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CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE APLICADO A RESIDÊNCIAS DE PADRÃO

NORMAL EXECUTADAS EM REGIÕES QUENTES

Pedro Lucas Oliveira Pereira¹


Maysa Memória Martins²

RESUMO
A indústria da construção civil é uma das que mais gera resíduos e a que mais consome recursos
no mundo, tanto na fase de fabricação de materiais, construção e demolição. Para driblar esse
problema, o conceito de sustentabilidade vem sendo empregado em construções civis, tanto em
grandes como em pequenos empreendimentos. Porém, o pouco conhecimento por parte de
profissionais e clientes faz com que esse conceito seja visto como algo caro e oneroso. Logo, o
presente trabalho buscou apresentar um projeto residencial de padrão normal que contemple
práticas e técnicas sustentáveis em algumas etapas da construção, alinhando economia e
sustentabilidade. Para a elaboração da pesquisa buscou-se embasamento teórico em livros,
artigos, normas e resoluções, sendo classificada assim como pesquisa bibliográfica e
quantitativa, visto que também foram feitas análises de dados. Ao fim do trabalho, percebeu-se
que é sim possível levar alguns conceitos práticos sustentáveis para residências de padrão
médio, sem elevar demais o custo. E alinhando o projeto com bons hábitos por parte dos futuros
moradores, será possível reduzir consideravelmente a geração de gases e despejo de resíduos
sólidos no meio ambiente.
Palavras-chave: Sustentabilidade. Edificações sustentáveis. Economia.

1 INTRODUÇÃO
Segundo o CBCS (Conselho Brasileiro de Construção sustentável), a indústria da
construção civil é uma das que mais gera resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) e a que mais
consome recursos no mundo, tanto na fase de fabricação de materiais, construção e demolição.
Por isso o CIB (International Council for Research and Innovation in Building and
Construction), aponta que a construção civil é extremamente importante para o
desenvolvimento da sustentabilidade nos próximos anos, visto que todas as atividades
econômicas atuais dependem de alguma forma desse setor.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a sustentabilidade pode ser entendida
como um caminho para o equilíbrio entre o econômico, social e ambiental, que se somam para
uma sociedade melhor para todos. Logo, as construções sustentáveis visam reduzir ou extinguir
¹ Graduando em Engenharia Civil – Christus Faculdade do Piauí.
² Docente de Engenharia Civil – Christus Faculdade do Piauí.
o impacto gerado ao meio ambiente em toda a fase de projeto, desde o estudo preliminar até a
utilização da estrutura. Segundo Silva, et al (2017), esse tipo de construção utiliza de forma
racional os recursos disponíveis, visando preservá-los da melhor forma possível para as
gerações futuras.
Apesar de não ser uma ideia nova, a sustentabilidade ainda gera dúvidas e mitos entre
clientes e até mesmo profissionais do ramo da construção civil. A falsa ilusão de que
construções sustentáveis são muito mais onerosas que os métodos de construção tradicionais e
de que não trazem um retorno financeiro considerável para os empreendedores, dificulta o
crescimento e desenvolvimento desse conceito. Porém, segundo Kibert (2019), as empresas
podem ter reduções significativas no âmbito operacional da edificação, valorização do imóvel
em até 10,9% em edificações novas, aluguel mais elevado, aumento de ocupação, entre outros.
De acordo com a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental
Design), alguns pontos a serem observados para classificar uma nova construção como
sustentável são: terrenos sustentáveis (preservar vegetação local, redução de ilhas de calor, entre
outros); eficiência hídrica da construção; eficiência energética (redução do consumo de energia
e fontes de energia limpa); materiais e recursos sustentáveis; e qualidade do ambiente interno
(circulação de ar e iluminação natural).
De acordo com a NBR (Norma Brasileira) 12721/2005 - Critérios para avaliação de
custos de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios
edilícios – Procedimento, uma residência padrão normal é composta por três dormitórios, sendo
um suíte com banheiro, banheiro social, sala, circulação, abrigo para automóvel, cozinha, área
de serviço com banheiro e varanda, além de possuir uma área construída de aproximadamente
106,44 m².
Em regiões cujo as temperaturas são muito elevadas e que o inverno dura por pouco
tempo, é ideal que as construções proporcionem um conforto térmico aos moradores. Para isso,
o posicionamento correto da edificação em relação ao terreno é fundamental, pois segundo
Meulam, et al. (2020) com a orientação ideal da construção é possível reduzir em até 80% o
consumo de energia elétrica com equipamentos de refrigeração.
Diante do exposto, a presente pesquisa buscou levar a sustentabilidade para residências
de padrão normal executadas em regiões quentes, alinhando economia e conforto através de um
projeto que atende as principais características de um empreendimento sustentável.
Considerando a importância do tema na atualidade, com a conclusão do trabalho será possível
mostrar ao público formas de aplicar esse conceito para a redução de custos na execução de
residências sustentáveis e melhoria na qualidade de vida dos moradores.

2 OBJETIVO
A presente pesquisa possui como objetivo primário desenvolver um projeto residencial
de padrão normal, aplicando conceitos de sustentabilidade, de modo a reduzir o impacto
ambiental na sua execução e utilização, levando ainda uma economia a longo prazo para o
futuro residente e para empreendedores do ramo.

3 METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma pesquisa quantitativa, bibliográfica e de caráter
tecnológico, visto que se buscou embasamento teórico em livros, artigos, normas e resoluções,
utilizou-se análise de dados quantitativos e foi desenvolvido um projeto residencial de baixo
padrão aplicando conceitos de sustentabilidade.
Após a coleta de dados através de materiais bibliográficos e elaboração do projeto
básico de arquitetura, foi feita a análise de dados que se deu em três etapas, a primeira foi feita
uma análise da setorização dos ambientes da edificação; na segunda foi avaliado o
posicionamento ideal da construção no terreno; e na terceira etapa foi realizada uma avaliação
do impacto econômico na substituição de materiais usuais por insumos sustentáveis.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Elaboração e características do projeto
O objeto de estudo desse trabalho foi uma residência padrão normal térrea, onde foram
utilizados sistemas construtivos considerados sustentáveis, além de possuir aberturas que
promovem a melhor circulação de ar e conforto nos ambientes internos. A figura 1 mostra a
planta baixa com indicação dos ambientes, a mesma é composta por dois quartos, um banheiro,
uma cozinha, duas circulações, um jardim interno, uma área de serviço, uma sala de estar e uma
garagem. Ocupando no total uma área construída de 129,73 m².
A disposição dos ambientes foi feita levando em consideração a garantia da
privacidade dos futuros moradores, separando a edificação em quatro principais áreas: áreas
sociais, onde os residentes podem receber as visitas; áreas de serviço, onde são realizadas
atividades cotidianas como limpeza, preparação de alimentos, entre outros; áreas intimas, que
são espaços restritos, onde somente os moradores têm acesso; e as áreas de circulação, que
integram todos os demais espaços (figura 1).
Figura 1 – Planta Baixa e de Setorização

QUARTO 1 WC QUARTO 2
LAVANDERIA

SALA DE
ESTAR
CIRCULAÇÃO

JARDIM
GARAGEM COZINHA

CIRCULAÇÃO

Fonte: Autor, 2022.


Todo o projeto foi elaborado pensando na redução da temperatura interna da
edificação, de modo a torná-la mais confortável aos moradores e reduzir o consumo de energia,
por isso as áreas de maior tempo de permanência (áreas intimas), estão posicionadas de um
único lado da residência, tendo esse lado que ficar orientado para o leste (figura 2).
Figura 2 – Diagrama de implantação no terreno

Fonte: Autor, 2022.


Como o sol nasce no leste, o ideal é que todos os cômodos que possuírem um maior
tempo de permanência por parte dos moradores fiquem posicionados perpendicularmente a essa
direção. Logo, nessas áreas que receberão incidência direta do sol da manhã, terão um maior
conforto térmico, em decorrência das baixas temperaturas no início do dia.
Kibert (2019), aponta algumas etapas que podem reduzir consideravelmente o
consumo de energia da edificação, como maximização do desempenho térmico das vedações
externas, aumento da iluminação natural e uso de sistemas de energia renovável. No projeto
também foram consideradas placas fotovoltaicas na sua fachada, que estará posicionada para o
norte (direção que recebe incidência solar durante a maior parte do dia), garantindo assim que
as placas absorvam a maior quantidade possível de energia solar, tornando o sistema mais
eficiente.
Para permitir a maior passagem de correntes de ar e iluminação natural, o projeto
contém esquadrias de madeira de abrir em suas laterais e paredes internas executadas
inteiramente com cobogós (elementos vazados de concreto). Analisando o corte AA (figura 3),
percebe-se que as correntes de ar conseguem ultrapassar de forma secante o corpo da edificação,
sem grandes obstruções. De acordo com Reis (2021), esse tipo de sistema é chamado de
ventilação cruzada, onde há a presença de vãos de forma oposta ou adjacente e que permite a
entrada de ar fresco e saída de ar quente.
Figura 3 – Corte AA (Ventilação cruzada)

Fonte: Autor, 2022.


Observa-se ainda que as árvores (sombreamento) juntamente com o teto verde,
possuem uma importância significativa no processo de resfriamento dos ambientes. De acordo
com Besir e Cuce (2018), a penetração de calor nos telhados verdes é reduzido em até 80% no
verão, além de afetarem diretamente no consumo de energia, diminuindo em um intervalo de
2,2% a 16,7%. E de acordo com Peixoto (2021), o sombreamento tem o objetivo principal de
reduzir a incidência dos raios solares nas paredes da edificação. E para o objeto de estudo foram
utilizadas árvores nativas da região para funcionarem como barreiras contra os raios solares e
teto verde utilizando a grama natural.
4.2 Materiais
Visando compatibilizar economia e sustentabilidade, foram utilizados materiais
sustentáveis apenas em algumas fases que possuem um custo mais elevado e que geram uma
maior quantidade de resíduos. Seguindo a tabela 1, observa-se as principais etapas de uma obra
e sua incidência no custo total. Assim, alinhando custo e impacto ambiental decidiu-se
aplicar a sustentabilidade nas seguintes etapas: esquadrias, vedação vertical, cobertura e
revestimentos.
Tabela 1 – Representatividade dos custos por etapas de uma construção em %

Fonte: Gualberto, 2021.


Analisando o gráfico 1 percebe-se ainda que materiais cimentícios (argamassa e
concreto) e cerâmicos são os que mais geram resíduos na construção civil. De acordo com a
Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) Nº 307/2002, são denominados
RCC (Resíduos da Construção Civil) os descartes que são provenientes de construções,
reformas, reparos e demolições de obras.
Gráfico 1 – Composição média de RCD (Resíduos de Construção e Demolição) no Brasil

Fonte: Adaptado de Diário Oficial de Jeriquara, SP (2018)


Estão listados abaixo os materiais que foram utilizados nas etapas de maior incidência
e de maior potencial poluidor. A escolha dos insumos foi baseada na viabilidade econômica e
facilidade de acesso.
Para as vedações verticais foi utilizado o sistema construtivo em drywall, que consiste
na execução de paredes utilizando placas de gesso acartonado e uma estrutura metálica interna
(que não possui função estrutural). Segundo Barbosa, et al. (2019), esse método garante um
menor custo de execução, visto que necessita de pouca mão de obra, não gera resíduos e
proporciona uma redução no tempo de trabalho. Na tabela 2, nos itens 1.0 e 2.0, é mostrado a
comparação de custo entre o drywall e o método tradicional de alvenaria cerâmica em blocos
com furos, para um total de parede de 256,43 m².
Tabela 2 – Comparação de custo
Item Sistema construtivo Valor/(m²) Valor total
1.0 Alvenaria de vedação em blocos cerâmicos de 9x19x29, incluso
R$ 93,55 R$ 23.989,02
argamassa de assentamento, chapisco e reboco
2.0 Divisória de gesso acartonado e = 70 mm, s/revestimento –
R$ 96,80 R$ 24.822,42
fornecimento e montagem (drywall)
3.0 Cobertura com telha PVC rígido inclinação 27% com trama
R$ 76,85 R$ 4.943,76
metálica
4.0 Telha cerâmica capa-canal, tipo colonial com madeiramento R$ 126,69 R$ 8.149,96
5.0 Piso vinílico tipo “Paviflex”, e = 1,6 mm – Fornecimento e
R$ 69,94 R$ 6.422,59
colocação
6.0 Revestimento cerâmico para piso com placas tipo esmaltada
R$ 65,25 R$ 5.991,90
35x35
Fonte: Sinapi PI (jul/2022) e SEINFRA (Secretaria da Infraestrutura – 027).
Nota-se que o drywall, resultou em um preço final correspondendo a apenas 3,47% a
mais comparado ao sistema tradicional de vedação. Contudo, deve-se levar em consideração
alguns pontos, como a necessidade de instalação de vergas e contravergas, maior tempo de
execução e gastos com transporte de entulhos no sistema de vedação com alvenaria cerâmica,
provocando um aumento de aproximadamente R$ 1.695,36 contando apenas com vergas e
contravergas. Então, o sistema com gesso acartonado pode de fato gerar uma economia no final
da obra, mesmo não sendo um valor tão elevado.
A cobertura foi composta por um sistema misto, em grande parte da área da edificação
foi utilizado o telhado verde e na fachada frontal e posterior utilizou-se telhas de PVC
(Policloreto de Vinila) com forma colonial. O telhado verde consiste na cobertura vegetal da
edificação, proporcionando maior proteção contra os raios ultravioletas e temperaturas
extremas (NETO, et al., 2021). E as telhas de PVC além de sustentáveis, proporcionam uma
maior economia no final da obra, visto que ao contrário das telhas cerâmicas, essas requerem
uma menor quantidade de madeiramento, pois representam de 5% a 10% do peso da telha
tradicional, além de fácil transporte, montagem e manutenção (PEREIRA, PAULO e
MONTEIRO, 2017).
Na tabela 2, nos itens 3.0 e 4.0, está representado a comparação de custos entre a telha
de PVC e a cerâmica, para uma cobertura de 64,33 m² de área. Nota-se a diferença considerável
em relação ao valor total do serviço, onde a telha de PVC é 35,14% mais econômica que o a
cobertura tradicional e o mais importante, é ecologicamente correta, já que é fabricada com
plástico reciclado em alguns casos. Além de que essa telha ainda pode ser pintada na cor branca,
permitindo uma menor absorção de calor para os ambientes internos.
Para o revestimento interno, foi utilizado o piso vinílico, que segundo Chaves, et al.
(2014) é econômico, possui alta resistência a produtos de limpeza, é bastante flexível, além de
durável e versátil, possuindo várias formas, tamanhos e cores. Como não gera uma grande
quantidade de resíduos e por ser feito de um material que pode ser reciclado (PVC), o piso
vinílico é uma ótima opção para construções sustentáveis.
Ainda na tabela 2, nos itens 5.0 e 6.0, foi feito a comparação de preços entre o piso de
PVC e o piso tradicional cerâmico, aplicado em uma área de piso de 91,83 m². Observa-se que
o piso vinílico é 7,18% mais caro que o piso cerâmico, porém, haverá uma redução significativa
de tempo e energia elétrica na colocação e limpeza final da obra comparado ao piso cerâmico,
podendo sim ser uma melhor escolha.
Já as esquadrias, de modo a permitir uma maior passagem de ar e entrada de luz
natural, todas as janelas e portas do projeto são fabricadas em madeira e de abrir. Vale destacar
a importância de a madeira utilizada ser proveniente de áreas reflorestadas, onde não há nenhum
impacto ambiental no processo de retirada de matéria-prima e fabricação.

5 CONCLUSÕES
Logo, conclui-se que é possível aplicar práticas sustentáveis em residências de padrão
normal sem onerar a obra. Através da análise da setorização dos ambientes percebe-se que pode
haver uma boa redução de gastos com energia elétrica em sistemas de resfriamento. Isso
juntamente com o sistema de ventilação cruzada e o teto verde, que impedem que a construção
absorva e mantenha o ar quente na parte interna. É de extrema importância avaliar o custo x
benefício dos materiais sustentáveis já no produto final, pois apenas dessa forma será possível
observar a real economia por trás desses insumos.
Após a escolha dos métodos construtivos, materiais de maior incidência no orçamento
da obra, disposição ideal no terreno, criação de aberturas suficientes para proporcionar uma
melhor ventilação e iluminação natural, o projeto mostrou-se viável e com um certo nível de
sustentabilidade, pelo menos em etapas onerosas e que geram uma maior quantidade de
resíduos.
Das quatorze etapas apresentadas na tabela 1, sete possuem técnicas e práticas
sustentáveis, sendo elas os serviços preliminares, vedação vertical, esquadrias, cobertura,
revestimentos, instalações elétricas e os serviços finais. Ou seja, em 50% das fases da obra foi
utilizado o conceito de sustentabilidade. Logo, o objetivo geral foi atingido, visto que foi
apresentado um projeto simples, de fácil execução, viável e com um certo grau de
sustentabilidade, que alinhado com bons hábitos dos futuros moradores poderá reduzir muito a
produção e despejo de gases e resíduos sólidos no meio ambiente.

REFERÊNCIAS

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