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INTRODUÇÃO

Está claro nos dias atuais que o evangelicalismo


é a maior e maisativa-
mente compromissada forma de cristianismono mundo ocidental.Ultima-
mente, o futuro do movimento tornou-se assunto de intensa discussão,à luz
de seus contínuos sucessos e expansão. Em meu trabalho anterior — Evange-
ars um ponto de itAAportância
diz respeito à aversão pós-moderna a
questões sobre a verdade (ver p. 159-167). A academia ocidental moderna
ocasionalmente permite que seus críticos tenham a impressão de que ela per-
deu qualquer interesse com questões de verdade, e que optou por um acomo-
dacionismo fácil com várias facções ideológicas, sem restrição aos méritos de
seus casos. A paixão pela verdade do evangelho do evangelicalismo não pode ser
aconi0dada dentro desse contexto. O crítico evangélicoda academia moderna
apontará para sua falha em deixar de tratar com seriedade suficiente da questão
sobre a verdade, em conseqüência do que argumentará pela vulnerabilidade da
visão pós-moderna. O evangelicalismoreconhece a necessidade de compro-
metimento; a academia prefere enfatizar desprendimento.
Teólogos acadêmicos ocasionalmente se referem ao evangelicalismo como
ingênuo. Mas este qualificativo requer tradução. Olhado mais de perto, geral-
mente mostra ser algo como "recusa ao reconhecimento do imperium da aca-
demia", ou "falta de aceitação das normas de uma academia autopromotora e
fechada". Em suma, o termo tem pouco a ver com habilidade intelectual ou
atividade erudita; em vez disso, enfoca a recusa do evangelicalismo de tornar-
se subserviente à ideologia do que está chegando a ser visto como uma aca-
demia cada vez mais marginalizada e anti-religiosa.
Nesse ambiente de ceticismo crescente com respeito aos méritos e viabi-
lidade da teologia acadêmica, o evangelicalismotem a oferecer insightsde
relevância além dos próprios limites. A teologia é serva da igreja. O evangeli-
vê-la
calismo sempre viu a teologia como parte de um todo maior, em vez de
como um
como um departamento profissionalizado, isolado da vida da igreja
de fé, e
todo. O teólogo não é alguém que se posiciona acima da comunidade
oração,
sim alguém que está profundamente envolvido em sua vida de culto,
adoração e evangelização.
de
Para o evangelicalismo, o 'teólogo é chamado para servir à cOmunidade
suas idéias e
fé a partir de dentro dela. Parte desse serviço é uma crítica a
mas uma crítica amorosa e atenciosa com base na fé e
pontos de vista -------
comu-
compromisso cristão compartilhados; e não uma crítica moderna da
Nem sempre essas percepções
evangélicas podem ser inteiramente justifica-
das, e, ocasionalmente, podem refletir leituras equivocadas
plexas. Por exemplo, é importante de situaçõescom-
distinguir entre o processosocial de
'secularização", no qual funções uma
vez associadascom a igreja são assumidas
por agências 20
governamentais , e a ideologia de
"secularismo",que visa a elimi-
nar a religião da arena pública. A secularização
da academianão implicaneces-
sariamente em que ela seja comprometida com
uma ideologiasecularista.Não
obstante, é claro que a academia tem um caminho grande pela frente antes que
possa tranqüilizar os evangélicosfrente aos temores de que seu programade
atividades seja, quer por intenção ou meramente por efeito, anti-evangélico.
Contudo, o evangelicalismo não está sozinho em sentir que a teologia
acadêmica agora se acha às margens da vida cristã. Há uma percepção até bem
difundida dentro das igrejas de que a teologiaacadêmicaem grande parte
perdeu quaisquer ligações que um dia pode ter tido com a missão, preocu-
pações e vida da igreja. A relação entre a teologia acadêmicae a igreja cristã é
assim problemática — pelo menos, para teÓlogos.Para afirmar isso objetiva-
teo-
mente, ninguém parece querê-las mais. E possívelser cínico sobre muita
e vê-la como mantida por acadêmicos preocupados tanto em
logia moderna,
mesmos e a suas instituições, como em desviar a atenção de sua
perpetuar a si
e marginalização. Os abstratos da Academia Americana
crescente irrelevância
freqüência revelam itens como o seguinte, que reforçam
de Religião com muita
essa percepção cada vez mais influente.
A importancia dessc ponto nâo pode scr exagerada, O cvangclicalismose

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nada nacnos que algo e«candaloso. Izarme lernbrar do conto (le I lans
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perceptivamente, teologia, no apropriado, é articular uma fé
Se não há nenhtltna té para articular, a teologia nada tem a transmitir ou ex-
prcssar.A teologia pode ajudar a comunidade evangélica a julgar, reformularm
contextualizarc tuelhor articular sua visão — mas ela não pode criar cssa VISÃO
para conicsçar.Urna tradição vibrante de reflexão teológica é o resultado, cm
vezdc ser a causa, de uma comunidade dinâmica de fé.12
Este ponto pode ser visto claramente pela controvérsia da Morte de Deuc
que irronnpeuna década de 1960.13Muita atenção foi dada na época a suas
ideiasteológicas. No entanto, está claro que pouca atenção também foi dada
àquilo que agora está sendo reconhecido como falta de vitalidade religiosa
dentro das igrejas tradicionais que parecem ter ocasionado a emergência dessa
teologia.

Embora a maior parte da filosofiae teologia contidas na literatura Morte


de Deus" pareça ser material de segunda classe,ou pior que isso, é muito
necessáriorefletir sobre como deve ter sido absolutamente mortal a ex-
periência que os escritores dessa literatura tiveram, tanto no cultuar como
na vida teológica de suas igrejas. Por exemplo, o Deus cuja morte é pro-
clamada em The Gospel(f Christian Atheism, de Thomas Altizer, de fato é
um Deus muito doente. Mas alguém lhe deve ter dado essa idéia de Deus.
A evidência sugere que ela vem de uma igreja muito doente.

Uma igreja sem nenhum senso de visão e propósito, com falta de quaisquer
expectativasdo que Deus poderia fazer com ela, leva inevitavel e diretaluente
a uma teologia cansada, fora de foco e irrelevante,
ta como tendência de se dirigir a problemas culturais, em vez de se entreter em
análise filosófica. 10A fuga ou "evasão evangélica de teologia" reflete uma tendên-
cia cultural mais ampla que coloca dúvida sobre os méritos e a necessidadede
análise teórica, e prefere se ater diretamente com as questões do dia.
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3. A teologia acadêmica está sob a


obrigação de mostrar-se sensível à agen-
da secularizante da academia profissional, o que a distancia
da vida e das pre-
ocupações das igrejas cristãs.
4. A teologia é potencialmente elitista e, assim, está
em forte tensão com o
caráter populista do evangelicalismo estado-unidense.
Vamos explorar cada um destes pontos no que se segue.
1. O legadofundamentalista
O surgimento do fundamentalismo na América do Norte durante a década
de 1920 é de importância decisiva,dentro do evangelicalismonessa região, em
relaçãoao entendimento da atitude ambivalentepara com a teologia.4 0 surgi-
mento do fundamentalismo causou impacto sobre o compromisso evangélico
com a erudição em geral, que mostra estressantesparaleloscom eventos durante
a chamada "Revolução Cultural" na República do Povo da China. Ambos causa-
ram o divórcio de uma geração do engajamentoacadêmicoprincipal, tornando
o processosubseqüente de reintegraçãotanto dolorosoquanto perigoso.Nesse
meio tempo, as universidades e faculdadesestado-unidensesafastaram-seainda
mais de seus ancoradouros cristãos originais,o que torna essa reintegração ainda
mais problemática. 5 0 evangelicalismo,que parece ter ainda de recuperar-se
completamente da influência prolongada da insistênciafundamentalista de que
era isento por bases religiosas de qualquer espéciede engajamento cultural ou
necessidadede pensar, ainda retém, em alguns cantos, a reputação de ser in-
telectualmente pouco profundo.
O legado fundamentalista não é, porém, totalmente culpado da falta de
comprometimento com a atividade intelectual do evangelicalismo.Pode-se ar-
gumentar que é a presente fixaçãodo movimento na cultura terapêutica estado-
unidense do "sentir-se bem" que é igualmente culpada pela fraqueza intelectual
do movimento. Vamos explorar isso no que vem a seguir.
2. A dominância do pragmatismo no evangelicalismo
Recentemente,num estudo penetrante e importante, David F. Wells ar-
gumentou que o evangelicalismoperdeu toda a compreensãoque já teve da
importância da teologia.7 A natureza fortemente pragmática do movimento,
ele sugere, levou a uma ênfase no crescimento da igreja, pregação de sentir-se
bem e estilos de ministério informados em grande parte pela psicologiasecu-
lar. O papel da teologia clássica sofreu erosão séria, com seminários evangéli-
cos deixando de dar-lhe o lugar de honra que antes lhe fora universalmente
atribuído. A teologia não é mais vista como integral para manter e nutrir a
identidade cristã no mundo, nem como recurso seminal em forjar novas abor-
A segunda parte adota uma abordagem significativamentediferente.A coe_
rência do evangelicalismo pode ser explorada de várias maneiras. Enquanto os
primeiros dois capítulos da obra exploram a coerência intelectual internado
evanoelicalismo, os últimos três tratam da coerência de seus rivais intelectuaisno
mundo contemporâneo intelectual e cultural. Enquanto tanto o liberalismocomo
o modernismo são apreciados, no fato de estes continuarem a ser relevantesno
dia atual, atenção particular é dirigidaao pós-liberalismo,pós-modernismo
e
pluralismo, devido à sua importância crescenteem anos recentes.
Deve-se notar que o
evangelicalismo está disposto a tolerar diversidade
onde isso não disser respeito às questões
centrais da fé cristã. A máxima sábia
do grande escritor puritano Richard Baxter (1615-91)
é de valor enorme aqui:
"em essenciais, unidade; em não-essenciais, liberdade;
em todas as coisas, amor
(in necessariisunitas, in non-necessariis libertas, in utrisque caritas)" .30Os evangéli-
cos estão assim concordes em sua afirmação da autoridade da Escritura na vida
e pensamento cristãos; querem gozar liberdade, no entanto, da maneira pre-
cisaem que essa autoridade foi articulada ou conceituada, permitindo à abor-
dagem associada com Benjamin B. Warfield e Charles Hodge (ver p. 140-146)
ser colocada ao lado de outras, contanto que a autoridade fundamental e ina-
lienávelda Escritura seja mantida. Este estudo não tenta resolver debates desta
natureza entre evangélicos. Antes, visa a demonstrar a coerência intelectual da
visãoteológica evangélica como um todo: tanto sua coerência e lógica interna,
como sua credibilidade em termos das abordagens rivais à teologia no mundo
contemporâneo.
Propósito e estrutura deste livro
Esta obra é mais bem entendida como prolegômenos à formação de uma
mente evangélica. E uma exploraçãoda viabilidadeintelectual do habitat
evangélico,com vistas a estabelecer a base para a construção e elaboração de
uma visão mais ampla e mais abrangente para o movimento em relação à vida
da mente. A pré-condição essencial para um engajamento evangélico renovado
com a vida intelectual é a confiança em sua coerência e credibilidade. Este estu-
do, portanto, tem o objetivo de explorar a coerênciado evangelicalismodesta-
cando aquela consistência interna da abordagem evangélica e demonstrando as
contradições e vulnerabilidades internas de seus rivais contemporâneos.
evangélicas
A primeira parte desta obra enfoca particularmente as ênfases
em Jesus Cristo e a Escritura, que são de relevância direta à coerência intelec-
as
tual do evangelicalismo. Os primeiros dois capítulos exploram e defendem
abordagensdistintivamente evangélicasà pessoa de Jesus Cristo e à Bíblia.
evangélica, enfocada
Esta análise demonstra a dinâmica intelectual da visão
normativo da Escritura,
Particularmente na pessoa de Jesus Cristo e no papel
Uma definição operante de evangelicalismo
Este livro não se pode preocupar com detalhes diminutos de Perguntas
relacionadas à identidade do evangelicalismo que, em alguns lugares,têmsido
discutidas nos seus pormenores.28 0 debate sobre identidade evangélicapode
bem permanecer um assunto para discussão à medida que o evangelicalismo
continua a se desenvolver e expandir. Em parte, isso reflete as origens históricas
complexas do movimento, no qual as alianças e ênfases mutáveis se somaram
muitas vezes durante algumas gerações, à influência pessoal de certosindi_
víduos. Assim mesmo, a maioria dos evangélicos e observadores bem informa-
dos sobre o movimento sugeririamque o evangelicalismoé essencialmente
coligatório, em que acha sua identidade em relação a uma série de temas
interesses centrais interativos, incluindo os seguintes:
1. Um enfoque, tanto devocional como teológico, na pessoa de JesusCristo,
especialmente sua morte na cruz;
2. A identificação da Escritura como autoridade suprema em matériade
espiritualidade, doutrina e ética;
3. Uma ênfase na conversãoou no novo nascimento", como uma experiên-
cia religiosa que transforma a vida;
4. Uma preocupação em compartilhar a fé, especialmente por meioda
evangelização.
comunldaae d coaas as responsaD111c1aaes

A postura defensiva no passado do evangelicalismo


O evangelicalismojá foi assunto de notlita atenção crítica e polémica den-
tro dos efetivos estado-unidense e europeus. Como resultado, o evangelicalis-
mo foi muitas vezes forçado a procurar a posição dcfcnsiva. Os teólogos
evangélicospreferiam se interessar pela articulação positiva c crítica da fé cris-
ta; em lugar disso, no entanto, foram forçados a defender suas abordagens
particularesàs fontes da teologia, como a Escritura. O resultado foi talvez
inevitável:em vez de demonstrar as implicaçõesda revelação para a vida e
pensamento,os evangélicostêm sido forçadosa defender a idéia da própria
revelaçãodivina contra os críticos liberais; em vez de consolidarem uma teolo-
gia bíblica,viram-se forçados a defender o uso da Bíblia na teologia contra os
modernistasque argumentam que ela é ultrapassada, irrelevante e encerra falta
de autoridade.
O resultado dessa postura defensivaimposta foi que os teólogos evangéli-
costêm geralmente deixado de tratar dos temas centrais da fé cristã em medi-
da coerente com o que se deveria esperar.26Teólogos evangélicos parecem muitas
vezester estado mais preocupados com a defesa da autoridade da Escritura, do
que em tratar do seu conteúdo. Realmente, muitos dos debates dentro do evan-
gelicalismocentram-se em questões, tais como a controvérsia sobre a inerran-
cia"e a "infalibilidade",o que, com razão, pode ser discutido como lhes tendo
17
nidade cristã feita por
'teólogos" acadêmicos,
seculares,muitas vezes com base nas crenças e valores
radicalmenteagnósticosou ateístas, os quais aquela
comunidade não tem nenhum
motivo forte para
gelicalismo, a teologia acadêmica compartilhar.Para 0 evan-
é tanto elitista
irrelevância pode ser diretamente como irrelevante; de fato, sua
portância do elitismo da proporcional ao seu elitismo. À vista da im-
academia que é assim
percebido, dele poderemos

4. O elitismo da teologia acadêmica


A teologia acadêmica é, de
maneira ampla, vista como intelectualmente
elitista e desdenhosa dos interesses
de cristãoscomuns. O elitismoda teologia
levanta sériaspreocupações para o
evangelicalismo, especialmente na América
do Norte. Como notamos anteriormente,
o evangelicalismoestado-unidense
é um movimento fortemente populista,
com uma preocupaçãogenuína e sin-
cera com as questões de importância para
os cristãosem geral. Leva a sério as
idéias de pessoas comuns. Há muito tempo
ninguém pensa assim sobre acadêmi-
cos de qualquer espécie; de fato, o estereótipo popular de
academia como uma
"torre de marfim" isolada da cultura popular, e até desprezadapor esta, chega
a se aproximar desconcertadamente da verdade. O distanciamento que a aca-
demia toma das realidades da vida cotidiana está ligado em grande parte, pelo
menos na percepção popular, ao elitismo da própria academia.
O evangelicalismo tem, então, pouco tempo para o elitismo da teologia
acadêmica, e está primariamente preocupado em tratar das questões enfrenta-
das por pessoas comuns. Contudo, deve ser apreciado o fato de o "populismo"
ter seus limites. O evangelicalismo já assegurou que a relevância do evangelho
à cultura popular nunca seja impelida a posiçãosecundáriapor meio de um
interesse inapropriado em questões puramente acadêmicas.A cultura popular,
no entanto, muitas vezes mostra uma tendênciaalarmantepara a pouca pro-
fundidade.23 Nota-se, com freqüência, que essa superficialidadeintelectual
significaque as idéias de uma geração— ou mesmo de uma década — são
descartadas na geração ou década seguintes. O evangelicalismoprecisa assegu-
mantida
rar que a sua preocupação com o apelo popular nunca seja ganha ou
lançando-se fora as raízes teológicas profundas da fé cristã, que lhe fornecem
teolo-
estabilidade e profundidade por meio das divisõesentre gerações.Uma
teologia populista bem
gia puramente "acadêmica" é elitista e irrelevante; uma
Teologia,entendida
pode ter apelo à massa sem ter profundidade nenhuma.
e espiritual e ao poder
acertadamente, diz respeito à profundidade intelectual
importância dada à preocu-
de durabilidade. Em conseqüência da falta de
teólogos acadêmicos, e da pouca pro-
pação de cristãos comuns, por parte dos

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