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Curso de Direito -N
BRASILIA / DF
MAIO / 2021
Questionário a ser respondido.
BRASILIA
2021
I-RESUMO
II-PERGUNTAS
Resposta:
Resposta:
- Segundo regem o art. 452-A da CLT e o art. 2º da Portaria MTB 349/2018, os contratos de
trabalhos intermitentes devem conter necessariamente,
a identificação, assinatura e domicílio ou sede das partes.
o valor da hora trabalhada que não pode ser inferior ao valor do salário
mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que
exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não, assegurada a
remuneração de adicional noturno.
o local e o prazo de pagamento da remuneração
Além disso, também podem ser inseridas clausulas que estipulem os locais de prestação de
serviços, como previsto no art. 3º da Portaria MTB 349/2018.
Conforme o art. 443, em seu § 5º O período de inatividade não será considerado tempo à
disposição do empregador, podendo o trabalhador prestar serviços a outros contratantes.
Mas, se o empregador estabelece um período para a jornada diária e este prazo não é
cumprido, este empregador poderá fazer descontos, mas respeitando o artigo 71 da C.L.T. que
determina em qualquer trabalho continuo de mais de 06 horas a obrigatoriedade da concessão
de uma pausa para repouso e ou refeição.
Resposta:
Sim seria possível, mas já há algumas mudanças no Brasil, assim como já ocorreram no
exterior, como já houve uma interpretação da 15ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho, que
também reconheceu a existência de vínculo entre o Uber e um motorista.
“A desembargadora Beatriz Lima Pereira, relatora do processo, escreveu em sua decisão que
o condutor não possui verdadeira autonomia e é obrigado a obedecer às regras de conduta
impostas pelo aplicativo.
Houve também, a compreensão do juiz Bruno da Costa Rodrigues, da 2ª Vara do Trabalho
de Campinas, que em sua sentença, também reconheceu a existência de vínculo entre o
trabalhador e o aplicativo.
“Segundo ele, não se pode admitir “alegorias jurídicas ou normativas” na busca de ocultar a
exploração do trabalho em atividade econômica, bem como não se deve aceitar “roupagens
formais” que visam a fuga da proteção social ao trabalho.
Para o magistrado, o Uber não deve ser considerado uma “plataforma digital facilitadora”,
mas uma “plataforma digital que utiliza a tecnologia da informação para dirigir uma atividade
econômica que lhe é própria”, no caso, o serviço de transporte.”
4. Ao final o conceito de Gig Economy e em que esse conceito influi nas relações
atuais de trabalho e de emprego.
Resposta:
O conceito é uma forma de trabalho baseada em pessoas que tem empregos temporários ou
fazem atividades de trabalho freelancer, pagas separadamente, em vez de trabalhar para um
empregador fixo. Sendo os principais exemplos deste trabalho, a AirBnB e a Uber.
Este conceito deu acesso a uma oportunidade de ganhos para os trabalhadores não se
encaixavam em nenhuma das categorias profissionais regulamentadas, por conceder um nível
de flexibilidade inédito para as partes envolvidas que são pagos apenas durante os momentos
que realmente trabalham para um cliente.
Neste momento em que vivemos, a Gig Economy e a economia do compartilhamento são
campos a mais de oferta de trabalho para profissionais desempregados ou para aqueles que
buscam complementar sua renda principal.
III-CONCLUSÃO: