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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Reparo de Revestimento Anticorrosivo
Externo de Tubos
SC-14
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos 1a Emenda
a
Esta é a 1 Emenda da PETROBRAS N-2238 REV. C, e se destina a modificar o seu texto na(s)
parte(s) indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
Alteração da Tabela.
Alteração da Tabela.
Procedimento
C‹pias dos registros das ‡nƒo-conformidadesˆ com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissƒo Autora.
Pintura e Revestimentos As propostas para revisƒo desta Norma devem ser enviadas „ CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissƒo Autora, indicando a sua identifica…ƒo alfanum†rica e revisƒo, a
se…ƒo, subse…ƒo e enumera…ƒo a ser revisada, a proposta de reda…ƒo e a
justificativa t†cnico-econŒmica. As propostas sƒo apreciadas durante os
trabalhos para altera…ƒo desta Norma.
Apresentação
Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 5
3 Termos e Defini…‚es............................................................................................................................ 8
2
-PÚBLICO-
8.4.2 Visual............................................................................................................................ 26
Figuras
Tabelas
3
-PÚBLICO-
Tabela 13 - Requisitos do Revestimento Aplicado para Manta de Polietileno Reticulado (até 60 ºC). 18
4
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condi…‚es exigŠveis no reparo do revestimento externo anticorrosivo de dutos
e/ou tubula…‚es enterrados em opera…ƒo.
1.2 Os fornecedores dos materiais de reparo propostos por esta Norma devem apresentar um
Procedimento de Aplica…ƒo (Anexo A), o qual deve ser qualificado de acordo com os requisitos do
Anexo B.
1.3 O aplicador do reparo deve ser previamente treinado como proposto no Anexo B pelo fornecedor
do material de reparo em conformidade com o Procedimento de Aplica…ƒo (Anexo A).
a) ep‹xi lŠquido;
b) fita tipo ˆWax Tapeˆ;
c) fitas de polietileno;
d) manta termocontr€til de polietileno reticulado;
e) mastique elastom†rico para preenchimento em conjunto com laminado de polietileno
irradiado com adesivo ‡hot meltˆ (manchƒo) ou mastique elastom†rico para
preenchimento em conjunto com fita de polietileno.
NOTA A ordem dos reparos indicados nƒo indica prioridade de uso. Os reparos encontram-se em
ordem alfab†tica.
1.5 Nƒo † permitido, sob qualquer hipótese, a aplica…ƒo de manta sobre manta ou o processo tipo
‡escama de peixeˆ.
1.6 Tais materiais e o guia de sele…ƒo de cada um deles estƒo descritos nas Se…‚es 5 e 7 da
presente Norma, respectivamente.
1.7 Esta Norma nƒo † aplic€vel para reparo em sistema de isolamento t†rmico de duto.
2 Referências Normativas
5
-PÚBLICO-
ABNT NBR 10443 - Tintas e Vernizes - Determinação da Espessura da Película Seca sobre
Superfícies Rugosas - Método de Ensaio;
ABNT NBR 15742 - Tintas e Vernizes - Determinação de Vida Útil da Mistura (“Pot-Life”);
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;
ASTM B 117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus;
ASTM D36/D36M - Standard Test Method for Softening Point of Bitumen (Rung-and-Ball
Apparatus);
ASTM D 56 - Standard Test Method for Flash Point by Tag Closed Tester;
ASTM D 92 - Standard Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup
Tester;
ASTM D 146 - Standard Test Methods for Sampling and Testing Bitumen-Saturated Felts
and Woven Fabrics for Roofing and Waterproofing;
ASTM D 149 - Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage and Dielectric
Strength of Solid Electrical Insulating Materials at Commercial Power Frequencies;
ASTM D 543 - Standard Practices for Evaluating the Resistance of Plastics to Chemical
Reagents;
ASTM D 792 - Standard Test Methods for Density and Specific Gravity (Relative Density) of
Plastics by Displacement;
ASTM D 870 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using Water
Immersion;
ASTM D 882 - Standard Test Method for Tensile Properties of Thin Plastic Sheeting;
6
-PÚBLICO-
ASTM D 938 - Standard Test Method for Congealing Point of Petroleum Waxes, Including
Petrolatum;
ASTM D 1000 - Method of Testing Pressure-Sensitive Adhesive Coated Tapes Used for
Electrical Insulation;
ASTM D 1002 - Standard Test Method for Apparent Shear Strength of Single-Lap-Joint
Adhesively Bonded Metal Specimens by Tension Loading (Metal-to-Metal);
ASTM D 1004 - Test Method for Initial Tear Resistance of Plastic Film and Sheeting;
ASTM D 1044 - Standard Test Method for Resistance of Transparent Plastics to Surface
Abrasion;
ASTM D 1200 - Standard Test Method for Viscosity by Ford Viscosity Cup;
ASTM D 1238 - Standard Test Method for Melt Flow Rates of Thermoplastics by Extrusion
Plastometer;
ASTM D 1337 - Standard Test Method for Storage Life of Adhesives by Consistency and
Bond Strength;
ASTM D 1338 - Standard Practice for Working Life of Liquid or Paste Adhesives by
Consistency and Bond Strength;
ASTM D 1475 - Standard Test Method for Density of Liquid Coatings, Inks, and Related
Products;
ASTM D 1505 - Standard Test Method for Density of Plastics by the Density-Gradient
Technique;
ASTM D 1640 - Test Methods for Drying, Curing, or Film Formation of Organic Coatings at
Room Temperature;
ASTM D 2247 - Standard Practice Testing Water Resistance of Coatings in 100 % Relative
Humidity;
ASTM D 2370 - Standard Test Method for Tensile Properties of Organic Coatings;
ASTM D 2671 - Standard Test Method for Heat-Shrinkable Tubing for Electrical Use;
ASTM D 2697 - Standard Test Methods for Volume Nonvolatile Matter in Clear or Pigmented
Coats;
ASTM D 4060 - Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coatings by the
Taber Abraser;
ASTM D 4541:2009 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;
ASTM G 14 - Test Method for Impact Resistance of Pipeline Coating (Falling Weight Test);
7
-PÚBLICO-
ASTM G 17 - Standard Test Method for Penetration Resistance of Pipeline Coatings (Blunt
Rod);
CAN CSA Z245.20:2006 - External Fusion Bonded Epoxi Coating for Steel Pipe / External
Polyethylene Coating for Pipe;
BSI BS EN 12068 - Cathodic Protection - External Organic Coatings for the Corrosion
Protection of Buried or Immersed Steel Pipelines Used in Conjunction with Cathodic
Protection - Tapes and Shrinkable Materials;
3 Termos e Definições
3.1
aplicador
profissional responsável pela aplicação de reparo
3.2
certificado de conformidade
documento expedido pelo fabricante ou aplicador, referente a cada material fornecido, onde são
relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores típicos em conformidade
com os valores limites
3.3
certificado de qualidade
documento expedido pelo fabricante ou aplicador, referente a cada lote de material fornecido, onde
são relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores encontrados
3.4
fita anticorrosiva
fita à base de polietileno laminado, com aderência de dorso, recoberto em uma das faces com selante
betuminoso protegido por filme antiaderente
3.5
fabricante
empresa fabricante das matérias-primas
8
-PÚBLICO-
3.6
fornecedor
empresa fornecedora do reparo
3.7
fita de proteção mecânica
fita „ base de polietileno laminado, com adesivo de contato em uma das faces
3.8
“holiday detector”
equipamento utilizado para detectar descontinuidades na superfŠcie do revestimento anticorrosivo
quando este for submetido a uma determinada diferen…a de potencial
3.9
lote
quantidade tŠpica de produ…ƒo de um determinado material ou produto, definida pelo seu fabricante,
que deve informar a metodologia utilizada para a sua defini…ƒo. Essa informa…ƒo deve ser enviada ao
cliente em um documento em separado, apenas uma vez, salvo se houver mudan…as na sistem€tica
de defini…ƒo de lote ou altera…ƒo na quantidade tŠpica
3.10
laminado de polietileno irradiado com adesivo “hot melt” (manchão)
consiste de um laminado de polietileno irradiado e reticulado nƒo-termocontr€til, revestido em uma
das faces com adesivo ‡hot meltˆ que † ativado por calor
3.11
material viscoelástico (mastique) elastomérico para preenchimento
consiste de uma massa elastom†rica ativada por calor
3.12
manta termocontrátil
consiste de um filme externo de polietileno reticulado por processo de irradia…ƒo eletrŒnica,
complementado com adesivo do tipo ‡hot meltˆ ou mastique em uma das faces, ou um filme externo
de polipropileno por processo de irradia…ƒo eletrŒnica, complementado com adesivo de polipropileno.
Em ambos os casos † necess€rio um ‡primerˆ ep‹xi anticorrosivo (fornecido pelo fabricante da
manta) e selo de fechamento ou mata-junta
3.13
revestimento anticorrosivo em epóxi líquido
revestimento, aplicado por meio de pistola ‡air lessˆ, rolo, trincha ou esp€tula, constituŠdo por ep‹xi
lŠquido sem solvente, 100 % de s‹lidos por massa, curado com poliamina „ temperatura ambiente
3.14
“primer”
solu…ƒo de imprima…ƒo para proporcionar prote…ƒo anticorrosiva e/ou ader•ncia entre o tubo de a…o e
o revestimento aplicado
3.15
“wax tape”
fita saturada com uma mistura de ceras micro-cristalinas de hidrocarbonetos, plastificantes e
inibidores de corrosƒo
9
-PÚBLICO-
4 Condições Gerais
4.1 Para as áreas danificadas do revestimento deve ser selecionado um tipo de revestimento
anticorrosivo conforme indicado na Tabela 14.
4.2 A aplicação do reparo deve ser realizada em conformidade com um Procedimento de Aplicação
(PA) elaborado pelo fabricante do respectivo material, conforme Anexo A desta Norma. O PA deve
ser qualificado pela PETROBRAS, de acordo com Anexo B desta Norma, antes do início das
atividades de execução dos reparos em campo. Nos casos em que o PA do fabricante já tenha sido
qualificado pela PETROBRAS (ver B.1.6), o número do PA deve ser informado na fase de
apresentação das propostas técnicas.
4.3 A PETROBRAS pode realizar ensaios de campo em dutos e/ou tubulações já em operação cujos
reparos no revestimento sejam os relacionados no PA, visando aferir a qualidade do seu
desempenho. Pode ser exigida nova qualificação caso os ensaios prescritos no PA utilizado
apresentem falhas.
4.4 Antes do início das atividades contratuais para execução de reparos em campo, os aplicadores
da montadora dos dutos e/ou tubulações devem ser avaliados pela PETROBRAS, de acordo com o
exposto no B.2.
4.5 A qualificação do PA do fabricante e os ensaios citados em 4.2 e 4.3 devem ser realizados,
respectivamente, pelo fabricante do material de reparo e pelo aplicador, às expensas de cada um e
com acompanhamento de técnicos da PETROBRAS ou profissionais por ela designados, para
fiscalização dos serviços.
Os certificados de qualidade dos produtos a serem aplicados devem estar de acordo com os
requisitos dos materiais de reparo indicados nesta Seção. Os ensaios de desempenho do produto
aplicado apresentados somente devem ser realizados durante a qualificação do PA (Anexos A e B).
5.1.1 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubulações em operação com temperatura
de até 80 ºC.
100
5.1.2 A espessura do revestimento após aplicação deve ser de 1000 0 µm.
10
-PÚBLICO-
Valores
Propriedades Unidades Métodos de ensaio
especificados
ABNT NBR 15877:2010,
Anexo 2 ou ASTM D
Aderência à tração (ver Nota 1) MPa mín.12
4541:2009, Método D -
Equipamento Tipo IV
Resistência à névoa salina a 35 °C
h 2 000 ASTM B 117
(ver Notas 2 e 3)
Resistência a 100 % de umidade relativa a
h 2 000 ASTM D 2247
40 °C (ver Nota 2)
Resistência à imersão em água destilada a
h 2 000 ASTM D 870
40 ºC (ver Nota 2)
Descolamento catódico 28 dias @ 23 °C ± CAN/CSA Z245.20:2006
mm máx.10
2 °C @ - 1,5 V Seção 12.8
mg / 1
Resistência à abrasão 150 ASTM D 4060
000 ciclos
NOTA 1 No ensaio de aderência à tração, os painéis de ensaio devem ser submetidos ao jateamento
abrasivo até o padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. São aceitáveis valores de tensão de ruptura de, no
mínimo, 12 MPa. Não são aceitáveis falhas de aderência ao substrato (A/B) ou entre demãos.
Deve ser realizado corte do revestimento atingindo o substrato metálico em volta do carretel.
NOTA 2 Para os ensaios de resistência à névoa salina, os painéis de ensaio devem sofrer uma
incisão de 7 cm de comprimento por 1 mm de largura paralela à sua maior dimensão, e a
50 mm a partir da borda superior da chapa. Decorridas 2 000 h de ensaio, o avanço da
corrosão a partir da incisão deve ser, no máximo, de 3 mm.
NOTA 3 Ao final dos ensaios de resistência à névoa salina, resistência a 100 % de umidade relativa
e resistência à imersão em água destilada a 40 °C, não devem ser observadas anomalias
tais como bolhas, fissuras ou pontos de corrosão.
11
-PÚBLICO-
Valores
Propriedades Unidades Métodos de ensaio
especificados
Dureza, após 1 segundo de teste Shore D mín. 75 ASTM D 2240
ABNT NBR
15877:2010, Anexo 2
Aderência sobre o aço (ver Nota 1) MPa min. 12 ou ASTM D
4541:2009, Método D
- Equipamento Tipo IV
Impacto (ver Nota 2) a 0 ºC J mín.3 CAN/CSA Z245.20
a 25 ºC J mín.3 CAN/CSA Z245.20
Descolamento catódico 28 dias @ 23 ± 2°C @ - CAN/CSA
1,5 V mm máx. 10,0 Z245.20:2006
Seção 12.8
Imersão em água quente por 28 dias Graus, 1 até máx.1 CAN/CSA
5 Z245.20:2006
14
Resistividade elétrica volumétrica cm min. 10 ASTM D 257
NOTA 1 No ensaio de aderência à tração, os painéis de ensaio devem ser submetidos ao jateamento
abrasivo até o padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. São aceitáveis valores de tensão de ruptura de,
no mínimo, 12 MPa. Não são aceitáveis falhas de aderência ao substrato (A/B) ou entre demãos.
Deve ser realizado corte do revestimento atingindo o substrato metálico em volta do carretel.
NOTA 2 Corpos-de-prova com espessura de epóxi aplicado entre 1000 100 0 µm.
11-A
-PÚBLICO-
5.2.1 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubula…‚es em opera…ƒo com temperatura
de at† 48 •C
5.2.2 A espessura do revestimento ap‹s aplica…ƒo deve ser de, no mŠnimo, 2 mm.
Métodos de
Propriedades Unidade Valores especificados
ensaio
Cor - marrom visual
Espessura da camada aplicada m mŠn. 20 Pelo fabricante
Ponto de solidifica…ƒo •C m€x. -40 ASTM D 938
Temperatura de opera…ƒo •C -40 a +60 Pelo fabricante
Temperatura de combustƒo •C mŠn. 175 ASTM D 92
Peso especŠfico @ 25 •C g/cm‘ 0,9 a 1,25 ASTM D 70
Resist•ncia „ penetra…ƒo @ 25 •C 0,1 mm 75 a 225 ASTM D 937
Rigidez diel†trica V/’m mŠn. 4 ASTM D 149
Métodos de
Propriedades Unidade Valores especificados
ensaio
Cor - marrom Visual
feltro de poli†ster com cera
Filme - -
micro cristalina de petr‹leo
Espessura da fita (camada simples) mm mŠn. 1,75 ASTM D 1000
Largura da fita pol 4 ou 6 ASTM D 1000
Comprimento do rolo ft 9 ASTM D 1000
Alongamento % 200 ASTM D 882
Resist•ncia ao impacto @ 23 •C J/mm mŠn. 0,8 BSI BS EN 12068
Resist•ncia „ penetra…ƒo @ 23 •C
- Pressƒo N/mm“ 0,1
BSI BS EN 12068
- ‡Holiday detectorˆ - passa
- Espessura residual mm mŠn. 0,6
Resist•ncia especŠfica isolamento
el†trico
- R s100 W.m“ mŠn. 106 BSI BS EN 12068
- R s100/Rs70 - mŠn. 0,8
Rigidez diel†trica V/’m mŠn. 4 ASTM D 149
‡Holiday detectorˆ 5 kV/mm ” 5 V kV/mm Sem descontinuidade NACE RP 0274
Temperatura de combustƒo •C mŠn. 175 ASTM D 92
Ponto de solidifica…ƒo •C m€x. -40 ASTM D 938
Temperatura de opera…ƒo do fluido •C -40 at† +48 Pelo fabricante
12
-PÚBLICO-
Métodos de
Propriedades Unidade Valores especificados
ensaio
Cor - marrom Visual
fita de poli†ster com filme
- laminado saturado em ambos
Filme -
os lados com cera micro
cristalina de hidrocarboneto
Espessura da fita (camada simples) mm mŠn. 0,25 ASTM D 1000
Largura da fita Pol. 6 ASTM D 1000
Comprimento do rolo ft 150 ASTM D 1000
Alongamento % 54 ASTM D 882
Resist•ncia ao impacto @ 23•C J/mm mŠn. 0,7 ASTM D 1000
Rigidez diel†trica (camada simples) V/’m mŠn. 4 ASTM D 149
‡Holiday detectorˆ 5 kV/mm ” 5 V kV/mm Sem descontinuidade NACE RP 0274
For…a de pico psi 155 ASTM D 1000
For…a de rompimento psi 110 ASTM D 1000
Temperatura de opera…ƒo •C -40 a +60 Pelo fabricante
5.3.1 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubula…‚es em opera…ƒo com temperatura
de at† 60 •C.
5.3.2 O sistema † constituŠdo pela aplica…ƒo conjunta de ‡primerˆ ep‹xi, fita anticorrosiva e fita de
prote…ƒo mecŽnica que devem atender „s Tabelas 6 a 9.
NOTA Deve ser aplicada uma camada de "primer", indicado pelo fabricante do revestimento
anticorrosivo tipo fita de polietileno.
5.3.3 A espessura do revestimento ap‹s aplica…ƒo deve ser de, no mŠnimo, 0.96 mm.
5.3.4 ‡Primerˆ.
13
-PÚBLICO-
Tabela 6 - “Primer”
Solvente - Aromático/Alifático
PETROBRAS N-1367 ou
Sólidos por massa % mín. 40
ASTM D 1644
PETROBRAS N-1358 ou
Sólidos por volume % mín. 40
ASTM D 2697
3 ASTM D 792 ou
Massa específica g/cm 0,8 a 1,00
ASTM D 1475
Viscosidade à 25 °C (Copo
o s 15 a 30 ASTM D 1200
Ford n 4)
Tempo de secagem ao toque
min. mín. 10 ASTM D 1640
(ver Nota)
Temperatura de aplicação °C 10 a 50 -
NOTA O ensaio de tempo de secagem ao toque deve ser realizado com uma espessura seca de
20 m a 25 m.
14
-PÚBLICO-
Métodos de
Propriedades Unidades Valores especificados
ensaio
Temperatura de aplicação ºC 10 a 50 -
Ponto de amolecimento da camada
ºC 100 a 130 ASTM D 36
selante
15
-PÚBLICO-
3
Densidade g/cm 0,8 a 1,0 ASTM D 1505
Aderência no aço-carbono
ASTM D 1000
escovado e imprimado, após N/mm mín. 1,35
(Método A)
24 h
Aderência sobreposto ao
mm máx. 80 Anexo C
revestimento original
CAN/CSA Z245.20:2006
Descolamento catódico mm máx.15
Seção 12.8
Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubulações em operação com temperatura
conforme indicado na PETROBRAS N-2328.
16
-PÚBLICO-
5.4.2.1 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubula…‚es em opera…ƒo com
temperatura de at† 60 •C.
5.4.2.2 O sistema † constituŠdo pela aplica…ƒo conjunta de ‡primerˆ ep‹xi, adesivo viscoel€stico e
manta termocontr€til com filme externo de polietileno reticulado. Devem atender „s Tabelas 10 a 13.
NOTA O ‡primerˆ ep‹xi deve ser fornecido pelo fabricante da manta termocontr€til.
5.4.2.3 A espessura do revestimento ap‹s aplica…ƒo deve ser de, no mŠnimo, 1,5 mm.
17
-PÚBLICO-
5.5.1.2 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubula…‚es em opera…ƒo com
temperatura, espessura e requisitos t†cnicos conforme indicados na PETROBRAS N-2911.
5.5.1.3 Laminado de polietileno irradiado com adesivo ‡hot meltˆ deve ser utilizado em dutos
revestidos com esmalte de asfalto ou ‡coal tarˆ para temperatura de opera…ƒo m€xima de 60 • C.
18
-PÚBLICO-
5.5.2.2 Este revestimento deve ser aplicado em dutos e/ou tubula…‚es em opera…ƒo com
temperatura de at† 60 •C.
5.5.2.3 A espessura do revestimento ap‹s aplica…ƒo deve ser de, no mŠnimo, a espessura de
revestimento de base.
5.5.2.4 Mastique elastom†rico para preenchimento: deve estar de acordo com o indicado na
PETROBRAS N-2911.
5.5.2.6 O ensaio de ader•ncia referente „ qualifica…ƒo do sistema aplicado deve seguir conforme
descrito no Anexo E.
6.1 Recebimento
6.1.1 Os materiais constituintes do sistema de reparo devem ser inspecionados quando do seu
recebimento, incluindo-se a verifica…ƒo da integridade das suas embalagens e acondicionamentos.
Devem estar de acordo com os documentos de compra, especifica…‚es de projeto e em condi…‚es
normais para aplica…ƒo.
6.1.2 Cada lote deve estar perfeitamente caracterizado, em condi…‚es normais para aplica…ƒo e
acompanhado do certificado de qualidade e suas embalagens devem conter, no mŠnimo, as seguintes
informa…‚es:
a) tipo do produto;
b) norma de refer•ncia;
c) nome e marca do produto;
d) caracterŠsticas t†cnicas e dimensionais do produto;
e) n•mero ou sinal identificador do lote de fabrica…ƒo;
f) data de validade de utiliza…ƒo do produto.
19
-PÚBLICO-
6.2 Armazenamento
6.2.1 Todos os materiais necessários ao revestimento devem ser armazenados em local coberto e
ventilado onde a temperatura ambiente não ultrapasse 45 °C, afastados em, no mínimo, 10 cm do
solo, de maneira a evitar danos, longe de eventuais fontes de calor e em suas embalagens originais.
As bobinas das fitas de polietileno devem ser armazenadas com o tubo central na posição vertical.
6.2.2 Todos os materiais devem ser armazenados de forma que possam ser utilizados,
primeiramente, aqueles com data de fabricação mais antiga, desde que estejam dentro do prazo de
validade.
7.1 A classificação dos danos e o método de reparo para cada tipo de dano estão descritos na
Tabela 14.
20
-PÚBLICO-
a) durante a inspe…ƒo dos dutos, a €rea defeituosa deve ser demarcada com tinta, giz de
cera ou similar, facilitando com isso a localiza…ƒo das €reas com defeito;
b) remover o revestimento solto, o adesivo e o ‡primerˆ das €reas danificadas;
c) a contamina…ƒo por cloretos deve ser verificada de acordo com a NACE
2
No. 5/SSPC-SP 12 e o valor m€ximo de cloretos aceit€vel sƒo 2 g/cm ;
d) efetuar o tratamento da superfŠcie met€lica com jateamento abrasivo de acordo com a
NACE No. 2/SSPC-SP10, at† o grau de acabamento Sa 2 1/2 da ISO 8501-1 com perfil
de rugosidade resultante situado entre 60 m e 100 m RzDIN e ter natureza angular;
efetuar, tamb†m, o tratamento do revestimento original utilizando lixamento cruzado com
lixa de granulometria m€xima 36 na €rea de sobreposi…ƒo em uma faixa entre 120 mm e
150 mm ao redor da €rea de reparo;
e) a regiƒo a ser reparada deve ser limpa com auxŠlio de ar comprimido seco, pano ou
pincel secos e isentos de contaminantes eliminando-se, assim, todos os resŠduos
remanescentes (revestimento solto, poeira e outros contaminantes);
f) deve ser aplicado ‡primerˆ especŠfico para cada tipo de reparo;
g) em seguida executar o reparo, conforme Se…ƒo 8, observando que a sobreposi…ƒo
mŠnima do material de reparo sobre o revestimento original do tubo e/ou tubula…‚es deve
ser de 100 mm, nƒo sendo aceit€vel exceder a €rea previamente lixada;
h) toda €rea reparada deve ser submetida aos ensaios previstos em 8.4.
NOTA 1 Alternativamente, na impossibilidade do uso do jato abrasivo, e desde que aprovado pela
PETROBRAS, na execu…ƒo do reparo utilizando ‡wax tapeˆ, a prepara…ƒo da superfŠcie
deve ser realizada por ferramentas mecŽnico-rotativas conforme a SSPC-SP11 ou at† o
grau de acabamento St 3 da ISO 8501-1.
NOTA 2 Alternativamente, na impossibilidade do uso do jato abrasivo, e desde que aprovado pela
PETROBRAS, na execu…ƒo do reparo utilizando sistemas de mastique elastom†rico ou fita
de polietileno, deve ser utilizado tratamento mecŽnico com ferramenta rotativa de acordo
com a SSPC-SP11.
21
-PÚBLICO-
8.1.1 No início de cada jornada de trabalho ou quando ocorrerem alterações das condições
meteorológicas devem ser medidas a temperatura ambiente, a temperatura do duto e a umidade
relativa do ar.
8.1.2 Em locais desabrigados, a aplicação não deve ser feita em dias chuvosos ou com expectativa
de chuva, caso não seja possível instalação de cobertura adequada.
8.1.3 A temperatura ambiente, durante a aplicação do revestimento anticorrosivo, deve estar situada
entre 10 °C e 50 °C.
8.1.4 A temperatura do duto onde vai ser aplicado o revestimento anticorrosivo deve ser igual ou
superior à temperatura correspondente ao ponto de orvalho acrescida de 3 °C e, no máximo, igual a
50 °C.
8.1.5 A umidade relativa do ar, quando da aplicação do revestimento anticorrosivo, não deve exceder
a 85 %.
8.1.6 Admite-se que a aplicação do revestimento anticorrosivo possa ser feita com umidade relativa
do ar entre 85 % e 95 %, desde que seja satisfeita uma das seguintes condições: [Prática
Recomendada]
8.2.1 A aplicação do revestimento deve ser feita com base em um procedimento de aplicação
(Anexo A).
8.2.2 Toda a pintura, verniz, revestimento velho, produtos de corrosão, óleo, graxa, poeira e
quaisquer materiais estranhos existentes na superfície do duto devem ser inspecionados segundo as
ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185 e removidos de acordo com as ABNT NBR 15158 e
ABNT NBR 15239.
8.2.3 Devem ser utilizados solventes recomendados pelo fornecedor do reparo a ser aplicado.
8.2.4 A extremidade do revestimento original deve ser chanfrada com ângulo inferior a 30º em
relação à superfície do duto.
8.2.5 A aplicação do reparo deve ser feita na mesma jornada de trabalho em que foi realizado o
tratamento da superfície. Se, quando da aplicação do reparo, a superfície já apresentar vestígios de
corrosão, deve ser repetido o tratamento da superfície.
22
-PÚBLICO-
8.2.6 No caso do revestimento original em ‡coal-tarˆ ou asfalto, o comprimento do chanfro deve ser
de, no mŠnimo, 25 mm e a prote…ƒo mecŽnica (papel feltro ou v†u de fibra de vidro refor…ado) deve
ser totalmente removida.
8.2.7 O ‡primerˆ nƒo † utilizado para solu…ƒo de revestimento dos tipos: ep‹xi e sistemas mastique
elastom†rico.
8.2.7.1 Imediatamente ap‹s o preparo da superfŠcie, o duto deve receber uma demƒo uniforme do
‡primerˆ. A espessura da pelŠcula do "primer", ap‹s secagem, deve ser de, no mŠnimo, 20 m e a
largura deve se estender por 200 mm sobre o revestimento original, quando este for de asfalto ou
‡coal tarˆ.
8.2.7.2 O ‡primerˆ nƒo deve se estender sobre o revestimento original caso este seja polietileno ou
polipropileno tripla camada restringindo sua aplica…ƒo sobre o substrato met€lico.
8.2.7.3 No caso das mantas termocontr€teis, o ‡primerˆ deve ter espessura mŠnima de 100 m.
8.2.7.4 A aplica…ƒo do ‡primerˆ deve ser livre de falhas, podendo ser feita por pulveriza…ƒo, rolo ou
trincha, exceto nos cord‚es de solda onde deve ser feita obrigatoriamente com trincha.
8.2.7.5 Nƒo deve ser utilizado material contaminado por substŽncias estranhas ou que apresente
sedimenta…ƒo que impossibilite a homogeneiza…ƒo do ‡primerˆ.
8.2.7.6 O conte•do de cada recipiente do ‡primerˆ deve ser completamente homogeneizado antes de
sua utiliza…ƒo.
8.2.7.7 A dilui…ƒo da solu…ƒo deve ser realizada segundo instru…‚es fornecidas pelo fabricante do
revestimento.
8.2.7.8 A pelŠcula do ‡primerˆ deve apresentar espessura uniforme, isenta de falhas do tipo
escorrimento, empolamento, bolhas e impregna…ƒo de partŠculas s‹lidas.
8.2.7.9 O reparo s‹ deve ser aplicado ap‹s o ‡primerˆ atingir secagem de tal forma que ainda haja
pegajosidade ao toque. Caso o ‡primerˆ atinja a cura total, este deve ser removido e a superfŠcie
reimprimada.
8.2.7.10 Quando utilizado o m†todo de pulveriza…ƒo, devem ser usados filtros de ar adequados, a fim
de remover todo o ‹leo e umidade do ar comprimido. Devem ser usados tanques pressurizados
agitados mecanicamente ou pneumaticamente.
8.2.7.11 As regi‚es que j€ receberam a aplica…ƒo da solu…ƒo e que tenham incorporado poeira
durante a secagem, devem ter a solu…ƒo removida e receber nova aplica…ƒo.
23
-PÚBLICO-
8.3.1.1 O revestimento deve ser aplicado utilizando-se pistola ‡air lessˆ, rolos, trinchas ou esp€tulas.
8.3.1.2 O conte•do do componente agente de cura deve ser misturado ao componente base ou
resina, manualmente ou por meio de um equipamento el†trico rotativo, at† que a mistura apresente
apar•ncia uniforme. Deve-se sempre observar a razƒo e o tempo de mistura indicados pelo fabricante
do ep‹xi.
8.3.1.3 O revestimento deve ser aplicado em demƒo •nica com espessura o mais uniforme possŠvel.
O aplicador deve monitorar continuamente a espessura de filme •mida para assegurar-se que a
pelŠcula, ap‹s curada, deve atender o mŠnimo indicado de 1 000 m. Caso a espessura nƒo seja
atingida esta deve ser obtida por meio de uma nova demƒo de revestimento em toda a superfŠcie
reparada, a qual deve ser aplicada posteriormente ao lixamento de toda a superfŠcie.
8.3.1.4 Durante a aplica…ƒo e enquanto o revestimento estiver ainda •mido, a extensƒo de duto deve
ser protegida contra potenciais fontes de contamina…ƒo tais como poeira, insetos, chuva, umidade
etc.
a) 1— camada: ‡primerˆ;
b) 2— camada: ‡wax tapeˆ;
c) 3— camada: fita protetora ‡outerwrapˆ.
8.3.2.2 Aplicar uma camada de ‡primerˆ de no m€ximo 20 m de espessura por toda a superfŠcie
a ser revestida, tomando o cuidado de nƒo aplicar o ‡primerˆ sobre o lado da ‡wax tapeˆ que nƒo
ficar€ em contato com o duto.
8.3.2.3 A ‡wax tapeˆ pode ser aplicada em dias chuvosos, sendo necess€rio, apenas, abrigar e
secar a regiƒo de aplica…ƒo.
8.3.2.5 Aplicar a ‡wax tapeˆ e a fita protetora ‡outerwrapˆ na superfŠcie a ser revestida com
sobreposi…ƒo mŠnima de 53 %.
8.3.2.6 Durante a aplica…ƒo da ‡wax tapeˆ, mant•-la pressionada para garantir que as voltas serƒo
feitas de maneira contŠnua, evitando o surgimento de bolhas de ar e garantindo sua veda…ƒo
completa.
8.3.2.7 Executar a emenda de rolos de ‡wax tapeˆ e da fita protetora ‡outerwrapˆ a partir do ponto
onde terminou a aplica…ƒo da fita anterior, seguindo o sentido da instala…ƒo.
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-PÚBLICO-
As fitas anticorrosiva e de prote…ƒo mecŽnica devem ser aplicadas por m€quina, sendo o
equipamento recomendado pelo fabricante. Nos casos onde a utiliza…ƒo da m€quina seja impossŠvel,
a aplica…ƒo pode ser feita pelo processo manual, desde que aprovado previamente pela
PETROBRAS.
NOTA A m€quina a ser utilizada deve ser constituŠda de dispositivos que mantenham a tensƒo
constante de aplica…ƒo evitando a forma…ƒo de bolhas, rugas e outros defeitos que possam
comprometer o desempenho da fita.
As fitas devem ser aplicadas helicoidalmente, removendo-se o filme antiaderente quando existente,
com uma tensƒo uniforme e sobreposi…ƒo constante, para evitar rugas e bolsas de ar.
8.3.3.1 “Primer”
Caso o ‡primerˆ nƒo apresente pegajosidade, este deve ser removido e uma nova aplica…ƒo deve ser
efetuada.
8.3.3.2.1 A fita deve ser aplicada sobre o ‡primerˆ e a temperatura do duto deve ser inferior a 50 •C.
8.3.3.2.2 Sobre os cord‚es de solda circunferenciais e longitudinais j€ imprimados deve ser aplicada
uma fita anticorrosiva de 50 mm de largura em toda extensƒo da solda antes da aplica…ƒo do
revestimento.
8.3.3.2.3 A fita deve ser aplicada em uma •nica camada com 53 % de sobreposi…ƒo.
8.3.3.2.4 A sobreposi…ƒo do reparo sobre o revestimento original deve ser de 100 mm em ambos os
lados.
8.3.3.2.5 As emendas entre rolos, durante a aplica…ƒo da fita, devem ser feitas das seguintes formas:
˜ para dutos com diŽmetros nominais menores ou iguais a 200 mm (8 in), ap‹s terminado
o rolo em uso, levantar aproximadamente meia circunfer•ncia da fita aplicada no duto e
posicionar a ponta do inŠcio do novo rolo por baixo e continuar aplicando a fita
normalmente;
˜ para dutos com diŽmetros nominais iguais ou maiores que 250 mm (10 in), ap‹s
terminado o rolo em uso, levantar aproximadamente 300 mm da fita aplicada no duto e
posicionar a ponta do inŠcio do novo rolo por baixo e continuar aplicando a fita
normalmente.
8.3.3.3.1 A fita de prote…ƒo mecŽnica com adesivo deve ser aplicada posicionada com sua linha de
centro diretamente sobre a sobreposi…ƒo da fita anticorrosiva, dispensando o uso de "primer".
8.3.3.3.2 A fita deve ser aplicada em uma •nica camada com 53 % de sobreposi…ƒo.
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-PÚBLICO-
8.3.3.3.3 As emendas entre rolos, durante a aplica…ƒo da fita devem ser feitas seguindo o prescrito
na 8.3.3.2.5.
8.3.3.3.4 A fixa…ƒo das extremidades da fita de prote…ƒo mecŽnica, inclusive nas emendas, deve ser
feita com um anel circular de fita anticorrosiva de 50 mm de largura ou com a fita de prote…ƒo
mecŽnica, executado com tr•s voltas.
Na fase de aplica…ƒo do reparo devem ser previstos, pelo menos, os ensaios descritos em 8.4.1 a
8.4.3.
8.4.1.1 Deve ser executado com o emprego de aparelho eletromagn†tico, magn†tico ou por
ultra-som, quatro medi…‚es no entorno da circunfer•ncia do tubo (3 h, 6 h, 9 h e 12 h) a cada 500 mm
de comprimento e devem ser registrados todos os valores medidos e a espessura mŠnima de pelŠcula
seca exigida † de 1 000 m.
8.4.2 Visual
8.4.2.2 Cor e apar•ncia nƒo uniformes, bolhas, entalhes, rugas, protuberŽncias, contaminantes e
outros defeitos que comprometam o desempenho do reparo nƒo sƒo aceit€veis, devendo ser
corrigidos.
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-PÚBLICO-
8.4.3.1 Deve ser executado em 100 % da superfŠcie do reparo; a voltagem de ensaio deve ser
indicada pelo fornecedor do reparo, por†m esta nƒo deve ser inferior a 1,5 kV. Deve ser usado
equipamento (‡holiday detectorˆ) de corrente contŠnua de onda completa retificada, via seca,
conforme a NACE SP 0188. O aparelho de medida deve ser ajustado „ sua sensibilidade antes do
inŠcio de cada ensaio.
8.4.3.2 O eletrodo de contato deve ser de escova ou de borracha condutiva ou mola de espiras de
arame quadrado, devendo o mesmo se deslocar sobre o duto a uma velocidade m€xima de 18 m/min.
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-PÚBLICO-
A.1 O PA do fabricante do sistema de reparos deve atender a todos os requisitos desta Norma e
conter, no mŠnimo, os seguintes itens:
A.2 Deve haver um PA especŠfico para cada material de reparo listado em 1.2.
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-PÚBLICO-
Anexo B - Qualificação
B.1.1 A PETROBRAS, ou profissionais por ela designados, deve acompanhar todos os ensaios e
inspeções de qualificação mencionadas no Anexo A, ou seja, as matérias-primas que compõem o
reparo e os requisitos do reparo aplicado, mencionados na Seção 5.
B.1.2 Antes do início dessa qualificação, o fornecedor do reparo deve apresentar o PA aprovado pela
PETROBRAS, bem como os respectivos certificados de qualidade do material contendo, pelo menos,
referência comercial e características físico-químicas, conforme Seção 5.
B.1.3 Devem ser realizados ensaios em reparos aplicados de acordo com o descrito abaixo:
a) criar três tipos de danos, para cada tipo de revestimento, conforme indicado na
Tabela 14 para os quais o reparo é aplicável;
b) O tubo corpo-de-prova deve ter diâmetro mínimo de 8 polegadas e comprimento de, pelo
menos, 40 polegadas, para temperatura limite do reparo;
c) na sequência, os danos devem ser reparados em conformidade com o PA indicado para
cada reparo e, em cada um deles, devem ser realizados e registrados todos os ensaios
e inspeções definidas na Seção 5 e 8.4, de acordo com a temperatura limite do reparo a
ser aplicado.
NOTA A qualificação do PA deve ser interrompida quando qualquer ensaio ou inspeção realizado
apresentar resultado inaceitável, devendo todo processo de qualificação ser recomeçado.
Durante uma nova qualificação, as matérias-primas que compõem o reparo que já tiverem
atendido a B.1.3 podem ser dispensadas de novos ensaios de laboratório. O PA é
considerado qualificado quando todos os ensaios e inspeções estiverem em conformidade
com os requisitos estabelecidos nesta Norma.
B.1.5 Os ensaios de qualificação são válidos para as condições específicas que foram utilizadas na
aplicação do reparo.
NOTA Havendo alteração em qualquer das matérias-primas que compõem o reparo, deve ser
realizada nova qualificação, ressalvando-se que, para as mantas termocontráteis, deve ser
observado o exposto na PETROBRAS N-2328.
B.1.6 Concluídos os trabalhos de qualificação, o fornecedor deve emitir, para aprovação final da
PETROBRAS e antes do início das atividades de produção no campo, um relatório de qualificação na
forma digital, devidamente identificado, contendo, no mínimo, as seguintes informações e/ou
documentos:
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-PÚBLICO-
a) aplicar tr•s reparos para cada tipo de dano, conforme Tabela 14;
b) na sequ•ncia e em cada reparo aplicado, devem ser realizados todos os ensaios e
inspe…‚es definidos na Tabela B.1, registrando os resultados obtidos.
B.2.2 Estƒo aptos para aplicar o reparo no campo os aplicadores cujos ensaios e inspe…‚es citados
em B.2.1 atenderem aos crit†rios de aceita…ƒo do PA. Os inspetores devem participar de todo o
treinamento de inspe…ƒo de revestimento e deverƒo comprovar que estƒo aptos a inspecionar os
reparos aplicados de acordo com as recomenda…‚es do fornecedor. Caso o aplicador ou inspetor j€
tenha sido qualificado para um tipo de reparo em uma determinada obra da PETROBRAS em um
prazo nƒo superior a dois anos, este fica dispensado desta fase de qualifica…ƒo.
B.2.3 Recomenda-se que a qualifica…ƒo dos aplicadores e inspetores seja realizado durante a fase
de qualifica…ƒo do PA, com acompanhamento do fornecedor. [Prática Recomendada]
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-PÚBLICO-
C.1 Recomenda-se que seja feito o ensaio de aderência com a fita anticorrosiva aplicada a, no
mínimo, 24 h da aplicação do reparo. [Prática Recomendada]
C.2 A temperatura de superfície do revestimento para a execução deste ensaio deve estar entre
20 °C e 25 °C, sendo que esta temperatura deve ser medida com termômetro de superfície de leitura
imediata.
C.3 Se a temperatura citada em C.2 não for obedecida, deve ser derramada água fria ou quente na
área escolhida para o ensaio, com a finalidade de ajuste de temperatura entre aqueles valores.
C.4 Nas áreas escolhidas para os ensaios, que devem evitar o cordão de solda circunferencial,
devem ser feitos dois cortes paralelos, distanciados entre si de 50 mm, de largura e 125 mm de
comprimento na direção transversal ao eixo do tubo; Cortar as tiras demarcadas, até atingir a
superfície do revestimento do tubo.
C.5 Levantar uma das extremidades da tira para fixação da garra do dinamômetro garantindo que
o adesivo seja destacado do revestimento original e não somente o filme de polietileno do adesivo,
o que viria mascarar o ensaio.
C.6 Aplicar carregamento crescente de 1,0 kgf/s até a carga de 4,0 kgf; e manter esta carga
durante 60 segundos, sempre na direção ortogonal ao eixo do tubo; Após decorrido o tempo do
teste, o arrancamento máximo deve ser de 80 mm.
50
P = 4,0 kgf
(Ver Nota 2)
80 mm
(Máx.)
Fim do
teste
31
-PÚBLICO-
Proceder conforme D.1 evitando o cordão de solda circunferencial e, caso exista, o axial, porém
cortando a manta até atingir a superfície metálica.
32
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
E.3 Levantar uma das extremidades da tira para fixação da garra do dinamômetro garantindo que o
adesivo seja destacado do revestimento original e não somente o filme de polietileno do adesivo, o
que viria mascarar o ensaio.
E.5 Manter esta carga durante 60 segundos, sempre na direção ortogonal ao eixo do tubo.
E.6 Após decorrido o tempo do teste, o arrancamento máximo deve ser de 80 mm.
Revestimento
Duto
Início do teste
25
P = 4,0 kgf
(Ver Nota 2)
80 mm
(Máx.)
Fim do
teste
34
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1