Você está na página 1de 12

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

EM SAÚDE

Docente: Elias Fernandes Mascarenhas Pereira

JUAZEIRO-BA
2021
O QUE É A VIGILÂNCIA AMBIENTAL NA SAÚDE?
COMO SURGIU A VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SÁUDE?

► A vigilância ambiental em saúde começou a se estruturar no final da década de


90 no centro Nacional de Epidemiologia-CENEPI, da fundação Nacional de
saúde (FUNASA).Com a extinção de CENEPI, suas atividades passaram a ser
competência da secretaria de vigilância em saúde – SVS, criada em 2003.
► A SVS atualmente é responsável por todas as ações de vigilância como:
▪ Prevenção;
▪ Controle de doenças transmissíveis;
▪ Fatores de riscos para desenvolvimento de doenças crônicas não
transmissíveis;
▪ Saúde ambiental e do trabalhador;
▪ Análise de situação de saúde da população brasileira.
OBJETIVOS

Destacam-se os seguintes objetivos da Vigilância Ambiental em Saúde:


Produzir;
Estabelecer;
Identificar os riscos;
Intervir;
Promover.
Atuação da vigilância ambiental em saúde

A atuação da Vigilância Ambiental em Saúde em todos os níveis de


governo requer articulação constante com os diferentes atores
institucionais públicos, privados e com a comunidade para que as ações
integradas sejam implementadas de forma eficiente, a fim de assegurar
que os setores assumam suas responsabilidades de atuar sobre os
problemas de saúde e ambiente em suas respectivas áreas.
A Vigilância Ambiental em Saúde tem como universo de atuação todos
os fatores ambientais de riscos que interferem na saúde humana; as
interrelações entre o homem e o ambiente.
QUAIS SÃO AS ATIVIDADES DA
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE ?
São desenvolvidas nos dozes distritos sanitários, em parceria com
órgãos intra e inter-setoriais,nas seguintes áreas de atuação:
▪ VIGIAGUA - Vigilância da qualidade da água para consumo
humano;
▪ VIGIPEQ - Vigilância em saúde de populações expostas a
contaminantes químicos;
▪ VIGIDESASTRES – Vigilância em saúde ambiental relacionada aos
riscos decorrentes de desastres.
FATORES AMBIENTAIS DE RISCO BIOLÓGICOS

São micro-organismo que em contato com o homem podem provocar


inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato
com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza
pública ( coleta de lixo), laboratórios.
Podendo ser destacada em 3 áreas de concentração:
Vetores;
Hospedeiros e Reservatórios;
Animais peçonhentos.
FATORES DE RISCO NÃO BIOLÓGICOS

A vigilância ambiental dos fatores de riscos não biológicos ficam


desmembradas em 5 áreas de agregação:
Contaminantes ambientais;
Qualidade da água para consumo humano;
Qualidade do ar;
Qualidade do solo, incluindo os resíduos tóxicos;
Desastres naturais a acidentes com produtos perigosos.
ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNASA (Fundação nacional de saúde);


ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);
FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz);
AISA (Assessoria de Assuntos internacionais);
SPS (Secretaria de Políticas de Saúde).
REFLEXÃO

“ Cuidar, guardar, preservar o meio


ambiente – responsabilidade de
todos nós.”

Marcos Alves de Andrade


Discentes

► Ana Karolina de Souza Cruz (Fisioterapia)


► David Augusto Braga Barros (Fisioterapia)
► Edna Raianne Ribeiro Silva (Enfermagem)
► Evennlly kallyne Neves de Araújo (Fisioterapia)
► Emanuely de Castro Bomfim (Fisioterapia)
► Felipe da Silva Santos (Fisioterapia)
► Gardênia Almeida Amaral Lima (Fisioterapia)
► Gabriel Ferreira Lopes (Enfermagem)
► Gabriela de Carvalho Gomes Landim (Fisioterapia)
► Ingrid Raiane de Oliveira Andrade (Fisioterapia)
► João Carlos Cirilo Almeida (Fisioterapia)
► Myrtes Nascimento (Fisioterapia)
► Rachel Cristina de Souza Nascimento (Fisioterapia)
► Raissa Taynara de Araújo Dantas (Enfermagem)
► Tamires carvalho soares ( Fisioterapia)
► Tainara Dias da Silva ( Enfermagem)
REFERÊNCIA

Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério de Saúde. Fundação Nacional de


Saúde. Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde - Ascom/Pre/ FUNASA,
Núcleo de Editoração e Mídia de Rede. Brasília, nov. 2002, 42 p. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sinvas.pdf>. Acesso
em: 22 de mai. 2021.

Você também pode gostar