A arquitetura sustentável minimiza o impacto ambiental dos edifícios através da otimização de recursos naturais e sistemas de construção. Seus princípios incluem considerar as condições climáticas locais, usar materiais de baixo consumo energético e reduzir o consumo de energia dos edifícios. A arquitetura sustentável surgiu na década de 1970 para criar harmonia entre a construção, o processo e o meio ambiente.
A arquitetura sustentável minimiza o impacto ambiental dos edifícios através da otimização de recursos naturais e sistemas de construção. Seus princípios incluem considerar as condições climáticas locais, usar materiais de baixo consumo energético e reduzir o consumo de energia dos edifícios. A arquitetura sustentável surgiu na década de 1970 para criar harmonia entre a construção, o processo e o meio ambiente.
A arquitetura sustentável minimiza o impacto ambiental dos edifícios através da otimização de recursos naturais e sistemas de construção. Seus princípios incluem considerar as condições climáticas locais, usar materiais de baixo consumo energético e reduzir o consumo de energia dos edifícios. A arquitetura sustentável surgiu na década de 1970 para criar harmonia entre a construção, o processo e o meio ambiente.
DAU – DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR CESAR MURILLO CAPARELLI TEORIA DA ARQUITETURA III ACADÊMICA: HAIANA HORNBURG RUSCH
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
A arquitetura sustentável, também conhecida como arquitetura verde e eco arquitetura
é uma maneira de conceber o projeto arquitetônico de forma sustentável, procurando otimizar recursos naturais e sistemas de edificação que de tal modo minimizem o impacto ambiental dos edifícios sobre o meio ambiente e seus habitantes.
Os princípios da arquitetura sustentável incluem:
- A consideração das condições climáticas, da hidrografia e dos ecossistemas do entorno em que
os edifícios são construídos, para obter o máximo desempenho com o menor impacto.
- A eficácia e moderação no uso de materiais de construção, dando prioridade ao baixo consumo
de energia em comparação com os de alta energia.
- A redução do consumo de energia para aquecimento, refrigeração, iluminação e outros
equipamentos, cobrindo o resto da demanda com fontes de energia renováveis.
- A minimização do balanço global de energia do edifício, que abrange a concepção, construção,
utilização e seu fim.
- O cumprimento com os requisitos de conforto hidrotérmico, salubridade, iluminação e
ocupação dos edifícios.
Esse movimento surgiu no final da década de 70 e concentra-se na criação de uma
harmonia entre a obra final, o seu processo de construção e o meio ambiente. Pretende evitar em cada um dos passos agressões desnecessárias para o ambiente, otimizando processos de construção, reduzindo os resíduos resultantes, e diminuindo os consumos energéticos do edifício. Tem ainda como objetivo que a construção atinja um nível de conforto térmico e de qualidade do ar adequado, reduzindo assim a necessidade da utilização de sistemas de ventilação ou aquecimento artificiais.
Os materiais regionais são priorizados na construção sustentável, pois reduzem o
percurso de transporte e emissão de gás carbônico da queima do combustível e priorizam o desenvolvimento do comércio/indústria regional.
Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia, sanitários acessíveis, NBR 15575: edificações habitacionais – desempenho e BIM – nova forma de projetar