Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostila de Flauta
Apostila de Flauta
PARA
FLAUTA TRANSVERSAL
História
A flauta transversal existiu na China por volta de 900
a.C., mas só em 1500 d.C. chegou à Europa. Nos anos que se seguiram à família
das flautas ganhando destaque na música de câmara.
FOTOS
Posição dos dedos
B3
T 123|123B Básica.
C4
B3 T 123|123C Básica.
C4
C4
T 123|123C# Básica.
D4
D4 T 123|123 Básica.
D4
T 123|123Eb Básica.
E4
E4
T 123|12–Eb Básica.
F4
E4 T 123|1––Eb Básica.
F4
T 123|––3Eb Básica.
F4
G4
T 123|–2–Eb Digitação trinada com E4.
G4 T 123|–––Eb Básica.
G4
T 123G#|–––Eb Básica.
A4
A4 T 12–|–––Eb Básica.
T 1––|1––Eb Básica.
B4
B 1––|–––Eb Básica.
C5
B4 1––|–––Eb Básica.
C5
C5
–––|–––Eb Básica.
D5
D5 T –23|123 Básica.
D5
T –23|123Eb Básica.
E5
E5
T 123|12–Eb Básica.
F5
E5 T 123|1––Eb Básica.
F5
T 123|––3Eb Básica.
F5
G5
T 123|–2–Eb Digitação trinada com E5.
G5 T 123|–––Eb Básica.
G5
T 123G#|–––Eb Básica.
A5
A5 T 12–|–––Eb Básica.
T 1––|1––Eb Básica.
B5
B 1––|–––Eb Básica.
C6
B5 1––|–––Eb Básica.
C6
C6
–––|–––Eb Básica.
D6
D6 T –23|–––Eb Básica.
D6
T 123G#|123Eb Básica.
E6
E6
T 12–|12–Eb Básica.
F6
E6 T 1–3|1––Eb Básica.
F6
F6
B 1–3|––3Eb Básica.
G6
G6 123|–––Eb Básica.
G6
–23G#|–––Eb Básica.
A6
A6 T –2–|1––Eb Básica.
A6
T –––|1D–– Básica.
B6
B6
B 1–3|––D#– Básica.
C7
–2–G#|1––C
–2–G#|1–3C Sustenido.
–2–G#|123Eb
–2–|123Eb
C7
D7
–2–|1–3C
–2–|1––C
–2–|1––ß
–2–|1––
–23G#|1––
T ––3|12–C
T ––3|12–Eb
Bb –––|–23Eb
D7
Boa resposta. Útil no
Bb –––|––3B primeiro movimento da
Sonata Prokofiev.
Bb –––|––3
B ––3G#|–D2–
B ––3|–D2–
B ––3G#|–D2–C
T ––3|1D––C
T ––3|1D––Eb
D7
T ––3|1D2–Eb
E7
B ––3|–2–
B ––3|–2–C
T –23|1D––Eb
T ––3G#|1D––Eb
T 123G#|1D–3Eb
12¾|–2D#–
12–|–2D#– Sustenido.
12–G#|–2D#– Sustenido.
123G#|–D–D#3C
123|–D2D#–C
123|12D#–
123|–2D#3
123|–2D#–
E7
F7
120|–2D#–
Sustenido. Excelente
12–|––D#3Eb C#
resposta.
Sustenido, requer
123|12– coluna de ar muito
rápida.
12–|12–C
12–|12D#–
12–|–D23C
12–|––3Eb
12–G#|––D#3Eb
12–|––D#3Eb
–2–|–2D#–
–2–|––D#3Eb C#
E7 –0–|––D#3Eb C#
F7
T 1–3|1–3Eb B Sustenido.
123|1D–D#–
12–G#|1D–D#–C
12–G#|–D–D#–C
T –23G#|–23
T 1–3|1–D#3
T 1–3|1–D#3Eb C#
F7
G7
T ––3|1–D#3Eb B
T 1–3|1–D#3C
T –23G#|–D2–
De Robert Dick sobre G4
G7 G#
T –23 |–D2–B do site Larry Krantz
Flute Pages.
T –23G#|–23B
G7
T –23G#|–D23B
A7
A7
A7
T –23G#|½D23B Muito aérea.
B7
MONTAGEM
Ao montar ou desmontar sua flauta, escolha sempre
uma superfície plana e bem larga para colocar estojo sem perigo de cair. Se for
numa mesa, coloque-o mais para o centro.
SAPATILHAS
LUBRIFICANDO
É aconselhável que periodicamente você lubrifique o
mecanismo de sua flauta. O uso no dia-a-dia, após horas de estudo, naturalmente
desgasta os eixos e para repor isto nada melhor do que um óleo bem fino.
Primeiro você deve ter um óleo bem fino e específico
para o instrumento (não use Singer ou outros do gênero). O local precisa ser bem
iluminado e utilize uma superfíce bem plana e larga. Pingue algumas gotas num
pires e com uma agulha coloque-a no óleo do pires e depois leve esta em cada
eixo. É um trabalho que precisa de tempo e paciência. O resultado é ótimo! Todo o
mecanismo vai ficar mais ágil.
O BOCAL
É a parte de aspécto mais simples pois vê-se somente
a embocadura (porta-lábio) com sua abetura oval, soldada ao bocal, de perfíl
arredondado, para permitir ao flautista apoiá-lo com firmeza sobre o queixo.
DICAS E TÉCNICAS
A FLAUTA SEM MISTÉRIO
Trataremos aqui dos aspectos técnicos que envolvem a arte de
tocar flauta, começando pela respiração, o primeiro passo para se dominar o instrumento.
Inicialmente, falaremos sobre seu mecanismo: a respiração se divide em inspiração e
expiração. Durante a inspiração, o diafragma puxa o ar para os pulmões. Para se ter uma
respiração silenciosa e flexível (mais rápida ou mais lenta), devemos pronunciar a vogal
"Ô" como se fosse um bocejo. Assim, abrimos a garganta, abaixamos a língua e o ar passa
sem obstáculos, portanto, sem barulho. A língua, além de estar abaixada, deve encostar nos
dentes inferiores (apenas encostar, sem empurrar; se isso acontecer, haverá tensão
demasiada, ocasionando o fechamento da garganta e, por conseqüência, do som).
Embocadura:
A embocadura é uma conseqüência da forma como sopramos.
Ela dá o acabamento final ao ar que produzirá o som. Se soprarmos de forma correta, com
apoio, sem fechar a garganta, é quase certo que a embocadura será relaxada. Não devemos
sorrir espremendo os cantos dos lábios e nem tampouco exagerar no relaxamento, enchendo
as bochechas demasiadamente de ar. Deve ser relaxada e natural, quase sem modificar a
forma dos lábios quando estamos com a boca fechada. Os lábios superiores ficam
levemente na frente dos inferiores, para projetar o ar na quina do buraco do porta-lábio,
onde o som é produzido.
um ciclo respiratório;
Chegando ao instrumento:
Frases longas:
exercícios de sonoridade
Repertório
Técnica e Escala
Repertório
Figuras Pontuadas
No popular:
c) Em oposição ao estilo da
música popular, não se pode
executar como tercinas.
Deve-se respeitar o valor
integral de cada nota.
d) Sempre que estas figuras,
colcheia pontuada mais
semicolcheia, aparecem
numa passagem duas ou
mais vezes seguidas, a
corrente de ar deve parar por
um instante depois de cada
colcheia pontuada. Em
outras palavras, cada
colcheia pontuada é separada
da semicolcheia e com
menor duração que o escrito.
Porém, à semicolcheia é
dado o valor total e ela é
tocada legato.
Expressão Musical II
Sincopas
Ligaduras
O maior obstáculo para uma boa interpretação é o fato de
alguns estudantes tocarem muito forte, com ênfase em todas as notas e sentirem-se
satisfeitos com isso. Eles nunca educaram seus ouvidos para o que é correto e artístico. A
conseqüência dessa errônea satisfação é que a quase impossibilidade de o professor corrigir
esta falha. Não é exagero. Com experiência própria, percebo que, por mais que o
ensinemos, esse aluno que não adquire o hábito de ouvir boas interpretações permanece
com a satisfação de tocar todas as notas fortes.