Você está na página 1de 3

CINTO DE SEGURANÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES

Os tipos de cintos de segurança


1 – OBJETIVO

Fixar os requisitos mínimos para instalação, especificação e procedimentos de ensaios de cintos de segurança.

2 – APLICAÇÃO

Aplica-se aos automóveis, caminhonetes, camionetas, caminhões, veículos de uso misto e aos veículos de transporte
de escolares.

3 – REQUISITOS

Os cintos pélvicos protegem da projeção total do corpo, mas não protegem tanto quanto a ferimentos na cabeça e no 3.1 - Da instalação nos assentos voltados para frente.
tórax. Os cintos torácicos protegem mais a cabeça e o tórax, mas não protegem tanto o quadril e as pernas. Já os de 3.1.1 - Automóveis e mistos deles derivados:
3 pontos trazem o maior grau de proteção dentre os cintos para veículos de passeio e transporte. 3.1.1.1 - Nos assentos dianteiros próximos às portas, o tipo três pontos, com retrator. Os veículos produzidos
a partir de 1º de janeiro de 1999 deverão ser dotados nos assentos dianteiros próximos às portas, de cintos do tipo
Os cintos de 3 pontos podem ser fixos ou retráteis, também chamados de cintos com retrator. Os retráteis permitem três pontos graduável, com retrator.
um ajuste mais confortável e mais seguro ao corpo. Como tornam mais fáceis os movimentos de quem os usa, os 3.1.1.1.1 - Será admitida a graduação que permita no mínimo uma posição alternativa de ancoragem na fixa-
retráteis tendem a ser mais usados e mais proximamente ao corpo, aumentando a proteção em relação aos fixos. ção superior do cinto de segurança à coluna.
3.1.1.1.2 - A graduação também poderá ser atendida pela montagem da fixação superior do cinto de seguran-
Veja o que a legislação brasileira diz sobre os requisitos mínimos para instalação, especificação e procedimentos de ça junto ao encosto do banco ou pelo ponto de afivelamento do cinto de segurança ancorado na forma da legislação
ensaios de cintos de segurança: pertinente. Nestes dois casos o cinto movimenta-se simultaneamente ao ajuste do banco no sentido longitudinal.
3.1.1.2 - Nos assentos dianteiros intermediários, o do tipo três pontos, com ou sem retrator, ou do tipo Subab-
dominal.
RESOLUÇÃO N° 48, DE 21 DE MAIO DE 1998
3.1.1.3 - Nos assentos traseiros laterais, o do tipo três pontos, com ou sem retrator, ou do tipo Subabdominal.
3.1.1.4 - Os veículos dotados de assentos traseiros laterais ajustáveis no sentido longitudinal produzidos a par-
Estabelece requisitos de instalação e procedimentos para ensaios de cintos de segurança de acordo
tir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser dotados de cintos do tipo três pontos Graduável, com ou sem retrator.
com o inciso I do art. 105 do Código de Trânsito Brasileiro.
3.1.1.4.1 - observar o disposto no item 3.1.1.1.1
3.1.1.4.2 - observar o disposto no item 3.1.1.1.2
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, in-
3.1.1.5 - Os veículos produzidos a partir de I/1/99 nos assentos traseiros laterais que não se enquadrem no i-
ciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o
tem 3.1.1.4 deverão ser dotados de cintos do tipo três pontos, com ou sem retrator.
Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:
3.1.1.6 - Nos assentos traseiros intermediários, o do tipo três pontos, com ou sem retrator, ou do tipo Subab-
dominal.
Art. 1° Os cintos de segurança afixados nos veículo s deverão observar os requisitos mínimos estabelecidos no Anexo
3.1.1.7 - Nos assentos dos automóveis conversíveis, o tipo três pontos, com ou sem retrator, ou do tipo Su-
único desta Resolução.
babdominal.
3.1.1.8 - Nos assentos individuais dianteiros é facultada a instalação de cintos de segurança do tipo Suspensó-
Art. 2º Fica revogada a Resolução nº 658/85 do CONTRAN.
rio.
3.1.2 - Caminhonetes e veículos de uso misto:
Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de su a publicação
3.1.2.1 - Nos assentos dianteiros próximos às portas, o tipo três pontos, com ou sem retrator.
3.1.2.2 - Nos assentos dianteiros intermediários, o do tipo três pontos, com ou sem retrator, ou
RENAN CALHEIROS
tipo Subabdominal.
Ministério da Justiça
3.1.2.3 - Nos assentos traseiros, laterais e intermediários, quando existentes, o do tipo três pontos, com ou
sem retrator, ou do tipo Subabdominal.
ELISEU PADILHA
3.1.3 - Caminhões:
Ministério dos Transportes
3.1.3.1 - Nos assentos próximos às portas e assentos intermediários, o tipo três pontos, com ou sem retrator,
ou do tipo Subabdominal.
LINDOLPHO DE CARVALHO DIAS - Suplente
3.1.4 - Veículos para o transporte de escolares
Ministério da Ciência e Tecnologia
3.1.4.1 - No assento do condutor, o do tipo três pontos, com ou sem retrator.
3.1.4.2 - Nos demais assentos, o do tipo três pontos, com ou sem retrator, ou do tipo Subabdominal.
ZENILDO GONZAGA ZOROASTRO DE LUCENA
3.1.5 - Nos veículos fabricados a partir de 1º de janeiro de 1984 até 16 de setembro de 1985, é admitida a
Ministério do Exército
instalação de cintos do tipo três pontos sem retrator.
3.1.6 - Para os veículos nacionais ou importados anteriores aos ano/modelo de 1984, fabricados até 31de
LUCIANO OLIVA PATRÍCIO - Suplente
dezembro de 1983, serão admitidos os cintos de segurança, cujos modelos estejam de acordo com as normas ante-
Ministério da Educação e do Desporto
riores em vigor.
3.2 - Da instalação nos assentos que não estejam voltados para a frente do veículo.
GUSTAVO KRAUSE
3.2.1 - Cintos de segurança do tipo subabdominal.
Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e da Amazônia Legal
3.3 - Da especificação.
3.3.1 - O cinto de segurança deverá atender a norma NBR 7337.
BARJAS NEGRI - Suplente
3.4 - Do método de ensaio.
Ministério da Saúde
3.4.1 - O método de ensaio do cinto de segurança deverá atender a norma NBR 7338. RESOLUÇÃO N.º 277 , DE 28 DE MAIO DE 2008
3.4.2 - Também serão reconhecidos os resultados de ensaios realizados por órgãos credenciados pela Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte
Comunidade Européia, ou pelos Estados Unidos da América.
CINTO DE SEGURANÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES – RESOLUÇÃO 014/98
de crianças em veículos.

O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso das atribuições legais que lhe confere o
art.12, da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e con- Art. 12, inciso I, da Lei 9503, de 23 de setembro de 1997 que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e con-
forme o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de forme o Decreto 4711 de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e
Trânsito; Considerando a necessidade de aperfeiçoar a regulamentação dos artigos 64 e 65, do Código de Trânsito
Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser Brasileiro;
dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios:
I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados; Considerando ser necessário estabelecer as condições mínimas de segurança para o transporte de passageiros
II - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com idade inferior a dez anos em veículos, resolve:
com peso bruto total superior a 4536 kg;
III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos cen- Art.1° Para transitar em veículos automotores, os menores de dez anos deverão ser transportados nos bancos
trais; traseiros usando individualmente cinto de segurança ou sistema de retenção equivalente, na forma prevista
IV - cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos automóveis. no Anexo desta Resolução.
Nos assentos centrais, o cinto poderá ser do tipo sub-abdominal; §1º. Dispositivo de retenção para crianças é o conjunto de elementos que contém uma combinação de
Parágrafo único: Os ônibus e microônibus poderão utilizar cinto sub-abdominal para os pas- tiras com fechos de travamento, dispositivo de ajuste, partes de fixação e, em certos casos, dispositivos co-
sageiros. mo: um berço portátil porta-bebê, uma cadeirinha auxiliar ou uma proteção anti-choque que devem ser fixa-
dos ao veículo, mediante a utilização dos cintos de segurança ou outro equipamento apropriado instalado
pelo fabricante do veículo com tal finalidade.
§2º. Os dispositivos mencionados no parágrafo anterior são projetados para reduzir o risco ao usuário
Lei da cadeirinha terá exceção para carros antigos a partir de em casos de colisão ou de desaceleração repentina do veículo, limitando o deslocamento do corpo da criança
com idade até sete anos e meio.
03 SET 2010 § 3º As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos e
meio de idade, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de transporte autôno-
A mudança passa a valer hoje. Ela atende a orientação médica e a recomendação do Ministério Público Federal. A mo de passageiro (táxi), aos veículos escolares e aos demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
alteração vai diferenciar, pela primeira vez, os tipos de cinto de segurança.
Art. 2º Na hipótese de a quantidade de crianças com idade inferior a dez anos exceder a capacidade de lota-
Abrangerá usuários de veículos fabricados antes de 1998 e a maior parte da frota atual, que tem cinto abdominal
ção do banco traseiro, será admitido o transporte daquela de maior estatura no banco dianteiro, utilizando o
no banco central traseiro ---nesse último caso, afetará quem precisa transportar ao menos três crianças. cinto de segurança do veículo ou dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura.
Parágrafo único. Excepcionalmente, nos veículos dotados exclusivamente de banco dianteiro, o
Antes, a lei previa que todas as crianças com até um ano fossem levadas em bebê-conforto; de um a quatro, em transporte de crianças com até dez anos de idade poderá ser realizado neste banco, utilizando-se sempre o
cadeirinhas; e de quatro a sete anos e meio, em assentos de elevação (booster). Todas deveriam ir no banco de dispositivo de retenção adequado ao peso e altura da criança.
trás.
Art. 3°. Nos veículos equipados com dispositivo suplementar de retenção (airbag), para o passageiro do
A mudança na lei acrescenta mais duas exceções à regra, válidas apenas para carros com cintos de dois pontos. A
banco dianteiro, o transporte de crianças com até dez anos de idade neste banco, conforme disposto no Arti-
primeira diz que crianças menores de quatro anos devem ser necessariamente transportadas no banco dianteiro -- go 2º e seu parágrafo, poderá ser realizado desde que utilizado o dispositivo de retenção adequado ao seu
que tem cinto com três pontos--, com bebê-conforto ou cadeirinha. peso e altura e observados os seguintes requisitos:
I – É vedado o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, em dispositivo de retenção
Quem tiver cadeirinhas produzidas antes de 2008, adequadas ao de dois pontos, não será multado se elas estive- posicionado em sentido contrário ao da marcha do veículo.
rem no banco traseiro. II – É permitido o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, em dispositivo de reten-
ção posicionado no sentido de marcha do veículo, desde que não possua bandeja, ou acessório equivalente,
A segunda exceção diz que crianças de quatro a sete anos e meio, quando levadas com cintos abdomi-
nais, não devem usar booster.
incorporado ao dispositivo de retenção;
III - Salvo instruções específicas do fabricante do veículo, o banco do passageiro dotado de airbag
Com isso, só uma criança de até quatro anos poderá ser transportada em carros antigos. Se houver quatro crian- deverá ser ajustado em sua última posição de recuo, quando ocorrer o
ças nessa idade em carros atuais com cinto abdominal no banco central traseiro, uma deverá ficar de fora. transporte de crianças neste banco.
Art. 4º. Com a finalidade de ampliar a segurança dos ocupantes, adicionalmente às prescrições desta Resolu-
ção, o fabricante e/ou montador e/ou importador do veículo poderá estabelecer condições e/ou restrições
específicas para o uso do dispositivo de retenção para crianças com até sete anos e meio de idade em seus
veículos, sendo que tais prescrições deverão constar do manual do proprietário.
Parágrafo único. Na ocorrência da hipótese prevista no caput deste artigo, o fabricante ou importador deverá
comunicar a restrição ao DENATRAN no requerimento de concessão da marca/modelo/versão ou na atuali- DIÁRIO OFICIAL da UNIÃO – nº 171 de 06 de setembro de 2010
zação do Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT).
Art. 5º. Os manuais dos veículos automotores, em geral, deverão conter informações a respeito dos cuidados CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - DELIBERAÇÃO No 100, DE 2 DE SETEMBRO DE 2010
no transporte de crianças, da necessidade de dispositivos de retenção e da importância de seu uso na forma
do artigo 338 do CTB. Altera a Resolução nº 277, de 28 de maio de 2008, que dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a
Art 6º. O transporte de crianças em desatendimento ao disposto nesta Resolução sujeitará os infratores às utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos.
sanções do artigo 168, do Código de Trânsito Brasileiro.
Art 7º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito nos seguintes prazos: O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, 'ad referendum' do Conselho Nacional de
I – a partir da data da publicação desta Resolução as autoridades de trânsito e seus agentes deverão Trânsito - CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de
adotar medidas de caráter educativo para esclarecimento dos usuários dos veículos quanto à necessidade do setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, combinado com o art. 6º do Regimento
atendimento das prescrições relativas ao transporte de crianças; Interno daquele Colegiado, e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata
II - a partir de 360 ( trezentos e sessenta ) dias após a publicação desta Resolução, os órgãos e enti- da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito e; Considerando a atual indisponibilidade de dispositivos
dades componentes do Sistema Nacional de Trânsito deverão iniciar campanhas educativas para esclareci- de retenção para transporte de crianças em veículos originalmente fabricados com o cinto de segurança de
mento dos condutores dos veículos no tocante aos requisitos obrigatórios relativos ao transporte de crianças; dois pontos, resolve:
III - Em 730 dias, após a publicação desta Resolução, os órgãos e entidades componentes do Sistema
Nacional de Trânsito fiscalizarão o uso obrigatório do sistema de retenção para o transporte de crianças ou Art. 1o O artigo 2º da Resolução nº 277, de 28 de maio de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:
equivalente. ‘Art. 2º O transporte de criança com idade inferior a dez anos poderá ser realizado no banco dianteiro do
Art. 8º Transcorrido um ano da data da vigência plena desta Resolução, os órgãos executivos de trânsito dos veículo, com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas seguintes situações:
Estados e do Distrito Federal, bem como as entidades que acompanharem a execução da presente Resolução, I - quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco;
deverão remeter ao órgão executivo de trânsito da União, informações e estatísticas sobre a aplicação desta II - quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro;
Resolução, seus benefícios, bem como sugestões para aperfeiçoamento das medidas ora adotadas. III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança subabdominais
Art. 9º O não cumprimento do disposto nesta Resolução sujeitará os infratores às penalidades prevista no art. (dois pontos) nos bancos traseiros.
168 do CTB. Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a sete
Art.10º Fica revogada a Resolução n.º 15, de 06 de janeiro de 1998, do CONTRAN Alfredo Peres da Silva anos e meio poderão ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo deno-
Presidente, José Antonio Silvério Ministério da Ciência e Tecnologia, Rui César da Silveira Barbosa Minis- minado 'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for dotado originalmente destes cintos.'
tério da Defesa, Elcione Diniz Macedo Ministério das Cidades, Edson Dias Gonçalves Ministério dos Art. 2o Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. ALFREDO PERES DA SILVA
Transportes, Valter Chaves Costa Ministério da Saúde, Marcelo Paiva dos Santos Ministério da Justiça

ANEXO
DISPOSITIVO DE RETENÇÃO PARA TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM VEÍCULOS
AUTOMOTORES PARTICULARES

OBJETIVO: estabelecer condições mínimas de segurança de forma a reduzir o risco ao usuário em casos de
colisão ou de desaceleração repentina do veículo, limitando o deslocamento do corpo da criança.
1 – As Crianças com até um ano de idade deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de retenção de-
nominado “bebê conforto ou conversível” (figura 1);

2 – As crianças com idade superior a um ano e inferior ou


igual a quatro anos deverão utilizar, obrigatoriamente, o
dispositivo de retenção denominado “cadeirinha” (figura 2);

3 – As crianças com idade superior a quatro anos e inferior


ou igual a sete anos e meio deverão utilizar o dispositivo de
retenção denominado “assento de elevação”. (figura 3);

4 – As crianças com idade superior a sete anos e meio e in-


ferior ou igual a dez anos deverão utilizar o cinto de segu-
rança do veículo (figura 4)

Você também pode gostar