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TÓPICOS INTEGRADORES Il –

LETRAS PORTUGUÊS

UNIDADE II
SUMÁRIO

PARA INÍCIO DE CONVERSA....................................................................................... 5


UM CONJUNTO DE IDEIAS.......................................................................................... 6
DIREITOS HUMANOS.................................................................................................... 13

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TÓPICOS INTEGRADORES II
UNIDADE 2

PARA INÍCIO DE CONVERSA

Olá, caro(a) aluno(a)! Tudo bem?

Iremos iniciar esta unidade com foco nos conceitos de integração e interdisciplinaridade.
Para tal, é preciso que você tenha estudado bastante na unidade 1 e que todas as
atividades tenham sido executadas de maneira produtiva.

ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA

Nesta unidade conheceremos as definições necessárias para seguirmos com o


entendimento de integração que acontecem no decorrer do seu curso de maneira
construtiva e complementar.

É necessário acompanhar e integrar todo o material disponibilizado. Todo o conteúdo


está relacionado nos materiais que se completam de forma independentes, porque
afinal de contas, quanto mais fontes de informações pudermos consultar, melhor.

Recomendamos que o guia de estudo seja lido na íntegra e após a finalização, sugerimos
uma breve reflexão e análise do conteúdo estudado para sua própria interpretação.

Ao longo dos seus estudos teremos alguns links, indicações e vídeos que servirão como
apoio para detenção do conteúdo e desenvolvimento das atividades. Você também
deverá acessar o nosso ambiente virtual para responder as atividades, pois elas
possuem critério avaliativo. Caso surjam dúvidas, fale com o tutor, porque ele sempre
está apto para esclarecê-las.

Teremos os seguintes materiais de apoio para que possamos seguir com a disciplina
de maneira completa:

1. Links
2. Vídeos
3. Bibliografia indicada

É preciso que apreenda o maior número de informações possíveis nesta unidade, pois
servirá de base para todo o resto da disciplina, assim como também do seu curso como
um todo.

Desejamos que a disciplina seja bastante proveitosa e que você perceba o quão
importante é aprender entendendo e aproveitando cada conteúdo disponibilizado.

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PALAVRAS DO PROFESSOR

Caro(a) aluno(a), a partir de agora você estará imerso numa disciplina que compreende
inovação e ao mesmo tempo está apenas nos mostrando o que já praticamos há muitos
anos: a integração.

Esperamos que a leitura seja agradável e produtiva. Conte com toda a equipe para
esclarecer dúvidas e opinar a qualquer momento.

UM CONJUNTO DE IDEIAS

Conhecemos todas as definições que circundam os valores éticos, morais, comunitários, valores, leis e
toda sorte de necessidades básicas para compor a organização social em que vivemos?

Vimos na unidade passada a definição de ética e cidadania. Vamos esclarecer agora as definições de –
Moral, Cidadania, Raízes, Respeito e Direitos humanos.

moral

adjetivo de dois gêneros

1. concernente a ou próprio da moral.


2. pertencente ao domínio do espírito do homem.
3. que denota bons costumes segundo os preceitos estabelecidos por um determinado grupo social.
4. que ensina, educa; edificante.
“fábula m.”
5. substantivo feminino
disposição de espírito para agir com maior ou menor vigor diante de circunstâncias difíceis.
6. substantivo masculino
conjunto de valores, individuais ou coletivos, considerados universalmente como norteadores das relações
sociais e da conduta dos homens.
7. substantivo masculino
fil cada um dos sistemas variáveis de leis e valores estudados pela ética, caracterizados por organizarem
a vida das múltiplas comunidades humanas, diferenciando e definindo comportamentos proscritos,
desaconselhados, permitidos ou ideais.
8. substantivo masculino
B infrm. capacidade de se impor, de influenciar ou ter ascendência, hegemonia sobre outrem.
“foi lá e conseguiu a vaga na m.”

Origem
ETIM lat. moralis,e ‘relativo aos costumes’.

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Mesmo com toda esta definição de moral, temos muitas perspectivas diferentes sobre o assunto. Leia um
trecho do pensamento de Maquiavel em relação à moral.

Para Maquiavel

“A Moral, ao longo do tempo foi o fundamento da ação humana, como uma ética
moralmente correta (boa). Maquiavel, todavia, constrói uma ética dos fins e não dos meios
para governar a Política, não levando em conta o ato moral, mas a tática para manter-se
no poder, construindo uma nova concepção ética, pois é através do modo de agir que os
seres humanos manterão uma relação de convivência com os outros, com a sociedade.
 
Segundo Maquiavel, o homem deverá ter além da fortuna, a virtude para que possa
conquistar o poder e saber conduzir-se nele. A virtude deve ser a qualidade inata de seu
ser. Sem essa qualidade não poderá, o príncipe, resistir no poder. Por isso é que a ideia de
virtude domina a sua obra. (O Príncipe). Visto isso, podemos nos questionar qual a melhor
maneira, isto é, como o Príncipe deve governar? Qual a concepção adequada para isso?

Diante desse questionamento, objetivaremos em vista da relevância do tema abordado,


a sua atualidade, como também sua abrangência no cenário Político-administrativo nos
diversos setores da sociedade, associar a concepção de política apresentado por Maquiavel
em sua obra: O príncipe com a ação política atual.”

Fonte: https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-politica/2736571

PARA PESQUISAR

Acesse ao
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/principe.pdf

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Para Platão

“Moral, segundo a psicologia platônica, a natureza do homem é racional, e, por consequência,


na razão realiza o homem a sua humanidade: a ação racional realiza o sumo bem, que é, ao
mesmo tempo, felicidade e virtude. Entretanto, esta natureza racional do homem encontra
no corpo não um instrumento, mas um obstáculo - que Platão explica mediante um dualismo
filosófico-religioso de alma e de corpo: o intelecto encontra um obstáculo nos sentidos, a
vontade no impulso, e assim por diante. Então a realização da natureza humana não consiste
em uma disciplina racional da sensibilidade, mas na sua final supressão, na separação da
alma do corpo, na morte. Agir moralmente é agir racionalmente, e agir racionalmente é
filosofar, e filosofar é suprimir o sensível, morrer aos sentidos, ao corpo, ao mundo, para o
espírito, o inteligível, a ideia.

Em todo caso, visto que a alma humana racional se acha, de fato, neste mundo, unida ao corpo
e aos sentidos, deve principiar a sua vida moral sujeitando o corpo ao espírito, para impedir
que o primeiro seja obstáculo ao segundo, à espera de que a morte solte definitivamente a
alma dos laços corpóreos. Noutras palavras, para que se realize a sabedoria, a contemplação,
a filosofia, a virtude suma, a única virtude verdadeiramente humana e racional, é necessário
que a alma racional domine, antes de tudo, a alma concupiscível, derivando daí a virtude da
temperança, e domine também a alma irascível, donde a virtude da fortaleza. Tal harmônica
distribuição de atividade na alma conforme a razão constituiria, pois, a justiça, virtude
fundamental, segundo Platão, juntamente com a sapiência, embora a esta naturalmente
inferior. Temos, destarte, uma classificação, uma dedução das famosas quatro virtudes
naturais, chamadas depois cardeais - prudência, fortaleza, temperança, justiça - sobre a
base da metafísica platônica da alma.

Quanto ao destino das almas depois da morte, eis o pensamento de Platão: em geral, o
destino da alma depende da sua filosofia, da razão; em especial, depende da religião, dos
mistérios órfico-dionisíacos. Em geral, distingue ele três categorias de alma:

1. As que cometeram pecados inexpiáveis, condenadas eternamente;


2. As que cometeram pecados expiáveis;
3. As que viveram conforme à justiça. As almas destas últimas duas categorias nascem
de novo, encarnam-se de novo, para receber a pena ou o prêmio merecido. Segundo o
pensamento que lemos no Fédon, seria mister acrescentar uma quarta categoria de almas,
as dos filósofos, videntes de ideias, libertados da vida temporal para sempre.”

Fonte: LINK

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Agora, indico dois vídeos tratando do tema Ética, sendo o primeiro (com duração de quase oito minutos)
de Mário Sérgio Cortella e o segundo (com duração de uma hora e vinte e oito minutos) de Leandro Karnal.

Preparado(a)?

VEJA OS VÍDEOS!

Acesse ao primeiro
http://gshow.globo.com/Rede-Bahia/Aprovado/
noticia/2016/02/filosofo-mario-sergio-cortella-explica-
conceitos-de-moral-e-etica.html

Acesse também ao segundo


https://www.youtube.com/watch?v=k_dFambRASw

Seja ao longo da construção da moral nos primórdios ou agora, mediante essa “nova sociedade” onde
valores morais têm sido repensados. É fácil constatar a necessidade do homem em pré-determinar os
parâmetros sociais para o bom convívio. Desta forma, mais uma vez, achamos aqui a ligação entre ética,
educação, tecnologia e comunicação, a chave da nossa disciplina.

cidadania
substantivo feminino

1. qualidade ou condição de cidadão.


3. condição ou dignidade de quem recebe o título honorífico de cidadão.
2. jur condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem
participar da vida política.

Origem
ETIM cidadã sob a f. rad. cidadan- + -ia

Figura 1
Fonte: LINK

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Acesse ao LINK

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“O homem não é um ser-substância de quem poderíamos


descrever e coisificar as atitudes comportamentais. Não é um
ser estático e acabado, cujo comportamento teria o privilégio
de assemelhar-se à sua essência, isto é, a uma definição de seu
ser inscrita na “natureza humana”. Porque antes de constituir
um ente como outro qualquer, o homem é um existente que se
constrói constantemente por sua presença no mundo: é um ser
histórico, em devir, que sempre se coloca em questão.”
JAPIASSU, Hilton.

Para que você tenha mais conhecimento a respeito do pensador


grego Sócrates, acesse o LINK

Continuando…

raiz
substantivo feminino
1.base ou parte inferior de algo.
“r. de serra, montanha etc.”
2.morf.bot eixo de uma planta vascular, que se desenvolve a partir da radícula, ger. descendente
e subterrâneo, freq. com ramificações secundárias, e que serve para fixá-la a um substrato, além de
absorver e conduzir água e minerais.
3.parte lenhosa de certas árvores, us. industrialmente no fabrico de objetos diversos.
“cachimbo feito de r.”
4.anat parte por meio da qual um órgão ou estrutura orgânica se implanta em um tecido.
“r. das unhas”
5.odont parte do dente que se acha implantada no alvéolo dentário.
6.fig. aquilo que provoca, ocasiona ou determina uma atitude, um acontecimento, a existência de algo;
fonte, origem.
“a r. de muitas doenças é de natureza emocional”
7.fig. vínculo emocional, freq. estabelecido com lugar ou cultura em que se nasceu e/ou viveu (mais us.
no pl.).
“cresceu em pátria alheia e lá criou suas r.”

8.gram ling elemento que forma a base de uma palavra, obtido quando todos os afixos são retirados (p.ex.:

8
feliz em in - + feliz + - mente ); semantema, lexema.
9.ling em gramática histórica, o mínimo segmento lexical de uma língua antiga, documentada ou
reconstruída pelo método comparativo, que teria dado origem às formas posteriores de uma ou várias
línguas aparentadas (p.ex., a raiz hipotética * sed- do indo-europeu, que originou sedere em latim, sit
‘sentar’ em inglês, sedentário em português, sidet’ ‘estar sentado’ em russo etc.).
10.mat número que elevado ao índice do radical reproduz o radicando.
11.mat valor da incógnita que satisfaz uma equação.
12.substantivo feminino plural
ENC
decoração no couro da encadernação que tem como motivo raízes vegetais.

Leia um trecho do conceito de raízes, conforme a visão do Dicionário Larousse:

“Segundo o dicionário Larousse raízes tem a“(...) função de fixação, de absorção; base,
princípio, origem, algo que prende, vinculo, elo. E cultura (...) é o conjunto de conhecimentos
adquiridos, instrução, saber”, em relação à cultura encontramos no mesmo dicionário que é
um: “conjunto de valores, símbolos e rituais praticados por uma organização. (...) conjunto de
conhecimentos adquiridos, instrução, saber”. Portanto, com base nessas citações pode-se
afirmar que raízes culturais é o alicerce, a base, dos conhecimentos construídos e adquiridos
e praticados por um povo, ou seja, o princípio, a origem, algo que produz um vínculo inicial,
representando o nascimento de um elemento da cultura de um povo.

Quando nos referimos ao termo raízes culturais estamos nos referindo à história da
construção dos elementos culturais ou das manifestações culturais de uma região. Podemos
considerar que as raízes culturais são à base de tudo, o alicerce de uma cultura. São os
tijolos da construção histórica cultural de um povo.

É fundamental que as pessoas conheçam o marco inicial dos elementos de sua cultura, pois
os elementos culturais se apresentam inicialmente de uma forma bem definida, com o tempo
e devido ao desenvolvimento e evolução da cultura, esses elementos sofrem modificações.

Partindo do princípio que tudo tem um começo, um início e, para que esse começo não seja
esquecido, é necessário que esse conhecimento seja resgatado e preservado na memória do
povo, para que os mesmos, possam a partir dessa base assimilar as mudanças do presente e
as que ocorrerão no futuro. Acredita-se que, para entendermos o presente devemos conhecer
o passado.”

Fonte LINK

respeito

9
substantivo masculino
1.ato ou efeito de respeitar(-se).
2.consideração, deferência, reverência.
3.estima ou consideração por alguém ou algo.
4.obediência, acatamento.
5.modo pelo qual se encara uma questão; ponto de vista.
6.o que motiva algo; razão, causa.
7.sentimento de medo; receio.
8.substantivo masculino plural
cumprimentos, saudações, homenagens.
“envie-lhe meus r.”

GUARDE ESSA IDEIA!

“Não é só a educação dos filhos que é necessária, mas a dos pais também.”

Mário Sérgio Cortella

Fonte: LINK

PRATICANDO

Pratique esta ideia!

1. Cite 5 exemplos de respeito.

2. Agora cite 5 exemplos de respeito que você pratica naturalmente e, tem a certeza de
que não falha com seus valores morais.

GUARDE ESSA IDEIA!



Na realidade, as pessoas têm muitas vezes confundido respeito com outras coisas.
Amor, carinho, caridade, amizade, pena, entre outras. O respeito não é opcional, é
obrigatório. Não podemos escolher a quem respeitar.

Devemos simplesmente respeitar e ser respeitado, dessa forma, teremos todos os


outros valores citados acima garantidos.

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Leia o artigo no LINK

Entenda o posicionamento dessa jovem escritora que fala muito bem sobre definição de respeito e respeito
na prática. Exercite sua mente e teste de verdade suas reações comportamentais. Daí em diante você
saberá a verdade sobre si mesmo e poderá medir suas atitudes.

Por último, entenderemos aqui como nasceu uma das mais importantes conquistas sociais do mundo
pensante:

DIREITOS HUMANOS

O que são direitos humanos?

Abaixo, você terá a explanação das Nações Unidas no Brasil sobre os Direitos Humanos. Leia um trecho
da matéria, em seguida, está disponível o link de acesso à página da ONU BR.

Contexto e definição dos direitos humanos


Os direitos humanos são comumente compreendidos como aqueles direitos inerentes ao ser humano.
O conceito de Direitos Humanos reconhece que cada ser humano pode desfrutar de seus direitos humanos
sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outro tipo, origem social ou nacional
ou condição de nascimento ou riqueza.
Os direitos humanos são garantidos legalmente pela lei de direitos humanos, protegendo indivíduos e
grupos contra ações que interferem nas liberdades fundamentais e na dignidade humana.
Estão expressos em tratados, no direito internacional consuetudinário, conjuntos de princípios e outras
modalidades do Direito. A legislação de direitos humanos obriga os Estados a agir de uma determinada
maneira e proíbe os Estados de se envolverem em atividades específicas. No entanto, a legislação não
estabelece os direitos humanos. Os direitos humanos são direitos inerentes a cada pessoa simplesmente
por ela ser um humano.
Tratados e outras modalidades do Direito costumam servir para proteger formalmente os direitos de
indivíduos ou grupos contra ações ou abandono dos governos, que interferem no desfrute de seus direitos
humanos.
Algumas das características mais importantes dos direitos humanos são:
o Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa;
o Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem
discriminação a todas as pessoas;
o Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém pode ser privado de seus direitos humanos;
eles podem ser limitados em situações específicas. Por exemplo, o direito à liberdade pode ser restringido
se uma pessoa é considerada culpada de um crime diante de um tribunal e com o devido processo legal;
o Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e interdependentes, já que é insuficiente
respeitar alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a violação de um direito vai afetar o respeito
por muitos outros;
o Todos os direitos humanos devem, portanto, ser vistos como de igual importância, sendo
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igualmente essencial respeitar a dignidade e o valor de cada pessoa.
Fonte: LINK

Figura 2- Sala principal do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Crédito: ONU/Jean-
Marc Ferré.
Fonte: LINK

Existe atualmente uma grande batalha para se defender o que foi escrito em 1948. Os direitos humanos
até hoje não são respeitados e, por isso, ainda existem grandes conflitos pelo mundo todo.

VEJA O VÍDEO!

As comunidades afro ao redor de todo o mundo defendem,


principalmente, o uso do cabelo para lutar politicamente
contra o racismo. Veja o vídeo com duração de três minutos e
quarenta e um segundos.LINK

PARA PESQUISAR

Pesquise sobre o tratado dos direitos humanos e entenda melhor seu papel na
comunidade mundial e seus direitos enquanto um ser humano.

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PALAVRAS FINAIS DO PROFESSOR

Querido(a) aluno(a), agora que conhecemos as definições e não somos mais pseudo
informados, vamos partir para a unidade 3, onde veremos na prática como todos os
conceitos aqui são aplicados na integração de nossos conhecimentos a serem, inclusive,
aplicados em nossa formação e em nossos deveres como docentes e multiplicadores
de conhecimento.

Agradeço-lhe por mais uma unidade concluída e solicito que esteja sempre em dia com
suas atividades obrigatórias, para seu melhor desempenho.

Nos vemos na unidade 3!

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