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Sistema Intensivo
Este tipo de sistema é encontrado principalmente no Sul e Sudeste. Suas características são:
Sistema Extensivo
Desflorestando.
Esgotamento dos solos.
Rotação de solos.
Pequeno rendimento.
Produção por homem.
Terra abundante.
Mão-de-obra escassa e não - qualificada.
Dentro do sistema extensivo aparece outro sistema conhecido popularmente como “roça”, e que
no Brasil é bastante utilizado. Suas características são: uso de técnicas rudimentares e com pouco
adubo, provocando o esgotamento da terra e o seu abandono, ou seja, é um sistema que resulta
numa agricultura de baixo rendimento.
Sistema Plantatio
É um sistema bastante antigo, que começou a ser aplicado no Brasil na época colonial, com o
cultivo da cana-de-açúcar.
Suas características são:
Vegetação é um termo geral para a vida vegetal de uma região; isso se refere às formas de vida
que cobrem os solos, as estruturas espaciais ou qualquer outra medida específica ou geográfica
que possua características botânicas. É mais amplo que o termo flora, que se refere
exclusivamente à composição das espécies. É o conjunto de plantas nativa de certo local que se
encontram em qualquer área terrestre, desde que nesta localidade haja condições para o seu
desenvolvimento. Tais condições são: luz, calor, umidade e solos favoráveis, nos quais é
indispensável a água.
Talvez o mais importante, e muitas vezes esquecido, na vegetação global (incluindo algas
comunidades) tem sido a principal fonte de oxigênio na atmosfera, permitindo que o sistema de
metabolismo aeróbico evolua e persista. Finalmente, a vegetação é psicologicamente importante
para o homem, que evoluiu quando em contato direto com a dependência da vegetação, através
de alimento, abrigo e remédios.
Classificação
Vegetação hidrófila: Vegetação adaptada à grande umidade. As raizes desses vegetais são
pequenas e as suas folhas são grandes para facilitar a evapotranspiração, além de possuírem
caules bastantes desenvolvidos. Exemplo: Bananeira.
Obviamente, uma floresta tem uma estrutura muito diferente da de um deserto ou um quintal
gramado. Os ecologistas possuem uma visão de estrutura em níveis mais detalhados do que isso,
mas o princípio é o mesmo. Assim, uma floresta nunca é completamente igual a outra em relação
á sua estrutura; as florestas tropicais são muito diferentes das florestas da savana, que diferem
das florestas do alpino. As florestas subtropicais brasileiras, por exemplo, possui suas diferenças
se comparadas às florestas tropicais, etc.
Flora e Fauna
Moçambique é rico em fauna e flora, terrestre e marítima. A orografia e o clima determinam
três tipos de vegetação: floresta densa nas terras altas do Norte e Centro do País, floresta
aberta e savana no Sul e, na zona costeira, os mangais. Estes ecossistemas constituem o
habitat de espécies selvagens como elefantes, leões, leopardos, chitas, hipopótamos, antílopes,
tartarugas, macacos e grande número de aves. A esta riqueza associam-se belas paisagens,
quer nas zonas altas, quer nas zonas costeiras.
Para possibilitar aos visitantes uma vivência com esta riqueza, em grande parte afectada pela
guerra, estão em recuperação parques, como o parque Nacional de Gorongosa que foi um dos
melhores de África, este parque é um tesouro de Moçambique que proporciona benefícios
ambientais, educacionais, estéticos, recreativos e económicos a toda a humanidade.
Terra arável
A agricultura moderna normalmente usa largos campos como esse em Dorset, Inglaterra.
Na geografia, terra arável (do Latim arare, arar) é um termo da agricultura, o que significa que
a terra pode ser usada para o cultivo.1 O termo é distinto de "terra cultivada" e inclui todos os
terrenos onde o solo e o clima são adequados para a agricultura, incluindo as florestas e campos
naturais e as áreas abrangidas pela ocupação humana. De acordo com um relatório da
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a área de terra global
sem restrições de fertilidade do solo é maior do que 31,8 milhões de quilômetros quadrados e
uma área cultivável potencial total é de cerca de 41,4 milhões de quilômetros quadrados.2
Embora limitada por massas de terra e pela topologia, a quantidade de terras aráveis, tanto
regional quanto globalmente, flutua devido a fatores climáticos e humanos, como irrigação,
desmatamento, desertificação, terraplanagem, aterro e expansão urbana. Os pesquisadores
estudam o impacto dessas mudanças na produção de alimentos.3 4
A parte mais produtiva de terras aráveis é onde sedimentos são deixados pelos rios e do mar em
épocas geológicas. Nos tempos modernos, os rios geralmente não inundam o máximo de terra
agrícola, devido às exigências de controle de inundações de apoio à agricultura intensiva
necessária de uma terra densamente povoada.
Este tipo de produçã o, de forma alguma pode ser confundida com a produçã o
animal natural moderna, que utiliza técnicas e insumos naturais em
substituiçã o à s prá ticas convencionais hoje usadas no controle e tratamento
das principais doenças e parasitas que afectam a produçã o animal, sem que
isso se constitua em qualquer risco ou retrocesso nos seus índices de
produtividade.
A Produção Animal Orgânica é aquela que integrada à produção vegetal orgânica, visa
reciclagem de nutrientes e uma maior independência de insumos vindos de fora da propriedade.
O manejo dos rebanhos deve respeitar os princípios do comportamento animal, adequando as
necessidades de espaço, alimentação e o conforto de cada espécie, visando a sanidade e a
produção de alimentos de maior valor nutritivo, isentos de resíduos químicos prejudiciais à saúde
humana.
No início da década de 70, a denominação produção animal natural, definia a produção sem a
utilização de qualquer insumo químico. Passados 30 anos, no início do terceiro milênio, é
possível que ainda existam algumas propriedades onde se pratica essa forma de produção com
taxas de desfrute absolutamente negativas.
Este tipo de produção, de forma alguma pode ser confundida com a produção animal natural
moderna, que utiliza técnicas e insumos naturais em substituição às práticas convencionais hoje
usadas no controle e tratamento das principais doenças e parasitas que afetam a produção animal,
sem que isso se constitua em qualquer risco ou retrocesso nos seus índices de produtividade.
A proposta da produção natural está apoiada no fato de que a simples adoção dos insumos
naturais na produção, ou a não utilização de qualquer insumo químico (antibióticos, inseticidas,
hormônios), embora resulte em carne de melhor qualidade e menor custo, não garante ao produto
final todas as características dos orgânicos.
Para um produto ser considerado orgânico não basta ter rastreabilidade, utilizar os insumos
naturais ou simplesmente não utilizar qualquer insumo. Por exigência dos consumidores
representados pelas certificadoras, existe a necessidade de se adotar todo um programa com
planejamento e controles adequados a cada propriedade, de acordo com as normas
internacionais.
Normas estas específicas para este tipo de atividade, que englobam todo o processo de produção,
desde a qualidade da água, do solo, das pastagens, das rações, dos suplementos, da adubação, dos
medicamentos, dos aditivos, dos inseticidas, da genética, do manejo, do conforto animal, do
transporte, do abate, do processamento, da embalagem, da rotulagem e, finalmente, do selo de
identificação da certificadora para a comercialização.
Estes esclarecimentos são necessários para informar aos pecuaristas que não basta manter o
animal a pasto ou a campo para que a produção seja considerada orgânica. Tanto a Instrução
Normativa n° 007 do Ministério da Agricultura como as normas das certificadoras
internacionais, preconizam um período de 2 a 3 anos para que uma propriedade seja adaptada e
possa obter o credenciamento como produtora orgânica, depois dos animais terem sido
submetidos a exames de qualidade e pureza. Para quem não utiliza qualquer tecnologia, o
caminho para a produção orgânica, não é tão curto quanto parece à primeira vista, mas também
não é tão longo para quem pensa em produzir ou já está operando com algumas técnicas e
controles convencionais.
Desta forma, quem pretende ter altos índices de produtividade na produção animal natural,
orgânica, biológica, nativa, biodinâmica ou na permacultura, não poderá prescindir dos
microorganismos não geneticamente modificados, das plantas medicinais de efeitos inseticidas e
repelentes (nim, citronela, primavera, erva-de-santa-maria, eucalipto, alho, hortelã, semente de
abóbora, semente de mamão, etc.), da adubação orgânica (compostagem) e de outros recursos
naturais que contribuem em favor da vida.
Existe uma confusão entre Boi Verde e Boi Orgânico; Boi Verde é somente aquele criado a
pasto, podendo receber todo tipo de agroquímicos. Já o Boi Orgânico deve seguir as seguintes
regras:
Drogas hormonais;
Tranqüilizantes sintéticos;
Drogas estimulantes;
Anti-helmínticos sintéticos;
Anti-oxidantes;
Nitrogenados e quimioterápicos;
Hormônios;
Agrotóxicos;
Compostos arsenicais;
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Ambiente Agropecuário
Como recurso natural dinâmico, o solo é passível de ser degradado em função do uso inadequado
pelo homem, condição em que o desempenho de suas funções básicas fica severamente
prejudicado, o que acarreta interferências negativas no equilíbrio ambiental, diminuindo
drasticamente a qualidade vida nos ecossistemas, principalmente naqueles que sofrem mais
diretamente a interferência humana como os sistemas agrícolas e urbanos.
O estudo científico do solo, a aquisição e disseminação de informações do papel que o mesmo
exerce na natureza e sua importância na vida do homem, são condições primordiais para sua
proteção e conservação, e uma garantia da manutenção de meio ambiente sadio e auto-
sustentável.
A população em geral desconhece a importância do solo, o que contribui para ampliar processos
que levam à sua alteração e degradação.
Vários estudos mostram que há uma grande lacuna no ensino de solos nos níveis fundamental e
médio. O conteúdo "solo" existente nos materiais didáticos, normalmente está em desacordo com
os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e, freqüentemente, encontra-se desatualizado,
incorreto ou fora da realidade brasileira.
Este conteúdo é ministrado de forma estanque, apenas levantando aspectos morfológicos do solo,
sem relacionar com a utilidade prática ou cotidiana desta informação, causando desinteresse
tanto ao aluno quanto ao professor.
Definições gerais dos três tipos de sistemas usados no "Toolbox" são apresentadas a seguir.
Em alternativa, descrições mais detalhadas podem encontrar-se nas páginas do nível seguinte
carregando nos botões verdes.
Sistemas de Pastoreio
Sistemas de produção animal nos quais mais de 90% da matéria seca fornecida aos animais
provém de pastos naturais, pastagens, forragens anuais e alimentos comprados e menos de 10%
do valor total da produção resulta de actividades agrícolas não relacionadas com a produção
animal. As taxas anuais de encabeçamento são inferiores a 10 unidades gado por hectare de terra
agrícola.
Arida.
Semiárida.
· Sub-húmida e Húmida.
O impacto ambiental depende ainda de o gado se deslocar para encontrar alimento (móvel), se
depende de pastagens comunais locais (sedentário) ou se tem acesso a alimentos suficiente
dentro dos limites da exploração (ranchos e herdades).
Sistemas Mistos
Os sistemas mistos são definidos por Sere e Steinfeld (1996) como aqueles nos quais mais de
10% da matéria seca fornecida ao gado provém de subprodutos agrícolas e/ou restolho ou mais
de 10% do valor da produção tem origem em actividades agrícolas não relacionadas com a
produção animal.
Globalmente, os sistemas agrícolas mistos produzem a maior parte do total da carne (54%) e do
leite (90%) e a produção mista é o sistema mais importante para os pequenos produtores em
muitos países em desenvolvimento. A produção agrária mista é provavelmente o mais benigno
dos sistemas de produção agrícola, uma vez que existem muitas oportunidades para a reciclagem
de nutrientes.
Pastoreio comunal.
Resíduos de culturas.
Produzidos na exploração.
Sistemas Industriais
Estes sistemas têm uma taxa de encabeçamento superior a 10 unidades gado por hectare de terra
e <10% da matéria seca fornecida aos animais é produzida na exploração. (Isto é semelhante à
classificação de Sere e Steinfeld: Sistemas de Produção Animal Sem Terra).
Os sistemas industriais garantem >50% da produção global de carne de porco e de aves e 10% da
produção de carne de bovino e ovino. Dependem de fornecimentos externos de alimentos,
energia e outros factores de produção e a procura destes factores de produção pode por isso ter
efeitos sobre o ambiente em regiões diferentes daquelas onde decorre a produção.
O impacto da produção animal sobre o ambiente, nestes sistemas depende das espécies:
Produção de porcos.
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Moçambique
Em Moçambique, economistas e políticos lançaram o alerta: o Governo não pode cometer o erro
de preterir o desenvolvimento da agricultura a favor dos recursos naturais. Os especialistas são
da opinião não obstante a descoberta recente de enormes reservas destes recursos, a agricultura
tem que continuar a ser o esteio do desenvolvimento. Sugerem que haja mais investimentos na
mecanização da agricultura. Mas a realidade é outra, salientam: o investimento para o setor é
pouco quando comparado com outras áreas.
Não é a opinião do ministro da agricultura, José Pacheco, que considera que o executivo está a
tratar o setor de forma prioritária. Assim, de entre várias apostas, há planos para produzir 300 mil
toneladas de arroz na presente campanha agrícola, diz este governante: “Estamos no bom
caminho para reduzir o défice alimentar na importação do arroz. Iremos contratar mais 380
extensionistas para assistir os nossos produtores na luta contra a pobreza”.
Produção de arroz em Chinde
Por seu lado, o deputado da Renamo, James Marcos, considera o orçamento para agricultura
insuficiente: “A agricultura tem sido um falhanço em Moçambique por falta de dinheiro. Sendo
base de desenvolvimento, tinha que ter prioridade de topo na alocação dos fundos”. Marcos
exige, por isso, mais fundos para concretizar os planos anunciados pelo Governo: “Esse é que é o
problema. Se não tivermos dinheiro, não teremos uma agricultura mecanizada.”
Também o economista, António Cumbana, faz sugestões práticas que podiam ser levadas a cabo
de imediato. Cumbana defende que se pode tirar proveito dos resíduos dos recursos minerais
para servirem de fertilizantes, e desenvolver desta forma a agricultura: “Quando fazemos o
processamento e refinação do gás, naturalmente temos os subprodutos, que podem ser usados
para, por exemplo, para alimentar a indústria do plástico e poderão também ser usado para a
indústria dos adubos.”
Recorde-se que o governo, num passado recente, incentivou a produção da jatrofa e alguns
camponeses chegaram a abandonar a produção da mandioca, do milho, do feijão a favor daquele
biocombustível.
DW.DE
Discussão sobre o plano Pro-Savana, parceria de Moçambique com outras nações no setor de
Agronegócio, volta à pauta com o início da semana do Brasil no país (12.11.2012)
Ajudar de uma forma mais eficaz Moçambique passa pela aposta em áreas de impacto na
redução da pobreza, como por exemplo a agricultura. A concentração não significa no entanto
uma diminuição da verba disponibilizada. (31.10.2012)
Data 14.11.2012
Palavras-chave Agricultura Moçambique
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Data 14.11.2012
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