Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso 9035 Aula 00 v1
Curso 9035 Aula 00 v1
Aula 00
Aula Demonstrativa
!
!! Aula 00
Curso de Psicologia
para o TJ PI
!
∀#∃%&∋()∗+,(%!&∃&∀&∗&%! −!
%#.)(!#!/)#0(%%#)! −!
%#.)(!#!∃#%%#!∀1)%#! 2!
&∃0#)3∗+,(%!%#.)(!#!%(1!∀#∃∀1)%#! 2!
∀4∋&5#!∋(!67&∀∗!∋#!/%&∀48#5#!9!
)(%#81+,(%!∀0/! :;!
RESOLUÇÃO CFP N˚ 01/2009 19
RESOLUÇÃO CFP N˚ 018/2002 21
RESOLUÇÃO CFP N° 001/1999 22
RESOLUÇÃO CFP N˚ 17/2012 23
RESOLUÇÃO CFP N˚ 008/2010 24
(8∗.#)∗+<#!∋(!8∗1∋#%!(!#17)#%!∋#∀13(∃7#%! −;!
INFORME PSICOLÓGICO 28
ESTUDO DE CASO 28
A RESOLUÇÃO CFP Nº 007/2003 29
DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS E AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 40
=1(%7,(%!>2!
=1(%7,(%!∀#3(∃7∗∋∗%!(!5∗.∗)&7∗∋∗%!?−!
∀#∃%&∋()∗+,(%!0&∃∗&%! 9≅!
∀#∃(∀7(Α%(! 9;!
! !
!∀#∃%&∋()∗+,−.∗%/∋0/∃1+∃#/∃+23%#∗+4+.%∗/∃5,6∗+.∗%+6,%∃,/∗#+∋3/∗%∋,#+72∗.8%,59/:;+0∗#+/∃%−∗#+6∋+<∃,+=>?≅ΑΒ=Χ;+∆3∃+∋Ε/∃%∋;+
∋/3∋Ε,Φ∋+∃+2∗0#∗Ε,6∋+∋+Ε∃5,#Ε∋()∗+#∗∀%∃+6,%∃,/∗#+∋3/∗%∋,#+∃+6Γ+∗3/%∋#+.%∗&,6Η02,∋#>+Ι%3.∗#+6∃+%∋/∃,∗+∃+.,%∋/∋%,∋+#)∗+2Ε∋06∃#/,0∗#;+
&,∗Ε∋−+∋+Ε∃,+∃+.%∃ϑ36,2∋−+∗#+.%∗Κ∃##∗%∃#+∆3∃+∃Ε∋∀∗%∋−+∗+23%#∗>+Λ∋Ε∗%,Φ∃+∗+/%∋∀∋Ε9∗+6∃+0∗##∋+∃∆3,.∃+∋6∆3,%,06∗+∗#+23%#∗#+
9∗0∃#/∋−∃0/∃+∋/%∋&4#+6∗+#,/∃+Μ#/%∋/45,∋+Ν∗023%#∗#>!
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Considerações Iniciais
Meus queridos, é com muita felicidade que lançamos mais um curso
de psicologia para um grande concurso, novamente objetivando os primeiros
lugares. Meu nome é Alyson Barros e você está lendo a nossa Aula
Demonstrativa do Estratégia Concursos. Trabalharemos juntos para o Tribunal
de Justiça do Piauí. O Edital foi publicado na semana passada e as inscrições
nem estão abertas ainda.
Sobre o Professor
Eu sou Alyson Barros, um professor de coração, apaixonado pela
educação efetiva para concursos. Já fui professor universitário, trabalhei na área
clínica e organizacional durante muuuuito tempo. Sou formado pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, tenho especializações (3), mestrado (1), capítulos
de livro, etc. Sou Analista do Planejamento e Orçamento e estou lotado no
Ministério do Planejamento e Orçamento. Enfim, falei a parte pouco relevante do
meu currículo. Vamos ao que interessa!
Trabalho no Estratégia Concursos praticamente desde a sua
fundação. Desde 2011 dou aulas para concursos na área de psicologia. A
experiência que tenho é antecedida pelos resultados excelentes. Veja o meu site:
www.psicologianova.com.br para conferir os resultados, aproveite e entre no
nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/psicologianova. Lá você
confere diversas entrevistas com alunos aprovados, correção de provas e dicas.
Trabalho também com coaching para concursos de psicologia (e outras áreas) há
alguns anos. Em função disso, esforço-me ao limite para trazer sempre a
informação certa no momento certo para a sua preparação.
Apesar de trabalhar sempre da forma mais objetiva e didática possível,
tenho a plena consciência que meu trabalho apenas fica completo quando você
me representa bem na prova. Assim, tenha a convicção que teremos o melhor
curso do mercado para o melhor aluno! Não medirei esforços para ver no nosso
material as 40 questões de psicologia e, quem sabe, até os estudos de caso.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
se e isso exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código de ética
que nos orienta.
Dois pontos importantes: todo código de ética é determinado
historicamente e o nosso foi influenciado pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
A formulação deste Código de Ética, o terceiro da profissão de psicólogo
no Brasil, responde ao contexto organizativo dos psicólogos, ao momento do país
e ao estágio de desenvolvimento da Psicologia enquanto campo científico e
profissional. Este Código de Ética dos Psicólogos é reflexo da necessidade,
sentida pela categoria e suas entidades representativas, de atender à evolução
do contexto institucional-legal do país, marcadamente a partir da promulgação
da denominada Constituição Cidadã, em 1988, e das legislações dela
decorrentes.
Consoante com a conjuntura democrática vigente, o presente Código foi
construído a partir de múltiplos espaços de discussão sobre a ética da profissão,
suas responsabilidades e compromissos com a promoção da cidadania. O
processo ocorreu ao longo de três anos, em todo o país, com a participação
direta dos psicólogos e aberto à sociedade.
Ô drama do CFP, essa é dispensável.
Este Código de Ética pautou-se pelo princípio geral de aproximar-se mais
de um instrumento de reflexão do que de um conjunto de normas a serem
seguidas pelo psicólogo. Para tanto, na sua construção buscou-se:
Eis a lista dos pressupostos que nortearam a construção do nosso
código de ética que todo candidato deve saber.
a. Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem
orientar a relação do psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades
profissionais e a ciência, pois esses eixos atravessam todas as práticas e estas
demandam uma contínua reflexão sobre o contexto social e institucional.
b. Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e interseções
relativos aos direitos individuais e coletivos, questão crucial para as relações que
estabelece com a sociedade, os colegas de profissão e os usuários ou
beneficiários dos seus serviços.
c. Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e a
crescente inserção do psicólogo em contextos institucionais e em equipes
multiprofissionais.
d. Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não
em suas práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se
restringem a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação.
Ao aprovar e divulgar o Código de Ética Profissional do Psicólogo, a
expectativa é de que ele seja um instrumento capaz de delinear para a sociedade
as responsabilidades e deveres do psicólogo, oferecer diretrizes para a sua
Professor Alyson Barros 7
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da
dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores
que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das
pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Atente para a expressão “contribuirá para a eliminação”.
III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e
historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo
aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia
como campo científico de conhecimento e de prática.
V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da
população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços
e aos padrões éticos da profissão.
VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
Aqui não tem escolha, em situações que o psicólogo presencie a
degradação da psicologia, deve agir obrigatoriamente.
VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e
os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais,
posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios
deste Código.
Uma dica: decore o VII. Cai na literalidade na maioria das bancas
em que trabalhei,
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Leu todo o nosso código de ética? Leia de novo. O que tenho para te falar
não é animador: decore o código de ética. Você precisa saber das definições aqui
utilizadas. O código é pequeno, mesmo assim, devo fazer algumas considerações
esquematizadas para você não mais esquecer.
Pontos Principais
∋ΒΧΒ∆ΒΕ!0ΦΓΗΙϑΒΓΚΙΛΕ!
∃ %&∋()!∗(+∋,−.!+∋/!0!1(2(1,&(3.4!1.5!+∋(−,3(3/!/!6/7∋,∗3.!2),∗182,.6!
9∋∗3(5/∗&(,6:!
∃ %&∋()!/5!6,&∋(;</6!3/!1(−(5,3(3/!2=>−,1(!
∃ ?.)∗/1/)!,∗9.)5(;</6!≅&)(∗65,&,∗3.!6.5/∗&/!.!+∋/!9.)!∗/1/66Α),.!2()(!(!
&.5(3(!3/!3/1,6</6!+∋/!(9/&/5!.!∋6∋Α),.!.∋!>/∗/Β,1,Α),.Χ:!
∃ ∆∗1(5,∗Ε()!+∋(∗3.!∗/1/66Α),.!
∃ Φ/2)/6/∗&()!1.∗&)(!/Γ/)181,.!,−/7(−!.∋!,))/7∋−()!3(!2).Β,66Η.4!
&)(∗67)/66</6!(!2),∗182,.6!/!3,)/&),Ι/6!3/6&/!ϑΚ3,7.!.∋!3(!−/7,6−(;Η.!
2).Β,66,.∗(−Λ!
ΜΒΗΙΝΟΒΕ!
∃ Μ)(&,1()!(&.6!+∋/!1()(1&/),Ι/5!∗/7−,7Ν∗1,(4!3,61),5,∗(;Η.4!/Γ2−.)(;Η.4!
Ο,.−Ν∗1,(4!1)∋/−3(3/!.∋!.2)/66Η.:!
∃ Π∗3∋Ι,)!(!1.∗Ο,1;</6!2.−8&,1(64!Β,−.6ΚΒ,1(64!5.)(,64!,3/.−Κ7,1(64!)/−,7,.6(64!3/!
.),/∗&(;Η.!6/Γ∋(−!.∋!(!+∋(−+∋/)!&,2.!3/!2)/1.∗1/,&.4!+∋(∗3.!3.!/Γ/)181,.!
3/!6∋(6!9∋∗;</6!2).Β,66,.∗(,6:!Π∗3∋Ι,)!+∋(−+∋/)!2/66.(!.∋!.)7(∗,Ι(;Η.!(!
)/1.))/)!(!6/∋6!6/)Ο,;.6:!!
∃ Θ/)!1=52−,1/!3.!/Γ/)181,.!,−/7(−!3(!2).Β,66Η.!/!3/!26,1Κ−.7.6!1.5!2)Α&,1(6!
∗Η.!)/1.∗Ε/1,3(6:!!
∃ ∆5,&,)!3.1∋5/∗&.6!6/5!9∋∗3(5/∗&(;Η.!/!+∋(−,3(3/!&01∗,1.!1,/∗&8Β,1(!.∋!
,∗&/)9/),)!∗(!Ο(−,3(3/!/!Β,3/3,7∗,3(3/!3/!,∗6&)∋5/∗&.6!/!&01∗,1(6!
26,1.−Κ7,1(6:!
∃ ∆6&(>/−/1/)!Ο8∗1∋−.6!+∋/!2)/Ρ∋3,+∋/5!(!+∋(−,3(3/!3.!&)(>(−Ε.!≅6/Ρ(!∗.!
(&/∗3,5/∗&.!.∋!∗(!(Ο(−,(;Η.Χ!.∋!Ο,6()!>/∗/Β81,.!2)Κ2),.Λ!!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Resoluções CFP
Centenas de dezenas de Resoluções do CFP, como estudar todas? Aqui
entra a experiência, vamos enfocar as mais pedidas nos editais pelas bancas. A
nossa banca não tem tradição em cobrar esse tópico e nem em especificar quais
quer. Por isso, todas as mais relevantes nos interessarão. Felizmente são poucas
na história do CFP que possuem chance real de cobrança em qualquer concurso.
Mas Alyson, tenho de ler todas? Não, apenas as da aula de hoje e, ainda
assim, se quiser passar no seu concurso. Se não quiser não tem problema, pode
pular. Brincadeiras a parte, resumi e destaquei os pontos mais importantes, pois
além de serem resoluções específicas para determinados contextos, nos
oferecem definições primorosas para nosso concurso.
Mas, lembre-se, você tem de gabaritar TODAS as questões de psicologia
do TJ-PI.
Eis as principais:
a) Resolução n°010/2005 – Código de Ética Profissional do Psicólogo
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo_etica.pdf
b) Resolução n° 007/2003 - Manual de Elaboração de Documentos Escritos
http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-7-2003/
c) Resolução n° 018/2002 - Normas de atuação para os psicólogos em relação
a preconceito e discriminação racial
http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-18-2002/
d) Resolução n° 001/1999 – Normas de atuação para os psicólogos em relação
à questão da orientação sexual http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-
1-1999/
e) Resolução CFP n˚ 18/2008 - Dispõe acerca do trabalho do psicólogo na
avaliação psicológica para concessão de registro e/ou porte de arma de fogo.
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/12/resolucao2008_18.pdf
f) Resolução CFP n˚ 07/2009 - Institui normas e procedimentos para a
avaliação psicológica no contexto do Trânsito. http://site.cfp.org.br/wp-
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
content/uploads/2013/09/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-007-09-anexo-II-
alterado-pela-Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-9_11.pdf
g) Resolução CFP n˚ 008/2010 - Dispõe sobre a atuação do psicólogo como
perito e assistente técnico no Poder Judiciário. http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/07/resolucao2010_008.pdf
h) Resolução CFP n˚ 005/2012 - Altera a Resolução CFP n˚ 002/2003, que
define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes
psicológicos. http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2012/03/Resolucao_CFP_005_12_1.pdf
i) Resolução CFP n˚ 02/2001 - Institui o título profissional de especialista em
psicologia e o respectivo registro nos Conselhos Regionais.
0
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2001_2.pdf
j) Resolução n˚ 011/2012 - Regulamenta os serviços psicológicos realizados
por meios tecnológicos de comunicação a distância, o atendimento
psicoterapêutico em caráter experimental. http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2012/07/Resoluxo_CFP_nx_011-12.pdf
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
I – identificação do usuário/instituição;
II – avaliação de demanda e definição de objetivos do trabalho;
III – registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do
mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-
científicos adotados;
IV – registro de Encaminhamento ou Encerramento;
V – documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação
psicológica deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo do psicólogo.
VI – cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o
usuário/instituição do serviço de psicologia prestado, deverão ser arquivadas,
além do registro da data de emissão, finalidade e destinatário”.
Art. 3°. Em caso de serviço psicológico prestado em serviços-escola e campos de
estágio, o registro deve contemplar a identificação e a assinatura do responsável
técnico/supervisor que responderá pelo serviço prestado, bem como do
estagiário. Parágrafo único. O supervisor técnico deve solicitar do estagiário
registro de todas as atividades e acontecimentos que ocorrerem com os usuários
do serviço psicológico prestado.
Art. 4°. A guarda do registro documental é de responsabilidade do psicólogo e/ou
da instituição em que ocorreu o serviço.
§ 1.° O período de guarda deve ser de no mínimo 05 anos, podendo ser ampliado
nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda em casos
específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
§ 2o. O registro documental deve ser mantido em local que garanta sigilo e
privacidade e mantenha-se à disposição dos Conselhos de Psicologia para
orientação e fiscalização, de modo que sirva como meio de prova idônea para
instruir processos disciplinares e à defesa legal.
CAPÍTULO II
DOS PRONTUÁRIOS
Art. 5o. Na hipótese de o registro documental de que trata o art. 1o desta
Resolução ser realizado na forma de prontuário, o seguinte deve ser observado:
I – as informações a ser registradas pelo psicólogo são as previstas nos incisos I a
V do art. 2o desta Resolução;
II – fica garantido ao usuário ou representante legal o acesso integral às
informações registradas, pelo psicólogo, em seu prontuário;
III – para atendimento em grupo não eventual, o psicólogo deve manter, além
dos registros dos atendimentos, a documentação individual referente a cada
usuário;
IV – a guarda dos registros de atendimento individual ou de grupo é de
responsabilidade do profissional psicólogo ou responsável técnico e obedece ao
Professor Alyson Barros 20
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Para tudo aqui!!! Veja que a Resolução CFP n˚8/2010 acabou de definir a
diferença entre perito e assistente técnico. Veja:
Continuemos…
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11 - A não observância da presente norma constitui falta ético-disciplinar,
passível de capitulação nos dispositivos referentes ao exercício profissional do
Código de Ética Profissional do Psicólogo, sem prejuízo de outros que possam
ser arguidos.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Informe Psicológico
Estudo de Caso
Um dos principais autores que versa sobre estudos de caso é YIN (1989).
Esse autor define que "o estudo de caso é uma inquirição empírica que investiga
um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a
fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde
múltiplas fontes de evidência são utilizadas". Esta definição, apresentada como
uma "definição mais técnica", nos ajuda, segundo ele, a compreender e distinguir
o método do estudo de caso de outras estratégias de pesquisa como o método
histórico e a entrevista em profundidade, o método experimental e o survey.
Fundamentalmente, podemos entender o método de estudo de caso
como um tipo de análise qualitativa (apesar de não descartar vieses
quantitativos). Pode ser feito com um sujeito ou com vários, e em algumas
abordagens psicológicas apresenta maior representatividade que em outras. Na
análise experimental do comportamento, por exemplo, admite-se que com o
controle metodológico e a produção de resultados no estudo de caso, a hipótese
pode ser generalizável para outros casos (mesmo quando o experimento
comportamental foi feito apenas com um sujeito).
Ainda segundo YIN (1989), o estudo de caso possui quatro funções:
1. Explicar ligações causais nas intervenções na vida real que são
muito complexas para serem abordadas pelos 'surveys' ou pelas estratégias
experimentais;
2. Descrever o contexto da vida real no qual a intervenção ocorreu;
Professor Alyson Barros 28
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório/laudo psicológico [observe que nessa resolução, essas
modalidades são compreendidas como sinônimas, assim, as atribuições de uma são
as da outra]
4. Parecer psicológico *
*A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes
da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso
consideramos importante constarem deste manual afim [quem disse que não
encontramos erros de português em documentos oficiais?] de que sejam
diferenciados.
Caso afirmem que o Parecer é um produto da avaliação psicológica, o que
você irá responder? Sugiro dizer que não, o parecer não é o instrumento próprio de
comunicação da avaliação psicológica. Parecer não é o documento oficial para emitir
os resultados e as indicações de uma avaliação psicológica.
1 – DECLARAÇÃO
Professor Alyson Barros 33
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
2 – ATESTADO PSICOLÓGICO
2.1. Conceito e finalidade do atestado
É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada
situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as
condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins de:
a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;
b) Justificar estar apto ou não para atividades específicas, após
realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor
técnico e ético que subscreve esta Resolução;
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.1. Conceito e finalidade do relatório ou laudo psicológico
O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de
situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais,
políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Como
todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de
um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação,
Professor Alyson Barros 35
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
3.2. Estrutura
O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos,
devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia,
tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os termos técnicos
devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou conceituação
retiradas dos fundamentos teórico-filosóficos que os sustentam. [assim, podemos
usar termos técnicos, desde que clarificados]
O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens: identificação,
descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão.
1. Identificação
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
3.2.1. Identificação
É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de
identificar:
O autor/relator – quem elabora;
O interessado – quem solicita;
O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade.
No identificador AUTOR/RELATOR, deverá ser colocado o(s) nome(s)
do(s) psicólogo(s) que realizará(ão) a avaliação, com a(s) respectiva(s)
inscrição(ões) no Conselho Regional.
No identificador INTERESSADO, o psicólogo indicará o nome do autor do
pedido (se a solicitação foi da Justiça, se foi de empresas, entidades ou do
cliente).
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
3.2.3. Procedimento
A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos
técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas
ouvidas etc.) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O
procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que
está sendo demandado.
3.2.4. Análise
É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva
de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas
relacionados à demanda em sua complexidade. Como apresentado nos
princípios técnicos, “O processo de avaliação psicológica deve considerar que os
objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm
determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas
elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto,
deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu
objeto de estudo”.
Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que
sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as
questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o que
for necessário para o esclarecimento do encaminhamento, como disposto no
Código de Ética Profissional do Psicólogo.
O psicólogo, ainda nesta parte, não deve fazer afirmações sem
sustentação em fatos e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa,
especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva, expressando-se
de maneira clara e exata.
3.2.4. Conclusão
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
4 – PARECER
4.1. Conceito e finalidade do parecer
Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão
focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.
O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no
campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de
uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na
decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem
responde competência no assunto.
4.2. Estrutura
O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado,
destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos
apontados e com fundamento em referencial teórico-científico.
Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e
convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não houver
dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se
utilizar a expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito estiver mal
formulado, pode-se afirmar “prejudicado”, “sem elementos” ou “aguarda
evolução”.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
4.2.1. Identificação
Consiste em identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do
autor da solicitação e sua titulação.
4.2.3. Análise
A discussão do PARECER PSICOLÓGICO se constitui na análise minuciosa
da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários
existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica.
Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para
suas citações e informações.
4.2.4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo
à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e
assina o documento.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por
determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a
manutenção da guarda por maior tempo.
Em caso de extinção de serviço psicológico, o destino dos documentos
deverá seguir as orientações definidas no Código de Ética do Psicólogo.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1
Temos exceção a essa regra? Tecnicamente não, o prazo de guarda será sempre de 5 anos. O que temos é uma
complementação apresentada pela Resolução CFP n˚ 18 de 2008, que trata da avaliação psicológica para porte de arma. Art.
3˚ – O material técnico utilizado bem como o(s) resultado(s) obtidos deverão ficar sob a guarda do psicólogo, pelo período
mínimo de 5 (cinco) anos, em condições éticas adequadas, conforme determina o item VI do Manual de Elaboração de
Documentos - Resolução CFP 007/2003. Parágrafo único – Para fins de pesquisa, reteste, respaldo técnico, entre outros, o
material poderá ser guardado por tempo indeterminado.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
∀ Σ02)()2!Ο!∃%!&∋(∃%)∗+∋!1∃∗&0%)∗+0&∋!)!2)/∃%.&∋!
/∋62)! ∃%0! ,∃)/+Κ∋! 1∋(09! &∋! (0%:∋! :/.(∋9;<.(∋! (∃7∋!
2)/∃9+0&∋!:∋&)!/)2!.∗&.(08−∋!∋∃!(∋∗(9∃/.−∋Ι!!
∀ Ζ! :02)()2! +)%! (∋%∋! >∗09.&0&)! 0:2)/)∗+02! 2)/:∋/+0!
)/(902)()&∋20=! ∗∋! (0%:∋! &∋! (∋∗Χ)(.%)∗+∋!
ΩΘΡΜΝΜΡ!
:/.(∋9;<.(∋=! 0+20−Ο/! &)! ∃%0! 0−09.04Κ∋! )/:)(.09.Ν0&0=!
&)! ∃%0! ε,∃)/+Κ∋! :2∋69)%0φ=! −./0∗&∋! 0! &.2.%.2!
&γ−.&0/! ,∃)! )/+Κ∋! .∗+)21)2.∗&∋! ∗0! &)(./Κ∋=! /)∗&∋=!
:∋2+0∗+∋=!∃%0!2)/:∋/+0!0!∃%0!(∋∗/∃9+0=!,∃)!)ϑ.<)!&)!
Professor Alyson Barros ,∃)%!2)/:∋∗&)!(∋%:)+3∗(.0!∗∋!0//∃∗+∋Ι! 42
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Questões
1. FGV - CAERN – Psicólogo – 2010 (reformulada)
O atual código de Ética Profissional do Psicólogo reflete a importância e o
reconhecimento do papel social do psicólogo ao longo das décadas, e traça
condutas quanto ao exercício profissional.
Nas disposições que tratam "Das relações com outros profissionais ou
psicólogos", o Artigo 7º descreve as situações de excepcionalidade em que o
Psicólogo poderá intervir na prestação de serviços que estejam sendo efetuados
por outro profissional, À EXCEÇÃO DE
a) a pedido desse profissional.
b) quando for o perito da pessoa em atendimento.
c) em caso de urgência, quando dará imediata ciência ao profissional.
d) quando for informado por qualquer das partes da interrupção voluntária e
definitiva do atendimento.
e) quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da
metodologia adotada.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
(E) “é igualmente indicado a ambas as partes que a criança deixe de ser envolvida
no presente processo e nos diversos conflitos que compõem o litígio”.
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Gabarito: D
Comentários: Vejamos cada uma à luz da Resolução n˚ 10 de 2005 (nosso Código
de Ética).
(A) Em caso de condenação por ato indevido, o Código prevê a
suspensão do direito de exercício por 50 dias. [o nosso código de ética
não indica os casos em que irá aplicar as penalidades previstas]
(B) Um psicóloga resolveu dar início ao atendimento e formação de
outros profissionais segundo uma técnica ainda não regularizada no
Brasil. O psicólogo, considerando a seriedade de seu trabalho e o custo
do investimento, resolve dar continuidade a seu trabalho. [se a técnica
não está regularizada, não podemos utilizar. Art. 2˚ - Ao Psicólogo é
vedado: f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços
de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não
estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão;]
(C) Um psicólogo atuou em uma Instituição de internação de menores
durante dois anos e, por entrar em conflito com seu superior, foi
demitido. Considerando a demissão uma afronta a seu trabalho, resolve
destruir todo o material arquivado. [esse psicólogo cometeu falta ética
ao não preservar os documentos de seu trabalho profissional]
(D) Cabe ao psicólogo avaliar as situações em que é necessário
quebrar o sigilo profissional. [Assertiva correta! Art. 10 – Nas situações
em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do
disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste
Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá
decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor
prejuízo.
Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste
artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações
estritamente necessárias.]
(E) Um grupo de profissionais, com o objetivo de angariar mais clientes,
fizeram importante investimento em propaganda, investiu em
propaganda, cobrando preços abaixo do mercado e enfatizando esse
aspecto em cartazes e panfletos distribuídos. [Art. 20 – O psicólogo, ao
promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual
ou coletivamente: d) Não utilizará o preço do serviço como forma de
propaganda;]
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Considerações Finais
Quem chegou até aqui certamente está disposto de ir até o final do nosso
curso. Fico muito feliz em ver a sua dedicação com a sua aprovação. Serei o seu
professor dessa disciplina e trago para mim a responsabilidade de ter aprovar.
Para isso precisarei da sua ajuda: estude, mantenha as matérias em dia, participe
do nosso fórum, tire suas dúvidas no nosso fórum!
Aula Demonstrativa
0
Curso de Psicologia para o TJ-PI
Professor Alyson Barros
Aula Demonstrativa
!
Conecte-se
Nossa casa: www.estrategiaconcursos.com.br
Grupo de discussão: psicologiaconcursos@googlegroups.com
Meu site profissional: www.psicologianova.com.br
Redes Sociais
! https://www.facebook.com/psicologianova
! https://www.facebook.com/groups/concursospsi/
\\
Aula Demonstrativa
0