Você está na página 1de 26

Curso de Questões

Comentadas – CESPE/UnB

Prof. Fernando Pestana


fernandopest@yahoo.com.br
Regência e Crase
CESPE/UnB – PF – PAPILOSCOPISTA –
2012
- Na linha 24 (... daqueles que não se
impõem as mesmas renúncias...),
considerando-se a dupla regência do verbo
impor e a presença do pronome “mesmas”,
seria facultado o emprego do acento
indicativo de crase na palavra “as” da
expressão “as mesmas renúncias”.
Regência e Crase
CESPE/UnB – TCDF – AUDITOR DE
CONTROLE EXTERNO - 2012
- No trecho “Exceção a essa regra”, é
opcional o emprego do sinal indicativo de
crase no “a”.
Regência e Crase
CESPE/UnB – MPE/PI – ANALISTA
MINISTERIAL – 2012
- No trecho “somado aos que vinham sendo
realizados nos últimos anos”, o elemento
“aos” poderia ser corretamente substituído
por àqueles.
Regência e Crase
CESPE/UnB – BRB – ANALISTA DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 2011
- No trecho “essa propensão tenderá à
aceleração”, o uso do sinal indicativo de
crase não é obrigatório, haja vista que o
verbo tender, com o sentido empregado no
texto, pode ter complementação direta ou
indireta, isto é, com ou sem preposição.
Regência e Crase
CESPE/UnB – TJ/ES - ANALISTA
JUDICIÁRIO (LETRAS) – 2011
- Em “conectar a sua moralidade à
natureza das coisas”, o emprego do sinal
indicativo de crase indica que o
verbo “conectar” está sendo utilizado com a
preposição a, regendo um de seus
complementos. Estaria igualmente correto e
coerente o emprego, em vez da
preposição a, da preposição com, não
cabendo, nesse caso, o uso do acento
indicativo de crase: com a natureza.
Regência e Crase
CESPE/ UnB – CORREIOS – CARGOS DE
NÍVEL SUPERIOR – 2011
- O emprego do sinal indicativo de crase em
“Sujeitado a residência forçada” manteria a
correção gramatical do texto.
Regência e Crase
CESPE/UnB – TJ/ES – ANALISTA
JUDICIÁRIO (TAQUIGRAFIA) – 2011
- O emprego do sinal indicativo de crase em
“à livre consciência individual” (... confiando a
adesão a ela à livre consciência individual)
justifica-se pela regência do termo “adesão” e
pela presença de artigo feminino.
Regência e Crase
CESPE/UnB – TJ/ES – CARGOS DE NÍVEL
SUPERIOR – 2011
- Nos trechos “chegou à sala de aula” e “uma
referência à xepa”, o emprego do sinal
indicativo de crase, opcional em ambos os
casos, justifica-se pela regência,
respectivamente, da forma verbal “chegou” e
do substantivo “referência”.
Regência e Crase
CESPE/UnB – FUB – ANALISTA DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 2011
- A retirada da preposição “de” em “A
indicação inicial é a de que, sim, a rede está
alterando (...)” não implicaria alteração do
texto, quer do ponto de vista semântico, quer
sintático.
Regência e Crase
CESPE/UnB – INSTITUTO RIO BRANCO –
DIPLOMATA – 2011
- Os vocábulos “decorrência” (É a
decorrência natural da sua constituição...),
“condizente” (... procurou a forma condizente
com sua mensagem...) e “irreprimível” (... a
voz irreprimível dos fantasmas... ) regem
termos que lhes complementam,
necessariamente, o sentido.
Regência e Crase
CESPE/UnB – CNPQ – ANALISTA EM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA JÚNIOR – 2011
Fragmento de texto
A história das teorias consiste, em grande
parte, na reelaboração e em novas formas...
- O emprego da preposição em antes de
“reelaboração” e “novas formas” deve-se à
relação de regência do verbo consistir, do
qual esses termos são, no texto,
complementos.
Regência e Crase
CESPE/UnB – PC/ES – CARGOS DE NÍVEL
SUPERIOR – 2011
- As formas verbais "incorporaram"
(...incorporaram o debate...) e "envolvem"
(...envolvem a manutenção da ordem...)
apresentam, respectivamente,
complementação direta e complementação
indireta.
Regência e Crase
CESPE/UnB – IFB – CARGOS DE NÍVEL
MÉDIO – 2011
- O complemento da forma verbal “considera”
(Dondonim considera que o assistencialismo
oficial prejudicou os índios) consiste em uma
oração.
- É possível a substituição de “aos” (... ataque
mais agressivo aos vírus e às bactérias)
por a sem prejuízo para a correção
gramatical do trecho em questão.
Regência e Crase
CESPE/ UnB – ABIN – OFICIAL TÉCNICO
DE INTELIGÊNCIA – 2010
- Na linha 31 (... são instrumentos legais de
que dispõe o Estado...), a preposição “de”
empregada antes de “que” é exigência
sintática da forma verbal “dispõe”; portanto,
sua retirada implicaria prejuízo à correção
gramatical do período.
Regência e Crase
- Estaria gramaticalmente correto o emprego
da preposição a antes de “toda a população”
— a toda a população — visto que a forma
verbal “afetam” apresenta dupla regência.
CESPE/UnB – INSTITUTO RIO BRANCO –
DIPLOMATA – 2010
- Em “resultam da” , o vocábulo “da”,
resultante da junção da preposição de com o
artigo definido a, pode ser substituído
por na sem que se altere o sentido original do
texto.
Regência e Crase
CESPE/UnB – TRE/BA – TÉCNICO
JUDICIÁRIO – 2010
- A preposição presente em “na” no trecho
“cuja tecla deveria constar na máquina
utilizada para votação” poderia ser alterada
para de, respeitando-se as normas de
regência e mantendo-se a acepção do verbo.
Regência e Crase
CESPE/UnB – ANEEL – ANALISTA
ADMINISTRATIVO (ARQUIVOLOGIA) –
2010
- A supressão da preposição antes dos
vocábulos "antecipação" e "voluntarismo" (A
palavra "projeto" remete-se à antecipação e,
em boa parte, ao voluntarismo), com a
manutenção dos artigos definidos, não
acarretaria prejuízo sintático ao texto.
Regência e Crase
CESPE/UnB – MPU - TÉCNICO DE
INFORMÁTICA – 2010
- Na linha 7 (... obriga crianças e
adolescentes a participarem...), o emprego
de preposição em "a participarem" é exigido
pela regência da forma verbal "obriga".
Regência e Crase
CESPE/UnB – CNJ – TÉCNICO – 2013
- O emprego do acento indicativo de crase
em “acessos às páginas” justifica-se pela
regência de “acessos”, que exige
complemento antecedido pela preposição a,
e pela presença de artigo definido feminino
plural antes de “páginas”.
Regência e Crase
CESPE/UnB – MI – ADMINISTRADOR – 2013
Fragmento de texto
É interessante notar que, em 1750, com a
assinatura do Tratado de Madri, o Brasil já tinha
uma configuração territorial bastante semelhante à
de hoje.
- Imediatamente antes do trecho “de hoje”, está
implícita a ideia de “configuração territorial”, pelo
que se justifica o emprego do sinal indicativo de
crase.
Regência e Crase
CESPE/UnB – ANP – ANALISTA – 2013
- Em “o querosene de qualidade era aquele
que não incorporava frações
correspondentes a gasolina, pois haveria
probabilidade de explosão, ou a dísel, que
geraria uma chama fuliginosa”, sem provocar
incorreção gramatical, poder-se-ia empregar
o acento indicativo de crase em “a gasolina”,
desde que a expressão “a dísel” fosse
alterada para ao dísel, para manter o
paralelismo.
Regência e Crase
CESPE/UnB – MPU – ANALISTA – 2013
- Em “Quando o escravo vai à labuta, o outro
voa às alturas, enojado”, o emprego do sinal
indicativo de crase é facultativo em “à labuta”
e “às alturas”; por isso, sua omissão não
traria prejuízo para correção gramatical do
período.
Regência e Crase
CESPE/UnB – MPU – TÉCNICO – 2013
- Mantém-se a correção gramatical do texto
ao se substituir o trecho “a uma série” (dão
margem a uma série de deformações) por à
uma série, dado o caráter facultativo do
emprego do sinal indicativo de crase nesse
caso.
Regência e Crase
- Em “Se as restrições históricas às
transformações não prevalecerem...”, o
emprego do sinal indicativo de crase em “às
transformações” justifica-se porque o termo
“restrições” exige complemento regido pela
preposição a e a palavra “transformações”
está precedida de artigo definido feminino no
plural.
Regência e Crase
1- E / 2- E / 3- C / 4- E / 5- C / 6- C / 7- E / 8-
E / 9- E / 10- E / 11- C / 12- E / 13- C / 14- E /
15- C / 16- E / 17- E / 18- C / 19- E / 20- C /
21- C / 22- C / 23- C / 24- E / 25- E / 26- C

Você também pode gostar