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INTRODUÇÃO
“As diferenças existentes entre os alunos há muito tempo têm sido discutidas pela pesquisa
educacional. Essas diferenças são basicamente de duas naturezas: as idiossincráticas, relativas
as especificidades individuais de cada pessoa e as sociais, relacionadas ao tipo de inserção
social do aluno e sua família. ” p.39
o É importante entender que as diferenças que estão presentes no cotidiano escolar não
se resumem apenas um grupo, ou a uma nomenclatura. Contudo, o texto vai se atentar
em apenas duas diferenças para que a assimilação do conteúdo que o autor deseja
passar seja um sucesso.
o Neste tópico, o autor vai sucintamente explicar que as diferenças presentes em sala de
aula ainda são pouco discutidas, embora haja um olhar maior para as idiossincráticas,
e atividades com uma inclusão maior que antes, ainda assim, são pouquíssimas para
que seja considerada uma inclusão efetiva.
o Com isso, trouxe algumas explicações baseadas em artigos, noticiais e no meu próprio
entendimento sobre este tópico, para complementar a discussão.
AS DIFERENÇAS
Diferenças idiossincráticas:
o Serão aquelas ligadas a particularidade, individualidade do ser humano e
consequentemente do ser aluno. Elas podem ser internas, ligadas a personalidade do
aluno, ou externas, onde pode ser uma deficiência, condição sexual, um transtorno, ou
doença. Essas diferenças serão/são vistas por muito tempo como um problema na sala
de aula, tendo em vista que o diferente nunca é bem visto ou aceito. Levando muitos
alunos a entrarem em conflito consigo mesmo por não se sentirem como seus colegas.
Contudo, com os anos essas individualidades vêm sendo bem discutidas pelas gestões
escolares, professores e alunos. Afim, de que o respeito individual e
consequentemente coletivo seja estabelecido no ambiente de aprendizagem, respeito e
aceitação, que deveria ser a escola.
o É lei no brasil que qualquer aluno portador de alguma deficiência deve ser incluso em
sala de aula no ensino regular, e que tenha toda atenção necessária e adaptação
favorável, para que seu desenvolvimento seja executado. Muitas cidades existem
escolas especialidades nesse tipo de educação mais atenciosa para com aqueles que
requerem certas dificuldades (Como na minha cidade existe o CAIC, que além disso é
integral). Contudo, a situações precárias de diversas escolas brasileiras impedem que a
lei seja efetivada. Da mesma ocorre com o trabalho de realizar palestras para
promover respeito a sexualidade e individualidades, assim também como as
explicações de doenças ou transtornos, são muitas vezes ineficazes, mas continuam e
tem de continuar sendo abordadas nas salas de aula.
o Como Eder Pires fala em seu artigo, o reconhecimento dessas particularidades é
essencial para a construção de um lugar melhor para os estudantes:
Referências