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ITENS DA NBR 6118 SOBRE PILARES ESBELTOS

(preparado pelo Lauro Modesto)

A relação dos itens segue a seqüência de cálculo, numa análise local,


imaginando-se a verificação de um pilar esbelto pelo método geral.

1) Definição e Geometria do Pilar

Definição de pilar ............................................................................14.4.1.2


Vão teórico de pilar biarticulado ...........................................................15.6
Comprimento equivalente de pilar engastado-livre .............................15.8.2
Índice de esbeltez ................................................................................15.8.2
Dimensões mínimas ............................................................................13.2.3
Área mínima .......................................................................................13.2.3
Valor máximo permitido do índice de esbeltez ..................................15.8.1
Armadura mínima .........................................................................17.3.5.3.1
Armadura máxima ........................................................................17.3.5.3.2
Diferença entre pilar e pilar-parede ....................................................18.4.1
Detalhes da armadura longitudinal .....................................................18.4.2
Detalhes da armadura transversal ......................................................18.4.3

2) Cálculo dos Momentos de 1a Ordem

Imperfeições geométricas ................................................................11.3.3.4


Momento de 1a ordem mínimo ......................................................11.3.3.4.3
Consideração da fluência ....................................................................15.8.4

3) Resistências do Concreto

Relações momento-curvatura ..............................................................15.3.1


(Figura 15.1 mal explicada)
Para estado limite último de ruptura: c = 1,4; cd = 0,85 *fck / 1,4
Para estado limite último de instabilidade: c1 = 1,077;
fc1 = 0,85 * 1,4 fcd / 1,077 = 1,1 fcd

4) Cálculo dos Momentos de 2a Ordem

Método geral ....................................................................................15.8.3.2


5) Verificação à Ruptura

Hipóteses básicas ..............................................................................17.2.2

__________________________________________________________

Verificação local por processos aproximados

(Mudam apenas os dois últimos itens, sendo que, no item 2, acrescentar:


Casos de fluência obrigatória .........................................................15.8.3.1)

4a) Cálculo dos Momentos de 2a Ordem

Caso em que o método geral é obrigatório ......................................15.8.3.2


Dispensa do cálculo dos momentos de 2a ordem ................................15.8.2
Métodos aproximados de cálculo .....................................................15.8.3.3

5a) Verificação à Ruptura

Hipóteses básicas ...............................................................................17.2.2


Flexo-compressão normal ................................................................17.2.5.1
Flexão composta oblíqua ..................................................................17.2.5.2

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