Você está na página 1de 3

Calvino Não Foi Culpado Pela Morte de Ninguém!

Calvinolatras vociferam a todo pulmões: “Isso é mentira


dos historiadores”!

O calvinista William Cunningham admite: “Não há dúvida


que Calvino antecipadamente, na hora, e depois do
acontecimento, explicitamente aprovou e defendeu a
execução dele, e assumiu a responsabilidade do
procedimento”. Cunningham, Reformers, pp. 316-317.

Então vamos aos fatos e provas:

“Se ele (Servetus) vier a Genebra, eu nunca o deixarei


sair vivo se minha autoridade tiver peso”. João Calvino
em sua carta ao seu amigo Farel, em 13 de fevereiro de
1546.

“Honra, glória, e riquezas será a recompensa de suas


dores: mas acima de tudo, não deixe de livrar o país
daqueles zelosos patifes que incitam o povo para se
revoltar contra nós. Tais monstros devem ser
exterminados, como exterminei Miguel Serveto, o
espanhol”. Carta de Calvino ao Monseigneur du Poet,
Grand Chamberlain of Navarre and Governor of
Monelimart, at crest, XVII, Works, 7.440. Também citado
em Voltaire, The Works of Voltaire (Nova York: E. R.
DuMont, 1901), vol. 4, p. 89. Robert Robinson faz
referência a isto, Ecclesiastical Researches (Gallatin:
Church History Research & Archives, 1984), p. 348, e
Benedict, History, vol. 1, p. 186.

“(...) Calvino queimou Serveto sobre a madeira verde


(de modo que ele levou três horas para ser declarado
morto), um grito de indignação ressoou na maior parte
da Europa". Um panfleto foi escrito perguntando se
Cristo havia se tornado Moloque para exigir sacrifício,
ou se pudéssemos imaginar Cristo como um dos oficiais
acendendo o fogo. Verduin, The Reformers and Their
Stepchildren. p.55.
“Penso que isto não pode ser encontrado nas sagradas
escrituras, e que isto é uma planta que dá fruto
deplorável. Uma ocasião da qual nós temos no próprio
Calvino, que confessa que garantiu a queima de Miguel
Serveto até a morte, pura e simplesmente por diferir
dele em opinião sobre questões religiosas”. John
Wesley, dialogue Between a Predestinarian and His
Friend, Works, (Jackson), 10.266.

João Calvino, sobre os anabatistas: "não se deve estar


contente em simplesmente MATAR essas pessoas, mas deve-
se QUEIMA-LAS CRUELMENTE". Roland Bainton, Michel
Servet, heretique et martyr (Genebra Iroz 1953)pp.152-
153, citando carta de 26 fev. 1533.

Em 1551 o protestante Bolsec desafiou Calvino a


demonstrar sua dupla predestinação biblicamente,
consequência disso é que ele foi encarcerado.

Ele (Calvino) escreveu a uma amiga que desejava ver


Bolsec “apodrecer numa vala”. Carta à Madame de Cany,
1552.

Como próprio Calvino disse: "Além disso, o próprio Deus


explicitamente nos ordenou matar hereges, ferir com a
espada qualquer cidade que abandone o culto da
verdadeira fé revelada por Ele". Comentário de João
Calvino em Ex. 22.20, Lev. 24.16, Deut. 13.5-15, 17.2-
5.

Jean Jacques Rousseau descrevendo Calvino: “Quem foi


sempre mais cáustico, imperioso, forte e divinamente
mais infalível, segundo a sua própria opinião, do que
Calvino? Para ele a menor oposição, a menor objeção que
alguém ousava apresentar era sempre considerada uma
obra de Satanás, um crime que merecia ser punido com o
fogo”. Jean Jacques Rousseau, Lettres de la Montagne
(Amsterdam, 1764), vol. 1, p. 103.
Martinho Lutero sobre as ações de Calvino em Genebra:
“com uma sentença de morte eles resolvem todo
questionamento”. Juergan L. Neve - A History of
Christian Thought, Vol. 1, Pag. 285.

“A religião de Calvino era o demonismo. Se alguma vez o


homem adorou um deus falso, Calvino o fez. O que está
descrito em seus cinco pontos é (...) um demônio de
espírito maligno. Seria mais perdoável não acreditar em
nenhum Deus, do que blasfemar ele pelos atributos
atrozes de Calvino”. Thomas Jefferson (terceiro
presidente dos Estados Unidos e o principal autor da
declaração de independência dos Estados Unidos) em sua
carta a John Adams de 1823.

Esse é o espírito que domina o calvinismo até os dias


de hoje!

Você também pode gostar