Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
na Prática
Preencha a ficha de cadastro no final deste livro
e receba gratuitamente informações
sobre os lançamentos e as promoções da
Elsevier Editora.
Dilermando Piva
Ricardo Pupo
Luciano Gamez
Saullo Oliveira
© 2011, Elsevier Editora Ltda.
ISBN 978-85-352-5019-0
Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem
ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses,
solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos
esclarecer ou encaminhar a questão.
Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou
perdas a pessoas ou bens originados do uso desta publicação.
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte.
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ
ISBN 978-85-352-5019-0
CDD: 371.35
11-4491 CDU: 37.018.43
EAD na Prática
• Estudos de caso
• Links sugeridos
• Fórum de discussão
• Glossário
• Manuais de instalação dos softwares estudados
• Legislação e pesquisas atualizadas sobre a EAD no Brasil
Esta obra é dedicada às nossas famílias e a todas as
pessoas que se empenham na democratização do saber
científico e do cotidiano e na disseminação de novos
métodos de ensino-aprendizado.
Agradecimentos
h ix
Sobre os Autores
Luciano Gamez
É doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal
de Santa Catarina. Possui larga experiência em planejamento, ges-
tão e docência em Educação a Distância, produção editorial im-
pressa e digital. É gestor de projetos educacionais em EAD e docen-
te nas áreas de Educação, com ênfase em Psicologia da Educação,
Tecnologias Educacionais, Avaliação da Aprendizagem, Formação
de Professores, Metodologias da Educação a Distância.
h xi
EAD na Prática
xii g
Apresentação
E ste livro tem como objetivo ser um guia prático para professores,
coordenadores e alunos em como utilizar eficientemente os am-
bientes de Educação a Distância ou Educação Online. O livro parte
de uma visão geral e teórica sobre o que é Educação Online e vai
gradativamente focando o fazer pedagógico em ambientes virtuais
de aprendizagem.
Por estar centrado em tecnologias muito dinâmicas, um livro com
esse conteúdo necessita se adaptar às variações dessas tecnologias, e,
para não cair em desuso, parte dele foi publicado e disponibilizado
na internet (www.elsevier.com.br/eadnapratica). Além de acessá-lo,
os leitores poderão enviar suas contribuições e sugestões, participan-
do ativamente do processo de atualização do livro.
Ao longo dos capítulos, você encontrará palavras identificadas
com negrito. Isso define que tal termo está descrito, com mais de-
talhes, no glossário do ambiente online. Além disso, estudos de caso,
exemplos de utilização de tecnologias, um aprofundamento sobre
determinadas tecnologias também farão parte do site.
Temas para discussão e indicações de aprofundamento possibili-
tarão a participação ativa dos leitores, promovendo, assim, a atuali-
zação constante desta obra.
Boa leitura. E esperamos sua participação pelo site!
h xiii
1
Breve histórico:
a educação a distância
h 1
EAD na Prática
2 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 3
EAD na Prática
4 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 5
EAD na Prática
6 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 7
EAD na Prática
8 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 9
EAD na Prática
10 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 11
EAD na Prática
12 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 13
EAD na Prática
14 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 15
EAD na Prática
16 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 17
EAD na Prática
1
Com o desenvolvimento e maior utilização da internet, os processos de educação a distância começa-
ram a ser convertidos e desenvolvidos para este novo canal de comunicação. Em virtude da constante e
repetida utilização da palavra “online” para referenciar cursos ministrados a distância utilizando o canal
de comunicação internet, convencionou-se chamar tal forma de ensino de simplesmente: ensino online.
Em contraposição à palavra online (em linha, em tempo real) que tem seu escopo de utilização maior e
mais genérico. Portanto, a palavra “online” se tornou sinônimo de “utilização do canal de comunicação
internet”.
18 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
Reflexões e aprofundamento...
h 19
EAD na Prática
Referências consultadas
AZEVEDO, W. Panorama atual da educação a distância no Brasil. Disponível em: <http://
www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/>. Acesso em:14/abril/2003.
BATES, A. W. Restructuring the university for technological change. What kind of university?
Paper presented at the Carnegie Foundation for Advanced of Teaching Conference:
London, 1997.
__________. The role of technology in distance education. London: Croom Helm, 1982.
BELLONI, M.L; PIMENTEL, N. Avaliação do programa de capacitação a distância para
professores do I grau. In: Um salto para o futuro. Relatório técnico de pesquisa.
Florianópolis: OPM/UFSC e SED/SC, 1996.
BREWER, E. W.; DEJONJE, J. O.; STOUT, V. J. Moving to online: Making the transition
from traditional instructional and communication strategies. London: Corwin Press,
Inc., 2001.
DANIEL, J.; STROUD, M. Distance education: a reassesment for the 1980; Distance
Education 2 (2):146-63, 1981. In: KEEGAN, Desmond. Foundations of distance edu-
cation, 2nd edition, London: Routledge, 1990.
GAMEZ, L. A Construção da Coerência em Cenários Pedagógicos Online: Uma Metodologia
para apoiar a transformação de Cursos Presenciais que Migram para a Modalidade
de Educação a Distância. Florianópolis, 2004, 260 f. Tese de doutorado (Programa de
Pós-graduaçao em Engenharia de Produção – PPGEP). Universidade Federal de Santa
Catarina.
HARASIN, L. On line education: a new domain. In: MASON, R.; KAYE, A. (eds.) Mindweave:
communication, computers and distance, 1990.
HOLMBERG, B. Grow and structrure of distance education. London: Croom Helm,
1986.
__________. Status and trends if distance education. London: Kogan Page, 1981. In:
KEEGAN, Desmond. J. Foundations of distance education. Second edition. London:
Routledge, 1990.
20 g
Capítulo X Breve histórico: a educação a distância
h 21
2
Os obstáculos da
educação online
h 23
EAD na Prática
24 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 25
EAD na Prática
26 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 27
EAD na Prática
28 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 29
EAD na Prática
30 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 31
EAD na Prática
32 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 33
EAD na Prática
34 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
Ainda nesta mesma linha, dois outros estudos mostram que geral-
mente são encontradas deficiências nas atuações dos professores na
EAD quanto às questões de tempo e de suporte técnico é dada pouca
ou nenhuma importância (Ide, 1997); (Metcalf , 1997). Este último,
Metcalf (1997), revela ainda que o reconhecimento da qualidade do
produto consome tempo para criar, desenvolver e implementar ainda
não é consensuado na maioria das universidades.
Resultados similares aos citados anteriormente também foram
encontrados em outras pesquisas realizadas em diferentes contex-
tos, faculdades e países (Hare e Mccartan, 1996); (Thompson e Holt,
1996); (Grace e Smith, 2001) e (Yong e Wang, 1996).
Como se constata, diante das conclusões apresentadas nos estu-
dos e pesquisas relatados, existe uma consonância dos resultados,
indicando uma possível universalização dos obstáculos encontrados
pelos professores na consecução de programas de educação online.
h 35
EAD na Prática
36 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
2.5. Metodologia
As entrevistas com os professores foram conduzidas durante dois
meses do ano 2002 e do ano 2008, com horário previamente agen-
dado, sendo gravadas quando havia autorização. Cada entrevista teve
duração mínima de 30 minutos, existindo casos em que a mesma se
estendeu por mais de 2 horas.
... é inerente não só para o aluno como para o professor por que
fazer um trabalho desses (produção do material) não é fácil.
h 37
EAD na Prática
38 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 39
EAD na Prática
40 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
h 41
EAD na Prática
42 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
Reflexões e aprofundamento...
h 43
EAD na Prática
Referências consultadas
ALVES, L.; NOVA, C. (org.). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e
interatividade. São Paulo: Futura, 2003.
BATES, A.W. The impact of technological change on open and distance learning. Distance
Education, v. 18, n. 1, p. 93-109, 1997.
BISCHOFF, A. The elements of effective online teaching: overcoming the barriers to success.
In: WHITE, Ken W.; WEIGHT, Bob H.(Eds.) The online teaching guide: a handbook of
attitudes, strategies, and techniques for the virtual classroom. Needham Heights: Allyn
e Bacon, 2000, p. 125-140.
CHALMERS, D.; FULLER, A. Teaching for learning at university: teory and practice. Edith
Cowan University, Perth, 1995.
COOPER, L. Online courses: strategies for success. In: DISCENZA, et al. The design and
management of effective distance learning programs. London: Idea Group Publishing,
2002.
DAUGHERTY, M.; FUNKE, B.L. University faculty and student perceptions of web-based
instruction. Journal of Distance Education, v. 13, n.1, p. 21-39, 1998.
FABRY, D.L.; HIGGS, J.R. Barriers to the effective use of technology in education: current
status. Journal of Educational Computing Research, v. 17, n. 4, p. 385-395, 1997.
FERNANDEZ, G. Cognitive scaffolding for a web-based adaptive learning environment.
In: W. Zhou et al. (Eds.): ICWL 2003, LNCS 2783, pp. 12-20, Springer-Verlag Berling
Heidelberg, 2003.
FERNANDEZ, G.; JOHN, S.; NETHERWOOD, G. Objective-based teaching of science and
engineering with an online student-centered environment. Proceedings of the 12th.
AAEE Conference. QUT, Brisbane, Australia, pp. 332-337, 2001.
GLACE, L.J.; SMITH, P.J. Flexible delivery in the Australian vocational education and trai-
ning sector: Barriers to success identified in case studies of four adult learners. Distance
Education, v. 22, n. 2, p. 196-211, 2001.
HARE, C.; MCCARTAN, A. Maximising resources in search of quality: Identifying factors
to enable thee integrative use of IT in teaching and learning. Innovations in Education
and Training International, v. 33, n. 4, p. 178-184, 1996.
IDE. Innovations in Distance Education. The report of two policy symposia. 1997. [Online].
Disponível em: <http://www.cde.psu.edu/de/ide/policy.default.html> . Acesso em: 23
mar 2002.
INGLIS, A. Is online delivery less costly than print and is it meaningful to ask? Distance
Education, v. 20, n. 2, p. 220-239, 1999.
JAMES, R.; BEATTIE, K. Postgraduate coursework beyond the classroom: issues in imple-
menting flexible delivery. Distance Education, v. 17, n. 2, p. 355-368, 1996.
JOHN, S; NETHERWOOD, G.; SUDARMO, G; FERNANDEZ, G. Learning taxonomy
analyses of student-based activities using the lego mindstorms system. Proceedings of
the 13th. AAEE Conference. Canberra, ACT, Australia, September, 2002.
44 g
Capítulo Y Os obstáculos da educação online
METCALF, T. Distance education: the issue of faculty time. 5th Annual Distance Education
Conference: 1997 Conference Proceedings. Texas A&M, Center for Distance Education
Research. 1997.
OLIVER, R. Exploring strategies for online teaching and learning. Distance Education,
v. 20, n.2, p. 240-254, 1999.
PAJO, K.; WALLACE, C. Barriers to the uptake of web-based technology by university tea-
chers. Journal of Distance Education, v.16, n.1, p. 70-84, 2001.
ROMANI, L.A.S; ROCHA, H.V. Uma análise das experiências de professores envolvidos
em programas de educação a distância no Brasil. Campinas: Instituto de Computação
– UNICAMP. (UNICAMP. Relatório Técnico 00-06), 2000.
SCHANK, R. Virtual Learning: A revolutionary aproach to buildind a highly skilled work-
force. New York: MacGraw-Hill, 1997.
THOMPSON, D.J.; HOLT, D.M. Tertiary pedagogy encounters the technological imperati-
ve. Distance Education, v. 17, n. 2, p. 335-354, 1996.
WHELAN, R.; PLASS, J. Is e-learning effective? In: DRISCOLL, Margaret; REEVES, Thomas
C. ( Eds). E-learn World Conference on E-Learning in Corporate, Government,
Healthcare, e Higher Education. Montréal. Norfolk: Association for the Advancement
of Computing in Education (AACE), 15 a19 de outubro, 2002.
YONG, Y.; WANG, S. Faculty perceptions on a new approach to distance learning:
Teletchnet. Journal of Instructional Delivery Systems, v. 10, n. 2, p. 3-5, 1996.
h 45
3
h 47
EAD na Prática
3.1.1. Comportamentalismo
O foco da visão comportamentalista, ou behaviorista, está nos
comportamentos observáveis e mensuráveis do sujeito, ou seja, nas
respostas que ele dá aos estímulos externos e também nas consequên-
48 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Resposta
Estímulo
Consequências
Aprendiz
h 49
EAD na Prática
3.1.2. Cognitivismo
A filosofia cognitivista enfatiza a cognição, ou seja, o processo ou
a faculdade de adquirir um conhecimento. O foco se concentra nas
variáveis intervenientes entre estímulos e respostas, nos processos
mentais superiores: percepção, resolução de problemas, tomada de
decisões, processamento de informação e compreensão.
Existem basicamente duas linhas metodológicas de abordagem da
filosofia cognitivista: centralização na instituição e a centralização nos
grupos sociais.
Na centralização na instituição, o professor é o “técnico” que
seleciona, organiza e aplica um conjunto de meios que garantem a
eficiência e a eficácia do ensino. O aluno é um elemento para quem
o material é preparado. Os objetivos são operacionalizados e cate-
gorizados a partir de classificações gerais e específicas. Com isso, a
subjetividade é eliminada. É também conhecida como pedagogia
tecnicista. A ênfase metodológica se dá nas instruções programa-
das, recursos multimídia, módulos instrucionais e máquinas de
ensinar. A avaliação ocorre observando-se comportamentos de en-
trada e saída.
Além desta abordagem, existe a centralização nos grupos sociais,
em que o professor é o educador que direciona e conduz o processo
ensino-aprendizagem. O grupo é o conjunto de pessoas concretas,
objetivas, que determinam e são determinadas pelo social, político,
econômico e individual (pela história). Os objetivos são definidos
50 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Processos
Percepção Mentais
Superiores
Resolução de Problemas
Processamento de Informação
Tomada de Decisões
Compreensão
Estímulo Resposta
Aprendiz
h 51
EAD na Prática
3.1.3. Humanismo
A filosofia humanista vê o ser que aprende, primordialmente,
como pessoa. É a visão da aprendizagem escolar como aspecto de
um processo de autorrealização. O importante é a autorrealização da
pessoa, seu crescimento pessoal. Ocorre a centralização na aprendiza-
gem do aluno. O professor é o facilitador da aprendizagem. O aluno
é um ser “ativo”, centro do processo. O aluno é visto como um todo
– sentimento, pensamentos e ações – não só intelecto. Neste enfoque,
a aprendizagem não se limita a um aumento de conhecimentos. Ela é
penetrante e influi nas escolhas e atitudes do indivíduo. Pensamentos,
52 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Pensamentos
vu
Sentimentos
vu
Ações
Educador Aprendiz
h 53
EAD na Prática
54 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 55
EAD na Prática
56 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 57
EAD na Prática
(continuação)
Vantagens Desvantagens
58 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Aula
Apresentação P A
Demonstração A
Modelagem
Ilustração A
P Real
Tutorial P A
h 59
EAD na Prática
60 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 61
EAD na Prática
Discussão
Seminário
A
P A A
62 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
• preparação;
• apresentação pelo professor;
• aplicação pelo aluno;
• verificação dos conhecimentos.
h 63
EAD na Prática
AA AA
Prob. AA AA AA P
AA AA
64 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 65
EAD na Prática
Grupos
Cooperativos de
Aprendizagem
AA
P AA AA Prob.
AA
66 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 67
EAD na Prática
68 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
(continuação)
Exemplo de Exemplo de
Nível Definição verbos desempenhos
h 69
EAD na Prática
70 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 71
EAD na Prática
72 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Descobrimento
Níveis de
Uso
Lembrança
Tipos de Conteúdo
h 73
EAD na Prática
74 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 75
EAD na Prática
76 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Condições
Objetivos Arquitetura Exibição de Teoria da
de Apren-
Educacionais Cognitiva Componentes Elaboração
dizado
Bloom Anderson Merrill Reigeluth
Gagné
Recordação Memorizar
Conhecimento Conheci- Verbal Informações
Informação mento
Verbal Decla- Entender os
Níveis Taxonômicos
Recordação
Compreensão rativo Relaciona-
Parafraseada
mentos
Conhe-
Habilidade cimento Usar uma Aplicar
Aplicação
Intelectual Procedi- Generalização Habilidades
mental
Análise Encontrar Aplicar
Estratégia
Síntese uma Habilidades
Cognitiva
Avaliação Generalização Genéricas
Fonrte: Adaptado de Reigeluth e Moore (1999: 54).
h 77
EAD na Prática
78 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Após 2 semanas
Adoção de procedimentos detalhados de
planejamento das disciplinas pelos docentes Não usava
46% Usava
54%
Após 4 semanas
Usava
0%
h 79
EAD na Prática
Reflexões e aprofundamento...
80 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
Referências consultadas
ANDERSON, J.R.; CORBETT, A.T.; KOEDINGER, K.; PELLETIER, R. (1995). Cognitive
tutors: lessons learned. The Journal of the Learning Sciences v. 4, n. 2, p. 167-207, 1995.
ANDERSON, J. R. (1983). A spreading activation theory of memory. Journal of Verbal
Learning and Verbal Behavior, 22, 261-295.
AUSUBEL, D. (1963). The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune &
Stratton.
__________. (1978). In defense of advance organizers: a reply to the critics. Review of
Educational Research, v. 48, p. 251-257.
BLOOM, B.S. et al. (1976). Taxonomia dos objetivos educacionais - domínio cognitivo.
Porto Alegre:Globo.
BRANSFORD, J.; et al (1990). Anchored instruction: why we need it and how technology
can help. In D. Nix & R. Spiro (Eds.), Cognition, education and multimedia. Erlbaum
Associates, Hillsdale, NJ.
BRANSFORD, J.D.; STEIN, B.S. (1993). The ideal problem solver (2nd Ed). New York:
Freeman.
BRUNER, J. (1960). The process of education. Cambridge, MA: Harvard University Press.
CRAIK, F.; LOCKHART, R. (1972). Levels of processing: a framework for memory resear-
ch. Journal of Verbal Learning & Verbal Behavior, v. 11, p. 671-684.
CROSS, K.P. (1981). Adults as learners. San Francisco: Jossey-Bass.
D’AGOSTINO, P. R.; O’NEILL, B. J.; PAIVIO, A. (1977). Memory for pictures and words
as a function of level of processing: depth or dual coding? Memory & Cognition, v. 5,
p. 252-256.
ENGLISH, R.E.; REIGELUTH, C.M. (1996). Formative research on sequencing instruction
with the elaboration theory. Educational Technology Research & Development, v. 44,
n.1, p. 23-42.
FESTINGER, L. (1957). A theory of cognitive dissonance. Stanford, CA: Stanford University
Press.
__________; CARLSMITH, J.M. (1959). Cognitive consquences of forced compliance.
Journal of Abnormal and Social Psychology, v. 58, p. 203-210. [Online]. Disponível em:
http://psychclassics.yorku.ca/Festinger/ .
FONTES, C. (2004). Métodos pedagógicos. [Online]. Disponível em: http://formar.
do.sapo.pt/page4.html.
h 81
EAD na Prática
GAGNE, R. (1985). The conditions of learning. (4th ed.). New York: Holt, Rinehart &
Winston.
__________; BRIGGS, L.; WAGER, W. (1992). Principles of instructional design (4th Ed.).
Fort Worth, TX: HBJ College Publishers.
GARDNER, H. (1983). Frames of mind. New York: Basic Books.
__________. (1993). Multiple intelligences: the theory in practice. NY: Basic Books.
GIBSON, J.J. (1966). The senses considered as perceptual systems. Boston: Houghton
Mifflin.
__________. (1977). The theory of affordances. In R. Shaw & J. Bransford (eds.), Perceiving,
acting and knowing.
GOGUELIN, Pierre (1970). A formação contínua dos adultos. Lisboa. Publicações Europa-
América.
HOFFMAN, S. (1997). Elaboration theory and hypermedia: is there a link? Educational
Technology, v. 37, n. 1, p. 57-64. In Reigeluth, C. & Stein, F. (1983). The elaboration
theory of instruction.
KEARSLEY, G.; SCHNEIDERMAN, B. (1998). Engagement theory. Educational Technology,
38(3).
KNOWLES, M. (1984a). The adult learner: a neglected species (3rd Ed.). Houston, TX:
Gulf Publishing.
__________. (1984b). Andragogy in action. San Francisco: Jossey-Bass.
LAVE, J. (1988). Cognition in practice: mind, mathematics, and culture in everyday life.
Cambridge, UK: Cambridge University Press.
__________; WENGER, E. (1990). Situated learning: legitimate periperal participation.
Cambridge, UK: Cambridge University Press.
LI, Z.; MERRILL, M.D. (1991). ID Expert 2.0: design theory and process. Educational
Technology Research & Development, v. 39, n.2, p. 53-69.
MERRILL, M.D. (1983). Component display theory. In C. Reigeluth (ed.), Instructional
design theories and models. Hillsdale, NJ: Erlbaum Associates.
__________. (1994). Instructional design theory. Englewood Cliffs, NJ: Educational
Technology Publications.
MERRILL, M.D.; LI, Z.; JONES, M. (1991). Instructional transaction theory: an introduc-
tion. Educational Technology, v. 31, n.6, p. 7-12.
MOREIRA, M. A. (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de
Brasília.
NORBIS, G. (1971). Didáctica y estructura de los médios audiovisuales. Kapelusz: Buenos
Aires.
PAIVIO, A. (1986). Mental representations. New York: Oxford University Press.
REIGELUTH, C. (1992). Elaborating the elaboration theory. Educational Technology
Research & Development, v. 40, n.3, p. 80-86.
82 g
Capítulo Z Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos
h 83
4
h 85
EAD na Prática
86 g
Capítulo [ A utilização de mapas conceituais...
h 87
EAD na Prática
1
Disponível em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf. Acessado em 30/04/2009.
88 g
Capítulo [ A utilização de mapas conceituais...
Mapas conceituais
possuem
Proposições Conceitos
Retângulos
h 89
EAD na Prática
2
Disponível em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf. Acessado em 26/07/2011.
90 g
Capítulo [ A utilização de mapas conceituais...
3
“… digital media that is designed and/or used for instructional purposes.”
h 91
EAD na Prática
4
Segundo o site http://www.softwarelivre.org, software livre é o software que possui como características a
liberdade de execução do software para qualquer propósito; a liberdade de alteração, sendo que para isso
é necessário que o código fonte seja disponibilizado; a liberdade de distribuição de cópias; e a liberdade
de aperfeiçoar o programa e disponibilizar as alterações para que a comunidade possa usufruir. Também
é necessário ter acesso ao código fonte para que isso possa ser feito. Disponível em: http://www.software-
livre.org/whatisit.php. Acessado em 11/05/2009.
5
Por não popular entenda-se uma configuração que não seja acessível a grande maioria dos usuários de
computador, como placas de vídeo dedicadas, necessidade de muita memória volátil (RAM) etc.
6
Mais informações em http://www.labvirt.fe.usp.br/.
7
eXtensible Markup Language.
92 g
Capítulo [ A utilização de mapas conceituais...
Reflexões e aprofundamento...
8
Institute of Eletrical and Eletronics Engineers – Mais informações em http://www.ieee.org/portal/site.
9
Instructional Management Systems – Mais informações em http://www.imsproject.org/.
10
Sharable Content Object Reference Model – Mais informações em http://www.adlnet.gov/scorm/.
h 93
EAD na Prática
Referências consultadas
FINCH,C. R. & CRUKILTON, J.R. Curriculum development in vocational and techni-
cal education: planning, content and implementation. Allyn and Bacon, 2nd edition,
1986.
HALF, H. M. Curriculum and instruction in automated tutors. In M. C. Polson & J.J.
Richardson (Eds.). Foundations of intelligent tutoring systems (pp. 79-108). Hillsdale,
N.J. Erlbaum, 1988.
MERRILL, M.D.; LI, Z.; JONES, M. (1991). Instructional transaction theory: an introduc-
tion. Educational Technology, v. 31, n.6, p. 7-12.
MICHAEL, J. In pursuit of meaningful learning. Advances in physiology education, Illinois,
v. 25, n. 3, p. 145 – 158, 2001.
MOREIRA, M. Aprendizagem significativa crítica. Porto Alegre. 2005.
__________. Aprendizagem significativa: um conceito subjacente. In: Encuentro
Internacional sobre el aprendizaje significativo. 1997. MOREIRA, M.A. et al. (Orgs.)
Actas. Burgos: Universidade de Burgos, 1997, p. 19-44.
__________. Linguagem e aprendizagem significativa. In: II Encontro Internacional:
Linguagem, Cultura e Cognição. Mesa redonda Linguagem e Cognição na Sala de Aula
de Ciências. Belo Horizonte, MG, Brasil, 16-18/jul/2003. Disponível em <www.if.ufrgs.
br/~moreira>.
__________. (1980). Mapas conceituais como instrumentos para promover a diferenciação
conceitual progressiva e a reconciliação integrativa. Ciência e Cultura, 32(4): 474-479.
__________; BUCHWEITZ, B. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os ma-
pas conceituais e o Vê epistemológico. Lisboa: Plátano Edições Técnicas
__________. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Porto Alegre: Instituto de
Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998.10p (adaptado e atualizado,
em 1997, de MOREIRA, M.A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. O
Ensino, Pontevadra/Espanha e Braga/Portugal, n. 23 a 28, 1988, pp. 87-95).
94 g
Capítulo [ A utilização de mapas conceituais...
NKAMBOU. R.; FRASSON, C.; GAUTHIER, G.; ROUANE, A. An authoring model and
tools for knowledge engineering in ITS. Journal of Interactive Learning Research,
12(4), pp. 323-357 (2001).
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B.; Learning how to learn; New York: Cambridge University
Press; 1984.
RAMOS, D. T.; Uma experiência com objetos de aprendizagem no ensino da matemática;
UNIrevista; v. 1, n. 2, 2006.
SÁ, C. S.; MACHADO, E. C. (2004) O computador como agente transformador da edu-
cação e o papel do objeto de aprendizagem. Disponível em: http://www.abed.org.br/
seminario2003/texto11.htm .
SOUTH, J.; MONSON, D. (2000). A university-wide system for creating, capturing, and
delivering learning objects. In D. A. Wiley (Ed.), The instructional use of learning ob-
jects: Online Version. Disponível em: http://reusability.org/read/chapters/south.doc
Acessado em 10 de julho de 2011.
h 95
5
h 97
EAD na Prática
98 g
Capítulo \ Ambientes gerenciadores de cursos
h 99
EAD na Prática
100 g
Capítulo \ Ambientes gerenciadores de cursos
1
Disponível em http://www.blackboard.com/Teaching-Learning/Learn-Capabilities/Course-Delivery.
aspx. Acessado em 05/05/2009.
2
Disponível em http://www.blackboard.com. Acessado em 22/07/2011.
h 101
EAD na Prática
5.1.2. TelEduc
Segundo o site oficial do projeto, “[o] TelEduc é um ambiente
para a criação, participação e administração de cursos na web”. Ele
é desenvolvido pelo núcleo de informática aplicada à educação (do-
ravante Nied) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)
e segue os termos de licença de software da GNU - General Public
License.3 É utilizado em algumas instituições brasileiras, como a
Unesp (Universidade Estadual Paulista), e também na instituição
Inecom Ingenieros4 sediada no Chile. Também é disponibilizado em
três línguas, sendo elas: português, inglês e espanhol. Quanto à ar-
quitetura interna, o TelEduc foi desenvolvido na linguagem de pro-
gramação PHP5 e está disponível apenas para plataforma Linux.
O TelEduc tem uma interface que prima pela simplicidade e o
seu elemento central é a ferramenta que disponibiliza atividades.
Na Figura 17 é mostrada uma tela administrativa de configuração
de perfis.
3
Disponível em http://www.gnu.org/copyleft/gpl.html. Acessado em 04/05/2009.
4
Site oficial: http://www.cftpukara.cl/.
5
HyperText Preprocessor
102 g
Capítulo \ Ambientes gerenciadores de cursos
5.1.3. Moodle
A palavra Moodle é um acrônimo para “Modular Object-Oriented
Dynamic Learning Environment”, que em português seria algo como
“Ambiente de aprendizado dinâmico e modular orientado a obje-
tos” e que também pode ser um verbo para representar o processo
de navegar sem intenção por algo, enquanto se fazem outras coisas
ao mesmo tempo.
Segundo o site oficial do projeto,6 o LMS Moodle é um pacote de
softwares para produzir cursos baseados na internet e web sites. É um
projeto de desenvolvimento global feito para apoiar um framework de
construcionismo social da educação. Foi desenvolvido na linguagem de
programação PHP, e pode ser executado em qualquer computador que
possua um SGBD compatível com SQL,7 sendo o MySQL o mais utili-
zado. Também pode executar sobre os sistemas operacionais Windows,
Mac e várias distribuições Linux. Isso lhe garante uma alta portabilida-
de, visto que é possível executá-lo nos sistemas operacionais mais utili-
zados. Também é um software livre que segue a GNU Public License. A
Figura 18 mostra a tela de criação de um curso no Moodle.
O Moodle foi desenvolvido seguindo os conceitos do construti-
vismo social, isso o torna mais direcionado ao aprendizado, diferente
da maioria dos LMS que possuem uma abordagem mais centrada em
software de computador. Essa abordagem centrada no construtivismo
social é refletida na interface do Moodle, que não foca na disponibi-
lização de material estático, mas sim na comunicação e colaboração
entre os alunos visando à construção do conhecimento.
6
Disponível em http://docs.moodle.org/en/About_Moodle. Acessado em 12/05/2009.
7
Structured Query Language.
h 103
EAD na Prática
104 g
Capítulo \ Ambientes gerenciadores de cursos
5.2.2. Adesão
A adesão do Blackboard Learn™ é limitada devido ao seu alto
custo. O TelEduc tem a vantagem de ser gratuito, no entanto, possui
uma adesão relativamente baixa se comparado com o Blackboard
e com o Moodle. Por sua vez, o Moodle é um LMS bem difundido
e utilizado mundialmente, como mostram as estatísticas exibidas
anteriormente.
h 105
EAD na Prática
5.3. Resumo
Com os dados apresentados até agora, é possível montar o se-
guinte quadro, com os itens mais relevantes nas primeiras linhas:
Reflexões e aprofundamento...
106 g
Capítulo \ Ambientes gerenciadores de cursos
Referências consultadas
BLACKBOARD. http://www.blackboard.com/Platforms/Learn/Overview.aspx. Acessado
em: 28/07/2011.
DEPOVER, C.; GIORDINA, M.; MARTON, P. Les environments d’apprentissage multime-
dia: analyse et conception. Montréal : L’Harmattan, 1998.
FLORES, A. M.; GAMEZ, L. Tecnologias aplicadas à educação a distância. [Curso de
Especialização em Metodologia da Educação a Distância]. Palhoça: UnisulVirtual,
2004.
HENRI, F.; CAYROL, K. L. Apprendissage collaboratif à distance. Pour comprendre et con-
cevoir les environnments d’apppretissage virtuels. Sainte-Foy: Press de L’Universitée
du Québec, 2001.
MOODLE. http://www.moodle.org.br. Acessado em 28/07/2011.
TELEDUC. http://www.teleduc.org.br. Acessado em 28/07/2011.
h 107
6
Ferramentas de apoio à
aprendizagem
1
Software Toolkit.
2
Nesta arquitetura temos o servidor que serve os dados, programas ou serviços desejados e o cliente que
solicita os dados, programas ou serviços que o servidor disponibiliza.
h 109
EAD na Prática
3
Knowledge Models.
4
“... a set of concept maps and associated resources about a particular domain...”.
110 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 111
EAD na Prática
Após isso, execute o arquivo “Start Moodle”. Será aberta uma janela
do prompt de comando. Quando a janela do prompt de comando fe-
5
http://moodle.org/downloads.
112 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 113
EAD na Prática
114 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 115
EAD na Prática
116 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 117
EAD na Prática
118 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 119
EAD na Prática
120 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
Na página do curso, antes dos tópicos, existe uma área onde de-
vem ser exibidas informações descritivas do curso, como programa-
ção, ementa, carga horária etc. Para fazer essa tarefa, basta clicar no
ícone destacado na Figura 33.
h 121
EAD na Prática
122 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 123
EAD na Prática
124 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 125
EAD na Prática
126 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
6
Para escolher mais de um usuário simultaneamente segure a tecla “Ctrl” do seu teclado enquanto clica nos
usuários desejados.
h 127
EAD na Prática
128 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 129
EAD na Prática
130 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 131
EAD na Prática
132 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 133
EAD na Prática
134 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
h 135
EAD na Prática
136 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
7
O prefixo das tabelas no Moodle pode variar de acordo com a configuração feita na instalação. Neste tra-
balho, estamos assumindo o prefixo padrão “mdl”.
h 137
EAD na Prática
8
Informação retirada de http://download.moodle.org/lang16/. Acessado em 31/10/2009.
138 g
Capítulo ] Ferramentas de apoio à aprendizagem
Reflexões e aprofundamento...
Referências consultadas
MOODLE. http://www.moodle.org.br. Acessado em 28/07/2011.
NOVAK, J. D.; CAÑAS, A. J. The theory underlying concept maps and how to construct
them, Technical Report IHMC CmapTools 2006-01 Rev 01-2008, Florida Institute
for Human and Machine Cognition, 2008. Disponível em: http://cmap.ihmc.us/
Publications/ResearchPapers/TheoryUnderlyingConceptMaps.pdf.
h 139
7
Do planejamento
ao plano da disciplina
h 141
EAD na Prática
142 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h 143
EAD na Prática
144 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
Missão
Reconhecimento
da necessidade de
reengenharia
Objetivo
Background
Postulados Princípios
Teorias de
Requisitos
aprendizagem
Macrodesign
web design Conhecimento em EAD
do curso na modalidade on-line
Avaliação
Avaliação
- Informática
Seleção e análise
- Econômica Implementação da plataforma
Implementação web para o curso
- Pedagógica
- Ergonômica Princípios ergonômicos
Educação
on-line e diretrizes para o
design de interfaces
h 145
EAD na Prática
146 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h 147
EAD na Prática
148 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h 149
EAD na Prática
150 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h 151
EAD na Prática
152 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h) Memorizar um procedimento.
i) Elaborar exemplos (bons e ruins) e os comparar.
j) Responder a questões.
k) Resolver problemas (simples ou complexos).
l) Analisar as soluções de um dado problema.
m) Preparar uma apresentação.
n) Representar um conhecimento por meio de um esquema visual
(elaborar mapas conceituais, gráficos ou diagramas).
o) Utilizar um produto específico para realizar uma operação.
p) Simular uma operação.
q) Deduzir uma conclusão a partir de certos dados.
r) Identificar os tipos de procedimentos de um mecanismo de de-
cisões propostas.
s) Predizer o comportamento de um sistema numa dada situa-
ção.
t) Reorganizar a informação numa outra lógica.
u) Planejar a execução de um projeto.
v) Construir um sistema informático complexo.
w) Avaliar uma maquete, e/ou um protótipo, e/ou um produto,
e/ou um artigo, e/ou um método.
x) Analisar um caso.
y) Fazer uma visita (industrial ou outra).
h 153
EAD na Prática
a) Videoconferência.
b) Teleconferência.
c) Áudio-conferência.
d) Correio eletrônico.
e) Fórum de discussão.
f) Chat.
154 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
g) Telefone.
h) Correio postal.
i) Comunicação oral presencial.
h 155
EAD na Prática
156 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
h 157
EAD na Prática
158 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
Clientela
I/P
R
R I/P
R
Princípios Clientela
pedagógicos e teorias
da aprendizagem C
Definir modelo
de avaliação da
aprendizagem
h 159
EAD na Prática
Reflexões e aprofundamento...
160 g
Capítulo ^ Do planejamento ao plano da disciplina
Referências consultadas
ANDREWS, D. H., & GOODSON, L. A. A comparative analysis of models of instructional
design. Journal of Instructional Development, 3(4), 2-16. 1980.
BAGDONIS, A. S.; SALISBURY, D. F. Development and validation of models. In:
Instructional Design: Educational Technology, 34 (4), 1994.
BERNARDES, J; DONOUGHUE, J.O. Implementing online delivery and learning support
systems: issues, evaluation and lessons. In GHAOUI, C. Usability of online learning
programs. Chap. II. Hershey: Infosci, 2003. p.19-39.
BERTRAND, Y. Théories contemporaines de l’éducation. 4ª edition. Montréal: Édition
Nouvelles, 1998.
GAMEZ, L. A construção da coerência em cenários pedagógicos online: uma metodolo-
gia para apoiar a transformação de cursos presenciais que migram para a modalidade
de educação a distância. Florianópolis, 2004, 260 f. Tese de doutorado (Programa de
Pós-graduaçao em Engenharia de Produção – PPGEP). Universidade Federal de Santa
Catarina.
PAQUETTE, G. L’Ingénierie pédagogique. Pour construire l’apprentissage en réseau.
Sainte-Foy, Québec: Presses de L’Université du Québec, 2002.
REIGELUTH, C. Instructional design theories and models; An overview of their current
status. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1983.
ROBERT, J. M.; GAMEZ, L.; CYBIS, W. A. A methodology for reengineering courses for the
web. HCI Internacional 2003. 10th International Conference on Human - Computer
Interaction. Creta, Grécia: 22 a 27 de Junho de 2003.
TESSMER, M.; WEDMAN, J. F. A layers of necessity instructional development model.
Educational Technology Research and Development, v. 38, n° 2, p. 77-85,1990.
h 161
8
A prática da utilização de
atividades síncronas e assíncronas
h 163
EAD na Prática
164 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 165
EAD na Prática
166 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 167
EAD na Prática
Para criar uma atividade chat, basta escolher a opção no menu que
acrescenta atividades. Será apresentada uma interface de cadastro des-
sa atividade onde poderão ser preenchidos os campos necessários.
168 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
FIGURA 64.
Interação no chat
Atividade audioconferência
Permite a transmissão de voz via internet ou telefone. Alguns ofe-
recem recursos de telas de digitação, como num chat, onde se digi-
h 169
EAD na Prática
tam alguns trechos da conversa que possa ter sido truncada durante
a transmissão.
Atividade videoconferência
Sistema interativo de comunicação áudio e vídeo, permitindo que
a interatividade ocorra em tempo real. A transmissão em geral é feita
via satélite via web. Tanto a sala que gera a transmissão como as que
recebem possuem o mesmo equipamento básico – câmera, monitor
de TV, computador, aparelho para compressão e descompressão de
sons e imagens (CODEC), modem, microfone e teclado de conferên-
cia. Pode-se trabalhar com ponto a ponto ou no formato multiponto
conectando em tempo real diversas salas remotas.
Possibilita a transmissão de imagens do espaço ambiente (profes-
sor, plateia); palestra com auxílio de material gerado em softwares de
apresentação como o PowerPoint; imagens retroprojetadas; disponi-
bilização de documentos físicos retroprojetados, ou arquivos (textos,
planilhas, gráficos) arquivados no computador.
170 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 171
EAD na Prática
172 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 173
EAD na Prática
174 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
FIGURA 68.
Tópicos de um fórum
h 175
EAD na Prática
176 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
Mensagens individuais
a) Quando você tem que enviar uma mensagem para uma ou mais
pessoas e que outras não precisam vê-la.
b) Quando direcionamos uma mensagem a uma pessoa em par-
ticular, gostaríamos que ela tomasse uma ação ou atitude espe-
cífica, ou quando se necessita de um feedback individualizado
sobre um determinado assunto.
Mensagens coletivas
a) Quando existem mensagens a serem disponibilizadas para to-
dos os integrantes de um grupo em particular ou sala de aula.
b) Quando você necessita que todos respondam e, mais impor-
tante, que todos vejam as respostas dos outros integrantes.
h 177
EAD na Prática
178 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
Atividade escolha
Essa atividade é muito útil quando se deseja que os alunos respon-
dam uma questão a partir de alternativas dadas. Para adicionar uma
escolha, utilize a caixa de atividades. A tela a seguir é apresentada para
a entrada das informações necessárias à criação da atividade escolha.
h 179
EAD na Prática
Atividade questionário
A atividade questionário destina-se a pedir uma avaliação do cur-
so aos estudantes. Nela você pode escolher entre alguns métodos de
avaliação disponíveis.
A imagem a seguir exibe as informações necessárias para adicio-
nar essa atividade.
180 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 181
EAD na Prática
Atividade tarefa
Essa atividade é composta por quatro subtipos de atividade, são
eles: texto online, modalidade avançada de carregamento de arqui-
vos, envio de arquivo único e atividade offline. Cada subtipo de tarefa
possui suas características e pode ser utilizado dinamicamente para
melhorar a experiência do aluno.
Para criar uma atividade tarefa, escolha o subtipo conforme fi-
gura seguinte.
182 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 183
EAD na Prática
184 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
Atividade offline
Essa atividade destina-se a avaliar trabalhos feitos fora do am-
biente digital pelos alunos. Alguns exemplos: seminários, participa-
ção em eventos, provas, entre outras. Qualquer coisa que o professor
desejar avaliar e não necessitar de interação digital no Moodle pode
ser avaliada com essa atividade.
h 185
EAD na Prática
186 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
h 187
EAD na Prática
Reflexões e aprofundamento...
188 g
Capítulo _ A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas
o foco na atividade exigida. Como você lida / sugere lidar com essas
variáveis?
Referências consultadas
CHAVES, M.C .(2002). Mídias síncronas e assíncronas na aprendizagem colaborativa em
rede. Disponível em: www.eca.usp.br/prof/moran. Acessado em 20/03/2002.
MORAN, J.M. (2011). Algumas características da comunicação assíncrona. Disponível em:
http://www.neaad.ufes.br/subsite/midiaseducacao/pdf/Etapa4_comunicacao_assin-
crona.pdf. Acessado em 12/07/2011.
h 189
9
Palavras finais...
h 191
EAD na Prática
192 g
Capítulo ` Palavras finais...
h 193
EAD na Prática
Reflexões e aprofundamento...
194 g