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I. CONTEXTO
Êxodo 24:9-12
Esta foi a refeição da aliança que comemorava a relação entre
Yahweh e Israel. O ato de comer na presença de Deus revelava que
Israel era intimamente conhecido e amado por ele. Assim como os
doze pães eram uma oferta de alimentos para o Senhor e que mais
tarde seriam comidos pelos representantes sacerdotais do povo, a
mesa tornou-se um lembrete perpétuo da comunhão íntima
compartilhada entre Deus e o seu povo.
Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas,
nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode
aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Hebreus 10:1,
Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de
EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
Mateus 1:23
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 1:14
Por meio dele Deus deu vida à igreja, tanto agora (Mt 6.11; Fp 4.19)
como eternamente (Jo 3.16; At 4.12).
Filipenses 4:19
Você consegue imaginar o que aconteceria em nossos lares se, toda vez que
comermos uma refeição, formos para a mesa e fizermos uma oração
redentora? Se toda vez que participarmos de uma refeição juntos, nos
lembrarmos do sacrifício de Jesus e reconhecermos sua presença contínua
e sobrenatural a nossa mesa? Pense em como as famílias e nossa vida
seriam transformadas se, a cada vez que comermos pão e bebermos vinho
— ou qualquer outro alimento comum em nossas refeições hoje — nos
lembrarmos da presença redentora de Cristo!