝑎 𝑐1 cos 𝑡 1 − ( ) + 𝑐2 sin 𝑡 1 − ( )
𝑚𝑎2 √ 2𝑚 𝑘𝑏 2 𝑚𝑎2 √ 2𝑚 𝑘𝑏 2
𝑚𝑎2 𝑚𝑎2
( )
onde

𝑏 𝑘
𝜔𝑛 = √
𝑎 𝑚

é a frequência natural do sistema (𝑐 = 0) e

𝑘𝑏 2 𝑐 2 𝑐
𝜔𝛼 = √ 2 − ( ) → 𝜉 = (coeficiente de amortecimento)
𝑚𝑎 2𝑚 2𝑚𝜔𝑛

𝜔𝛼 = √𝜔𝑛2 − 𝜉 2 𝜔𝑛2 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2

É a frequência de amortecimento (𝑐 ≠ 0).

Assim, a solução da equação do movimento fica como:

𝜃(𝑡) = 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 sin 𝜔𝛼 𝑡 )


Para 𝜔𝛼 → 0, temos que:

𝑐 2 𝑐 2 𝑘𝑏 2 𝑐 2 𝑘𝑏 2 𝑐2 2𝑏
𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2 = 0 → 1 − ( ) =0→1=( ) → 2
= ( ) → 2
= →𝑐= √𝑚𝑘
2𝑚𝜔𝑛 2𝑚𝜔𝑛 𝑚𝑎 2𝑚 𝑎 4𝑚 𝑎
Onde 𝑐 é o amortecimento crítico.
2-36 Uma placa fina de área A e peso W é presa a extremidade de uma mola e oscila num fluido viscoso,
conforme a Fig. P.2-36. Se 𝜏1 é o período natural de oscilação não amortecida (Isto é, quando o sistema oscila no
ar) e 𝜏2 , o período amortecido, quando a placa imersa no fluido, mostrar que
2𝜋𝑊
𝜇= √𝜏 2 − 𝜏12
𝜏1 𝜏2 𝑔𝐴 2
Onde a força amortecedora sobre a placa é 𝐹𝑑 = 2𝜇𝐴𝑣, 2A é a área total da placa, v é a sua velocidade.
DCL:

Pela Segunda Lei de Newton, temos que:

∑ 𝐹𝑦 = 𝑚𝑎𝑦
𝑖

Onde:
𝑎𝑦 = −𝑦̈

𝐹𝑐 = 𝑐𝑣 = 𝑐𝑦̇ = 2𝜇𝐴𝑦̇
𝐹𝑘 = 𝑘𝑦
Assim, temos que:
𝐹𝑐 + 𝐹𝑘 = 𝑚𝑎𝑦

2𝜇𝐴𝑦̇ + 𝑘𝑦 = −𝑚𝑦̈
𝑚𝑦̈ + 2𝜇𝐴𝑦̇ + 𝑘𝑦 = 0
2𝜇𝐴 𝑘
𝑦̈ + 𝑦̇ + 𝑦 = 0
𝑚 𝑚
Onde as soluçoes dependem da equação característica, dada por:
2𝜇𝐴 𝑘
𝜆2 + 𝜆+ =0
𝑚 𝑚

2𝜇𝐴 2 4𝑘
∆=( ) −
𝑚 𝑚
Considerando que o sistema é subamortecido, temos:

2𝜇𝐴 2 4𝑘
( ) <
𝑚 𝑚

2𝜇𝐴 𝜇𝐴 2 𝑘
− 𝑚 ± √4 [( 𝑚 ) − 𝑚]
𝜇𝐴 𝑘 𝜇𝐴 2
𝜆= =− ± 𝑖√ − ( )
2 𝑚 𝑚 𝑚

E a equação do movimento resolvida é dada por:

𝜇𝐴 𝑘 𝜇𝐴 2 𝑘 𝜇𝐴 2
𝑦(𝑡) = 𝑒 − 𝑚 𝑡 (𝑐1 cos 𝑡√ − ( ) + 𝑐2 sin 𝑡√ − ( ) )
𝑚 𝑚 𝑚 𝑚

Onde

𝑘 2𝜋
𝜔𝑛 = √ = 2𝜋𝑓𝑛 = (amortecimento nulo)
𝑚 𝜏1

𝑘 𝜇𝐴 2 𝜇𝐴 2 2𝜋 𝜇𝐴 2 2𝜋
𝜔𝛼 = √ − ( ) = √𝜔𝑛2 − ( ) = √( ) − ( ) = 2𝜋𝑓𝛼 = (amortecimento não nulo)
𝑚 𝑚 𝑚 𝜏1 𝑚 𝜏2

Assim, temos que:

2𝜋 2 𝜇𝐴 2 2𝜋
√( ) −( ) =
𝜏1 𝑚 𝜏2

2𝜋 2 𝜇𝐴 2 2𝜋 2
( ) −( ) =( )
𝜏1 𝑚 𝜏2

𝜇𝐴 2 2𝜋 2 2𝜋 2
( ) =( ) −( )
𝑚 𝜏1 𝜏2

𝑚 2𝜋 2 2𝜋 2 𝑚 1 1 𝑚 𝜏22 − 𝜏12 2𝜋𝑚


𝜇= √( ) − ( ) = √4𝜋 2 ( 2 − 2 ) = √4𝜋 2 2 2 = √𝜏 2 − 𝜏12
𝐴 𝜏1 𝜏2 𝐴 𝜏1 𝜏2 𝐴 𝜏1 𝜏2 𝜏1 𝜏2 𝐴 2

2𝜋𝑊
𝜇= √𝜏 2 − 𝜏12
𝜏1 𝜏2 𝑔𝐴 2
2-38 Um pistão pesando 10 lb percorre um tubo com velocidade de 50 ft⁄s e aciona uma mola e um
amortecedor, conforme indica a Fig. P.2-38. Determinar o deslocamento máximo do pistão após acionar o
conjunto mola-amortecedor. Quantos segundos dura este deslocamento?

Segunda Lei de Newton:

∑ 𝐹𝑥 = 𝑚𝑎𝑥
𝑖

−𝐹𝑐 − 𝐹𝑘 = 𝑚𝑎𝑥
−𝑐𝑥̇ − 𝑘𝑥 = 𝑚𝑥̈
𝑚𝑥̈ + 𝑐𝑥̇ + 𝑘𝑥 = 0
𝑐 𝑘
𝑥̈ + 𝑥̇ + 𝑥 = 0
𝑚 𝑚

Resolvendo essa equação, temos:


𝑐 𝑘
𝜆2 + 𝜆+ =0
𝑚 𝑚
𝑐 2 4𝑘
∆=( ) −
𝑚 𝑚
Considerando que

𝑐 𝑐 2 4𝑘
− 𝑚 ± √(𝑚) − 𝑚
𝜆=
2
𝑘
Onde faremos que: 𝑚 = 𝜔𝑛2

𝑐 𝑐 2 𝑐 𝑐 2
𝑐 𝑐 2 ± √4𝜔𝑛2 [(
− 𝑚 ± √(𝑚) − 4𝜔𝑛2 −
𝑚 2𝑚𝜔𝑛
) − 1] −
2𝑚𝜔𝑛
∙ 𝜔𝑛 ± 2𝜔𝑛 √(
2𝑚𝜔𝑛
) −1
𝜆= = =
2 2 2
𝑐 𝑐 2
− 𝑚𝜔 ∙ 𝜔𝑛 ± 2𝜔𝑛 √(2𝑚𝜔 ) − 1
𝑛 𝑛
𝜆=
2
𝑐
Onde denotaremos 𝜉 =
2𝑚𝜔𝑛

𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 √𝜉 2 − 1

e
𝜔𝛼 = 𝜔𝑛 √𝜉 2 − 1

𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝛼
Estudando o valor de 𝜉, temos que:
Conversão:
𝑐 175,1 ∙ 1 175,1
𝜉= = = = 0,07 < 1
2𝑚𝜔𝑛 200 ∙ 175,1 2496,15
2 ∙ 10 ∙ 4,448 ∙ √
10 ∙ 4,448
Logo o sistema é subamortecido.
Assim sendo, temos que:

𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝑛 √𝜉 2 − 1 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝑖𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2

E a equação do movimento resolvida é dada por:

𝑥(𝑡) = 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 sin 𝜔𝛼 𝑡)

Condições de contorno:
𝑥(0) = 0
𝑥̇ (0) = 𝑣
𝑥(0) = 𝑐1 = 0

𝑥̇ (𝑡) = −𝜉𝜔𝑛 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 sin 𝜔𝛼 𝑡) + 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (−𝑐1 𝜔𝛼 sin 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 𝜔𝛼 cos 𝜔𝛼 𝑡)
𝑥̇ (0) = −𝜉𝜔𝑛 𝑐1 + 𝑐2 𝜔𝛼 = 𝑣
Assim, temos que:
𝑣 −𝜉𝜔 𝑡
𝑥(𝑡) = 𝑒 𝑛 sin 𝜔 𝑡
𝛼
𝜔𝛼
É a equação do movimento.
Deslocamento máximo, quando 𝑥̇ (𝑡) = 0
−𝜉𝜔𝑛 𝑣 −𝜉𝜔 𝑡 𝑣
𝑥̇ (𝑡) = 𝑒 𝑛 sin 𝜔 𝑡 +
𝛼 𝜔 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 cos 𝜔𝛼 𝑡 = 0
𝜔𝛼 𝜔𝛼 𝛼
𝑣 −𝜉𝜔 𝑡
𝑒 𝑛 (−𝜉𝜔 sin 𝜔 𝑡 + 𝜔 cos 𝜔 𝑡) = 0
𝑛 𝛼 𝛼 𝛼
𝜔𝛼
−𝜉𝜔𝑛 sin 𝜔𝛼 𝑡 + 𝜔𝛼 cos 𝜔𝛼 𝑡 = 0

−𝜉𝜔𝑛 sin 𝜔𝛼 𝑡 + 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2 cos 𝜔𝛼 𝑡 = 0

−𝜉 sin 𝜔𝛼 𝑡 + √1 − 𝜉 2 cos 𝜔𝛼 𝑡 = 0

√1 − 𝜉 2 cos 𝜔𝛼 𝑡 = 𝜉 sin 𝜔𝛼 𝑡

√1 − 𝜉 2 sin 𝜔𝛼 𝑡
= = tan 𝜔𝛼 𝑡
𝜉 cos 𝜔𝛼 𝑡
Assim sendo, temos que:

200 ∙ 175,1
𝜔𝑛 = √ = 28,06 rad⁄s
10 ∙ 4,448
𝜔𝛼 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2 = 28,06√1 − 0,072 = 27,99 rad⁄s

√1 − 𝜉 2 √1 − 0,072
𝑎𝑟𝑐 tan ( ) 𝑎𝑟𝑐 tan (
𝜉 0,07 )
𝑡máx = = = 0,07 s
𝜔𝛼 20,03
Assim, o deslocamento máximo será dado por:
50 ∙ 0,3048 −28,06∙0,07∙0,07
𝑥máx = 𝑥(0,07) = 𝑒 sin 27,99 ∙ 0,79 = 0,016 m
27,99
É o deslocamento máximo.
Gráfico:

𝑥(𝑡) = 0,54𝑒 −1,96𝑡 sin 27,99𝑡


Plot no geogebra.
Lista 3
3-8 Estabelecer a equação do movimento para o sistema indicado na Fig. P.3-8 e empregar álgebra complexa
para resolvê-la, para a amplitude de estado permanente e angulo de fase.

Formalismo Lagrangiano:
1
𝑇 = 𝑚𝑥̇ 12
2
Para obter a energia potencial elástica, considere que o corpo de massa m seja uma partícula, e o comprimento
a ser alongado é a diferença das posições do carrinho e da mola.
𝑘(𝑥2 − 𝑥1 )2
𝑉=
2
O amortecimento é uma força não conservativa, pois a sua função é, justamente, dissipar energia:
𝑊𝑛𝑐 = 𝐹𝑐 𝛿𝑥1 = 𝑐𝑥̇ 1 𝛿𝑥1
𝑄𝑛𝑐 = 𝑐𝑥̇ 1
1 𝑘(𝑥2 − 𝑥1 )2
𝐿(𝑥1 , 𝑥̇ 1 , 𝑡) = 𝑚𝑥̇ 12 −
2 2
𝜕2𝐿 𝜕𝐿
− = 𝑄𝑛𝑐
𝜕𝑡𝜕𝑥̇ 1 𝜕𝑥1
𝜕
(𝑚𝑥̇ 1 ) − 𝑘(𝑥2 − 𝑥1 ) = −𝑐𝑥̇ 1
𝜕𝑡
𝑚𝑥̈ 1 − 𝑘(𝑥2 − 𝑥1 ) = −𝑐𝑥̇ 1
𝑚𝑥̈ 1 − 𝑘𝑥2 + 𝑘𝑥1 = −𝑐𝑥̇ 1
𝑚𝑥̈ 1 + 𝑐𝑥̇ 1 + 𝑘𝑥1 = 𝑘𝑥2
𝑥2 = 𝑋2 sin 𝜔𝑡
𝑚𝑥̈ 1 + 𝑐𝑥̇ 1 + 𝑘𝑥1 = 𝑘𝑋2 sin 𝜔𝑡
Solução será do tipo:
𝑥1 (𝑡) = 𝑥1,ℎ (𝑡) + 𝑥1,𝑝 (𝑡)

Para encontrar 𝑥1,ℎ (𝑡), vamos para o caso não excitado:

𝑚𝑥̈ 1 + 𝑐𝑥̇ 1 + 𝑘𝑥1 = 0


A solução dependerá de:
𝜆 = −𝜉𝜔𝑛 ± 𝜔𝛼
Onde

𝑘
𝜔𝑛 = √
𝑚

𝜔𝛼 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2

𝑥1,ℎ (𝑡) = 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 sin 𝜔𝛼 𝑡)

Solução particular será encontrada pelo método dos coeficientes indeterminados:


Empregando álgebra complexa, temos que:

𝑥1,𝑝 (𝑡) = 𝑋𝑒 𝑖(𝜔𝑡−𝜑) = 𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑

𝑥̇ 1,𝑝 (𝑡) = 𝜔𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑

𝑥̈ 1,𝑝 (𝑡) = −𝜔2 𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑

Substituindo estes termos na edo, temos:

Vamos considerar que 𝐹(𝑡) = 𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜔𝑡

𝑚[−𝜔2 𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑 ] + 𝑐[𝑖𝜔𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑 ] + 𝑘[𝑋𝑒 𝑖𝜔𝑡 𝑒 −𝑖𝜑 ] = 𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜔𝑡

−𝑚𝜔2 𝑋 + 𝑐𝜔𝑋 + 𝑘𝑋 = 𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜑

𝑋(−𝑚𝜔2 + 𝑖𝑐𝜔 + 𝑘) = 𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜑

𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜑 𝑘 − 𝑚𝜔2 − 𝑖𝑐𝜔 𝑘𝑋2 (𝑘 − 𝑚𝜔2 − 𝑖𝑐𝜔)


𝑋= ∙ = (cos 𝜑 + 𝑖 sin 𝜑)
𝑘 − 𝑚𝜔 2 + 𝑖𝑐𝜔 𝑘 − 𝑚𝜔 2 − 𝑖𝑐𝜔 (𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2
𝑘𝑋2 𝑒 𝑖𝜑 𝑘 − 𝑚𝜔2 − 𝑖𝑐𝜔 𝑘𝑋2 (𝑘 − 𝑚𝜔2 − 𝑖𝑐𝜔) 𝑘𝑋2 (𝑘 − 𝑚𝜔2 − 𝑖𝑐𝜔)
𝑋= ∙ = cos 𝜑 + 𝑖 sin 𝜑
𝑘 − 𝑚𝜔 2 + 𝑖𝑐𝜔 𝑘 − 𝑚𝜔 2 − 𝑖𝑐𝜔 (𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2 (𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2
𝑘𝑋2
|𝑋| = √(𝑐𝜔 sin 𝜑 + (𝑘 − 𝑚𝜔 2 ) cos 𝜑)2 + (−𝑐𝜔 cos 𝜑 + (𝑘 − 𝑚𝜔 2 ) sin 𝜑)2
(𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2
(𝑐𝜔 sin 𝜑 + (𝑘 − 𝑚𝜔2 ) cos 𝜑)2 = 𝑐 2 𝜔2 sin2 𝜑 + 𝑐𝜔 sin 2𝜑 (𝑘 − 𝑚𝜔2 ) + (𝑘 − 𝑚𝜔2 )2 cos2 𝜑

(−𝑐𝜔 cos 𝜑 + (𝑘 − 𝑚𝜔2 ) sin 𝜑)2 = 𝑐 2 𝜔2 cos2 𝜑 − 𝑐𝜔 sin 2𝜑 (𝑘 − 𝑚𝜔2 ) + (𝑘 − 𝑚𝜔2 )2 sin2 𝜑

Somando estas duas equações, temos que:


𝑘𝑋2 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2 → |𝑋| =
𝑘𝑋2
|𝑋| = √(𝑘 − 𝑚𝜔
(𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2 √(𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔 2

Assim, temos que a solução particular é, de fato, da forma:

𝑥1,𝑝 (𝑡) = 𝑋𝑒 𝑖(𝜔𝑡−𝜑)

E a solução da equação, pelo princípio da superposição se torna:


𝑘𝑋2
𝑥1 (𝑡) = 𝑒 −𝜉𝜔𝑛 𝑡 (𝑐1 cos 𝜔𝛼 𝑡 + 𝑐2 sin 𝜔𝛼 𝑡) + 𝑒 𝑖(𝜔𝑡−𝜑)
√(𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 + 𝑐 2 𝜔2
𝑘𝑋2 𝑐𝜔
𝑋= 𝜑 = 𝑎𝑟𝑐 tan ( )
√𝑐 2 𝜔 2 + (𝑘 − 𝑚𝜔 2 )2 𝑘 − 𝑚𝜔 2
3-9 Um excitador formado por pesos excêntricos de contra-rotação, conforme a Fig. P.3-9, é usado para
determinar as características vibratórias de uma estrutura com peso de 400 lb. A uma velocidade de 900 rpm,
um estroboscópio mostra a posição dos eixos excêntricos no topo, no instante em que a estrutura completa o
deslocamento para cima da sua posição de equilíbrio estático e a amplitude correspondente é 0,85 pol. Se o
desembalanço de cada roda do excitador é de 4 lb⁄pol, determinar:

a) A frequência natural da estrutura.


b) O fator de amortecimento da estrutura.
c) A amplitude a 1200 rpm.
d) A posição angular dos excêntricos no instante em que a estrutura completa o deslocamento para cima da sua
posição de equilíbrio estático.

a)
A frequência natural do sistema é encontrada quando o sistema entra em ressonância, isto é, quando o ângulo
de fase é 90°.
𝜔𝑛 900 2𝜋
𝜔 = 𝜔𝑛 = 2𝜋𝑓𝑛 → 𝑓𝑛 = = ∙ = 15 Hz
2𝜋 2𝜋 60
b)
Para esse tipo de problema, o fator de amortecimento é encontrado por:
𝑀𝑌 2
| |=
𝑑 √(1 − 2 )2 + 4𝜉 2 2

𝑀𝑌 2 4 4 4
| | = → (1 − 2 )2
+ 4𝜉 
2 2
= → 4𝜉 
2 2
= − (1 − 2 )2
𝑑 (1 − 2 )2 + 4𝜉 2 2 𝑀𝑌 2 𝑀𝑌 2
| | | |
𝑑 𝑑

1 4 1 4
𝜉2 = [ − (1 − 2 )2
] → 𝜉 = √ [ − (1 − 2 )2 ]
42 𝑀𝑌 2 42 𝑀𝑌 2
| 𝑑 | ( )
𝑑

Onde, para a ressonância,


𝜔
= =1
𝜔𝑛

1 1 𝑑 2𝑚𝜀 8
𝜉=√ [ 2 ]= = = = 0,0235
4 𝑀𝑌 2𝑀𝑌 𝑀𝑌 400 ∙ 0,85
( )
𝑑

Observe que 𝜉 é adimensional, portanto, não é necessário fazer conversão de unidades.


c)
2𝜋
Para 𝜔 = 1200 rpm ∙ = 40𝜋 rad⁄s temos que:
60

𝜔 40𝜋
= = = 1,333 …
𝜔𝑛 30𝜋
O sistema ainda se encontra em ressonância, pois  > 1. Assim, o fator de amortecimento continua valido:
𝑀𝑌 2 𝑑 2
| |= → |𝑌| = | |
𝑑 √(1 − 2 )2 + 4𝜉 2 2 𝑀 √(1 − 2 )2 + 4𝜉 2 2

8 ∙ 0,0254 ∙ 0,453592 1,3332


|𝑌| =
400 ∙ 0,453592 √(1 − 1,3332 )2 + 4 ∙ 0,02352 1,3332

1,776889
|𝑌| = 0,000508 = 0,00116 m = 0,116 cm
0,77941
d)
2𝜉 0,062651
𝜑 = 𝑎𝑟𝑐 tan ( ) = 𝑎𝑟𝑐 tan ( ) = 𝑎𝑟𝑐 tan(−0,0806) = 175,4°
1 − 2 −0,776889
3-11 Um rotor de turbina pesando 30 lb é fixado no meio do comprimento de um eixo, com mancais
distanciados 16 pol, conforme a Fig. P.3-11. Sabe-se que o rotor tem um desembalanço de 4 oz⁄pol. Determinar
as forças que atuam sobre os mancais a uma velocidade de 6000 rpm, se o diâmetro do eixo de aço é 1,0 pol.
Comparar este resultado com o do mesmo rotor montado sobre um eixo de aço de ¾ pol de diâmetro. Supor o
eixo simplesmente apoiado nos mancais.
DCL:

Digite a equação aqui.

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