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Sumário
Esta revisão faz um levantamento dos principais alimentos alternativos ao milho e farelo
de soja que podem ser usados nas dietas de suínos em crescimento e terminação e suas
limitações nutricionais. São classificados como essencialmente energéticos tais como a
raiz de mandioca, a quirera de arroz, o caldo de cana e o glicerol; energéticos com
proteína mais elevada do que a do milho, como o farelo de arroz integral, a soja integral
e a ervilha; fornecedores de proteína como o farelo de arroz desengordurado, e
fornecedores de proteína com baixa energia como os fenos de leucena e de folha de
mandioca. Sempre que houver disponibilidade de uso de um alimento alternativo, é
necessário conhecer seu valor nutricional, a presença de fatores antinutricionais e suas
limitações nas diferentes categorias animais. No uso de subprodutos ou resíduos que
envolvam processamento, como é o caso dos DDGS, uma constância nos fatores
envolvidos no processo é importante para diminuir a variabilidade do produto final.
Como conclusão, a suinocultura conta com várias opções de alimentos alternativos. No
entanto, sua utilização dependerá de sua disponibilidade local e regional, do preço e de
suas características nutricionais.
1. Introdução
c) Fornecedores de energia com nível de proteína mais elevado do que o milho (pelo
menos acima de 14%): farelo de arroz integral (muito sensível à rancificação), semente
de girassol e soja integral inativada (tostada, cozida, extrusada). São os ingredientes que
apresentam elevado teor de extrato etéreo e por esse motivo apresentam maior
densidade energética. São recomendados para substituir entre 75 a 100% da proteína
fornecida pelo farelo de soja em dietas para matrizes em lactação. A soja devidamente
processada pode ser incluída em até 20% nas dietas nutricionalmente equilibradas a
serem fornecidas para os leitões nas dietas pré-iniciais e iniciais. Para suínos em
terminação o elevado teor de gordura insaturada afeta a qualidade da gordura na
carcaça. A inclusão do farelo de arroz integral em rações para suínos em crescimento e
terminação deve ser restringida até um máximo de 30% da dieta.
2. Arroz (Oryza sativa)
Representa cerca de 13% do peso dos grãos e consiste do pericarpo, gérmen, fragmentos
de arroz e pequenas quantidades de casca, com granulometria semelhante ao farelo. Sua
composição química é variável em função do tipo de processamento. Proteína, fibra e
gordura são superiores ao milho, e o amido e a gordura são as principais fontes de
energia deste ingrediente. Sua proteína é rica em aminoácidos sulfurados, porém a lisina
e a treonina, dois aminoácidos essenciais, são os mais limitantes. O FAI possui alto teor
em vitaminas do complexo B, como tiamina, riboflavina e niacina. Os fatores que
limitam o uso do FAI na alimentação de suínos são a presença de casca que possui altos
teores de celulose e sílica, os oxalatos e fitatos, que são fatores antinutricionais, além do
alto teor de fósforo.
Campos et al. (2002) avaliaram o efeito da inclusão do FAI para suínos em crescimento
e terminação, concluindo que a inclusão de 30% provocou menor ganho de peso e pior
conversão alimentar em relação à testemunha, porém sem alterar as características da
carcaça. Por outro lado, Bertol et al. (1990) verificaram que níveis crescente de FAI não
prejudicaram o desempenho, tendo o FAI substituído 100% do milho nas dietas de
suínos, nas fases de crescimento e terminação. Fireman (2000) suplementou dietas de
suínos em crescimento, contendo 50% de FAI, com as enzimas fitase e xilanase, e
observou que as enzimas sós ou combinadas, melhoraram a digestibilidade das dietas.
Este é mais um campo que a nutrição abre atualmente. O do uso de enzimas exógenas
para melhorar o aproveitamento do animal a ingredientes alternativos.
De uma forma geral pode-se dizer que o uso do FAD na alimentação de suínos é
limitado pelo alto teor de fibra bruta e de fósforo, podendo ser incluído em até 30% nas
dietas de crescimento e terminação.
Tabela 1: Peso inicial (PI), peso final (PF), ganho de peso diário médio (GMD),
consumo de ração diário médio (CDM) e conversão alimentar (CA) de suínos nas fases
de crescimento e terminação, alimentados com diferentes níveis de QA em substituição
ao milho.
Como conclusão, a QA pode substituir totalmente o milho nas dietas de suínos nas fases
de crescimento e terminação, sem prejudicar as características quantitativas da carcaça,
com melhorias , inclusive, na conversão alimentar.
3. Trigo (Triticum spp.)
O trigo é uma gramínea de inverno muito importante pela sua tradição milenar de
cultivo e consumo humano e por seu valor nutricional como alimento. O trigo e seus
produtos podem ser caracterizados da seguinte forma, de acordo com Butolo (2002):
Em geral, a composição do trigo é mais variada que a dos cereais. A proteína do trigo é
superior à do milho em concentração, qualidade e composição aminoacídica. A
suplementação com lisina e treonina pode reduzir o uso de farelo de soja, nas fases de
crescimento e terminação. No aspecto da energia, o amido representa 60% do grão
(25% amilose e 75% de amilopectina). Apresenta, segundo Rostagno et al. (2005), teor
de energia digestível semelhante ao milho. A energia metabolizável, entretanto, é cerca
de 10% inferior. O trigo contém entre 1 a 2% de lipídios, enquanto que o milho tem
3,7%, em média.
Pode-se recomendar a utilização de níveis de até 30% de farelo de trigo nas dietas de
suínos em crescimento e terminação.
O triticale apresenta teor protéico 22% mais alto que o do milho, com um perfil melhor
de aminoácidos, principalmente lisina (NRC, 1998). Algumas variedades têm níveis de
lisina 50% mais elevados que o milho, diminuindo em até 3% a inclusão de farelo de
soja nas dietas de suínos.
Existem algumas limitações para o uso do triticale na alimentação de suínos devido aos
polissacarídeos não amiláceos (PNA). No entanto, a adição de complexos
multienzimáticos como celulases, hemicelulases e xilanases pode viabilizar a
substituição do milho por triticale em rações de suínos. Hauschild e colaboradores
(2008) verificaram que a inclusão de até 60% de triticale em dietas para suínos em
crescimento, não afetou a digestibilidade dos nutrientes, a energia digestível e
metabolizável e o balanço do N, mas reduziu a proteína digestível aparente. Já a adição
de enzimas melhorou a digestibilidade da proteína em dietas com 30 e 60% de inclusão
de triticale.
5. Ervilha (Pisum sativum)
O grão de ervilha é uma cultura de inverno pouco utilizada em rações de suínos e aves
no Brasil devido à falta de informações sobre o valor nutricional do grão e da pouca
disponibilidade para comercialização. Entretanto, essa leguminosa pode se constituir em
excelente alimento para os animais, reduzindo o custo das rações. A ervilha apresenta
duas características que a tornam altamente desejável: é uma rica fonte de aminoácidos
e não apresenta níveis consideráveis de fatores antinutricionais, não requerendo
processamento térmico para sua utilização, ao contrário de outras leguminosas, como a
soja. Essa vantagem faz da ervilha uma excelente opção de produção de alimento no
inverno. Além de proporcionar cobertura do solo e incorporar nitrogênio ao mesmo, a
ervilha pode se constituir em fator decisivo para aumento da rentabilidade dos sistemas
de produção de suínos, especialmente nas propriedades familiares, constituindo-se em
fator importante para aumentar a sustentabilidade desses sistemas.
Vieira et al. (2003) concluíram que o grão de ervilha da sub-espécie hortense, cultivar
Alfetta, é uma alternativa viável na alimentação de suínos em fase de crescimento. A
inclusão deste grão até o nível de 40% não prejudicou o desempenho animal. Na
formulação de rações com ervilha para suínos desta categoria, são sugeridos valores de
energia digestível e metabolizável aparentes de 3.968 e 3.723 kcal por kg de matéria
seca, respectivamente.
Para Lima et al. (2002), a ervilha tem excelentes possibilidades de ser utilizada em
rações de suínos em substituição ao milho (3420 kcal EM/kg e 0,24% de lisina) e ao
farelo de soja (3309 kcal EM/kg e 2,77% de lisina), sugerindo valores médios de
energia metabolizável de 3256 kcal/kg e de lisina de 1,51%.
6. Glicerol
O glicerol é uma substância solúvel em água, viscosa, sem odor e com sabor doce. É
derivado tanto de fontes naturais (constitui cerca de 10% dos triglicerídeos das gorduras
animais e dos óleos vegetais), quanto da indústria petroquímica. É obtido de
triglicerídeos a partir do processo de produção de sabões, com o isolamento dos ácidos
graxos e, atualmente, pela transesterificação, durante a obtenção do biodiesel. Para cada
litro de biodiesel produzido, aproximadamente 80 g de glicerol são obtidos (Kerr et al.,
2008).
O sorgo produz compostos fenólicos que servem como proteção para a planta contra
infecções e pássaros. Um desses compostos é o tanino, o qual apresenta-se como um
fator anti-nutricional especialmente para monogástricos. O tanino é responsável pela
inibição de algumas enzimas presentes no sistema digestivo, diminuindo assim a
absorção dos nutrientes através da parede intestinal (Fialho et al., 2009). O tanino,
presente no pericarpo dos grãos de sorgo, apresenta-se de duas formas: condensado e
hidrolisável. Os primeiros são resistentes à hidrólise e esta característica é que é
responsável pela inibição de enzimas no sistema digestivo. O maior problema que o
tanino pode causar, quando presente, é a complexação com proteínas, o que acaba
prejudicando a digestibilidade, e também modifica a palatabilidade (sabor adstringente).
Segundo Fialho et al. (2009), o milho pode ser substituído na proporção de 100% e 85%
pelo sorgo de baixo tanino e alto tanino respectivamente. Se estiver disponível na
região, em rações de mínimo custo, a substituição do sorgo pelo milho é viável quando
o preço do sorgo for 15% a 20% inferior ao do milho.
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As matrizes suínas em lactação produzem leite em qualidade e quantidade
necessárias ao bom desenvolvimento dos leitões. O pico de produção de
leite das fêmeas suínas ocorre na terceira semana de lactação, fase em que
os cuidados com a alimentação devem ser mais criteriosos. Na verdade, as
porcas em lactação devem receber ração em quantidade suficiente para
suprir suas necessidades nutricionais.
Figura 1
— Composição corporal do suíno em diferentes idades
2.1 Manutenção
Mesmo sem crescer, os animais necessitam de certa quantidade de alimento para
manter as funções vitais do organismo, como: circulação, respiração e digestão.
Apenas os alimentos que excederem as necessidades de manutenção é que serão
utilizados para crescimento muscular e deposição de gordura (Figura 2).
A quantidade de alimento necessário para a “manutenção” é variável. Contudo esta
quantidade é sempre menor quanto melhores forem as condições oferecidas para os
animais (temperatura, sanidade, espaço, etc.).
Por outro lado, sabendo que uma certa quantidade de alimento sempre é
necessária para a “manutenção”, deve-se procurar fazer com que o animal
cresça
o mais rápido possível. Desta forma, a quantidade de alimento necessária para a
manutenção é diluída. Por exemplo, se o animal cresce 200g/dia ou 400g/dia,
a
quantidade de ração para manutenção praticamente não se altera. Assim, a conversão
alimentar do suíno crescendo 400g/dia será bem melhor do que daquele crescendo
mais lentamente.
NUTRIÇÃO
ANIMAL:
ENTENDA A
A L I M E N TA Ç Ã O
C O R R E TA D O S
S U Í N O S P O R FA S E
Por Granter14 de dezembro de 2020Sem comentários
Atualmente, a carne suína é a proteína mais consumida do mundo. Com
participação fundamental nesse índice, o Brasil segue como o quarto maior
produtor e exportador, com perspectivas positivas para o futuro diante do cenário
mundial e considerando a modernização das granjas e indústrias.
De acordo com levantamentos do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA), a previsão era de que no ano de 2020 a produção mundial de
suínos registraria uma queda de 10% em relação a 2019. No entanto, as
expectativas para o mercado brasileiro foram positivas, com previsão de
crescimento de 5% do ano anterior para o atual, com aumento de 15% das
exportações.
Esse cenário favorece os produtores e as indústrias de suínos do Brasil, pois gera
oportunidades de parcerias para abastecer o mercado mundial e para receber em
dólar pela produção e beneficiamento.
No entanto, é importante ressaltar que para poder atender ao mercado nacional e
internacional com êxito, os produtores e integradoras devem estar sempre em
busca de estratégias para reduzir os custos de produção e aumentar a
produtividade e o ganho de peso dos animais.
Para isso, vale a pena entender melhor as fases da nutrição animal e
colocar inovações em prática para otimizar essas etapas. Quer saber mais sobre
como melhorar o retorno desse investimento e garantir a nutrição animal? Então
continue a leitura e confira!
QUAIS SÃO AS
CATEGORIAS
PRODUTIVAS DOS SUÍNOS
Em cada fase produtiva os suínos apresentam necessidades nutricionais
diferentes e específicas. Logo após o desmame, os produtores devem planejar
as etapas de creche, crescimento e terminação de acordo com essas exigências
nutricionais.
Desse modo, ele conseguirá estimular o bom desenvolvimento dos animais e
criar um ambiente favorável para reduzir perdas com doenças ou mortes. Afinal,
investir na nutrição animal é investir também no bem-estar, na saúde e na
qualidade de vida dos mesmos – o que também tem grande influência no
desempenho geral do plantel.
Creche
A fase da cresce se inicia logo após o desmame dos leitões. A troca de ambiente,
a separação da mãe, as modificações na dieta e o reagrupamento dos suínos tende
a aumentar o estresse entre eles, o que exige um maior cuidado nessa etapa.
Do ponto de vista nutricional essa também é uma fase delicada, pois os animais
precisam deixar a alimentação líquida e se adaptar a uma alimentação sólida. Em
geral, essa mudança acontece quando os leitões completam 21 dias, podendo se
estender até 28 dias caso o peso ideal para o desmame não tenha sido atingido.
Crescimento
Após a creche, os animais são então conduzidos para a fase de crescimento. Eles
são conduzidos para essa etapa quando atingem a idade de 63 a 70 dias de vida e
ficam nela até completar de 100 a 110 dias.
Essa classificação também pode ser feita pelo peso do animal, iniciando a fase
quando atingem de 25 a 29 kg e saindo dela ao alcançarem a marca de 55 a 65
kg.
Nessa etapa, é necessário haver uma maior exigência nutricional e atenção com
a escolha da qualidade e composição das rações, pois nesse período os animais
passam por um processo de crescimento do tecido magro,
Terminação
Por fim, os suínos seguem então para a fase de terminação. Nesse momento os
animais serão alimentados com o objetivo de alcançarem as exigências
necessárias para serem comercializados no mercado nacional ou internacional.
Na fase de terminação estão concentrados os maiores custos com nutrição
animal de toda a cadeia, pois o objetivo é o ganho de peso para o abate. O abate
pode acontecer por idade ou por peso, sendo de 130 a 140 dias ou de 90 a 100 kg,
e no caso dos suínos pesados de 163 a 170 dias ou 115 a 130 kg.
QUAL O TIPO IDEAL DE
ALIMENTAÇÃO DE
ACORDO COM A FASE
PRODUTIVA PARA A
NUTRIÇÃO ANIMAL
Os custos com a nutrição animal são os mais representativos dentro do custo total
de produção, podendo representar cerca de 70% do valor total dos investimentos
na pecuária. Considerando isso e com o objetivo de garantir a rentabilidade
máxima da suinocultura, os cuidados com a alimentação devem ser planejados
para garantir a nutrição dos suínos com o menor custo possível.
Entender a importância da alimentação em cada uma das fases produtivas é o
primeiro passo para conseguir alcançar esse equilíbrio de maneira eficiente
e melhorar a produtividade, o vigor, a saúde e o ganho de peso dos animais.
Creche
Considerando que os animais chegam na creche consumindo apenas alimentação
líquida, a nutrição animal nessa etapa precisa ser planejada para a adaptação do
organismo dos leitões às rações. Nesse cenário, é importante optar por produtos
com um alto coeficiente de digestibilidade.
A digestibilidade da ração representa o nível de aproveitamento que o animal
terá dos nutrientes e aminoácidos que estão inseridos na composição. Para que o
sistema digestivo consiga se adaptar de maneira mais eficiente e rápida sem
sofrer deficiências nutricionais, é essencial escolher rações enriquecidas, de
qualidade e com um bom percentual de digestibilidade e palatabilidade.
Como exemplo de ingredientes digestíveis e palatáveis para a alimentação de
leitões, podemos destacar:
Farinha de peixe;
Soro de leite;
Leite em pó;
Farinha de vísceras de aves;
Farinha de penas;
Proteína hidrolisada de frango;
Minerais orgânicos;
Leveduras;
Concentrado proteico de soja.
Crescimento
A nutrição animal na fase de crescimento e engorda dos suínos tem grande
impacto na qualidade da carne que será produzida e comercializada. Devido
ao maior crescimento do tecido magro, a tendência é que os animais consumam
menos ração do que o necessário para a demanda nutricional do organismo nesse
momento.
Por isso, o planejamento alimentar deve incluir rações com alto teor proteico e
bom conteúdo energético. Para estimular o consumo dos suínos, a ração
também deve manter um alto índice de palatabilidade.
A textura da ração também pode ter grande influência na fase de crescimento.
Podem ser oferecidos alimentos em farelo, triturados ou peletizados. No entanto,
os animais tendem a preferir texturas úmidas ou líquidas.
Além de ser mais atrativa e palatável, a alimentação líquida também melhora a
conversão alimentar e o ganho de peso nessa etapa.
Terminação
Na etapa de terminação as necessidades nutricionais dos animais podem variar de
acordo com o peso, a idade, o sexo e as especificações genéticas e sanitárias de
cada suíno. Para alcançar o potencial máximo de produtividade do plantel, o ideal
é optar por um manejo mais preciso, mantendo um bom controle e
monitoramento dos animais.
Essa fase, em relação às outras, é mais delicada por conta dos custos, uma vez
que os animais consomem muito, mas não convertem. Por isso, geralmente a
alimentação é livre apenas até os 70 dias da fase de terminação.
Por apresentar uma menor exigência nutricional, essa fase tende a ser o oposto da
fase de crescimento, ou seja, os animais passam a comer mais do que necessitam
para suprir suas necessidades. Para manter o equilíbrio da nutrição animal nesse
momento, é importante continuar oferecendo rações balanceadas e de
qualidade, objetivando o ganho de peso para o abate com o melhor custo-
benefício.
Na fase de terminação, podem ser oferecidas rações compostas por ingredientes
como:
Milho;
Sorgo;
Triguilho;
Resíduos agroindustriais, como cascas, bagaços, tortas e sementes.
NUTRIÇÃO ANIMAL DE
PRECISÃO: O QUE É E
QUAIS AS VANTAGENS
DESSE MÉTODO PARA A
PRODUÇÃO ANIMAL
Em resumo, a nutrição animal de precisão consiste no uso de tecnologias e dados
inteligentes para gerar uma dieta completa e com alta eficiência para suprir todas
as necessidades dos animais de acordo com as particularidades do plantel. Essas
informações podem ser geradas a partir de dispositivos, como sensores,
equipamentos tecnológicos e programas de software de gestão e/ou manejo.
Por garantir maior precisão na nutrição animal, a tecnologia e a
automação reduzem os riscos de doenças por baixa resistência, as deficiências
nutricionais e a taxa de mortalidade dos animais. Além disso, investir nas
inovações também ajuda a reduzir os custos de produção e os desperdícios.
Um ótimo exemplo de tecnologia acessível para produtores e agroindústrias que
desejam maximizar os lucros é a plataforma Meu Lote. Ela ajuda a integrar a
cadeia produtiva da suinocultura e melhora a comunicação e respostas dentro de
cada setor.
Através da plataforma Meu Lote os produtores conseguem monitorar o
consumo de ração dos animais em cada um das fases produtivas e fazer
solicitações para a fábrica sem sair da propriedade.
Também, é possível comparar o desempenho de cada ração no campo e como os
animais estão consumindo. Pode-se até mesmo identificar casos sanitários de
salmonella no alimento, por exemplo, para identificar rapidamente em qual lote
essa ração se encontra.
Outra funcionalidade é a técnica de arraçoamento, onde é possível cadastrar a
dieta dos lotes, sugerindo a quantidade e o tipo de ração ideal para cada fase.
Além disso, garante que os animais recebam a dieta prevista obtendo melhoria
dos resultados de conversão alimentar e garantindo a nutrição.
Além de facilitar a comunicação, essa funcionalidade também gera um histórico
significativo para produtores e integradoras, pois registra a estimativa
de consumo de ração desde a creche a terminação para um cálculo preciso dos
custos com a nutrição animal.
Desse modo, os gestores conseguem avaliar melhor a relação entre despesas e
receitas do plantel para aperfeiçoar o planejamento de maneira estratégica e
lucrativa. Ao garantir uma nutrição animal completa com o menor custo possível,
os produtores e agroindústrias conseguem extrair o melhor retorno de seus
investimentos e atender com êxito um mercado cada vez mais promissor.
Quer saber mais sobre como a plataforma Meu Lote pode beneficiar o seu
negócio? Então entre em contato conosco agora mesmo e descubra!
NUTRIÇÃO
ANIMAL:
ENTENDA A
A L I M E N TA Ç Ã O
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Por Granter14 de dezembro de 2020Sem comentários
Atualmente, a carne suína é a proteína mais consumida do mundo. Com
participação fundamental nesse índice, o Brasil segue como o quarto maior
produtor e exportador, com perspectivas positivas para o futuro diante do cenário
mundial e considerando a modernização das granjas e indústrias.
De acordo com levantamentos do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA), a previsão era de que no ano de 2020 a produção mundial de
suínos registraria uma queda de 10% em relação a 2019. No entanto, as
expectativas para o mercado brasileiro foram positivas, com previsão de
crescimento de 5% do ano anterior para o atual, com aumento de 15% das
exportações.
Esse cenário favorece os produtores e as indústrias de suínos do Brasil, pois gera
oportunidades de parcerias para abastecer o mercado mundial e para receber em
dólar pela produção e beneficiamento.
No entanto, é importante ressaltar que para poder atender ao mercado nacional e
internacional com êxito, os produtores e integradoras devem estar sempre em
busca de estratégias para reduzir os custos de produção e aumentar a
produtividade e o ganho de peso dos animais.
Para isso, vale a pena entender melhor as fases da nutrição animal e
colocar inovações em prática para otimizar essas etapas. Quer saber mais sobre
como melhorar o retorno desse investimento e garantir a nutrição animal? Então
continue a leitura e confira!
QUAIS SÃO AS
CATEGORIAS
PRODUTIVAS DOS SUÍNOS
Em cada fase produtiva os suínos apresentam necessidades nutricionais
diferentes e específicas. Logo após o desmame, os produtores devem planejar
as etapas de creche, crescimento e terminação de acordo com essas exigências
nutricionais.
Desse modo, ele conseguirá estimular o bom desenvolvimento dos animais e
criar um ambiente favorável para reduzir perdas com doenças ou mortes. Afinal,
investir na nutrição animal é investir também no bem-estar, na saúde e na
qualidade de vida dos mesmos – o que também tem grande influência no
desempenho geral do plantel.
Creche
A fase da cresce se inicia logo após o desmame dos leitões. A troca de ambiente,
a separação da mãe, as modificações na dieta e o reagrupamento dos suínos tende
a aumentar o estresse entre eles, o que exige um maior cuidado nessa etapa.
Do ponto de vista nutricional essa também é uma fase delicada, pois os animais
precisam deixar a alimentação líquida e se adaptar a uma alimentação sólida. Em
geral, essa mudança acontece quando os leitões completam 21 dias, podendo se
estender até 28 dias caso o peso ideal para o desmame não tenha sido atingido.
Crescimento
Após a creche, os animais são então conduzidos para a fase de crescimento. Eles
são conduzidos para essa etapa quando atingem a idade de 63 a 70 dias de vida e
ficam nela até completar de 100 a 110 dias.
Essa classificação também pode ser feita pelo peso do animal, iniciando a fase
quando atingem de 25 a 29 kg e saindo dela ao alcançarem a marca de 55 a 65
kg.
Nessa etapa, é necessário haver uma maior exigência nutricional e atenção com
a escolha da qualidade e composição das rações, pois nesse período os animais
passam por um processo de crescimento do tecido magro,
Terminação
Por fim, os suínos seguem então para a fase de terminação. Nesse momento os
animais serão alimentados com o objetivo de alcançarem as exigências
necessárias para serem comercializados no mercado nacional ou internacional.
Na fase de terminação estão concentrados os maiores custos com nutrição
animal de toda a cadeia, pois o objetivo é o ganho de peso para o abate. O abate
pode acontecer por idade ou por peso, sendo de 130 a 140 dias ou de 90 a 100 kg,
e no caso dos suínos pesados de 163 a 170 dias ou 115 a 130 kg.
NUTRIÇÃO ANIMAL DE
PRECISÃO: O QUE É E
QUAIS AS VANTAGENS
DESSE MÉTODO PARA A
PRODUÇÃO ANIMAL
Em resumo, a nutrição animal de precisão consiste no uso de tecnologias e dados
inteligentes para gerar uma dieta completa e com alta eficiência para suprir todas
as necessidades dos animais de acordo com as particularidades do plantel. Essas
informações podem ser geradas a partir de dispositivos, como sensores,
equipamentos tecnológicos e programas de software de gestão e/ou manejo.
Por garantir maior precisão na nutrição animal, a tecnologia e a
automação reduzem os riscos de doenças por baixa resistência, as deficiências
nutricionais e a taxa de mortalidade dos animais. Além disso, investir nas
inovações também ajuda a reduzir os custos de produção e os desperdícios.
Um ótimo exemplo de tecnologia acessível para produtores e agroindústrias que
desejam maximizar os lucros é a plataforma Meu Lote. Ela ajuda a integrar a
cadeia produtiva da suinocultura e melhora a comunicação e respostas dentro de
cada setor.
Através da plataforma Meu Lote os produtores conseguem monitorar o
consumo de ração dos animais em cada um das fases produtivas e fazer
solicitações para a fábrica sem sair da propriedade.
Também, é possível comparar o desempenho de cada ração no campo e como os
animais estão consumindo. Pode-se até mesmo identificar casos sanitários de
salmonella no alimento, por exemplo, para identificar rapidamente em qual lote
essa ração se encontra.
Outra funcionalidade é a técnica de arraçoamento, onde é possível cadastrar a
dieta dos lotes, sugerindo a quantidade e o tipo de ração ideal para cada fase.
Além disso, garante que os animais recebam a dieta prevista obtendo melhoria
dos resultados de conversão alimentar e garantindo a nutrição.
Além de facilitar a comunicação, essa funcionalidade também gera um histórico
significativo para produtores e integradoras, pois registra a estimativa
de consumo de ração desde a creche a terminação para um cálculo preciso dos
custos com a nutrição animal.
Desse modo, os gestores conseguem avaliar melhor a relação entre despesas e
receitas do plantel para aperfeiçoar o planejamento de maneira estratégica e
lucrativa. Ao garantir uma nutrição animal completa com o menor custo possível,
os produtores e agroindústrias conseguem extrair o melhor retorno de seus
investimentos e atender com êxito um mercado cada vez mais promissor.
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NUTRIÇÃO
ANIMAL:
ENTENDA A
A L I M E N TA Ç Ã O
C O R R E TA D O S
S U Í N O S P O R FA S E
Por Granter14 de dezembro de 2020Sem comentários
Atualmente, a carne suína é a proteína mais consumida do mundo. Com
participação fundamental nesse índice, o Brasil segue como o quarto maior
produtor e exportador, com perspectivas positivas para o futuro diante do cenário
mundial e considerando a modernização das granjas e indústrias.
De acordo com levantamentos do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA), a previsão era de que no ano de 2020 a produção mundial de
suínos registraria uma queda de 10% em relação a 2019. No entanto, as
expectativas para o mercado brasileiro foram positivas, com previsão de
crescimento de 5% do ano anterior para o atual, com aumento de 15% das
exportações.
Esse cenário favorece os produtores e as indústrias de suínos do Brasil, pois gera
oportunidades de parcerias para abastecer o mercado mundial e para receber em
dólar pela produção e beneficiamento.
No entanto, é importante ressaltar que para poder atender ao mercado nacional e
internacional com êxito, os produtores e integradoras devem estar sempre em
busca de estratégias para reduzir os custos de produção e aumentar a
produtividade e o ganho de peso dos animais.
Para isso, vale a pena entender melhor as fases da nutrição animal e
colocar inovações em prática para otimizar essas etapas. Quer saber mais sobre
como melhorar o retorno desse investimento e garantir a nutrição animal? Então
continue a leitura e confira!
QUAIS SÃO AS
CATEGORIAS
PRODUTIVAS DOS SUÍNOS
Em cada fase produtiva os suínos apresentam necessidades nutricionais
diferentes e específicas. Logo após o desmame, os produtores devem planejar
as etapas de creche, crescimento e terminação de acordo com essas exigências
nutricionais.
Desse modo, ele conseguirá estimular o bom desenvolvimento dos animais e
criar um ambiente favorável para reduzir perdas com doenças ou mortes. Afinal,
investir na nutrição animal é investir também no bem-estar, na saúde e na
qualidade de vida dos mesmos – o que também tem grande influência no
desempenho geral do plantel.
Creche
A fase da cresce se inicia logo após o desmame dos leitões. A troca de ambiente,
a separação da mãe, as modificações na dieta e o reagrupamento dos suínos tende
a aumentar o estresse entre eles, o que exige um maior cuidado nessa etapa.
Do ponto de vista nutricional essa também é uma fase delicada, pois os animais
precisam deixar a alimentação líquida e se adaptar a uma alimentação sólida. Em
geral, essa mudança acontece quando os leitões completam 21 dias, podendo se
estender até 28 dias caso o peso ideal para o desmame não tenha sido atingido.
Crescimento
Após a creche, os animais são então conduzidos para a fase de crescimento. Eles
são conduzidos para essa etapa quando atingem a idade de 63 a 70 dias de vida e
ficam nela até completar de 100 a 110 dias.
Essa classificação também pode ser feita pelo peso do animal, iniciando a fase
quando atingem de 25 a 29 kg e saindo dela ao alcançarem a marca de 55 a 65
kg.
Nessa etapa, é necessário haver uma maior exigência nutricional e atenção com
a escolha da qualidade e composição das rações, pois nesse período os animais
passam por um processo de crescimento do tecido magro,
Terminação
Por fim, os suínos seguem então para a fase de terminação. Nesse momento os
animais serão alimentados com o objetivo de alcançarem as exigências
necessárias para serem comercializados no mercado nacional ou internacional.
Na fase de terminação estão concentrados os maiores custos com nutrição
animal de toda a cadeia, pois o objetivo é o ganho de peso para o abate. O abate
pode acontecer por idade ou por peso, sendo de 130 a 140 dias ou de 90 a 100 kg,
e no caso dos suínos pesados de 163 a 170 dias ou 115 a 130 kg.
QUAL O TIPO IDEAL DE
ALIMENTAÇÃO DE
ACORDO COM A FASE
PRODUTIVA PARA A
NUTRIÇÃO ANIMAL
Os custos com a nutrição animal são os mais representativos dentro do custo total
de produção, podendo representar cerca de 70% do valor total dos investimentos
na pecuária. Considerando isso e com o objetivo de garantir a rentabilidade
máxima da suinocultura, os cuidados com a alimentação devem ser planejados
para garantir a nutrição dos suínos com o menor custo possível.
Entender a importância da alimentação em cada uma das fases produtivas é o
primeiro passo para conseguir alcançar esse equilíbrio de maneira eficiente
e melhorar a produtividade, o vigor, a saúde e o ganho de peso dos animais.
Creche
Considerando que os animais chegam na creche consumindo apenas alimentação
líquida, a nutrição animal nessa etapa precisa ser planejada para a adaptação do
organismo dos leitões às rações. Nesse cenário, é importante optar por produtos
com um alto coeficiente de digestibilidade.
A digestibilidade da ração representa o nível de aproveitamento que o animal
terá dos nutrientes e aminoácidos que estão inseridos na composição. Para que o
sistema digestivo consiga se adaptar de maneira mais eficiente e rápida sem
sofrer deficiências nutricionais, é essencial escolher rações enriquecidas, de
qualidade e com um bom percentual de digestibilidade e palatabilidade.
Como exemplo de ingredientes digestíveis e palatáveis para a alimentação de
leitões, podemos destacar:
Farinha de peixe;
Soro de leite;
Leite em pó;
Farinha de vísceras de aves;
Farinha de penas;
Proteína hidrolisada de frango;
Minerais orgânicos;
Leveduras;
Concentrado proteico de soja.
Crescimento
A nutrição animal na fase de crescimento e engorda dos suínos tem grande
impacto na qualidade da carne que será produzida e comercializada. Devido
ao maior crescimento do tecido magro, a tendência é que os animais consumam
menos ração do que o necessário para a demanda nutricional do organismo nesse
momento.
Por isso, o planejamento alimentar deve incluir rações com alto teor proteico e
bom conteúdo energético. Para estimular o consumo dos suínos, a ração
também deve manter um alto índice de palatabilidade.
A textura da ração também pode ter grande influência na fase de crescimento.
Podem ser oferecidos alimentos em farelo, triturados ou peletizados. No entanto,
os animais tendem a preferir texturas úmidas ou líquidas.
Além de ser mais atrativa e palatável, a alimentação líquida também melhora a
conversão alimentar e o ganho de peso nessa etapa.
Terminação
Na etapa de terminação as necessidades nutricionais dos animais podem variar de
acordo com o peso, a idade, o sexo e as especificações genéticas e sanitárias de
cada suíno. Para alcançar o potencial máximo de produtividade do plantel, o ideal
é optar por um manejo mais preciso, mantendo um bom controle e
monitoramento dos animais.
Essa fase, em relação às outras, é mais delicada por conta dos custos, uma vez
que os animais consomem muito, mas não convertem. Por isso, geralmente a
alimentação é livre apenas até os 70 dias da fase de terminação.
Por apresentar uma menor exigência nutricional, essa fase tende a ser o oposto da
fase de crescimento, ou seja, os animais passam a comer mais do que necessitam
para suprir suas necessidades. Para manter o equilíbrio da nutrição animal nesse
momento, é importante continuar oferecendo rações balanceadas e de
qualidade, objetivando o ganho de peso para o abate com o melhor custo-
benefício.
Na fase de terminação, podem ser oferecidas rações compostas por ingredientes
como:
Milho;
Sorgo;
Triguilho;
Resíduos agroindustriais, como cascas, bagaços, tortas e sementes.
NUTRIÇÃO ANIMAL DE
PRECISÃO: O QUE É E
QUAIS AS VANTAGENS
DESSE MÉTODO PARA A
PRODUÇÃO ANIMAL
Em resumo, a nutrição animal de precisão consiste no uso de tecnologias e dados
inteligentes para gerar uma dieta completa e com alta eficiência para suprir todas
as necessidades dos animais de acordo com as particularidades do plantel. Essas
informações podem ser geradas a partir de dispositivos, como sensores,
equipamentos tecnológicos e programas de software de gestão e/ou manejo.
Por garantir maior precisão na nutrição animal, a tecnologia e a
automação reduzem os riscos de doenças por baixa resistência, as deficiências
nutricionais e a taxa de mortalidade dos animais. Além disso, investir nas
inovações também ajuda a reduzir os custos de produção e os desperdícios.
Um ótimo exemplo de tecnologia acessível para produtores e agroindústrias que
desejam maximizar os lucros é a plataforma Meu Lote. Ela ajuda a integrar a
cadeia produtiva da suinocultura e melhora a comunicação e respostas dentro de
cada setor.
Através da plataforma Meu Lote os produtores conseguem monitorar o
consumo de ração dos animais em cada um das fases produtivas e fazer
solicitações para a fábrica sem sair da propriedade.
Também, é possível comparar o desempenho de cada ração no campo e como os
animais estão consumindo. Pode-se até mesmo identificar casos sanitários de
salmonella no alimento, por exemplo, para identificar rapidamente em qual lote
essa ração se encontra.
Outra funcionalidade é a técnica de arraçoamento, onde é possível cadastrar a
dieta dos lotes, sugerindo a quantidade e o tipo de ração ideal para cada fase.
Além disso, garante que os animais recebam a dieta prevista obtendo melhoria
dos resultados de conversão alimentar e garantindo a nutrição.
Além de facilitar a comunicação, essa funcionalidade também gera um histórico
significativo para produtores e integradoras, pois registra a estimativa
de consumo de ração desde a creche a terminação para um cálculo preciso dos
custos com a nutrição animal.
Desse modo, os gestores conseguem avaliar melhor a relação entre despesas e
receitas do plantel para aperfeiçoar o planejamento de maneira estratégica e
lucrativa. Ao garantir uma nutrição animal completa com o menor custo possível,
os produtores e agroindústrias conseguem extrair o melhor retorno de seus
investimentos e atender com êxito um mercado cada vez mais promissor.
Quer saber mais sobre como a plataforma Meu Lote pode beneficiar o seu
negócio? Então entre em contato conosco agora mesmo e descubra!