Aula08 TM Tntroducao A Operacoes Unitarias Absorcao e Stripping

PPGEP - Mestrado Prof.
Ozair Souza
Fundamentos da Engenharia de Processos
AULAS VIRTUALIZADAS DE FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE

PROCESSOS (FEP)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos – PPGEP

MESTRADO
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PPGEP - Mestrado Prof. Ozair Souza
Introdução às operações
unitárias comTM
Torres de absorção e de
stripping
Absorção em escala industrial

Relações de Equilíbrio entre

fases Tabelado
0
Lei de Raoult: p = px
Tabelado
Lei de Henry: p = Hx
Constante de Equilíbrio
Calculado: m=H/P
Equação de Equilíbrio: 𝑦 = 𝑚𝑥
stripping absorção
m = HA P
yA
YA =
1 − yA
xA
XA =
1 − xA
stripping absorção
m = HA P
yA
YA =
1 − yA
xA
XA =
1 − xA
Equações para o transporte de massa entre as fases G e

L com base nos coeficientes globais de transporte de
massa.
 *   * 
N A, z = K y  y AG − y A  = KG  p AG − p A  (Eq. 4.6.1)
    Área interfacial de
contato entre G e
L é simples e
pressupostamente
 *   *  conhecida
N A, z = K x  x A − x AL  = K L  c A − c AL  (Eq. 4.6.2)
   
Equações para o transporte de massa entre as fases G e

L com base nos coeficientes VOLUMÉTRICOS globais de
transporte de massa.
TORRES COM RECHEIO
∗ ∗
𝑁𝐴,𝑧 𝑎 = 𝐾𝑦 𝑎 𝑦𝐴𝐺 − 𝑦𝐴 = 𝐾𝐺 𝑎 𝑝𝐴𝐺 − 𝑝𝐴 (Eq. 4.6.1) Área interfacial de
contato entre G e
L é complexa e
𝐾𝑦 𝑎 - mol/s.m3
normalmente
∗ ∗ definida a partir de
𝑁𝐴,𝑧 𝑎 = 𝐾𝑥 𝑎 𝑥𝐴 − 𝑥𝐴𝐿 = 𝐾𝐿 𝑎 𝑐𝐴 − 𝑐𝐴𝐿 (Eq. 4.6.2) comportamentos
empíricos
𝐾𝑥 𝑎 - mol/s.m3
(área interfacial específica para transporte de massa)
a=
(unidade de volume da torre)
Torre com recheio

Quando as duas fases controlam o processo de transporte de massa ou quando se opera com elevadas
taxas de gás em relação à de líquido, bem como o inverso, utilizam-se torres de recheios nas operações
de absorção e de stripping.
Fonte:
https://sistemas.eel.usp.br/docen
tes/arquivos/5840921/126/FTII
IAULA9.pdf
Recheios
https://www.sermat.com.br/produtos/recheios/
Recheios randômicos
Fonte:http://bjchemicalpacking.com
Recheio randômico – posição aleatória do recheio dentro da coluna.
Anel Sela Bola

Fonte: https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840921/126/FTIIIAULA9.pdf
Recheios estruturados
Fonte:http://bjchemicalpacking.com
Recheio estruturado – posição planejada do recheio dentro da coluna.
Folhas Telas Grelhas

onduladas
Dimensões de Recheios
Dimensões de Recheios
Coeficiente volumétrico de TM
 * 
N A, z a = K L a x A − x AL 
  mol/(s.m3)
 * 
N A, z a = K y a  y AG − y A  a=
(área interfacial específica para transporte de massa)
  (unidade de volume da torre)
Área a = área de contato entre as fases, considerando o tipo de recheio.
Determinação de a e dos coeficiente volumétricos: Experimentalmente ou

uso de correlações empíricas disponíveis na literatura.
Determinação de KLa mol/(s.m3)
1 1 m
= + (Eq. 4.7.11)
K ya kya kxa
1 1 1
= + (Eq. 4.7.12)
K x a mk y a k x a
Determinação de a Determinação de ky Determinação de kx
Determinação de kya Determinação de kxa


Determinação de a
a = área de contato entre as fases, considerando o tipo de recheio (m2/m3).
as = área superficial do recheio seco.
aw = área molhada do recheio.
a  1
aw

Determinação de a
CORRELAÇÃO DE ONDA et al. (1968) para recheios randômicos
a aw  C 
0 ,75 
= 
= 1,0 − exp − 1,45  Re L0 ,1 FrL−0 ,05 We L0 ,2  (Eq. 4.7.1)
aS aS  L  
Condições restritivas: 0,04<ReL<500; 2,5.10-9<FrL<1,8.10-9; 0,3<(σC/σL) <2

σL - tensão superficial do líquido.
σC - tensão superficial crítica do material do qual é feito o recheio.
Aplicada na absorção e na destilação em escala de laboratório com anéis de Raschig,

sela de Berl e esferas. Erro absoluto médio de ± 22%.
Os autores consideraram que a área molhada aw é igual à área interfacial específica a
(ou área efetiva de transporte de massa) para transferência de massa
Determinação de a
CORRELAÇÃO DE BRAVO E FAIR (1985): recheios randômicos
  
( )
0 ,5
a
= 9,8 0 ,4  6 ReG Ca L
L 0 ,392
(Eq. 4.7.2)
aS  z 
Condições restritivas: 0,5<(ReG . CaL .103)<104; 6< σL.103<73)
Definida a partir de dados empíricos obtidos na destilação em escala industrial em

onze sistemas distintos. Uso para anéis de Raschig e de Pall, faixa de aplicação para
o diâmetro nominal de recheio de 13-76 mm. Erro absoluto médio de ± 22%.
Determinação de ky e kx em torres com

recheios
CORRELAÇÕES DE ONDA et al. (1968): recheios randômicos
Recomendada para líquidos não-viscosos.
− 2 ,0  P 
k y = 5,23a S D ABG ( d S a S )
0 ,7 1/ 3
  ReG ScG (Eq. 4.7.3)
 RT 
2/3
L 
−3  0 ,4  a S 

k x = 5,1x10  
 (g L ) ( d S a S )  Re L 
1/ 3
 Sc L
−1 / 2
(Eq. 4.7.4)
ML   aw 
Condições restritivas: 0,5<(ReG . CaL .103)<104; 6< σL.103<73 N/m)

Determinação de ky e kx em torres com

recheios
CORRELAÇÕES DE BRAVO E FAIR (1985): recheios estruturados
 P 
k y = 0 ,0338d H D ABG 
0 ,8 1/ 3
 G
Re Sc G
(Eq. 4.7.5)
 RT 
1/ 2
 L  D ABL VLe 
k x = 2  
 (Eq. 4.7.6)
ML  S 
Condições restritivas: 0,5<(ReG . CaL .103)<104; 6< σL.103<73 N/m)

Determinação de kya (kGa) e kxa (kLa) em

torres com recheios
CORRELAÇÕES DE NORMAN (1961): recheio randômico
0 ,75
 L  u L 
k x a = 530D ABL    1/ 2
ScL (Eq. 4.7.7)
 ML   L 
CORRELAÇÕES DE MOHUNTA et al. (1969): recheio estruturado

−2 / 3 5 / 36
 L  −1 / 2 3 / 4  L aS   L 
k x a = 0,0025  ScL (u L a S )    2  (Eq. 4.7.8)
 ML   g  g 
Projeto da torre de absorção ou stripping
Um projeto de uma torre de absorção ou stripping, normalmente é feito em três etapas

gerais:
1. Busca de dados sobre o equilíbrio líquido-vapor do sistema para que se determine a

quantidade do líquido necessária para absorver uma determinada quantidade dos
componentes solúveis do gás, ou a quantidade gás necessária para extrair uma certa
quantidade dos componentes voláteis do líquido.
2. Busca de dados sobre a capacidade do equipamento que está sendo considerado quanto
ao líquido e ao vapor, para que se calculem a área da seção reta e o tamanho do
equipamento,
3. Busca dos dados de equilíbrio e os balanços de massa empregados, em conjunto com
as relações fundamentais próprias dos processos, para calcular o número de estágios de
equilíbrio (pratos teóricos ou unidades de transferência) requerido para a separação
desejada.
Determinação da altura H da torre

Equação de projeto
H2 y A, 2
G dy A
 dh = H =  (
K y ai A y * − y ) (Eq. 4.8.4)
H1 y A ,1 A A
Levando-se em conta que:

✓ As vazões, tanto da fase gasosa quanto da líquida, são praticamente constantes ao
longo da torre (absorção em condições diluídas);
✓ Os recheios estão uniformemente distribuídos ao longo da torre de seção uniforme;
✓ A força motriz ∆y pode ser considerada uma função linear de yA (devido à
consideração de condições diluídas)
A equação, 4.8.4 torna-se: G y A,2 − y A,1
H=
( A )
(Eq. 4.8.5)
K y ai A y * − y
A ln
G y A,2 − y A,1
H=
K y ai A y * − y
A (
A ln ) (Eq. 4.8.5)
Onde, (
y *A ) =
− y A ln
(y *
A, 2 )(
− y A,2 − y *A,1 − y A,1 )
 y* − y 
 A,2 A, 2 
ln 
 y *A,1 − y A,1 
Fazendo:  
G 𝑦𝐴,2 − 𝑦𝐴,1
AUT = 𝑁𝑈𝑇 = ∗
𝑦𝐴 − 𝑦𝐴 𝑙𝑛
K y ai A
𝐻 = 𝐴𝑈𝑇. 𝑁𝑈𝑇 (Eq. 4.8.6)

Equações de balanço
Sistema: soluções diluídas e isotérmicas → YA ≡ yA
Correntes de inerte: LS e GS
Balanço para o soluto A:
G1 y A1 + L2 x A2 = G2 y A2 + L1 x A1
G1 yA1 + L2 xA2 = Gz yAz + L1xA1
Balanço para a corrente G:
(1 − yA1 )G1 =   (1 − yAZ )GZ   = (1 − yA2 )G2 = GS
Balanço para a corrente L:

(1 − xA1 )L1 =   (1 − xAZ )LZ   = ( 1 − xA2 )L2 = LS
Em termos da fração molar absoluta YA , tomando como exemplo o caso do

transporte de massa entre fases G → L, a equação de balanço pode ser
reescrita como:
G1(1 − y A1 )YA1 + L2 ( 1 − x A2 )X A2 = G2 ( 1 − y A2 )YA2 + L1( 1 − x A1 )X A1

(Eq. 4.9.7)
GS YA1 + LS X A2 = GS YA2 + LS X A1 (Eq. 4.9.8)
Ou, rearranjando a Eq. 4.9.8
LS Y A1 − Y A2
= (Eq. 4.9.9) Equação da Linha de Operação
GS X A1 − X A2
Linha de Operação
LS Y A1 − Y A2
=
GS X A1 − X A2
EXEMPLO DE CÁLCULO
(Adaptado de Bennett & Miers, 1978, pág. 542) Deve-se remover o dióxido de
enxofre de uma corrente de ar, na qual ele está presente numa fração molar igual a
0,0296. Será utilizada uma coluna de enchimento com um diâmetro tal que o fluxo
gasoso será igual a 34,0 kmol/(h.m2). Água pura utilizada como absorvente entrará
pelo topo da columa com vazão de 1.610 kmol//(h.m2), em contracorrente ao fluxo
gasoso introduzido pela base da coluna. A fração molar do SO2 no efluente da fase
G deverá ser reduzida para 0,0030. A coluna deverá ser operada a 20 ºC onde se
conhece os seguintes valores de coeficientes e de equilíbrio: kxa= 3396
kmol/(h.m3), kya= 178,62 kmol/(h.m3), yAi =29,6 xAi. Estime o fluxo molar na base
da coluna admitindo yA2 = yA,saída = yAS
Processo: stripping (remoção de enxofre de uma corrente de ar)

CONTRACORRENTE
G2 L2 = 1610 kmol/(h.m2)
kxa= 3396 kmol/(h.m3)
yA2 = 0,0030 xA2 = 0 kya= 178,62 kmol/(h.m3)
(isento do soluto) yAi =29,6 xAi
m =29,6
Maior resistência ao TM (menor
coeficiente individual) : fase G
GS LS
 * 
N A, z a = K y a  y AG − y A 
 
Base de cálculo: BASE DA TORRE

Kya = ?
yA1 = 0,0296 xA1 = ?
yAG = 0,0296
G1 = 34,0 kmol/(h.m2) L1 𝑦𝐴∗ = ?
Kya = ?  * 
N A, z a = K y a  y AG − y A 
 
1 1 m kxa= 3396 kmol/(h.m3) yAG = 0,0296
= + kya= 178,62 kmol/(h.m3)
K ya kya kxa m =29,6
𝑘𝑚𝑜𝑙
𝐾𝑦 𝑎 = 69,86
𝑦𝐴∗ = ? ℎ. 𝑚3
𝑦𝐴∗ = 𝑚. 𝑥𝐴𝐿 𝑥𝐴𝐿 = 𝑥𝐴1 = ? 𝑥 𝑛

𝐴1 = 𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜
𝑥 𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜
𝐴1 = 𝐿 +𝑛
𝑛𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑠 𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜
𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = ?
𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 𝐺1 𝑦𝐴1 − 𝐺2 𝑦𝐴2 𝐺2 = ? 𝐺𝑆 = 𝐺1 − 𝐺1 𝑦𝐴1 = 𝐺1 1 − 𝑦𝐴1
𝐺𝑆 = 𝐺2 − 𝐺2 𝑦𝐴2 = 𝐺2 1 − 𝑦𝐴2
𝐺𝑆 = 𝐺1 1 − 𝑦𝐴1 = 34,0 1 − 0,0296 = 32,3 𝑘𝑚𝑝𝑙Τℎ. 𝑚3
𝐺𝑆 = 𝐺2 1 − 𝑦𝐴2 ∴ 32,3 = 𝐺2 1 − 0,0030 𝐺2 = 32,4 𝑘𝑚𝑝𝑙Τℎ. 𝑚3

𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 𝐺1 𝑦𝐴1 − 𝐺2 𝑦𝐴2
𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 34,0 . 0,0296 − 32,4 . 0,0030 = 0,91 𝑘𝑚𝑜𝑙Τℎ. 𝑚3
𝑥 𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 𝑥 0,91
𝐴1 =
𝐿𝑠 +𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 𝐴1 =
1610+0,91
𝑥𝐴1 = 0,00056
𝑦𝐴∗ = 𝑚. 𝑥𝐴1 𝑦𝐴∗ = 29,6 . 0,00056
𝑦𝐴∗ = 0,0166
 * 
N A, z a = K y a  y AG − y A  𝑁𝐴,𝑧 𝑎 = 69,86 0,0296 − 0,0166ሻ
 
𝑁𝐴,𝑧 𝑎 = 0,91 𝑘𝑚𝑜𝑙 Τℎ . 𝑚3

FIM
Atividade avaliativa referente à TM

- Entrega das questões aos alunos: até 24h do dia 25/06 (sexta-feira)
- Entrega do quadro de respostas ao professor: até 24 h do dia 04/07 (domingo)
E-mail para contato:

ozair.souza@univille.br

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Absorção em escala industrial

Relações de Equilíbrio entre

Equações para o transporte de massa entre as fases G e

Equações para o transporte de massa entre as fases G e

Torre com recheio

Recheio randômico – posição aleatória do recheio dentro da coluna.

Anel Sela Bola

Recheio estruturado – posição planejada do recheio dentro da coluna.

Folhas Telas Grelhas

Área a = área de contato entre as fases, considerando o tipo de recheio.

Determinação de a e dos coeficiente volumétricos: Experimentalmente ou

Determinação de KLa mol/(s.m3)

Determinação de a Determinação de ky Determinação de kx

Determinação de kya Determinação de kxa

a = área de contato entre as fases, considerando o tipo de recheio (m2/m3).

as = área superficial do recheio seco.

aw = área molhada do recheio.

Condições restritivas: 0,04<ReL<500; 2,5.10-9<FrL<1,8.10-9; 0,3<(σC/σL) <2

Aplicada na absorção e na destilação em escala de laboratório com anéis de Raschig,

Definida a partir de dados empíricos obtidos na destilação em escala industrial em

Determinação de ky e kx em torres com

Condições restritivas: 0,5<(ReG . CaL .103)<104; 6< σL.103<73 N/m)

Determinação de ky e kx em torres com

Condições restritivas: 0,5<(ReG . CaL .103)<104; 6< σL.103<73 N/m)

Determinação de kya (kGa) e kxa (kLa) em

CORRELAÇÕES DE MOHUNTA et al. (1969): recheio estruturado

Projeto da torre de absorção ou stripping

Um projeto de uma torre de absorção ou stripping, normalmente é feito em três etapas

1. Busca de dados sobre o equilíbrio líquido-vapor do sistema para que se determine a

Determinação da altura H da torre

Levando-se em conta que:

𝐻 = 𝐴𝑈𝑇. 𝑁𝑈𝑇 (Eq. 4.8.6)

(1 − yA1 )G1 =   (1 − yAZ )GZ   = (1 − yA2 )G2 = GS

Balanço para a corrente L:

Em termos da fração molar absoluta YA , tomando como exemplo o caso do

G1(1 − y A1 )YA1 + L2 ( 1 − x A2 )X A2 = G2 ( 1 − y A2 )YA2 + L1( 1 − x A1 )X A1

Ou, rearranjando a Eq. 4.9.8

Processo: stripping (remoção de enxofre de uma corrente de ar)

Base de cálculo: BASE DA TORRE

𝑦𝐴∗ = 𝑚. 𝑥𝐴𝐿 𝑥𝐴𝐿 = 𝑥𝐴1 = ? 𝑥 𝑛

𝐺𝑆 = 𝐺1 1 − 𝑦𝐴1 = 34,0 1 − 0,0296 = 32,3 𝑘𝑚𝑝𝑙Τℎ. 𝑚3

𝐺𝑆 = 𝐺2 1 − 𝑦𝐴2 ∴ 32,3 = 𝐺2 1 − 0,0030 𝐺2 = 32,4 𝑘𝑚𝑝𝑙Τℎ. 𝑚3

𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 𝐺1 𝑦𝐴1 − 𝐺2 𝑦𝐴2

𝑛𝐴,𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 34,0 . 0,0296 − 32,4 . 0,0030 = 0,91 𝑘𝑚𝑜𝑙Τℎ. 𝑚3

𝑦𝐴∗ = 𝑚. 𝑥𝐴1 𝑦𝐴∗ = 29,6 . 0,00056

𝑁𝐴,𝑧 𝑎 = 0,91 𝑘𝑚𝑜𝑙 Τℎ . 𝑚3

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