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Relatório atividade 3
Espiral de Projeto
Grupo 6 – Projeto 06
Membros
Nome: Adso Barbosa Lima NUSP: 10680843
Nome: Marcos José Teixeira Trindade NUSP: 9836990
Nome: Samuel Soares de Santana NUSP: 10680822
Nome: Sérgio Paulo Ferreira Vieira NUSP: 10680871
1. Características do campo
O campo a ser explorado pertence ao bloco BM-S-75, localizado em águas profundas da
bacia de Santos na região sudeste do Brasil. Essa região contém a única região de exploração de
bacia do pré-sal do mundo.
Sua superfície é de aproximadamente 280.000 km2 e possui um substrato rico em petróleo.
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Figura 1 - Bacia de Santos
Na figura abaixo temos apresentada a localização do referido bloco de exploração BM-S-75
(Área em destaque), que dista do continente em 265 km.
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Conforme indicado na figura abaixo, a região do campo apresenta lâmina d’água de 1.900m
aproximadamente.
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para guiar as empresas do ramo. A seguir, uma tabela especificando o tipo de óleo segundo seu grau
API:
Tipo de Óleo Grau API
Leve >31,1
Médio 22,3 ~31.1
Pesado 10~22.3
Muito Pesado <10
Ou seja, o óleo do campo em questão é absolutamente leve. Supondo que ele não apresente
nenhuma quantidade anômala de parafina em sua constituição química, o grau API indica que esse
óleo tem menos propensão a entupir válvulas. Esse problema é muito comum quando se opta por
utilizar um Manifold no arranjo submarino com o intuito de reduzir a metragem de risers, sobretudo
em grandes profundidades onde o problema de entupimento é acentuado pelas baixas temperaturas
da água. Por isso, esse equipamento será considerado como uma alternativa viável.
As análises geológicas realizadas até o momento indicam que o volume original de óleo
existente no reservatório é 1,5 bilhões de barris de grau API igual a 28. Sabe-se que, com as
tecnologias existentes no momento, é possível atingir um fator de recuperação de 28% e que o
campo também apresenta reservas de gás, com volume total recuperável de 1,5 bilhões de metros
cúbicos.
Pelas estimativa de produção, obtidas pela área do gráfico acima, serão produzidos
aproximadamente 1.17 bilhões de barris de petróleo nos 25 anos de operação da plataforma. Tal
intervalo se encontra dentro das estimativas recuperação de 1.44 bilhões de barris de petróleo (32%
das reservas).
Percebe-se, pelo gráfico abaixo que a produção máxima ocorre entre o quarto e décimo ano
de operação da plataforma, com uma desempenho de 220.000 barris por dia. Todo o sistema a ser
empregado deverá ser projetado para ser capaz de atender essa meta de produção diária
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2.4 Composição do Leito
É Imprescindível o conhecimento sobre o tipo de solo onde a plataforma será instalada, uma
vez que tal fator influenciará nos processos de amarração, ancoragem e de perfuração. O
comportamento do solo quanto à utilização de algum processo ou equipamento deve ser estudado
para evitar perdas e gastos excessivos e facilitar a escolha dos sistemas mais adequados e
seguros. Nessa região o solo apresenta característica argilosa.
2.5 Corrente
A intensidade das correntes na região da bacia de santos é apresentada na tabela abaixo.
Essa informação é bastante relevante para a escolha da plataforma a ser empregada. Tendo em vista
a existência de outros sistemas distribuidos ao longo da lâmina d’água, necessários para a atividade
fim, outras informações de extrema relevância são as correntes existentes para as diferentes
profundidades da lâmina d’água.
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2.6 - Ventos
Uma importante fonte de excitação da estrutura da plataforma a ser empregada são os ventos
que incidem em sua estrutura acima d’água e topside, sendo que nesta região ficam os instrumentos
mais sensíveis da plataforma, a planta de produção. A tabela a seguir apresenta os ventos extremos
da região do campo, para os quais a plataforma deve ser projetada para suportar.
2.7 - Ondas
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3. Perfuração
Na indústria do petróleo são utilizados dois métodos de perfuração: a percussão e o
rotativo,sendo que no caso da exploração a grandes profundidades utiliza-se o rotativo porque o
método a percussão oferece um menor controle de direção da escavação, do risco de blowouts e a
profundidade aumenta muito a necessidade por resistência do material.
Durante a perfuração é feita coleta de dados para controle da operação, com esses dados é
feito o BDP (Boletim Diário de Perfuração). São utilizadas hoje três ferramentas para esse
monitoramento:
LWD (Logging while Drilling): Semelhante ao MWD mas destinado a fazer somente a
perfilagem
PWD (Pressure while Drilling): Semelhante ao MWD mas destinado a adquirir dados sobre
a pressão dinâmica
Nesse trabalho, por não ter uma análise de viabilidade econômica do projeto, nos
limitaremos a apresentar as formas de aquisição de dados sem especificar qual delas de fato seria
utilizada no projeto.
São várias as opções para arranjo submarino nesse tipo de reservatório. A imagem a seguir
ilustra algumas das opções: uso ou não de Manifolds, árvores de natal seca ou molhada, de acordo
com o tipo de plataforma, a utilização de cabos umbilicais, pontos satélites e até mesmo
processamento submarino.
utilizando perfuração direcional. Para essa profundidade, já foram construídos sistemas com pontos
de perfuração satélites, possivelmente situados em mini-TLP ́ s ou mini-SPAR ́ s, que recebiam o
óleo e transportavam para a plataforma principal responsável pela produção. Também é possível a
perfuração vertical em um ponto do poço em associação com alternativas supracitadas.
A seguir serão apresentadas as opções para o arranjo em cada um dos aspectos submarino,
bem como uma tabela resumindo todas as alternativas aplicáveis ao campo em questão.
Como discutido acima, o método de perfuração para esse reservatório será o rotativo, por ser
justamente a opção mais eficiente para exploração em grandes profundidades. Quando a orientação
da perfuração, temos diferentes possibilidades:
Perfuração vertical: dependendo do tipo de plataforma adotada (SPAR ou TLP) pode-se utilizar
uma coluna de perfuração vertical, fixada na plataforma. Com destaque para os Top-Tensioned
Rigid Risers, que são risers rígidos, conectados a um tensionador na superfície e a uma junta
flexível universal na parte inferior. Esse tipo de riser é mais barato, tem uma estrutura simples, não
tem restrição de profundidade e resiste bem à pressão, embora tenha o ônus da baixa flexibilidade.
Nesse caso, tem-se um único ponto de perfuração a princípio, o que pode comprometer a
capacidade de extração da plataforma. Por isso, uma alternativa é associar essa perfuração com
outras satélites, que possam fazer a extração de regiões mais remotas do reservatório
Perfuração Direcional: Podemos, por exemplo, utilizar o método de perfuração direcional a partir
da plataforma, tanto com risers rígidos em catenária, quanto com risers flexíveis. Atualmente, pode-
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se perfurar horizontalmente ou seguindo uma direção diagonal até 2 km de distância. Por isso, esse
tipo de perfuração pode ser uma boa alternativa por dispensar a utilização de sistemas satélites de
perfuração.
4.3 Completação
A completação pode ter 3 métodos quanto ao revestimento de produção: a poço aberto, com
liner rasgado ou com revestimento canhoneado. A diferença é na construção da estrutura que via
suportar a operação ao longo dos anos.
Quando falamos em poço aberto, trata-se de uma estrutura de cimento anular que reveste a
entrada do poço. Através dessa estrutura o liner pode ser descido até chegar na profundidade correta
às outras duas soluções.
A utilização de liner rasgado é um meio de proteger mais o poço, reforçando sua estrutura
em cimento e deixando fendas por onde o óleo será retirado. O ônus dessas soluções, além do maior
custo de material, com o liner especial ou canhoneio, está na mudança de diâmetro do poço no caso
do uso do canhoneio. Esse arranjo é muito usado para poços com perfuração horizontal, e por isso
deve estar no radar das opções para projeto
Por fim, a completação com revestimento canhoneado, a mais utilizada atualmente, consiste
na perfuração e preenchimento por fluido de perfuração até sua profundidade final, da cimentação
desse poço e posteriormente do canhoneamento do mesmo(ou seja, utilização de cargas explosivas
e jatos de água que promovem passagens para o óleo em meio ao revestimento de cimento). Dessa
forma, a parede de cimento tem espessura constante e pode-se controlar melhor a cota em que
estarão as fissuras.
Número de zonas exploradas: Pode-se fazer uma perfuração simples (a) , onde há somente
uma coluna de produção que liga a superfície à zona produtora, ou uma perfuração múltipla (b) e
(c) , onde mais colunas de produção são descidas ao poço, justamente para ampliar a região de
extração.
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Comparação
Árvore de Natal Seca: Possui válvula de controle simples e de fácil manutenção, além da
facilidade de acesso ao poço, que se localiza na superfície. Este sistema só pode ser instalado em
sistemas oceânicos de produção com movimentos extremamente reduzidos, de forma a não avariar
os risers rígidos que fazem a conexão entre a árvore de natal na superfície à cabeça do poço no
fundo do mar. Na medida em que esta configuração na superfície permite o acesso fácil e direto às
válvulas de controle de produção, o fator de recuperação de reservatórios com completação seca se
torna maior do que nos reservatórios que utilizam completação molhada, o que é uma enorme
vantagem.
Árvore de natal molhada: A árvore de natal molhada é instalada em águas profundas com
auxílio de ROV (Remote Operated Vehicle), uma vez que não é possível a operação de
mergulhadores em profundidade superiores a 300 m. O fluxo do óleo da árvore de natal molhada até
a plataforma de produção é realizado através de tubulações rígidas ou flexíveis. Esta estrutura de
válvulas de controle permite maiores oscilações e movimentos dos sistemas oceânicos localizados
na superfície, no entanto são mais complexas, de mais difícil acesso, manutenção e custo.
Comparação
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Os risers são um conjunto de tubulações que fazem a ligação física da plataforma com o
poço de petróleo, no solo marinho, e são considerados como uma das partes críticas de um sistema
de exploração offshore. Essas estruturas estão sujeitas, continuamente, às ações dinâmicas de ondas,
correntes marítimas e movimento da plataforma, podendo ter o seu comportamento influenciado
pelo grande número de solicitações a que são submetidos.
● Camada mais interna: é responsável pelo escoamento do fluido (óleo, gás ou água do mar),
sendo constituída de fitas intertravadas;
● Duas camadas intermediárias: fazem parte da armadura, sendo constituídas por arames
enrolados de forma helicoidal (em sentidos opostos) para resistirem aos esforços da pressão;
e
● Camada externa: camada plástica: responsável pelo confinamento da armadura e proteção
contra corrosão.
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Os risers rígidos são alternativas muito mais econômicas quando comparados aos flexíveis.
Estes, no entanto, por seu arranjo complexo, apresentam um menor peso (aproximadamente 50%
mais leve), maior resistência e uma boa flexibilidade. Com o aumento da profundidade, o peso do
riser rígido sobrecarrega a plataforma, encarecendo o sistema como um todo, devido a necessidade
de instalação de sistemas de flutuação maiores e mais eficazes, podendo tornar a utilização dos
risers flexíveis uma solução mais atraente.
Comparação
Há uma variedade de configurações geométricas padrão possíveis para risers marítimos, tais
como riser de catenária suspensa, riser tipo Lazy S, riser tipo S curto, riser tipo Lazy Wave com
flutuadores, riser tipo Wave curto e riser tipo Wave flexível, Figura 13. Devido à exigência de
produção em águas profundas, novas configurações também estão disponíveis, como o híbrido
Compliant Vertical Access Riser (CVAR)
Considerações sobre os tipos risers devem ser feitas em relação a profundidade do poço que
será utilizado e o quanto a plataforma se movimenta em relação ao poço. Logo, abaixo segue
algumas características dos tipos de Risersem função da profundidade e movimento relativo da
plataforma.
- Em Catenária
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- Lazy S e steep S
Na configuração de risers S e steep S, é adicionada uma bóia submarina, ou uma bóia fixa,
que é fixada a uma estrutura no fundo do mar ou uma bóia de flutuação, que é posicionada, por ex.
correntes. A adição da bóia faz com que o problema com o TDP seja omitido, conforme descrito
acima. A bóia submarina absorve a variação de tensão induzida pelo flutuador e o TDP tem apenas
pequena variação na tensão, se houver. A bóia submarina tem a função adicional, ao reduzir o
comprimento do riser, e, por conseguinte, reduzir o esforço suportado pelo tensionador superior.
- Pliant wave
A configuração Pliant Wave é semelhante a configuração de steep wave porém o riser é
tensionado por uma âncora presa ao fundo, o tendão mostrado na figura 13, ou seja, os esforço não
aplicados diretamente sobre o TDP. Outro benefício oferecido é a possibilidade de posicionar a
plataforma sobre o poço e fazer intervenções, se necessário, sem precisar de auxílio de outra
embarcação.
- Meios de apoio
- Material
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- custos
O sistema riser de uma unidade de produção deve executar várias funções, tanto nas fases de
perfuração como de produção. As funções desempenhadas por um sistema riser incluem:
- Perfuração
- Produção/Injeção
- Workover
5.2 Umbilicais
6.1 Semissubmersíveis
Esse tipo de plataforma apresenta colunas verticais de apoio a parte emersa, as quais são
suportadas por grandes pontoons, ancorados ao fundo do mar com linhas de ancoragem. Esses
pontoons são cascos duplos de flutuabilidade suficiente para manter a plataforma como um todo na
superfície e apresentam peso suficiente para manter a estrutura como um todo estabilizada na
vertical. Uma característica bastante relevante das plataformas semissubmersíveis é a possibilidade
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de poder ser deslocada de lugar para o outro, o que faz da mesma uma plataforma versátil, podendo
ser empregada em diferentes atividade e locais, dependendo da demanda. Essas plataformas são
geralmente ancoradas por combinações de amarra, cabos de arame e/ou poliéster durante as
operações de perfuração ou de produção, embora elas também possam ser mantidas em uma
determinada posição pelo uso de posicionamento dinâmico.
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7. Configuração escolhida
Para analisar qual solução deve ser adotada, faremos uma análise semelhante à proposta
pelo paper “System Selection for Deepwater Production Installations”, referência [1] deste
trabalho. Fizemos uma análise dos KPI´s (Key Performance Indicators) para esse campo de
exploração, com a finalidade de expor claramente quais aspectos serão considerados na escolha
primária do tipo de plataforma que será adotado para esse projeto, assim como sugere a
bibliografia:
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8. Comparação
Tendo em vista as características da plataforma do tipo SPAR, das quais se destacam seu
excelente comportamento dinâmico em ondas, baixo custo de manutenção e pela possibilidade de se
trabalhar com árvore seca, esse tipo de sistema de apoio de superfície foi o escolhido para o projeto.
Apesar do tipo de solução FPSO ser mais encontrado na região, esta solução se apresentou mais
cara e redundante, haja vista a previsão de construção de um FSO para auxiliar no escoamento da
produção.
A opção feita no arranjo submarino condiciona a perfuração, que deve ser feita
multilateralmente, ou seja, com um motor de fundo instalado na coluna de perfuração. Para
acrescentar detalhes à operação, podemos citar o sistema MWD descrito no Capítulo 3, que
apresenta uma boa solução para a perfuração desse tipo de poço pelos motivos expostos no próprio
capítulo.
8.4. Escolha do Método de Completação
Tendo em vista a escolha da plataforma tipo SPAR, a qual apresenta movimento de heave
bastante reduzido, a opção de completação seca (árvore seca) passa ser aplicável no projeto. Tendo
em vista seu menor custo de operação, sua composição mais simples, custos reduzidos com seus
reparos, seus menores riscos de segurança de fluxo e seu maior fator de recuperação, a completação
do tipo seca (árvore seca) será adotada neste projeto.
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Tendo em vista a escolha da plataforma tipo SPAR, a qual apresenta movimento de heave
bastante reduzido, a opção de riser rígido passa ser aplicável no projeto. Tendo em vista a sua
aplicabilidade para qualquer profundidade, a fácil inspeção pela simplicidade da estrutura e o seu
custo reduzido, o riser a ser empregado no projeto será o do tipo rígido.
9. Referências
[1] - Fisk, S. and Savvides, N. (2012). Significant ships of 2013. London: Royal Institution of Naval
Architects, pp.100-101.
[2] - Suez Canal Authority, characteristics. Disponível em: <https://www.suezcanal.gov.eg>
Acessado em: 15/08/19.
[3] - Port of Houston details. Disponível em: <http://porthouston.com> Acessado em: 15/08/19
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[9] - Lamb, T. (2003). Ship design and construction. Jersey City, N.J.: Society of Naval Architects
and Marine Engineers.
[10] - FIELD-OBSERVED ANGLES OF REPOSE FOR STORED GRAIN IN THE UNITED
STATES. (2016). [ebook] Nova Iorque. Available at: https://core.ac.uk/download/pdf/84312298.pdf
[Accessed 15 Aug. 2019].
[11] - Environmental Protection Agency: Emissions Controlling Areas. Disponível em: <https://
www.polyu.edu.hk/cee/MOVE2016/4b-03-McDANIEL.pdf> Acessado em: 15/08/19.
[12] - International Transport Forum: Shipping Emissions in Ports. Disponível em: <https://
www.itf-oecd.org/sites/default/files/docs/dp201420.pdf> Acesssado em: 15/08/19.
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