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Direitos Humanos Na Criança
Direitos Humanos Na Criança
Etiqueta na Prática
Para Crianças
Ilustrações:
Mig
a 3
P ara que servem as boas maneiras ?
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O pequeno príncipe egípcio
8
O menino W ashington
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Esta é a regra básica da etiqueta.
Quer alguns exemplos?
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Etiqueta se aprende também prestando atenção
ao comportamento das pessoas mais experientes, que
vão a jantares importantes, frequentam festas e são
reconhecidas por serem bem-educadas. Lendo este
livro, você vai saber muita coisa. Até quando imitar
os adultos. Verá que não é nenhuma vergonha per-
guntar quando tiver dúvidas. Os mais velhos podem
ajudá-lo muito.
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P alavrinhas mágicas
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N ovos amigos
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Depois de saber quem é quem se torna fácil co-
meçar a conversa e todos ficam logo prontos para as
brincadeiras.
Quando Guilherme estiver falando com meninos
que não conhece, pergunta o nome deles. Você vai
ver que a gente sente a hora de fazer isto. Em geral, as
crianças ficam encabuladas e não falam. Isto também
acontece com os adultos mais tímidos. É tudo uma
questão de prática e de ter a coragem de nas primei-
ras vezes, quando ainda se fica sem jeito, fazer logo a
apresentação.
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C omeço de conversa
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O lá , como vai ?
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A quem chamar de senhor ?
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C umprimentos
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A perto de mão é sem doer
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E m casa
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No banheiro, demora-se pouco, porque há mais
gente na casa que precisa usá-lo. Ao escovar muito
bem os dentes, todos os dias, enrole um pouquinho
a parte inferior do tubo, à medida em que a pasta for
diminuindo com o uso. Lavando o rosto, aproveite e
escove rapidamente as unhas.
Comece a se vestir. O tênis está sujo? O melhor
era ter visto isto à noite. Ligeirinho, passe uma escova
neles e depois um pano úmido. Seu cachorro quer
festa? Sem tempo para brincar, você promete passear
na volta da escola e vai logo tomar café.
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E m família
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A empregada amiga
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V isitas em casa
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Toda vez que você convida um amiguinho para
passar um ou dois dias na sua casa da praia ou da
cidade, lembre-se de que, como anfitrião, deve tratá-
lo muito bem. Se ele fizer uma brincadeira que não
for do seu agrado, deixe passar com mais paciência.
Se ele for bem-educado, saberá que o hóspede deve
adaptar-se aos horários e à vida da família. Se atrasar-se
para o almoço ou não quiser tomar banho na hora,
é bom conversar com ele.
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A lô ! Q uem fala ?
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Não chame sua mãe gritando “Manhêêê! Tele-
fooone”, para que, do outro lado da linha, a pessoa
não fique com o ouvido tinindo.
Se não puder atender:
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Evite conversar ao telefone comendo. Logo é
notado que está de boca cheia. Também não é reco-
mendável pegar o telefone com as mãos engorduradas,
comendo uma empadinha. Se isto acontecer, recorra
a um pano úmido para limpar o aparelho, antes que
sua mãe reclame com razão.
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A gente fica sempre em dúvida de quando ter-
minar uma ligação. Não há mistério. É quem chamou
que encerra a conversa e se despede. Nem sempre
porém se pode seguir esta regra de etiqueta. Se você
está saindo de casa e um amiguinho telefona, não faça
cerimônia. Explique a situação:
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