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PONTOS RISCADOS - LEI DA PEMBA - William Chersone
PONTOS RISCADOS - LEI DA PEMBA - William Chersone
PRÓLOGO
O aprendizado Umbandista está baseado em frações esparsas do conhecimento de outras
Doutrinas Espirituais, muitas vezes apenas revestidas de um significado ameríndio ou africanista, mas
expressa-se espiritualmente em termos de Astronomia, Cabala, Tantrismo, Talmude, Bíblia, Codificação
Espírita, Teogonia Ioruba, reminiscências Tupi-Guarani e muitos outros...
Verifica que sua evolução espiritual ocorreu por força da ação de seus Guias Espirituais, mas sua
mente sente dificuldades para conciliar a prática dos “trabalhos” de origem nitidamente afro-ameríndia
com a parte doutrinária expressa em termos tais como “signo zodiacal, estrela de Davi, chackra, mantra,
talismã, Anjo de Guarda, Jesus, Santo protetor, aura, corpos astrais, fluidos, obsessores, Aché, Orixá, ebó,
Caboclo, muganga, curumim, Jurema, Cobra Coral...”
Este trabalho pretende aclarar a perplexidade dos Iniciados perante a aparente “salada religiosa”
da chamada “Umbanda Popular”, demonstrando que ela tem uma forte razão “astral” de assim o ser, pois
na realidade, esotericamente, existe uma relação comum entre o conceito esotérico egípcio-caldeu da
Astrologia e o conceito esotérico ioruba das Vibrações Originais dos Orixás; mais ainda, existe uma óbvia
correlação entre o conceito indo-ariano do alfabeto Adâmico e o conceito esotérico Umbandista da Grafia
Sagrada dos Orixás: a Lei de Pemba.
Os Brâhmanes chamavam a esse alfabeto de Wattan, mas Saint-Yves, profundamente marcado pela
ancestralidade de tais sinais, classificou-o pelo nome de ALFABETO ADÂMICO, guardando relação com o
primeiro Homem – ADÃO – já que as cinco formas básicas, rigorosamente geométricas que serviram a sua
denominação original, formavam os sons de – ADAM, EVA, ADAMA – que significavam respectivamente
PRIMEIRO HOMEM, PRIMEIRA MULHER, REGRA ou LEI.
Isto é, o mesmo que ADÃO – EVA – LEI ou REGRA, ou seja ainda, por analogia, PAI – MÃE – FILHO,
ou mais explicitamente: o Princípio Absoluto (ADÃO) que atuou na Natureza (EVA) gerando o Mundo da
Forma (REGRA).
Estas citadas figuras fundamentais dão a base para formação de TRÊS (3) CONJUNTOS
GEOMÉTRICOS:
1.°) esta figuração geométrica é a correspondência fonética de AUM (ÔM) ou UM (que significa Deus ou o
Supremo Espírito) assim subdivididas:
2.°) A linha encerrada no círculo, servindo-lhe de diâmetro (que é a forma gráfica do B ou BA no Adâmico
ou no Ariano) cuja correspondência é A ou AN ou BAN, que significa, originalmente – CONJUNTO –
PRINCÍPIO – LIGAÇÃO;
3.°) (linha singela e ângulo), que corresponde a A e D ou ADAM ou AD ou AD, por metátese, DA, que
significa LEI no sentido de Lei Universal.
Que é igual a DEUS – CONJUNTO – LEIS, ou seja, CONJUNTO DAS LEIS DE DEUS ou ainda ADAM-EVA-LEI.
Estes caracteres são encontrados ainda no alfabeto Ariano e nos sinais védicos (os Brahmas,
conservaram apenas a primeira representação gráfica, o AUM, que dizem ser a “palavra impronunciável”
que invocam nos mistérios dos seus cânticos litúrgicos, sagrados) e, SÃO EXATAMENTE como estão
formados acima a mesma palavra UMBANDA na GRAFIA DOS ORIXÁS – Os Sinais Riscados da Lei de Pemba.
Vamos então demonstrar, com mais uma prova, o TRIGRAMA PERDIDO que a LEI DE UMBANDA
REVELOU dentro de suas SETE VIBRAÇÕES OU LINHAS, que se traduzem da seguinte forma:
O Y Y X O O Y que é igual a O X Y, que ainda é o próprio PRINCÍPIO DO CIRCULO CRUZADO.
Ora, todos os estudiosos sabem, que nas antigas Academias, a letra inicial era a que tinha
correspondência mais direta nas figuras geométricas originais e davam a base para a composição dos
termos litúrgicos e sagrados.
Essas 7 letras ou caracteres são as primeiras nos termos que identificam as 7 Linhas da Lei de
Umbanda, que se reduzem a 3, por serem, somente estas, as diferentes entre si.
Assim, temos o “O” como Círculo, o “X” como Linhas Cruzadas (como a cruz deu a vibração principal
na era cristã), e o “Y” como Triângulo aliado à Linha vertical, o que, por assimilação, ou seja, por
transposição de sinais ou figuras representativas, dá a seguinte composição:
que é igual a
Temos assim, exatamente, as mesmas figuras que no diagrama original: um Círculo, três Linhas, um
Ângulo e um Ponto.
O termo “ZODÍACO”, que nos veio dos gregos pela palavra “ZOÉ”, significando “VIDA” ou
“EXISTÊNCIA’; razão pela qual os nomes ou denominações dadas a esses Signos, em sua maior parte,
representam coisas animadas, semi-deuses ou animais:
Como estes Signos Zodiacais ou símbolos da vida estão intimamente ligados aos fenômenos da
natureza, eles foram classificados de duas maneiras principais: por Polaridade e por Elementos da natureza.
Mais importantes que os signos zodiacais, são os planetas que são os seus regentes diretos.
Sete são estes Planetas(Astros) Regentes dos Signos Zodiacais:
SOL – LUA – MERCÚRIO – VÊNUS – MARTE – JÚPITER – SATURNO.
Sendo apenas sete planetas regentes para doze signos zodiacais, o Sol e a Lua regem apenas um
signo zodiacal cada um; os demais planetas, regem dois signos zodiacais cada um.
OS SETE ORIXAS - LINHAS OU VIBRAÇÕES
Os ORIXÁS, Mediadores Divinos entre Deus e a Sua obra criadora recebem a energia universal
polarizada da manifestação da vontade de Deus e esta energia, em contato com a Individualidade de cada
Orixá, sofre uma nova modificação, tal qual a luz solar que embora seja uma só, é decomposta em cores
pelo prisma de cristal.
A modificação da energia universal polarizada causada pela Individualidade de um Orixá, é
denominada VIBRAÇÃO ORIGINAL desse mesmo Orixá, que por sua vez passamos a denominar ORIXÁ
ANCESTRAL, por serem os primeiros transformadores da Vontade Divina.
Reunidos, os Orixás Ancestrais constituem a HIERARQUIA DIVINA. São eles que controlam as leis da
harmonia universal, criadas por Deus para regular sua criação. Tal controle é exercido pelos Orixás
ancestrais, sobre todos os outros Seres Espirituais Superiores, a quem denominamos de ORIXÁS
INTERMEDIÁRIOS.
Desses Orixás Intermediários depende todo o movimento espiritual e moral dos seres que tem a
sua evolução condicionada ao espaço-cósmico e à energia-massa. São eles que regulamentam as condições
de evolução para cada categoria de seres astrais já existentes, encaminhando-os às regiões do espaço
cósmico aonde haja condições apropriadas à sua evolução probatória.
Reunidos, os Orixás Intermediários constituem a HIERARQUIA CÓSMICA.
Os Orixás Intermediários impuseram sua vontade sobre outros Seres Espirituais Superiores, a quem
denominamos de ORIXÁS, simplesmente, os quais constituem a HIERARQUIA TERRESTRE.
Os Orixás da Hierarquia Terrestre são, o Senhores das Vibrações Originais que criaram e controlam
as forças sutis que geram as forças elementares da natureza terrestre. Por isso é que denominamos os
ORIXÁS de SENHORES DAS VIBRAÇÕES ORIGINAIS PLANETÁRIAS.
São eles: OXALÁ – YEMANJÁ – YORI – OXOSSE – XANGO – OGUM – YORIMÁ
OXALÁ – É o Senhor da VIBRAÇÃO ORIGINAL ESPIRITUAL que atua na Humanidade e aquele que
reflete o Princípio Ativo Incriado.
YEMANJÁ – É a Senhora da VIBRAÇÃO ORIGINAL MENTAL que atua na Humanidade e Aquela que
reflete o Princípio Passivo Gerante.
YORI - É o Senhor da VIBRAÇÃO ORIGINAL ETÉREA que atua na Humanidade e na Natureza. Reflete
o Produto Gerado.
OXOSSE – É o Senhor de VIBRAÇÃO ORIGINAL EÓLICA (Ar) que atua na Humanidade e na Natureza.
Reflete o Princípio da Ação Envolvente da Lei de Causa e Efeito.
XANGÔ – É o Senhor da VIBRAÇÃO ORIGINAL ÍGNEA (Fogo) que atua na Humanidade e na
Natureza. Reflete o Princípio da Justiça Divina.
OGUM – É o Senhor da VIBRAÇÃO ORIGINAL HÍDRICA (Água) que atua na Humanidade e na
Natureza. Reflete o Princípio da Luta Sagrada.
YORIMÁ – É o Senhor da VIBRAÇÃO ORIGINAL TELÚRICA (Terra) que atua na Humanidade e na
Natureza. Reflete o Princípio da Palavra da Lei.
As Dezenove letras do Alfabeto Adâmico correspondem aos dezenove símbolos astrológicos e estes
por sua vez se ligam às sete vibrações originais dos Orixás, a cada Orixá corresponde uma ou mais letras do
Alfabeto Adâmico. Configure-se, assim, a BASE GRÁFICA DA LEI DE PEMA.
Todas estas correspondências entre Orixás, Astrologia, Signos do Alfabeto Adâmico, Letras Latinas e
Numerologia estão expressas na tábua de correlações astrais.
As regências que demos são as consideradas "antigas" pela Astrologia moderna, pois atualmente
consideram outros planetas como regentes em alguns signos. Por exemplo: Netuno rege o signo de Peixes,
Urano rege Aquário, Plutão rege Escorpião. Não discutiremos essas modificações, pois achamos que há
influências reais mas insignificantes em relação aos considerados "regentes velhos" e vamos ficando por
aqui mesmo.
Após essa explicação, relacionemos os signos com as 7 Vibrações Originais, os dias da semana, as
cores correspondentes, os elementos vibratórios e os pontos cardeais por onde vem a corrente das Linhas
de Força.
Após tabelas e mais tabelas, daremos apenas mais uma, que corresponde ao horário vibratório
eletromagnético em que os Orixás comandam certas Linhas de Força, como também correntes de força de
entrada e saída do planeta.
Os ORIXÁS de SENHORES DAS VIBRAÇÕES ORIGINAIS PLANETÁRIAS. Coordena uma das 7 linhas
Espirituais, em cada uma dessa linhas temos a seguinte Hierarquia para 1 Orixá Menor.
1º Plano – ORIXÁ MENOR – SENHOR DA LUZ
7º Grau – CHEFE DE LEGIÃO..................... 1
6º Grau – CHEFE DE FALANGE................... 7
5º Grau – CHEFE DE SUB-FALANGE............. 49
Total......... 57
2º Plano – GUIAS – REFLETORES DA LUZ
4º Grau – CHEFE DE GRUPAMENTO..... 49x7 = 343
3º Plano – PROTETORES = EXECUTORES DA LUZ
3º Grau – PROTETOR SUPERIOR (Companheiro)... 343x7 = 2.401
2º Grau – PROTETOR CHEFE (Obreiro)............... 2.041x7 = 16.807
1º Grau – PROTETOR INTEGRANTE (Guerreiro). 16.807x7 = 117.649
Total............. 136.857
Vejamos agora a NUMEROLOGIA SAGRADA DO ORIXÁ:
1º Plano – ORIXÁ MENOR – 57 = 5+7 = 12 = 1+2 = 3
2º Plano – GUIAS – 343 = 3+4+3 = 10 = 1+0 = 1
3º Plano – PROTETORES – 136.857 = 1+3+6+8+5+7 = 30 = 3+0 = 3
Assim, temos no 1º Plano o número 3 – os 3 graus em que se entrosam os ditos ORIXÁS DE
INTERMEDIAÇÂO. É o TERNÁRIO SUPERIOR.
No 2º Plano temos o número 1 – o único grau que expressa a vibração do GUIA. Somando ao
Ternário Superior dá o QUATERNÁRIO (3+1).
No 3º Plano temos também o número 3 – os 3 graus em que se entrosam os PROTETORES. É o
TERNÁRIO INFERIOR. Se somado ao número do GUIA, voltamos ao Quaternário, isto é, o Guia é o
Intermediário entre as Ordens de Cima e as EXECUÇÕES POR BAIXO.
Se Somarmos os 3 Planos, teremos:
3 + 1 + 3 = 7 gerou o SETENÁRIO ou as 7 VIBRAÇÕES ou GRAUS DESCENDENTES desse Orixá.
É bom frisar que vimos apenas – Orixá de Intermediação ou menor de uma Vibração Espiritual do
Orixá Ancestral. Se multiplicarmos por 7, teremos o total de Entidades dentro de uma FAIXA VIBRATÓRIA.
Vejamos pois essa expansão:
1º Plano – ORIXÁ MENOR
7º Grau – CHEFE DE LEGIÃO..................... 1 x 7 = 7
6º Grau – CHEFE DE FALANGE................... 7 x 7 = 49
5º Grau – CHEFE DE SUB-FALANGE............... 7 x 49 = 343
2º Plano – GUIAS
4º Grau – ...............................................7 x 343 = 2.401
3º Plano – PROTETORES
3º Grau – PROTETOR SUPERIOR....... 7 x 2.401 = 16.807
2º Grau – PROTETOR CHEFE............... 7 x 16.807 = 117.649
1º Grau – PROTETOR INTEGRANTE..... 7 x 117.649 = 823.543
Total............. 957.999
OS PONTOS RISCADOS EM PEMBA
Existem Três Sinais Riscados muito simples que os identificam como “Caboclos, Pretos Velhos ou
Crianças”. Sinais estes que são denominados “FLEXAS”.
Estas três formas de apresentação podem ser:
10. DE CORPO ASTRAL AUTÊNTICO
11. DE CORPO ASTRAL REAJUSTADO
12. DE CORPO ASTRAL SACRIFICIAL
Simbolizando as Três Variantes Condicionais de Corpo Astral, que indicam se a Entidade
Manifestante apresenta-se com seu Corpo Astral AUTÊNTICO, REAJUSTADO ou SACRIFICIAL.
AS FLECHAS acima referem-se às Entidades em Corpo Astral AUTÊNTICO, ou seja, cuja última
reencarnação foi realmente nas raças que elas representam: Ameríndia, Melanida ou Ariana / Heleno-
Semita.
Quando se trata de Entidades em Corpo Astral REAJUSTADO, isto é, quando por força de suas
missões espirituais, apesar de suas origens diversas, até por medida disciplinar, elas têm que se apresentar
com “corpo astral” característico de raças que no passado lhes eram antagônicas, adversas e/ou
desprezíveis, suas “Flechas de Identificação” sofrem modificações características.
Quando Entidades Espirituais, em missões elevadas, têm necessidade de reencarnar sob estas
Formas Astrais de Apresentação e o fazem em MISSÃO SACRIFICIAL, novamente estas “Flechas de
Identificação” Simbolizam esta situação astral.
Ao Revelarem qual a sua afinidade com a vibração Original de um Orixá, as entidades manifestantes
mantêm suas FLECHAS DE IDENTIFICAÇÃO, acrescidas de um dos Radicais Indicadores desta Afinidade. Mas,
nesse momento, começam também a indicar qual o GRAU DE HIERARGUIA, que ocupam dentro desta
mesma Vibração Original.
As Entidades que militam nos 4º, 5º e 6º graus da Hierarquia Espiritual da Corrente Astral da AUM-
BHAN-DAN, fazem jus às “ORDENS E DIREITOS DE TRABALHO”, em chefias bestes graus, são de
elevadíssima vibração espiritual, onde foram ordenadas a intervir no conflito astral inter-racial, por bem
conhecer a raiz astral do mesmo. Assim apresentam-se todas elas em seu Corpo Astral Autêntico.
Quanto à sua graduação, qualquer das três formas de apresentação obedece a um dos seis Planos
Espirituais.
1º Plano: Grau de Obreiro
2º Plano: Grau de Protetor
3º Plano: Grau de Guia
4º Plano: Grau de Chefe de Agrupamento
5º Plano: Grau de Chefe de Falange
6º Plano: Grau de Chefe de Legião
7º Plano: não se aplica aqui por ser específico de Entidades Espirituais Não Incorporantes, o que
não as impede de atuar por outras formas que não a incorporação.
O Sétimo grau hierárquico das entidades militantes na correte Astral de AUM-BHAN-DAN: as
Entidades Não Incorporantes que fazem a mediação entre os Orixás e todas as outras Entidades Chefes de
Legião.
Como as Entidades Não Incorporantes não se diferenciam por variações de forma do corpo astral,
suas “Flechas de Identificação” são características, mas unitárias.
No processo de decomposição dos Sete Pontos Riscados das Vibrações Originais dos Orixás, os sete
sinais riscados das Entidades Não Incorporantes sobressaem-se entre as “Flechas de Triangulação de
Forças”.
Vamos ver agora, cada Orixá, Grau a Grau e com suas identificações!
1.º) Linha ou Vibração de ORIXALÁ / OXALÁ:
Essas Entidades usam a roupagem de Caboclos. São as mais perfeitas nas manifestações. Não
fumam, mesmo no grau de Protetores.
A Vibração de Orixalá reflete o Princípio Incriado; o puro Princípio Espiritual; o Verbo Solar e sua
Ciência (através de Ysho — ). A Vibração de Orixalá é diretamente supervisionada pela Hierarquia
Crística. Não que com isso afirmaremos que o comandante vibratório dessa Faixa Espiritual seja Oxalá — O
Cristo Jesus. Dizemos sim que o Mesmo supervisiona-a através de toda a Confraria dos Espíritos Ancestrais.
A Vibração de Orixalá é a detentora da Luz Espiritual que ilumina toda a Corrente Astral de Umbanda. Foi a
responsável pela vinda de Seres Espirituais "errantes" de todo o Universo para o planeta Terra. Atualmente,
sua função ou atividade espiritual prende-se em refletir a toda coletividade do Movimento Umbandista a
Luz da Divindade, por meio de suas Entidades atuantes, que nas raras vezes em que se apresentam por
meio da mediunidade trazem mensagens edificantes e elevadas, visando elevar os Filhos de Fé do
Movimento Umbandista. Fazem isso por meio da palavra ou das "preces cantadas", que traduzem fortes
imagens de ordem moral, espiritual, etc.
NA GRAFIA SAGRADA OU LEI DE PEMBA Dentro do grafismo ou escrita sagrada, o alfabeto que
traduz os equivalentes vibratórios de ordem astral é o dito adâmico, Watânico ou devanagárico.
FINALIDADE:
A — BLOQUEIOS VIBRATÓRIOS
B — REFLEXÕES VIBRATÓRIAS
C — CONDUZIR OU SER EMISSIVA
E REMISSIVA DE CORRENTES
D — CONDENSAR, CONDUZINDO
CORRENTES
b) A Chave — identifica a Vibração Original.
c) A Raiz — identifica o plano da Entidade, as Ordens e Direitos, tipos de trabalho, movimentos, etc.
RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE YEMANJÁ – Como todas as demais Linhas, a Linha Espiritual ou Vibração
Original de Yemanjá se relaciona com particulares vibrações, que são:
Essas Entidades, altamente evoluídas, externam pela máquina física, maneiras e vozes infantis, mas
de modo sereno, às vezes apenas um pouco vivas.
O termo sagrado YORI foi um dos raros termos sagrados que se manteve sem nenhuma alteração.
YO ou Y – A POTÊNCIA DIVINA
MANIFESTANDO-SE; PRINCÍPIO
RI – SER REI; REINAR; ILUMINADO
ORI – LUZ; ESPLENDOR; PODEROSO
YORI portanto traduz: A Potência Divina Manifestando-se; a Potência dos Puros.
A Vibração de Yori reflete o 3º Princípio, ou seja, o Princípio Espiritual Manifesto no Princípio
Natural, isto é, o Princípio Manifestado na Forma. É o Princípio Criado, ou a Forma, sendo Princípio em
Ação na Humanidade. A maioria das entidades que se apresentam na Umbanda usando a roupagem fluídica
de Crianças são Seres Espirituais mestres nos conceitos do Bem e do Puro, oriundos de distantes Pátrias
Siderais, embora alguns tenham encarnado no início dos tempos no planeta Terra, no seio da poderosís-
sima Raça Vermelha. Quando dissemos alguns, é porque os outros ficaram no plano astral relativo ao
planeta Terra, orientando por cima aqueles que tinham descido através do encarne. Muitos deles se foram
para suas Pátrias originais ou evoluem em páramos cósmicos inacessíveis à própria imaginação terrena. Em
verdade, esses Espíritos muito contribuem através de sua pureza espiritual para a elevação moral do
terráqueo e na Umbanda ensinam aos Filhos de Fé que a única forma de se levar vantagem é sendo puro,
como é a criança. São Seres em que "de há muito morreram os processos da ilusão", estando como
crianças em outros mundos, isto é, saíram do estágio de nossa galáxia, nascendo em outra, sendo por isso
que se apresentam como sábias crianças. São verdadeiros Magos da Pureza, conquista de milhares de anos
em vários locus do Universo.
GRAFIA SAGRADA OU LEI DE PEMBA – Dentro do grafismo ou escrita sagrada, o alfabeto que traduz
os equivalentes vibratórios de ordem astral (clichês astrais que quando ativados produzem ações várias), é
o dito Adâmico.
RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE XANGÔ – Como todas as demais Linhas Espirituais, a Linha Espiritual
ou Vibração Original de Xangô se relaciona com particulares vibrações, que são:
Têm a forma de Caboclos. Essas Entidades vibram também com força sobre o corpo astral fixando
seus fluidos pelas costas e cabeças, precipitam a respiração e tomam o controle do físico, quando o alteram
para um porte desempenado.
O termo sagrado OGUM teve primitivamente outros nomes, principalmente Igom, que mais tarde
foi fonetizado como Agaum e Agni. Os africanos, muito mais tarde, fonetizaram GUN, para depois
fonetizarem OGUM.
A Vibração de Ogum reflete a Luta Sagrada, a Inovação da Fé; o Guerreiro Cósmico, o Pacificador,
aquele que conclama a todos com seus clarins. Ogum direcionou todos os "filhos errantes do Universo", os
"estrangeiros", para o planeta Terra, onde alcançariam a evolução para retornarem às suas Pátrias Siderais.
Muitos de seus militantes estão ligados à Confraria dos Espíritos Ancestrais.
A vibração de Ogum é a manipuladora dos elementos aquosos. Ogum é o Senhor Primaz da Água,
dos elementos fluentes, fazendo fluir suas energias, que são canalizadas na dissipação das correntes das
Trevas e do submundo astral. É também "digestor", selecionando vibrações.
Ogum, como Guerreiro de Umbanda, é o trabalhador, o vencedor de demandas, vencedor das
demandas da fé, das incongruências do sentimento. É aquele que neutraliza, através de seu poder, as
iniqüidades e os conflitos kármicos.
GRAFIA SAGRADA OU LEI DE PEMBA – Dentro do grafismo ou escrita sagrada, o alfabeto que traduz
os equivalentes vibratórios de ordem astral (clichês astrais que quando ativados produzem ações várias), é
o dito Adâmico.
RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE OGUM – Como todas as demais Linhas Espirituais, a Linha Espiritual ou
Vibração Original de Ogum se relaciona com particulares vibrações, que são:
0) Chacra Plexo Solar (Manipura)
A) Cor Vibratória Alaranjado
B) Mantra Eamaka
C) Geometria Sagrada Heptágono ou heptagrama
D) Número Sagrado 7
E) Signo Zodiacal Áries; Escorpião
F) Astro Regente Marte
G) Dia Propício 3a feira
H) Força Sutil Ígnea e Hídrica
I) Elemento — Energia Fogo e Água
J) Ponto Cardeal Sul e Oeste
L) Metal Ferro
M) Mineral Rubi; água marinha
N) Neuma HÂÂNAÊÊ
O) Horário Vibratório Das 3 às 6 horas
P) Letra Sagrada associada ao Signo Zodiacal E; M
Q) Letra Sagrada associada ao Astro Regente C
R) Vogal Sagrada O
S) Essência Volátil Líquida Cravo; tuberosa
T) Flor Sagrada Cravo vermelho
U) Erva Sagrada Jurubeba
V) Erva de Exu Espada-de-Ogum
X) Arcanjo Tutor Samuel
Y) Chefe de Legião Ogum de Lê
Z) Exu Guardião Indiferenciado Exu Tranca-Ruas
NÚMERO 7 (OGUM) — é o número da expansão da Lei, é o ternário dominando o
Quaternário. É o número da magia em ação. Geometricamente associa-se ao Heptágono ou
Heptagrama.
LEI DE PEMBA — IDENTIFICAÇÃO – As Entidades atuantes na Corrente Astral de Umbanda, nas 7
Vibrações Originais, dividem-se em 3 planos: o dos Orixás, o dos Guias e o dos Protetores. Na Lei de Pemba
as Entidades podem se identificar num desses 3 planos. Vejamos os sinais de Ogum.
a) A Banda ou Vibração-Forma é a de Caboclos, sendo que o que a identifica é a chamada flecha, a
qual é curva (caboclos).
Têm a forma de Caboclos: os Orixás, Guias e Protetores são suaves em suas apresentações ou
incorporações. Jogam seus fluidos pelas pernas, com tremores e ligeiras flexões das mesmas.
O termo sagrado OXOSSI primitivamente era Araxassi, sendo muito mais tarde fonetizado como
Oxassi. Mais recentemente outros povos, inclusive os africanos ocidentais, fonetizaram esse termo sagrado
como OXOSSI.
ARAXASSI – SENHOR QUE ILUMINA OS SERES VIVENTES
OXASSI – POTÊNCIA ENVOLVENTE PELA DOUTRINA
OSHOSSI – MAGO DOS VIVENTES TERRENOS
OXOSSI – AÇÃO ENVOLVENTE SOBRE OS VIVENTES TERRENOS
GRAFIA SAGRADA OU LEI DE PEMBA – Dentro do grafismo ou escrita sagrada, o alfabeto que traduz
os equivalentes vibratórios de ordem astral (clichês astrais que quando ativados produzem ações várias), é
o dito Adâmico.
RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE OXOSSI– Como todas as demais Linhas Espirituais, a Linha Espiritual
ou Vibração Original de Oxossi se relaciona com particulares vibrações, que são:
0) Chacra Esplênico (Swadhistana)
A) Cor Vibratória Azul
B) Mantra Valaga
C) Geometria Sagrada Hexágono ou hexagrama
D) Número Sagrado 6
E) Signo Zodiacal Touro; Libra
F) Astro Regente Vênus
G) Dia Propício 6ª feira
H) Força Sutil Telúrica e Aérea
I) Elemento — Energia Terra e Ar
J) Ponto Cardeal Norte e Leste
L) Metal Cobre
M) Mineral Lápis-lazúli e turmalina
N) Neuma HAASIÊÊ
0) Horário Vibratório Das 6 às 9 horas
P) Letra Sagrada associada ao Signo Zodiacal V; L
Q) Letra Sagrada associada ao Astro Regente G
R) Vogal Sagrada H
S) Essência Volátil Líquida Violeta; jasmim
T) Flor Sagrada Palmas
U) Erva Sagrada Erva-doce
V) Erva de Exu Sabugueiro
X) Arcanjo Tutor Ismael
Y) Chefe de Legião Arranca-Toco
Z) Exu Guardião Indiferenciado Exu Marabô
NÚMERO 6 (OXOSSI) — associado aos elementos estáticos. Dá a idéia de fixação. Fixação das
forças sutis da Natureza. È o antagonismo equilibrado. É um símbolo fortíssimo, ligado às
correntes mágicas. Geometricamente associasse ao Hexágono ou Hexagrama.
LEI DE PEMBA — IDENTIFICAÇÃO – As Entidades atuantes na Corrente Astral de Umbanda, nas 7
Vibrações Originais, dividem-se em 3 planos: o dos Orixás, o dos Guias e o dos Protetores. Na Lei de Pemba
as Entidades podem se identificar num desses 3 planos. Vejamos os sinais de Oxossi.
RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE YORIMÁ– Como todas as demais Linhas Espirituais, a Linha Espiritual
ou Vibração Original de Yorimá se relaciona com particulares vibrações, que são:
0) Chacra Raiz / Base (Muladhara)
A) Cor Vibratória Violeta
B) Mantra Pakasha
C) Geometria Sagrada Pentágono ou pentagrama
D) Número Sagrado 5
E) Signo Zodiacal Capricórnio; Aquário
F) Astro Regente Saturno
G) Dia Propício Sábado
H) Força Sutil Telúrica e Aérea
I) Elemento — Energia Terra e Ar
J) Ponto Cardeal Norte e Leste
L) Metal Chumbo
M) Mineral Hematita; turquesa
N) Neuma HÂÂRIÊÊ
0) Horário Vibratório Das 21 à zero hora
P) Letra Sagrada associada ao Signo Zodiacal P; K
Q) Letra Sagrada associada ao Astro Regente X
R) Vogal Sagrada O
S) Essência Volátil Líquida Eucalipto; erva-cidreira
T) Flor Sagrada Dálias escuras
U) Erva Sagrada Eucalipto
V) Erva de Exu Vassoura-preta
X) Arcanjo Tutor Yramael
Y) Chefe de Legião Pai Guiné
Z) Exu Guardião Indiferenciado Exu Pinga-Fogo
NÚMERO 5 (YORIMÁ) — associado aos elementos dinâmicos. Dá a idéia de dinamismo,
movimento básico. É um símbolo sintético. É a síntese da movimentação mágica. É o símbolo
plano da Proto-Síntese. O homem dominando os elementos. Geometricamente associa-se ao
Pentagrama ou Pentágono.
O CÍRCULO MÁGICO
O círculo mágico é o espaço mágico por excelência porque dentro dele estão contidos todos os
campos magísticos.
Dentro dele estão todos os símbolos mágicos e seus signos magísticos.
O círculo mágico significa o extremo das irradiações, e é onde estão localizados os pólos mágicos ou
teúrgicos das divindades regentes das irradiações divinas.
O círculo mágico também serve como delimitador do espaço mágico dentro de um espaço maior,
seja ele religioso ou neutro.
• Espaço religioso é o interior dos templos ou os pontos de forças das divindades, tais como: beira-mar,
cachoeiras, matas, etc.
• Espaço neutro são as casas ou locais públicos que não se prestam a práticas religiosas.
Já o círculo mágico, este pode ser aberto riscando-o com uma pemba ou giz branco, e dentro dele o
mago terá um campo eletromagnético onde trabalhará com energias e ondas vibratórias.
Dentro dos círculos mágicos, o iniciado afixa (escreve com a pemba ou giz branco) os símbolos
sagrados, as ondas vibratórias teúrgicas ou mágicas e os signos mágicos, dando-lhes "atividade" mágica ou
teúrgica.
Tudo acontecerá dentro dele e tudo se iniciará e se sustentará a partir do que o iniciado afixou e
colocou em seu espaço mágico.
Um círculo mágico, assim que é ativado pelo iniciado, adquire "vida própria" e realizará as
determinações que lhe forem dadas. Determinações essas que deverão ser feitas durante a evocação
mágica dos senhores dos mistérios, senhores da Lei Maior e da Justiça Divina, que são os Orixás de Deus, os
senhores das vibrações Originais.
Um círculo mágico pode ser delimitado através dos riscos feitos com a pemba, como pode ser feito
com azeite, sal grosso, carvão, pó de mármore, de granito ou de alguma pedra mineral, e mesmo com a
afixação de velas nos oito pontos cardeais, norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste.
MAGIAS ABERTAS
São aquelas que não são limitadas por círculos mágicos ou quaisquer outros limitadores, tais como
triângulos, estrelas, etc. Numa magia aberta, seja ela realizada em uma casa, em um templo ou em um
ponto de forças da natureza, as suas irradiações sairão do eixo magnético vertical (alto-embaixo),
concentrar-se-ão no eixo magnético horizontal (direita-esquerda) e projetar-se-ão horizontalmente no
mesmo nível vibratório do magista ou teurgo, alcançando seus objetivos sem subir ou descer para outros
níveis vibratórios.
MAGIAS FECHADAS
São aquelas que são limitadas dentro de um espaço mágico, tais como círculos, triângulos, estrelas,
etc.
Nesse caso as irradiações do eixo magnético vertical projetar-se-ão horizontalmente ou
perpendicularmente em todos os níveis vibratórios existentes desde o "alto" até o "embaixo" ou desde o
pólo positivo até o pólo negativo.
Nestas magias, que podem ser realizadas em quaisquer locais, o espaço é o limitador do campo
mágico e o que estiver acontecendo dentro do círculo, triângulo, etc, não se espalha à volta no plano
vibratório do mago, pois o círculo conterá em seu interior todas as ondas vibratórias ativadas. Mas, caso o
mago determine, então poderão sair ondas vibratórias, energéticas ou eletromagnéticas para o nível
vibratório terra, que é neutro.
dependendo da posição do signo inscrito em um espaço mágico, o trabalho que realizará será o mesmo que
o da onda na sua posição.
As posições em que os signos são riscados ou inscritos determinam suas funções em um mesmo
espaço mágico. Ex.:
SIGNO MOVIMENTADOR
SIGNO DIRECIONADOR
SIGNO PARALIZADOR
SIGNO TRANSMUTADOR
SIGNO DECOMPOSITOR
SIGNO ATRATIVO SIGNO
TRANSMUTADOR SIGNO
DECANTADOR
A posição precisa de uma onda ou do seu signo determina a sua função e o que realizará após ser
inscrito e ativado pelo Iniciado autorizado a riscá-lo.
Observem as curvas:
Se temos ondas curvas e retas, também temos ondas "raiadas" ou em ziguezague, tais como essas:
Essas ondas, dependendo do ângulo de abertura, mudam sua regência, sua função e o trabalho que
realizam.
Também existem ondas "retornáveis" ou "retrateis" (classificação nossa) e que descrevem um
"retorno" após fluírem por uma certa distância. Umas mantêm a mesma direção e outras mudam
totalmente. Exemplo:
E mesmo a alteração de lado da retração (à esquerda ou à direita) da linha principal muda a função
e o trabalho que uma onda realiza.
O PONTO NA MAGIA RISCADA
ALFABETOS MÁGICOS
A consagração da realidade fundamental por caracteres primitivos tem sido a preocupação das
Escolas religiosas que desejem provar a si próprias. Quase todas vão e voltam, nessa pesquisa,
invariavelmente à Kaballa, porque, dizem, ela tem a chave do Passado, do Presente e do Futuro.
A união das idéias aos sinais, a Tríade dos números e das letras, são realidades que se tornam Una,
quando sabemos e conhecemos que tudo isso se correlaciona a palavras sagradas que traduzem a magia do
Som Divino da própria Lei do Verbo.
Ora, em que se sintetizam os grandes mistérios na Kaballa? Um Triângulo, um Quadrado, um
Circulo, dez algarismos e vinte e uma letras (há mais uma que acrescentaram vinte e duas, porém é a
síntese de todos os significados) que fornecem os princípios do Verbo escrito, mas não são ainda os
Princípios originais escritos deste Verbo-Som que coordena o mundo.
Vamos encontrar, por analogia, em uma língua, que não sendo original, muito conserva de sua
correspondência direta, qual seja, a língua hebraica, dita da Kaballa, onde Elifas Levi esclarece: “existe um
segredo formidável, cuja revelação já derrubou um mundo, como o atestam as tradições religiosas do Egito.
Alguns alfabetos sagrados são puros ou teúrgicos, e outros são mistos ou mágicos:
— Teúrgico é todo alfabeto maior, ou pertencente a uma única divindade.
— Mágico é todo alfabeto, seja ele maior, médio ou menor, formado por várias divindades.
— O termo teurgia só se aplica às Magias puras das divindades planetárias e multidimensionais.
— O termo sagrado se aplica a todos os alfabetos mágicos.
Então, cientes disso, saibam que alguns alfabetos são puros ou teúrgicos, pois são formados pelas
ondas vibratórias de uma só divindade, e outros são mágicos ou mistos, pois são formados por telas mistas
ou compostas.
Observem os alfabetos que recolhemos de outros livros de Magia e tirem suas conclusões.
ALFABETO ALQUÍMICO
ALFABETO CAGGLIOSTRO
ALFABETO HEBRAICO
CARACTERES NUMÉRICOS HEBRAICOS
ALFABETO GREGO
ALFABETO ISAICUM
ALFABETO MASSAGETICUM
ALFABETO BABILÔNICO
BIBLIOGRAFIA