Você está na página 1de 23

INSTITUTO INDUSTRIAL E COMERCIAL E JOAQUIM MARRA

DEPARTAMENTO DE ESTAGIO E INSERÇÃO LABORAL

ESPECIALIDADE DE TÉCNICO ADUANEIRO

RELATÓRIO DE ESTAGIO PRÉ-PROFISSIONAL

Nome do Estagiário: Ivan Candido Augusto Ngulela

Supervisor Externo:

Supervisor Interno: Jorge Fazenda


Relatório de estágio Pré-Profissional, realizado
em Tete, no período de 15 de janeiro de 2019 a
15 de abril de 2019, a ser apresentado no
departamento de estágio e inserção laboral, como
RELATÓRIO DO ESTÁGIO PRÉ- requisito para a obtenção de grau de técnico
PROFISSIONAL médio Aduaneiro, sob orientação do supervisor
Nome do Estagiário: Ivan Candido Augusto Nulela

Supervisor Externo

Chimoio, Março de 2019

indice
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Organograma da Empresa..............................................................................................12

Organograma
i

LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Imposições da Importação Temporária.........................................................................14
ii

LISTA DE ABREVIATURAS
DU Documento Único;
DUA Documento Único Abreviado;
DS Documento Simplificado;
TIP Temporary Import Permite;
ANE Administração Nacional de Estradas;
TIRTE Terminal internacional rodoviaria de Tete;

TIAR Terminal internacional aereo;

SPAT Serviços provincias provincias da autoridade tributaria.


iii

AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradecer a Deus. Agradecer a todos que directa ou indirectamente ajudaram
me durante a formaҫão, desde o instituto até ao estágio pré-profissional.Aradecer ao meu pai que
sabiamente ajudoume e educoume de tal forma que posse possivel a realização do meu curso
aos,a minha tia,amigos,irmãos que de forma directa aconpanharam toda luta em plour do alcance
desta conquista,agradecer ao meu tio que de forma directa tem me ajudado na minha formação
ele quem entegroume na NS SERVIÇOS,empresa esta que acolheume e deume a oportunidade
de consilhar a teoria e a pratica em especial agradecer ao meu supervisor,colegas,supervisores o
corpo docente estes que de forma directa fizeram aquilo que sou hoje no seio proficional tendo
de melhor forma me dado aquele que é o seu saber . ao dispachante que abri as portas da sua
enpresa permitindo aos jovens de frequentar o estagio na sua enpresa este que é um gesto nobre
de congratular pois isso contribue para que Moçambique tenha um quadro tecnico proficional
qualificdo e pronto para responder a dinamica do mercado

Humildemente eu digo a todos que me ajudaram o meu muito obrigado!


iv

CAPITULO I – INTRODUÇÃO
Consta neste relatório de estágio pré-profissional, assuntos inerentes ao curso de Técnico
Aduaneiro em que se aborda aquilo que foi o estagio pré-profissional num período de três (3)
meses.Imformação esta que tem seu enfoque em materia que tange o
desambarasso,inportação,exportação temporaria e transito aduaneiro de mercadorias.

Este relatório, esta estrutura por dois capítulos, primeiro capítulo introdução, que compreende, os
objectivos, a motivação, expectativas, segundo capítulo que descreve o desenvolvimento que
compreende a descrição do local do estágio, revisão da literatura, e actividades desenvolvidas,
bem como as conclusões e referências bibliográficas.
v

1.1.Objectivos

1.1.2.Gerais
 Descrever de forma detalhada as actividades desenvolvidas durante o estágio.

1.1.3.Especificos
 Conhecer o regime aduaneiro;
 Diferenciar os tipos na integra aqueles que são os regimes aduaneiro; e
 Conhecer os procedimentos aduaneiro internacional.

1.2. Metodologia
Pode-se entender a metodologia aos procedimentos seguidos para o alcance de um fim. Para o
alcance dos objectivos do estágio foram adoptados e utilizados como métodos a observação
direita e registo de dados, e a consulta bibliográfica. Observação direita e registo de dados, e a
consulta bibliográfica.

Observação direta e registo de dados

De acordo com Lakatos e Marconi (1992:21), este método permite ao pesquisador entrar em
contacto directo com tudo aquilo que será escrito sobre determinado assunto. O método
possibilitou o reconhecimento dos aspectos que cercam o presente relatório.
vi

1.3. Motivação
Inicialmente quando concorre para o curso de aduaneiro este foi de uma forma aleatoria com o
objectivo de responder a dinamica do mercado de enprego em recrutar jovens com o nivel medio
pre-proficional.Mas com o longo do tempo durante a mnha formação no instituto foi ver que o
curso ia alem de uma simples formação com vista a ter um trabalho,alegrandome pelo simples
facto de saber si alguem me aproximar e tiver uma questam relacionaa a area estou em condições
de responder de uma forma não inpirica tambem alegrume em saber que estou contribuindo para
o desenvolvimento daquele que é o legado dos meus avos estes que alegrimente expresssaram
sempre que poderam aquela que é a felecidade de ter netos formados.

Um dos grandes motivos que me levaram a escolher o curso de Técnico Aduaneiro, o principal
deles foi que sempre sonhei em fazer comércio internacional através de grandes empresas
multinacionais, e uma forma de ter uma relação com o mundo exterior foi para mim fazer este
curso, o trabalho de despacho aduaneiro me alegra e me deixa com vontade de trabalhar.

1.4. Expectativas
A minha maior expectativa para o futuro é ter a minha própria empresa e consequentimente me
tornar num enprsario de renome ao nível nacional e internacional, empregar o máximo número
possível de moçambicanos e inspirar, os outros a seguir ramo comercial e explorar mais os
recursos de que o nosso país dispõe, com as esperanças de poder abraçar o ramo comercial não
como um funcionário mas como um empreendedor me incentiva a cultivar mais o espírito de
buscar novas experiencias e conhecer diferentes formas de desenvolver as minhas capacidades
intelectuais.
vii

CAPITULO II – DESENVOLVIMENTO

2.1. Descrição do local do Estagio

2.1.1. Breve historial da empresa

2.1.2. Missão da empresa

2.1.2. Visão da empresa


2.1.3. Valores da empresa

Figura 1: Organograma da Empresa

Fonte:NS SERVIÇOS LTD, (2019)


viii

2.2. Revisão da Literatura


2.2.1. Regras gerais do desembaraço aduaneiro de mercadorias

De acordo com o disposto, nº 1 do artigo 1, do diploma ministerial nº 16/2012 de 1 de Fevereiro,


regula para efeitos da aplicação das presentes regras, entende-se por:

Controlo aduaneiro – conjunto de medidas adoptadas pelas autoridades aduaneiras para


assegurar a conformidade com as leis e regulamentos, cuja aplicação está sob sua
responsabilidade;

Contramarca – número sequencial que se atribui a cada meio de transporte, correspondente a


sua entrada na estância aduaneira de desembaraço, com ou sem fins comercias;

Declaração aduaneira – prestação de informações através das quais o declarante indica as


mercadorias e o respectivo regime aduaneiro aplicável, feita mediante o preenchimento de
Documento Único (DU), Documento Único Abreviado (DUA) Documento Simplificado (DS) ou
sob outras formas previstas por lei;

Despacho aduaneiro – conjunto de formalidades mediante as quais é verificada a exactidão dos


dados constantes da declaração aduaneira, em relação às mercadorias e respectivos meios de
transporte, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vista ao desembaraço
aduaneiro;

Despacho antecipado – conjunto de formalidades mediante as quais é verificada a exactidão dos


dados constantes da declaração aduaneira, em relação às mercadorias, aos documentos
apresentados e à legislação específica, com vista ao desembaraço aduaneiro, realizadas antes da
chegada da mercadoria e do meio de transporte ao território aduaneiro;
ix

Direitos aduaneiros e demais imposições – direitos aduaneiros, impostos, taxas e outros


tributos que incidem sobre o valor das mercadorias a importar ou a exportar, cuja cobrança esteja
a cargo das alfândegas;

Documento Único (DU) – forma de declaração aduaneira de mercadoria que entra ou sai do
País, independentemente do regime aduaneiro que lhe seja aplicável;

Documento Único Abreviado (DUA) – forma abreviada de declaração aduaneira para a


importação e exportação de mercadoria transportada em quantidade reduzida, que se destine a
fins comerciais e que usa a mesma fórmula de declaração do DU mas com menos caixas
mandatarias, e constitui a forma de declaração aplicável nas fronteiras de entrada e saída
autorizadas;

Documento Simplificado (DS) – forma de declaração aduaneira a ser usada exclusivamente


para as importações de bens e separados de bagagem trazidos por viajantes, em excesso das suas
franquias, para uso pessoal sem fins comerciais;

Exportação – saída de mercadorias do território aduaneiro;

Importação – entrada de mercadorias no território aduaneiro;

Mercadoria – todo o bem que pode ser objecto de comércio internacional, ou seja passível de
ser importado ou exportado;

Operador Económico Autorizado – pessoa jurídica que, no âmbito da sua actividade


profissional e após avaliação do cumprimento dos critérios estabelecidos pela administração
aduaneira, é considerada um operador fiável e de confiança podendo beneficiar de vantagens
adicionais no processo de desembaraço aduaneiro, no âmbito da sua actividade como importador
e ou exportador;
x

Regime aduaneiro – conjunto de procedimentos aduaneiros específicos aplicáveis às


mercadorias, meios de transporte e outros bens, pela autoridade aduaneira;

Território aduaneiro – todo o espaço geográfico em que a República de Moçambique exerce a


sua soberania;

De acordo com o disposto, art. 2 da presente lei, Controlo da entrada e saída


A entrada ou saída de mercadorias, pessoas e veículos no ou do território aduaneiro está sujeita
ao controlo das Alfândegas e deve realizar-se através dos portos, aeroportos e estâncias
aduaneiras devidamente habilitadas para o efeito e em conformidade com as normas deste
decreto, normas complementares e de regulamentação da matéria.

O controlo é efectuado nos recintos aduaneiros, nomeadamente, os pátios, armazéns, terminais e


outros locais nas zonas primárias ou secundárias, de acesso restrito, destinados à movimentação,
guarda e depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam permanecer
sob controlo aduaneiro, assim como as áreas destinadas à verificação de bagagens provenientes
do ou com destino ao exterior.

As operações de importação e exportação, sem fins comerciais, não requerem licenciamento


prévio, salvo se carecerem de autorização especial e sem prejuízo de outras disposições.

As operações de comércio externo de e para o País estão sujeitas a declaração e despacho


aduaneiro, salvo os casos expressamente previstos na lei.

De acordo com o disposto, art. 28 da presente lei, Trânsito Aduaneiro Importação


temporária
Importação temporária é a entrada de mercadorias no território aduaneiro, com um fim
diferente de consumo e que permaneçam temporariamente dentro do país, objectos de posterior
reexportação, gozando de suspensão no pagamento de direitos aduaneiros e demais imposições,
desde que satisfeitas as condições determinadas em legislação específica.
xi

As mercadorias sujeitas ao regime de importação temporária estão sujeitas ao permanente


controlo e fiscalização das Alfândegas.
É somente permitida a importação temporária de mercadorias com marcas, números de fabrico
ou outros meios de identificação que permitam a confrontação no acto da sua reexportação.

Às importações temporárias que forem transformadas em definitivas aplica-se o valor aduaneiro


da data da aceitação da declaração de importação temporária e as taxas em vigor.
No caso de a mesma mercadoria, depois de reexportada, reentrar no País, em novo regime de
importação temporária, não pode ser invocado o pagamento das imposições em processo anterior
de desvalorização para evitar a caução pela dívida aduaneira que tenha que ser garantida.

As mercadorias às quais se pode aplicar o regime de importação temporária, mediante garantia,


excepto as do n.º 4, são as previstas no Quadro VI, em anexo.
As garantias a que alude o número anterior são estabelecidas em função das imposições devidas,
por despacho, segundo a tabela seguinte:

Tabela 1: Imposições da Importação Temporária


Imposições em Meticais % da garantia a prestar

Menos de 125 000,00 %100

Igual ou superior a 125 000,00 mas %75


menor que 250 000,00

Igual ou superior a 250 000,00 mas %50


menor que 500 000,00

Igual ou superior a 500 000,00 mas %25


menor que 1 250 000,00

Igual ou superior a 1 250 000,00 mas %10


menor que 2 500 000,00

Igual ou superior a 2 500 000,00 e %5


até 25 000 000,00

Acima de 25 000 000,00 5% ou montante a determinar pelo


xii

Director-Geral das Alfândegas, sob


requerimento do interessado

Fonte: Legislação aduaneira (2012)


Os prazos previstos no Quadro VI podem ser prorrogados apenas uma vez, até ao limite do
período concedido, mediante pedido do interessado, dirigido ao responsável competente pela
autorização.
Exceptua-se do princípio do número anterior o material previsto no n.º 13 do Quadro VI, cuja
prorrogação só pode ser efectuada mediante confirmação da entidade competente do Estado.

O não cumprimento das normas previstas neste artigo dá lugar a:


a) Levantamento do processo fiscal por cometimento da infracção tributária de transgressão;
b) Cancelamento imediato do regime concedido, aplicando-se ao valor aduaneiro que consta
da declaração aceite à entrada, as taxas e o regime pautal em vigor, calculada à taxa de
câmbio do dia.

De acordo com o disposto, art. 32 da presente lei,


Trânsito é o regime aduaneiro de circulação, no território aduaneiro nacional, de mercadorias
provenientes do exterior com destino a outro ponto do exterior.
As mercadorias em trânsitos aduaneiros estão sujeitas ao controlo e fiscalização aduaneira, bem
como à prestação de garantia, sendo livres de pagamento de direitos aduaneiros e demais
imposições.
As mercadorias referidas no número anterior estão sujeitas ao pagamento da Taxa de Trânsito.
xiii

2.3. Actividades de estágio

Na NS SERVIÇOS desenvolviSse dentre varias actividades a importação que é um regime que


consiste em trazer mercadorias estrangeiras e posteriormente serem desalfandegada que tem o
seu inicio com a entrega a entidade despachante de todos documentos que acompanham a
mercadoria dentre podesse encontrar:

 Factura;

 Seguro;

 Bill of entry\bill of lading

 Fito sanitario si necessario;

 O Duc si necessario;

Na criação da declaração o sitema JUE automaticamente coleta toda informação que lhe é
introduzida criando assim o DU, após ter todos documentos o passo a seguir é a criação da
declaração após a criação do mesmo sera lhe enviado um quetionario em caso de haver um
documento em falta ou qualquer erro, não havendo erro lhe é enviado um recibo de pagamento
onde o pagamento é feito por via de transferência bancaria ou ou deposito a ordem. O verificador
responsável emite o recibo o recibo de pagamento ao declarante esse é um contacto feito no
sistema JUE o passo a seguir é ir a Tirte para que seja feito o enxame físico em caso de haver
uma mercadoria não declarada isto culmira com um processo fiscal em casos mais ligeiros é
necessário fazer um pedido de rectificação que tem como multa um valor de 500MT a cada
declaração ser rectificada estando tudo em confirmidade com a lei é necessário pagar pelos
serviços prestado pela Tirte estes que no âmbito das suas actividades podem partir si necessário a
embalagem que conpoem a carga eles não são pagam pela mercadoria sendo o fim destes
confrontar com a mercadoria a lei os defende.
xiv

Após feita a examinação o verificador emite no sistema JUE a autorização de saída esta que com
o resultado dado pelos agentes da Tirte finalizam o despacho vomo ultimo estagio a mercadoria
passa pelo portão onde o despacho toma o ultimo carimbo havendo uma irregularidade sera
interditada a saída desta mercadoria em confirmidade a mesma esta autorizada a sair.

A exportação que é um regime aduaneiro que consiste em tirar de forma legal mercadoria
nacionais para o estrangeiro este processo é acompanhado dos seguintes documentos:

 Manifesto de carga;

 Fito sanitário si necessário;

 O modelo 14.

Este processo com a emissão de um requerimento regido ao director das alfȃndegas pedindo
uma assistência fiscal, enquanto o processo segui o seu estagio normal as actividades do
despachante continua criando o modelo 14, e o manifesto de carga o pos o parecer do
director a entidade despachante faz chegar aos verificadores alfȃnderagrios o modelo 14 para
que si confime si oque esta escrito no modelo 14 é o mesmo com o dito na declaração
submetida o ultimo passo deste é a emissão da autorização de saída na exportação também
podesse dar o caso de um declaração levar consigo vários camiões, a isto da-se o nome de
embarques parcias.

O sector de trânsito de mercadorias é o lugar onde as mercadorias vindo de fora dos pais, são
atribuídas as suas respectivas contramarcas nacionais para permitir que num período estabelecido
pela lei de máximo 48 elas possam transitar pelo país até a sua fronteira de saída sem quaisquer
dificuldade.

Neste sector de actividade os documentos são enviados a este sector pelo exportador, para que se
possa começar o processo de desembaraço aduaneiro, os documentos exigidos neste processo
são:

a) Carta de navegação/ Bill of entry;

b) Manifesto de Carga/ packing list; e

c) Factura/ invoice.
xv

Após a entrega deste documentos ao agente transitário, segue se a fase da introdução dos mesmo
no sistema da McNet, criando assim a declaração das mercadorias indicando a fronteira de
entrada bem como a de saída para facilitar o controlo de trânsito da mercadoria por parte das
Alfândegas, depois que a declaração é criada, submete se a declaração às Alfândegas para que se
possa efectuar o pagamento de aviso para posteriormente pagar se o apólice de seguro para as
mercadorias que se cativam a garantia, pois existem mercadorias que devem ser assegurada
devido a sua natureza.

Uma das actividades que foram desenvolvidas pela NS foram regularizações de viaturas este
processo consiste em nacionalizar mercadorias que estejam a circular sem pagar os devidos DA e
demais imposições neste processo são usados os seguintes documentos:

 Factura(a avaliação é feita pelas alfandegas caso não tenha)

 Duc(somente para viaturas usadas)

 Verbete(consta toda informação enerente a viatura o modelo, numero do motor


quadro\chassin

Deficuldades

Foram enfrentado algumas dificuldades nos primeiros dias do estágio pois ainda não estava
familiarizado com os colegas e não percebia aquele que era o trajecto rotativo que os
documentos tinham a comunicação feita no sistema JUE entre os usuários do mesmo.Com ajuda
dos colegas foi vendo e aprendendo que apesar de have burocraticia que estava sendo usado é o
jeito correto para que si atinja a excelência profissional diminuído riscos de erros na medida que
o processo passa por vários estágios, mas ccom explicação dos colegas e ajuda do supervisor fio
acatando e as dificuldades foram saneadas. Outro maior problema foi com a comunicação em
engles pois estive em situcoes de ter que aplicar o mesmo mas foi uma situação ligeiraobjectivos
no estágio, que era ter o domínio do trabalho e conciliar o que já tinha em teoria e colocar em
prática, um dos maiores desafios foi receber a responsabilidade de fazer por mim as declarações
tendo em conta que qualquer falha que eu cometesse pudesse resultar em uma multa e trazer
prejuízo para a empresa. De salientar que a matéria estudada no instituto ajudou a me enquadrar
xvi

durante o estágio pois o foco no estagio era nos regime aduaneiro gerais e especias, matéria esta
que foi estudada com muito vigor.

Objectivo

Dos meus objectivos contava aquele que era intender, aprender na integra como funcionam os
processos aduaneiros desde o primeiro estagio ao ultimo. O meu maior objectivo no estágio era
tirar o máximo proveito e conciliar a teoria e a pratica, desenvolver uma relação profissional com
os colegas e ganhar uma experiência Profissional.

A relação entre a teoria e a prática era evidente pois o meu supervisor de estágio fazia perguntas
constantes relacionadas com os regimes aduaneiro. Os objectivos foram atingidos com sucesso.

CONCLUSÃO

Apos o periodo de estagio e com o aprendido como gesto de conclusao é necessario que aja uma
grande atenção no momento de criação de declaração para evitar ter de estar sujeito a
rectificações que para além de custos cria dificiencia de eficiência, antes de criar uma declaração
é necessário ver si existe todos os documentos necessários para evitar cair no erro estar a
compactuar com um acto ilícito pois isso pode culminar com sanções como defamação torna a
imagem do agente perante as entidades alafandegares como sendo desleal por causa de vários
motivos como gesto d exemplo o não desobrigamento regular de mercadorias, fugas constantes d
viaturas alegando ser de importação temporária quando na verdade estão ficando definitivamente
por isso a área exige muita confiança e profissionalismo praqui não lesi ao cliente nem ao estado
xvii

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria, Metodologia de Trabalho Cientifico,


4ed. São Paulo, Atlas, 1991.

Legislação aduaneira

Diploma ministerial nº

Pauta aduaneira, edição


xviii

Quadro VI – Mercadorias Elegíveis ao Regime de Importação Temporária

1. Animais reprodutores – 180 dias;

2. Mercadorias, matérias ou animais destinados a concursos, exposições, feiras ou


espectáculos públicos, incluindo material para reclame – 90 dias;

3. Mercadorias que façam parte de mostruários sem valor comercial, ou quando com valor
comercial devidamente inutilizadas nos termos da legislação aduaneira, que entrem no
País para fins de demonstração – 30 dias;

4. Veículos automóveis, acompanhados ou não de reboques, tractores e outros veículos,


caravanas, barcos de recreio, auto caravanas, motocicletas e motorizadas, nos prazos
fixados no Quadro IX.

5. Aviões e avionetas, em turismo ou em viagem de negócios – 30 dias;

6. Mercadorias importadas temporariamente para receber qualquer beneficiação,


aperfeiçoamento ou conserto, sendo posteriormente reexportadas – 90 dias;

7. Discos e outros suportes de som ou imagem, destinados a emissões radiofónicas ou


televisivas, dos órgãos de informação autorizados – 90 dias;

8. Taras acondicionando ou não mercadorias – 90 dias;

9. Instrumentos, filmes e materiais, para fins científicos ou de estudo – 180 dias;

10. Aparelhos, utensílios, ferramentas e máquinas para utilização temporária em


actividades agrícolas, industriais e de construção – 360 dias;

11. Aparelhagem e material necessário à produção e realização de filmes ou


documentários fotográficos – 90 dias;

12. Material portátil para transmissão de reportagens, propriedade de órgãos de informação


estrangeiros – 90 dias;

13. Aparelhos, máquinas, instrumentos, utensílios, veículos, material de acampamento e


quaisquer outros artefactos destinados à execução de obras pertencentes ao Estado,
mediante depósito de uma cópia do referido contrato na Alfândega – 360 dias, ou o
referido no Quadro IX;

14. Fitas cinematográficas para exibição em recintos públicos – 180 dias;


xix

15. Armas de caça com autorização do Ministério do Interior – 30 dias;

16. Outras mercadorias previstas em legislação especial – 360 dias.

Você também pode gostar