Introdução do Editor
capaz de sustentar sua
The Military Balance 2021 é publicado no
final de um ano
definido pela pandemia de
coronavírus. Enquanto a pandemia
afetou quase todos os países, enfrentando
este desafio comum
pouco fez para melhorar as relações entre
os estados. Conflito
e o confronto não diminuiu, e a competição
das grandes potências
continuou a impulsionar o planejamento
de defesa de alguns países
considerações e decisões de aquisição.
O ambiente de segurança instável também
se manifestou em
tensão contínua nas relações
de defesa entre os estados - até mesmo
entre aliados quando se tratava da OTAN -
e desafios persistentes
aos demais elementos do pós-Segundo
Mundo
Ordem baseada em regras de guerra,
particularmente arranjos de controle de
armas.
Os Estados Unidos retiraram-se do Tratado
de Céus Abertos
em novembro de 2020, pouco mais de um
ano após a retirada formal
do Tratado de Forças Nucleares de
Alcance Intermediário, neste caso
da mesma forma, acusando a Rússia de
violar o tratado. Além disso,
o fracasso do plano da administração
Trump de incluir a China
em um sucessor do acordo Rússia-EUA
Novo START deixou o
O próximo governo Biden tem pouco
tempo para estender o tratado.
Enquanto isso, as guerras continuaram na
Líbia, Síria e Iêmen.
A Turquia enviou apoio militar à Líbia em
2020, apoiando
o governo reconhecido em Trípoli,
enquanto a oposição
forças receberam apoio do Egito, Rússia e
Emirados Árabes Unidos.
Embora as contribuições dos estados
regionais fossem modestas , eram
no entanto, 
presença, indicando sua
desenvolvimento de capacidades
militares. Na província de Idlib , na Síria ,
O exército da Turquia entrou em confronto
com as tropas do governo pela primeira
vez em fevereiro e no final de 2020 estava
montando patrulhas conjuntas
com a Rússia para monitorar um cessar-
fogo. No Iêmen, o iraniano apoiou
Houthis demonstrou crescente competência
militar
através do uso de armas, incluindo aéreas
desabitadas
veículos (UAVs), foguetes de longo
alcance e mísseis de cruzeiro.
O conflito continuou na Ucrânia e também
na África, incluindo
a longa guerra no Sahel. Lutando na
Etiópia
ameaçou a estabilidade na África Oriental,
não apenas por causa da fronteira
incidentes , mas também porque Addis
Ababa tinha sido
um contribuidor significativo para os
esforços regionais de manutenção da paz.
Em Nagorno-Karabakh, um antigo conflito
reacendeu-se, com
O Azerbaijão está recuperando uma faixa
de território.
O efeito do coronavírus
Embora seja principalmente um problema
de saúde pública, o coronavírus
A pandemia teve um efeito significativo
nos estabelecimentos de defesa .
Em muitos países, as tropas foram
destacadas para apoiar
autoridades civis em tarefas, incluindo
planejamento e logística
suporte ; as forças armadas também
forneceram pessoal médico e
infraestrutura . Algumas aquisições
de defesa foram atrasadas .
A pandemia teve outras implicações, com
medo de infecção
levando o treinamento e os exercícios a
serem reduzidos ou
cancelada , enquanto algumas
implantações foram adiadas e
outros estendidos. Em outros lugares, os
surtos desafiaram a prontidão,
tais como quando os marinheiros dos
navios, os EUA 7ª Frota adoeceu. Dentro
a curto prazo , no entanto, as forças
armadas se adaptaram. Em junho, os EUA
A Marinha foi capaz de enviar três grupos
de ataque de porta-aviões ao mar no
Ásia-Pacífico pela primeira vez desde
2017.
Gastos de defesa
A pandemia também afetará os gastos
com defesa ,
embora não imediatamente. Embora vários
países da Ásia
e o Oriente Médio ajustou rapidamente os
gastos públicos,
provavelmente vai demorar até 2022-23
para o efeito total dos governos '
respostas financeiras à pandemia se
traduzem em defesa
cortes no orçamento . Na verdade, no
Ocidente, o efeito imediato do
pandemia parece ter sido que alguns
governos, como
como França e Alemanha, gastos
acelerados para apoiar
fornecedores locais do setor de defesa . A
partir de novembro, a maioria
dos países que anunciaram seus
orçamentos para 2021 tiveram
mantiveram suas alocações de defesa .
Os gastos com defesa global aumentaram
em 2020 para chegar a US $ 1,83
trilhões , crescendo 3,9% em termos
reais. Este crescimento foi apenas
ligeiramente menor do que em 2019,
apesar da pandemia
e subsequente contração de 4,4% na
produção econômica global.
Crescimento fortalecido ou estável na
América Latina, América do Norte
e a África Subsaariana compensam
desacelerações regionais na Europa
e , em menor medida, Ásia. Crescimento
real na defesa da China
orçamento desacelerou para 5,2% em
2020, ante 5,9% em 2019, enquanto
o crescimento mais amplo dos gastos na
Ásia também desacelerou, de 3,8% para
3,6%,
à medida que os países financiavam os
esforços de alívio da pandemia. Dito isso,
o da China
O aumento de 2020 , no valor nominal de
US $ 12 bilhões, ainda foi
maior do que os aumentos combinados
do orçamento de defesa em todos os outros
Estados asiáticos. De fato, aumentos
na defesa dos EUA e da China
orçamentos representaram quase dois
terços do aumento total em
gastos globais de defesa em 2020.
Percepções aguçadas de ameaças na
Europa ajudaram
impulsionar os gastos europeus
com defesa , após a apreensão da Rússia
em 2014
da Crimeia e envolvimento no conflito no
leste da Ucrânia.
Membros europeus da OTAN aumentaram
suas despesas de defesa
como proporção do PIB. Essa tendência
continuou em 2020,
com gastos atingindo 1,64% do PIB, ante
1,25%
do PIB em 2014. No entanto, apesar da
pandemia de coronavírus
causando uma contração econômica média
de 7% entre os membros
em 2020, apenas nove membros europeus
da OTAN encontraram
recomendação de que gastem 2,0% do PIB
em defesa .
Defesa européia
A coesão europeia e da OTAN foi
testada por
desacordo transatlântico sobre questões
incluindo defesa
gastos , aumentando as tensões entre os
membros da OTAN
Grécia e Turquia, e os efeitos ainda em
desenvolvimento da
Decisão do Reino Unido de deixar a União
Europeia. Apesar de
A UE aspirava a um papel geopolítico mais
ativo, resultado de
discussões em julho de 2020 sobre seu
orçamento plurianual viu financiamento
para o Fundo Europeu de Defesa , para
projetos de mobilidade militar
e para o Fundo Europeu para a Paz
reduzido em quase 40%,
75% e pouco mais de 45%,
respectivamente, em comparação com o
números que foram divulgados no início
do processo orçamentário
Como a adesão à UE diminuiu com a saída
do Reino Unido,
A OTAN se expandiu quando a Macedônia
do Norte aderiu
Março. A OTAN manteve o foco na
Prontidão da OTAN
Iniciativa, que visa melhorar a prontidão
operacional de
forças existentes . Enquanto isso, os EUA
novamente exortaram a OTAN
membros gastem mais, com o então
presidente Donald Trump
rotulando a Alemanha de "delinquente"
nesta questão. É improvável
que o objetivo de Washington mudará com
uma nova administração,
mesmo se houver uma modificação no tom
e um desejo em ambos
Washington e as capitais europeias para
restaurar as relações. Após
Ao todo , essas ligações começaram muito
antes de Trump assumir
cargo. Procurando
mais à frente, o projeto da OTAN para
definir uma visão para 2030 tinha
A China como um foco claro. A ascensão
da China seria, de acordo com o
Secretário-Geral da OTAN,
'fundamentalmente' mudar o global
equilíbrio de poder.
China e Rússia
A modernização militar da China continua
a impulsionar as compras
e esforços de P&D nos EUA e também
está moldando a defesa
políticas na Ásia-Pacífico. Um exemplo
disso foi o da Austrália
Atualização Estratégica de Defesa
de meados de 2020, com ênfase em
dissuasão convencional e sistemas de
ataque mais capazes,
mesmo que o documento fizesse poucas
referências diretas à China.
Pequim aparentemente pretende alcançar a
primazia em seu
áreas litorâneas . Marinha do Exército de
Libertação Popular (PLAN)
manteve uma presença 'além do horizonte',
com a China
forças paramilitares marítimas assumindo a
liderança e usando instalações
em recursos ocupados pelos chineses nas
Ilhas Spratly
como bases operacionais avançadas no
Mar da China Meridional. Naval
a construção naval continuou em ritmo
acelerado, com a segunda das novas
Navios anfíbios Type-075 lançados, assim
como o oitavo
Cruzador Tipo-055 e 25º destruidor Tipo-
052D. Enquanto isso,
o segundo porta-aviões do PLAN começou
os testes de mar; um terceiro,
maior , a transportadora está em
construção.
A Força Aérea da China também continua
a integrar sistemas mais avançados
sistemas . Em outubro, um bombardeiro H-
6 modificado foi observado
carregando o que parecia ser um grande
lançamento aéreo
o míssil balístico . A China provavelmente
está desenvolvendo um substituto
bombardeiro , assumido como tendo um
design de baixo observável. No
ao mesmo tempo, a Força Aérea está
enviando mais J-10C Firebird , J-16 e
Aeronaves de combate J-20 enquanto
aumenta o número de Y-20 pesados
transportes significam que a Força Aérea
efetivamente dobrou seu
frota de transporte pesado nos últimos
quatro anos.
A Rússia também está integrando sistemas
mais modernos em seus
estoque , embora em uma escala mais
modesta. Com continuação
problemas no campo de equipamentos de
nova geração, como
a família Armata de veículos blindados e o
Su-57 criminoso
combate aviões, há ênfase
na modernização existente
plataformas e integração de novas
armas. Um exemplo é o
Míssil de cruzeiro de médio alcance Kh-
69. Embora possa ser transportado
no Fullback Su-34 inicialmente, a 'velocidade muito alta e
configuração da arma
parece impulsionado pela exigência de
transporte interno, provavelmente
no Su-57.
Mais longe e mais rápido
Em 2020, a marinha da Rússia continuou
os testes do sistema hipersônico
Míssil 3M22 Tsirkon . A entrada de
serviço desta arma seria
marca um importante desenvolvimento no
ataque naval russo
capacidades . Balística lançada do
ar Kinzhal (AS-24 Killjoy )
mísseis foram observados em MiG-
31 Foxhound s, enquanto
A Rússia já lançou o Avangard (SS-19
mod 4 Stiletto )
veículo de
deslizamento hipersônico (HGV). A China
também continua a
desenvolver seus sistemas hipersônicos,
embora permaneça obscuro
se o HGV DF-17 atingiu a capacidade
operacional inicial.
Desenvolvimentos semelhantes continuam
nos EUA, incluindo o
Arma hipersônica de longo alcance
destinada a fazer parte do
Programa de modernização da artilharia do
Exército dos EUA .
As armas hipersônicas são, junto com um
maior número de
mísseis de cruzeiro e a ameaça de UAVs,
alertando Western
as forças armadas se interessem mais
pela defesa aérea e antimísseis .
Como a artilharia de longo alcance, esta
capacidade era comparativamente
negligenciado durante campanhas de
contra-insurgência em relativamente
ambientes
operacionais permissivos . Finlândia e
Suécia
estão procurando melhorar essas
capacidades, enquanto a Austrália
A atualização estratégica de defesa indicou
um aumento do investimento em
defesa aérea e antimísseis integrada e
defesa contra mísseis balísticos '. Enquanto
isso, o uso do Azerbaijão de
vagando munições e UAVs no curto
Nagorno-Karabakh
guerra destacou, para armadura , a
importância da defesa
contra o ataque de topo e, para as forças
armadas de forma mais ampla, o
valor da defesa móvel e em camadas eficaz
contra mísseis e antimísseis .
Dito isso, está cada vez mais claro que as
capacidades militares
como estes são apenas parte do kit de
ferramentas do potencial do Ocidente
adversários . Estratégias e capacidades
também serão necessárias para
enfrentar com eficácia as atividades das
forças paramilitares, como
Guarda Costeira da China e milícia
marítima, e também endereço
o emprego do poder estatal por meio de
atores não estatais,
tais como o uso - ostensivamente pelo
Grupo Wagner da Rússia - de
Aeronaves de combate MiG-29 Fulcrum e
Su-24 Fencer . Há
também o desafio de outras atividades
mais insidiosas abaixo
o limiar da força militar, como informação
e influência
operações conduzidas através do
ciberespaço. Junto com
se preocupa com armas mais capazes, esta
talvez seja uma
razão pela qual estados tão diversos como
Austrália e Finlândia são agora
afirmando que o tempo de alerta de uma
crise é reduzido.
Essas ameaças representam problemas
que são mais bem tratados coletivamente,
ou pelo menos não por países respostas financeiras à pandemia se
individualmente, e poderia traduzem em defesa
reforçar a cooperação entre estados "com cortes no orçamento em outros
ideias semelhantes". No entanto, o lugares. Um atraso semelhante foi
pandemia de coronavírus mostrou que um visto depois de 2008
desafio comum crise financeira . Talvez paradoxalmente, o
nem sempre conduzem à ação efeito imediato de
coletiva. Dito isso, a pandemia a pandemia parece ter sido que alguns
poderia , talvez paradoxalmente, ajudar os governos ocidentais
estados a desenvolver o - por exemplo, França e Alemanha -
capacidades necessárias para enfrentar os acelerado
desafios da 'zona cinzenta', não menos gastos para apoiar fornecedores locais,
importante enquanto percepções de ameaças mais
uma vez que destacou a necessidade de nítidas
aumentar a resiliência social, e até mesmo também levou ao aumento dos gastos.
para ampliar as concepções de defesa e „ Os gastos com defesa global aumentaram
segurança. Isso faz em 2020, crescendo em
não nega a exigência 3,9% em termos reais, apesar da pandemia
de militares modernizados e novos e subseqüentes
capacidades , mas pode significar que contração
algumas forças armadas econômica global . Desacelerações
terá de apresentar argumentos mais claros regionais
para novos equipamentos. na Ásia e na Europa foram compensados
No entanto, o combate eficaz à pandemia por fortalecimento ou estabilidade
exigiu o fechamento crescimento na América do Norte,
integração das capacidades militares, América Latina e Subsaariana
governamentais e do setor civil, África. A maioria dos países que já
como bem como maior atenção a anunciaram
resiliência. Se os estados fossem capazes seus orçamentos de 2021 conseguiram
para conseguir isso, pode indicar progresso manter a defesa
em direção a mais alocações para o próximo ano, apesar
aproveitando eficientemente as alavancas da pandemia fiscal mais ampla relacionada
do poder do estado de uma forma que preocupações .
pode ser útil para futuros desafios „ O crescimento do orçamento
de segurança e defesa em de defesa dos EUA desacelerou em 2020,
em casa e no exterior, na zona cinzenta, aumentando 6,3%
bem como durante a paz em termos reais para chegar a US $ 738
e guerra . bilhões, um pouco menor
do que o aumento de 6,6% em 2019. No
Economia da Defesa entanto, a desaceleração em
„ A pandemia de coronavírus terá um O crescimento do orçamento de defesa da
efeito significativo sobre China foi mais acentuado. De Pequim
gastos públicos e, portanto, de defesa , mas o financiamento da defesa em 2020
não imediatamente. aumentou 5,2% em termos reais em
Enquanto vários países da Ásia e do comparação
Oriente Médio para 5,9% em 2019. Esta é uma das taxas
movido rapidamente para ajustar os gastos de crescimento mais lentas
públicos, provavelmente levará no financiamento de defesa da China desde
até 2022–23 para todos os efeitos o início de 1990, embora
econômicos dos governos '
O aumento da China em 2020 - totalizando
US $ 12 bilhões - ainda foi
maior do que os aumentos combinados
do orçamento de defesa de todos
outros países da região da Ásia.
„ Como proporção do PIB, gastos médios
entre europeus
Membros da OTAN aumentaram de 1,25%
do PIB em 2014
para 1,52% em 2019 e aumentará para
1,64% do PIB em 2020.
Portanto, apesar da pandemia de
coronavírus causar 7,0%
contração econômica média entre os
membros em 2020, europeu
estados ainda são incapazes, em média, de
cumprir a recomendação da OTAN
para gastar 2% do PIB em defesa .
Terra
„ Operações na Líbia e Nagorno-Karabakh
destacam o
importância de fornecer ar e mísseis
móveis eficazes
defesa . A contínua proliferação de
produtos relativamente baratos
veículos aéreos
desabitados armados (UAVs) e munições
ociosas
foi solicitado um re-investimento
precipitado nas de curto alcance
capacidades de defesa aérea (SHORAD)
pelas forças armadas que tinham
reduziu essa capacidade em anos
anteriores. O Exército dos EUA colocou
um pedido para uma capacidade provisória
(IM-SHORAD), com base no
Veículo Stryker , em 2020.
„ A relevância da armadura pesada nas
operações de combate modernas
foi mais uma vez questionado, seguindo o
Desinvestimento do Corpo de Fuzileiros
Navais dos EUA de sua frota de tanques de
batalha principal, e
sugestões que o Reino Unido pode estar
considerando
seguindo o terno. No entanto, os
defensores desta abordagem têm
lutou para defender sua utilidade contra os
oponentes
que pode permanecer investido
em armadura pesada . Além disso, o
o plano do corpo de fuzileiros navais é
baseado na retenção de
tanques de batalha pelo Exército dos EUA.
„ A pandemia de coronavírus complicou e
restringiu
atividade de treinamento para muitas
forças armadas que é essencial para
manter a prontidão para o combate, como
força oposta e
exercícios de fogo vivo . Isso impulsionou
os esforços em muitos países para
desenvolver ainda mais ambientes de
treinamento sintético, usando
reality e programas digitais para simular o
treinamento de combate.
„ As forças terrestres estão integrando
ainda mais inteligência, informação,
unidades espaciais e cibernéticas em
formações de combate tradicionais.
O conceito de Multi-Domain Task Force
(MDTF) do Exército dos EUA
reúne artilharia de longo alcance, espaço,
cibernética, inteligência,
operações de informação e inteligência,
vigilância
e capacidades de reconhecimento (ISR)
UAV em nível de brigada
formação . Em fevereiro de 2020, as
Forças de Defesa de Israel (IDF)
inaugurou sua própria Unidade Multi-
dimensional como parte do
Programa Tnufa em andamento da
IDF . Usando armadura , infantaria,
pessoal de engenharia , inteligência e força
aérea, a unidade
foi implantado pela primeira vez na
fronteira norte de Israel no verão
de 2020.
Marítimo
„ Há um interesse contínuo no
desenvolvimento de porta-aviões, e
alguns estados estão considerando
plataformas diferentes para fornecer
poder naval baseado . O Japão empreendeu
o trabalho inicial para modificar
o Izumo operará aeronaves de combate F-
35B Lightning II enquanto
A Coreia do Sul confirmou planos para um
potencialmente equipado com F-35B
porta-aviões leves e os EUA novamente
levantaram a perspectiva de
desenvolver porta-aviões menores para
complementar seus grandes
navios movidos a energia nuclear . Ao
mesmo tempo, o Reino Unido está
planejando
a primeira implantação operacional de sua
nova capacidade de operadora em
2021. O segundo porta-aviões da China
iniciou seus testes de mar em 2020,
embora o trabalho na nova transportadora
da Índia, Vikrant, tenha  sido atrasado
devido a
a pandemia de coronavírus.
„ Uma série de projetos de combatentes de
superfície estão tendo que se equilibrar
requisitos para recursos de ponta e de uso
geral
segurança marítima . Os exemplos incluem
a alta tecnologia da Alemanha
Fragatas MKS-180 e os EUA com
sua classe Constellation (FFG (X))
programa de fragatas . No Reino Unido, a
fragata Tipo-26 de alta capacidade
está sendo complementado pelo tipo-31 de
uso geral. França
e a Itália estão complementando suas
fragatas FREMM maiores com FDI
fragatas médias e navios de patrulha PPA,
respectivamente, enquanto o Japão
está construindo uma fragata Future Multi-
Mission de 5.500 toneladas.
„ A necessidade de apoiar missões
estendidas em águas azuis significa
os esforços estão aumentando
para recapitalizar as capacidades
de suporte logístico , incluindo
embarcações com maior multiuso
capacidades para ajudar a apoiar a
segurança marítima limitada e
missões de apoio à paz . Austrália, Canadá,
China, França, Itália,
a Holanda, Nova Zelândia, Reino Unido e
os EUA, bem como
uma série de outras marinhas asiáticas,
estão procurando reforçar a logística
recursos de suporte .
„ Testes da marinha russa durante 2020
do Tsirkon hipersônico
arma focalizou a atenção no impacto
potencial de
tais armas em um contexto naval. Eles
podem entrar em serviço
durante esta década e contra-atacando ou
defendendo-se deles
é uma preocupação particular. A China
também está desenvolvendo tais
capacidades.
O programa Conventional Prompt Strike
da Marinha dos EUA
pode ver uma arma hipersônica implantada
no final de
nesta década.
„ Disputas marítimas em curso no
Mediterrâneo oriental
ter sido alimentada pela concorrência
crescente sobre mar
recursos energéticos . Existem tensões
particulares entre
Grécia e Turquia, bem como atrito dentro
da Europa e
entre vários estados do Oriente Médio
sobre a política em relação ao
conflito na Líbia, enquanto a presença
crescente da Rússia e marítima
ambições no Mediterrâneo estão
aumentando as tensões
com a NATO.
Aeroespacial
„ Em setembro de 2020, a Força Aérea dos
Estados Unidos (USAF) revelou
que um demonstrador de tecnologia
relacionado à sua próxima geração
O programa de dominação aérea já havia
sido realizado. Analistas
pensei que a Lockheed Martin era
possivelmente o líder industrial.
O principal objetivo do projeto é fornecer à
USAF a capacidade de
operar e prevalecer no espaço aéreo
contestado em um conflito com um
pares ou rival próximo ponto.
„ Projetos continuaram com relação aos
requisitos futuros de aeronaves de
combate.
França, Alemanha e Espanha estão
trabalhando no Next-
Generation Fighter enquanto o Reino
Unido, com envolvimento da Itália
e a Suécia, está trabalhando em um projeto
que foi apelidado
Tempest . O grupo liderado pelo Reino
Unido continuou a explorar
' parceiros ', enquanto a equipe liderada
pela França queria permanecer em três
( com Alemanha e Espanha) no curto
prazo. Alguns também permanecem
preocupada com a abordagem ainda
dividida da Europa.
„As forças aéreas estão focando novamente
na necessidade de contra-ataques
avançados
ameaças de mísseis superfície-
ar . Teste de voo de uma faixa estendida
variante do US AGM-88E Advanced Anti-
Radiation
Míssil Guiado - o AARGM-ER - começou
em meados de 2020. Esta
o desenvolvimento de mísseis visa
aumentar o alcance e
provável velocidade média fly-out, para
melhor combater o mais recente
geração de sistemas de mísseis terra-ar de
longo alcance. O
AARGM-ER será integrado no F / A-18E /
F e EA-18G
e o F-35.
„ A geração atual de aeronaves de
combate ainda está sendo adquirida .
Alemanha assinou contrato para 38
Eurofighter Tranche
4 aeronaves para substituir modelos
anteriores. O plano é comprar mais 55
Fracção 05/04 da aeronave, e também F /
A-18F Super Vespa s e
EA-18G Growler s para substituir
o Tornado quando for retirado
do serviço. Enquanto isso, a Espanha está
procurando substituir 20 F / A-
18As com Eurofighters adicionais. Todos
os quatro parceiros Eurofighter
(Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido)
também apresentarão ativos
radar de matriz varrido eletronicamente na
aeronave. Na Rússia,
atrasos para o Su-57 criminoso levaram a
movimentos para comprar mais
Su-35S Flanker Sra. Enquanto isso, a
Suécia está planejando atualizar
alguns de seus JAS39C / D Gripen s para
mantê-los em serviço ao lado
o JAS39E.
„ Planos avançaram para o combate
tripulado e desabitado
aeronaves como 'Loyal Wingman' da
Boeing começaram os testes de táxi em
Austrália em outubro de 2020. O
projeto está sendo desenvolvido para
a Real Força Aérea Australiana. A maioria,
senão todos, da tripulação
aeronaves de combate agora em
desenvolvimento incluem
Conceitos de UAV, com o plano de que
estes apoiem o combate tripulado
aeronaves e fornecer uma gama mais
ampla de opções de combate.
Cibernético
„ Em alguns países, como Austrália e
Alemanha, sinaliza inteligência
organizações mantêm a liderança no
ciberespaço
operações, em vez de estruturas
militares. Em alguns casos, junta
unidades estão sendo formadas para
integrar organizações de inteligência
com unidades militares sob a liderança da
agência de inteligência, um
exemplo sendo a Força Cibernética
Nacional do Reino Unido. Embora
ciberfocado
unidades e capacidades continuam a ser
estabelecidas, problemas
permanecer na geração de números de
pessoal adequados, como
bem como deficiências na capacidade
industrial de defesa.
„ A integração efetiva de cyber defensiva e
ofensiva
operações com inteligência cibernética,
vigilância e reconhecimento,
bem como capacidades de ataque cinético,
impõe um requisito
para sistemas sofisticados de
gerenciamento de batalha.
„O ciberespaço é um integrador-chave e
um vetor de ataque para
o conceito de Multi-Domain Operations Esforços de integração semelhantes
(MDO) que irá sustentar provavelmente aumentarão como conceitos
alguns esforços de modernização militar na MDO
próxima década. são adotados por mais forças armadas
Os EUA estão trabalhando em um conceito ocidentais.
de combate conjunto para todos
Operações de domínio, com base em
MDO. Ministério da Defesa do Reino
Unido
novo conceito operacional integrado
enfatiza a necessidade de
integração em todos os domínios de
combate no nível tático e
também há esforços para incorporar
capacidade cibernética em
o que ele se refere como Integração de
Multi-Domínio.
„ Recursos espaciais são essenciais para
operações militares no ciberespaço.
Os satélites dependem do ciberespaço para
o fluxo de vinculação de dados
comando, controle, comunicações,
computadores e inteligência,
sistemas de vigilância e reconhecimento
(C4ISR). Os EUA
A Força Espacial está explorando o
ciberespaço habilitado para inteligência
artificial
soluções de defesa porque os ativos
baseados no espaço são vulneráveis
a ataques distribuídos de negação de
serviço ou spoofing ou captura
via ciberespaço. Ativos baseados no
espaço, como satélites, não só
fornecem ISR cibernético crucial, mas
também são capazes de fornecer
efeitos cibernéticos ofensivos.
„ Vários países estão experimentando a
integração
capacidade de guerra cibernética e
eletromagnética. O exército dos EUA
criou uma nova inteligência, operações de
informação, ciberespaço,
Batalhão de Guerra Eletrônica e Operações
Espaciais como
parte de seu conceito de Multi-Domain
Task Force. O Reino Unido disse
que as atividades cibernéticas e
eletromagnéticas são interdependentes.