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Índice

1.0 Introdução.....................................................................................................2_Toc377042660

2.0 Objectivos.............................................................................................................................2

2.1 Geral:.....................................................................................................................................2

2.2 Específicos:...........................................................................................................................2

3.0 Metodologia..........................................................................................................................2

4.0 Praticas Pedagógicas na actividade Docente........................................................................3

5.0 Papel da supervisão pedagógica na formação de professores.......................4_Toc377042667

5.1 Importância da Supervisão Pedagógica................................................................................4

6.0 Escola como uma organização complexa.............................................................................5

7.0 Qualidade do ensino nos vários subsistemas de ensino em Moçambique............................5

7.1 Gestão de Qualidade de ensino em Moçambique.................................................................6

7.2 Formação de Professores, Gestores Escolares e o Entendimento dos Processos de Gestão


de Qualidade do Ensino..............................................................................................................7

8.0 Planificação educacional.......................................................................................................7

8.1 Importância da planificação educacional..............................................................................8

9.0 Currículo escolar...................................................................................................................8

10.0 Qualidade dos sanitários.....................................................................................................9

11.0 Conclusão..........................................................................................................................10

12. Bibliografia.........................................................................................................................11
1.0 Introdução

Com este trabalho pretendem-se abordar conteúdos dos seguintes temas: Práticas pedagógicas
na actividade docente, papel da supervisão pedagógica na formação de professores, escola
como uma organização complexa, qualidade do ensino nos vários subsistemas de ensino em
Moçambique, planificação educacional, currículo escolar, qualidade dos sanitários. Portanto,
as práticas pedagógicas são componentes reais da supervisão pedagógica em que decorre o
ensino e aprendizagem acompanhando com vista a elevar o grau da qualidade da
aprendizagem do aluno. Quando assumida como instrumento qualquer que seja o envolvido
no processo de ensino e aprendizagem encontra, uma preparação técnica, metodológica e
didáctico - pedagógica que permita o desenvolvimento das competências profissionais e sua
aplicação, sobre a acção duma reflexão conjunta entre professor/aluno. A escola como uma
organização complexa se articula as várias instâncias burocráticas, incluindo a inevitável
associação entre pais, mestres e alunos, objecto supremo da instituição, conforme o tom dos
discursos solenes em épocas não menos solenes.

2.0 Objectivos

2.1 Geral:

 Descrever as práticas pedagógicas na actividade docente, papel da supervisão


pedagógica na formação de professores, escola como uma organização complexa,
qualidade do ensino nos vários subsistemas de ensino em Moçambique, planificação
educacional, currículo escolar e qualidade dos sanitários.
2.2 Específicos:
 Compreender as práticas pedagógicas na actividade docente.
 Indicar o papel da supervisão pedagógica na formação de professores,
 Destacar a escola como uma organização complexa e qualidade do ensino nos vários
subsistemas de ensino em Moçambique,
 Identificar os instrumentos usados na planificação educacional e no currículo escolar
 Analisar a qualidade dos sanitários.

3.0 Metodologia

A realização deste trabalho, foi possível com ajuda das consultas de alguns manuais ou fontes
bibliográficas digitais e não digitais, bem como pesquisas na internet e também foi usado o
módulo de PPI da UCM, ensino a distância.

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4.0 Praticas Pedagógicas na actividade Docente

A actividade profissional dos professores se referindo a três aspectos: a apropriação teórico-


crítica dos objectos de conhecimento, mediante o pensamento teórico, a apropriação de
metodologias de acção e de formas de agir, a partir da explicitação da actividade de ensinar, e
a consideração dos contextos sociais, políticos, institucionais, práticas contextualizadas fazem
a configuração das práticas escolares. (LIBÂNEO, 2004)

Em momento algum, há uma desvalorização da teoria, pelo contrário, é no espaço académico


em que os alunos terão oportunidade de adentrar em um mundo científico, pelo contacto com
diferentes referenciais teóricos e pesquisas, além de momentos de discussão oportunizados
por esse espaço. Todavia, acreditamos que a prática entrelaçada com os estudos teóricos pode
proporcionar mudanças qualitativas nos alunos.

Em relação às teorias, é possível sustentar que elas são elaboradas para explicar, de forma
sistemática, determinados fenómenos, e os dados do real é que irão fornecer o critério para a
sua aceitação ou não, instalando-se, assim, um processo de discussão permanente entre teoria
e prática. (MIZUKAMI, 1986, p. 107).

As marcas das acções passadas são bagagem de prática acumulada, uma espécie de capital
cultural para as acções seguintes; essa bagagem é possibilidade e condicionamento que não
fecha a acção futura. A sociedade cria as condições para a acção, a fim de que os seres
humanos possam agir e o faça de uma forma determinada, como fruto da socialização, mas as
acções envolvem decisões humanas e motivos dos sujeitos. (GIMENO SACRINTÁN, 1999,
p.75).

Para adquirir os saberes da docência, o professor necessita exercer a docência. Não se aprende
só de ouvir ou ver, é preciso agir sobre o ensino para aprender a ensinar. Ao se preparar para a
prática pedagógica, mobilizam-se saberes como discurso abstracto; à medida que se
direcciona a prática pedagógica para a acção de ensinar, adquire-se o saber da prática, a
competência de ensinar. (GIMENO SACRINTÁN, 1999, p.75).

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5.0 Papel da supervisão pedagógica na formação de professores
Actualmente, a aposta na formação de professores enquanto processo de desenvolvimento
pessoal e profissional é, no quadro da política educativa, de grande pertinência. Numa
sociedade em constante mudança e que, por isso, se mostra insegura e instável, surge
perspectivando uma formação de professores dinâmica, capaz de interpretar os sinais do
tempo. (HARGREAVES, 1998:63).

Segundo HARGREAVES (1998:63), a supervisão, deve ser considerada como processo de


preparação técnica, metodológica e didáctico - pedagógica que permita o desenvolvimento
das competências profissionais e sua aplicação, sobre a acção duma reflexão conjunta entre
supervisor/professor e professor/aluno.

5.1 Importância da Supervisão Pedagógica

A Supervisão Pedagógica tem um importante papel na transacção biográfica ou na definição


do auto - conceito do formando, uma vez que nas interacções a estabelecer entre supervisores
e formandos ou entre formandos há sempre influências, partilhas e subjectividades na
apropriação pelos sujeitos das relações sociais e das características dos contextos onde se
desenvolvem. (HARGREAVES, 1998:63)

Relativamente à Formação Inicial de Professores, a Supervisão Pedagógica emerge como um


espaço de desenvolvimento potencial de profissionais docentes quer no que diz respeito à
evolução a nível pedagógico-didáctico, quer a nível do crescimento pessoal e social. O
paradigma que pressupõe uma perspectiva sistémica de que a aprendizagem é um sistema
complexo e dinâmico baseia-se precisamente na ideia de que o sujeito e o seu comportamento
evoluem no seu contexto onde se influenciam e se desenvolvem simultaneamente.
(HARGREAVES, 1998:63)

A Supervisão Pedagógica, enquanto interface comunicativa de aprendizagens, impede o


isolamento do professor em formação que necessita de partilhar em grupo os seus problemas e
as suas realizações para se auto - conhecer, auto avaliar e, finalmente, se reposicionar quanto
ao ensino e à aprendizagem inovando as suas práticas.

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6.0 Escola como uma organização complexa

Hoje em dia a preocupação maior da educação consiste em formar indivíduos cada vez mais
adaptados ao seu local de trabalho, porém capacitados a modificar seu comportamento em
função das mutações sociais. (FERRER, 1960)

A escola é uma organização complexa porque nela coexistem objectivos e finalidades,


tecnologias e interesses a autores díspares e perspectivas diferenciadas, também ela
desempenha um papel social na vida das comunidades. (FERRER, 1960).

Muitas vezes este papel é atribuído ao Estado como entidade macro da organização. Social,
para este gerir as necessidades educativas dos cidadãos.

Ė preciso conceituar a escola como o espaço em que os actores aprendem principalmente os


(alunos e os professores) a construi sua identidade profissional e académica paulatinamente
num espírito de colaboração profissional. (LAPISSONE, P. 16)

Cada actor integrante da comunidade escolar dispõe de uma cultura pessoal e diferente dos
outros membros, e a necessidade de negociação do sentido das culturas subalternas, do ponto
de vista de comunhão e condescendia facilitando a inclusão, o respeito ela diferença e
consequente assunção de diferença como pressuposto básico do enriquecimento cultural.

Em suma, na escola como organização complexa se articulam as várias instâncias


burocráticas, incluindo a inevitável Associação de Pais e Mestres e o aluno, objecto supremo
da instituição, conforme o tom dos discursos solenes em épocas não menos solenes.
(FERRER, 1960).

7.0 Qualidade do ensino nos vários subsistemas de ensino em Moçambique

Pelo fato de não se chegar a uma noção do que seja qualidade de ensino, OLIVEIRA &
ARAÚJO (2005) destacam que em Moçambique há três formas de percepção quanto à
qualidade educacional:

 Primeira: a qualidade determinada pela oferta insuficiente;


 Segunda: a qualidade percebida pelas disfunções no fluxo ao longo do ensino
fundamental;
 Terceira: por meio da generalização de sistemas de avaliação baseados em testes
padronizados.
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7.1 Gestão de Qualidade de ensino em Moçambique

Na óptica de DOURADO & OLIVEIRA (2007), a implantação de uma escala de qualidade


pressupõe a apreensão de um conjunto de determinantes que interferem nos processos, no
âmbito das relações sociais mais amplas que envolvem questões macroestruturais; questões de
análises de sistemas e unidades escolares, e processos de organização e gestão do trabalho
escolar, formação e profissionalização docente.

Na visão de GADOTTI (2013), a qualidade é percebida como a categoria central do novo


paradigma da educação sustentável e deve ser acompanhada da quantidade. A educação está
intimamente ligada ao bem estar de toda a comunidade e o contínuo investimento na
formação dos professores, pois, não pode haver a qualidade na educação sem a participação
da sociedade na escola.

As acções de qualidade na escola acontecerão aos poucos, a partir do momento em que


pessoas (professores e funcionários) envolvidas com o processo de ensino aprendizagem
assumam responsabilidades de autonomia nos projectos desenvolvidos pela escola e sintam a
necessidade de mudar (DIAS, 2001).

A qualidade na educação pressupõe o envolvimento e a participação de todos os


intervenientes da comunidade escolar, desde as instâncias superiores até a comunidade em
geral.

Os responsáveis pela gestão escolar devem dar oportunidade para o envolvimento da


comunidade (interna ou externa) da escola impulsionando e agindo de forma mútua e
conectada. (DIAS, 2001)

Segundo (DOURADO; OLIVEIRA; SANTOS, 2009), a qualidade da educação se expressa


na articulação das dimensões para a concretização de uma política educacional voltada para a
segurança de uma escola de qualidade para todos, em todos os ciclos e níveis, e que orientem
também o processo ensino aprendizagem e sejam desenvolvidas em comum acordo com as
acções direccionadas à superação da desigualdade sócio - económica e cultural, presente em
cada região, o que pressupõe a qualidade dos processos educativos e, consequentemente, a
aprendizagem dos alunos.

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7.2 Formação de Professores, Gestores Escolares e o Entendimento dos Processos de
Gestão de Qualidade do Ensino

OLIVEIRA (2010), destaca a necessidade de trazer para dentro das instituições de ensino o
conceito de educação ao longo da vida que vise criar uma mudança de atitude dos
profissionais da educação. Reconhece também que a qualidade da educação está intimamente
ligada à qualidade de formação dos professores e do seu desenvolvimento profissional ao
longo da carreira.

Não existirá ensino de qualidade, reforma educativa e inovação pedagógica, sem antes
melhorar a formação de professores. Aspectos esses que se fazem sentir em Moçambique
através da Política Nacional de Educação – Resolução nº 8/95, de 22 de Agosto, que
estabelece alguns princípios básicos em que se deve basear a formação, quer inicial e/ou em
serviço dos professores. (LÜCK, 2009)

A literatura indica que a formação docente deve ser pensada como um aprendizado
profissional ao longo da vida, envolvendo profissionalmente os docentes, pois, ao se conhecer
melhor e compreender o seu trabalho possibilita a descoberta de caminhos eficazes para
alcançar o ensino de qualidade e reverter numa aprendizagem significativa para os alunos.

Segundo GARCIA (1995), a formação continuada dos professores deve fazer parte integrante
do sistema de ensino e não pode reduzir-se a cursos periódicos de reciclagem ou participação
em eventos promovidos pelas secretarias. Numa mesma perspectiva, a formação dos
professores deve ser entendida como um processo contínuo, começando com a formação
inicial e se estendendo ao longo da vida profissional, como base essencial para a promoção de
mudança educativa visando a eficácia e qualidade de ensino aprendizagem.

8.0 Planificação educacional

A Planificação educacional tem a ver na tomada de decisões sobre a educação no conjunto do


desenvolvimento geral do país. A elaboração desse tipo de planificação requer a proposição
de objectivos a longo prazo que definam uma política da educação. (PILLETTI, 2004)

A planificação é uma competência imperativa que deve ser desenvolvida por todos os
professores, independentemente do nível de ensino que estiver a actuar.

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8.1 Importância da planificação educacional

O processo de planificação reveste-se da importância para as mais diversas áreas


profissionais. Revela-se igualmente muito importante na docência que tende à formação
integral do ser humano. (PILLETTI, 2004)

A planificação e a tomada de decisão no sentido mais abrangente possível, são vitais para o
ensino e interagem com todas as funções executivas do professor. Portanto pode-se afirmar
que, no ensino, a planificação docente não é somente uma necessidade mas acima de tudo um
imperativo que se impõe a todo o autêntico educador.

Ela é de facto essencial que o professor tenha um fio condutor das suas aulas. Neste sentido
comparar a planificação da aula a um mapa de estrada, para se chegar a um destino é
necessário: traça-se um caminho, embora durante o percurso pode ocorrer desvios e no final
chegar ao sítio pretendido. (PILLETTI, 2004)

PILLETTI (2004), afirma que a planificação não deve ser rígida. Pelo contrário, deverá ser
uma previsão do que se pretende fazer, tendo em conta as actividades, material de apoio e
essencialmente o contributo dos alunos. Privilegiando as relações pessoais entre todos os
membros do grupo-turma, e fazendo com que os alunos se sintam como elementos no
processo educativo.

9.0 Currículo escolar

Segundo VEIGA (2002), o currículo é uma construção social do conhecimento, pressupondo


a sistematização dos meios para que esta construção se efective; a transmissão dos
conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção,
transmissão e assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção
colectiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito

O currículo escolar contempla aspectos, como saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio
ambiente, trabalho, cultura, linguagens, interligada a Matemática, Português, Ciências,
História, Língua Estrangeira, Educação Física, Artes e Educação Religiosa. Cada disciplina é
ensinada separadamente e as que são consideradas de maior importância, recebem mais tempo
para serem explanadas no contexto escolar.

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10.0 Qualidade dos sanitários

Compete a uma boa qualidade dos sanitários, a higienização completa, a constante limpeza e
aplicação de produtos que eliminem micróbios de vida livre que funcionam como agentes
transmissoras de várias patologias

Muitas infecções do intestino são transmitidas de uma pessoa para outra, por causa da falta de
higiene e de saneamento básico. Muitos micróbios e parasitas são transmitidos através das
fezes de pessoas ou animais infectados.

Eles podem ser levados das fezes de uma pessoa para a boca de outra pessoa, quer através dos
alimentos, da água, das moscas e outros animais, quer directamente através das mãos mal
lavadas.

As moscas frequentemente se alimentam de fezes, e transportam fezes e micróbios em suas


patas depositando-os no seu próximo lugar de pouso. Basta que elas andem num prato de
alimentos e isto será o suficiente para espalhar diarreia entre as pessoas que consumirem
aqueles alimentos.

A boa utilização de latrinas evita as doenças diarreicas, a propagação de doenças como


lombrigas, hepatites, disenteria ou cólera. Quando as latrinas são bem usadas, o meio
ambiente fica limpo e livre de micróbios.

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11.0 Conclusão

Chegado ao fim do trabalho conclui-se que ao nível das práticas pedagógicas encontramos
que para adquirir os saberes da docência, o professor necessita exercer a docência não se
aprende só de ouvir ou ver, é preciso agir sobre o ensino para aprender a ensinar. Ao se
preparar para a prática pedagógica, mobilizam-se saberes como discurso abstracto; à medida
que se direcciona a prática pedagógica para a acção de ensinar, adquire-se o saber da prática,
a competência de ensinar.

A supervisão, deve ser considerada como processo de preparação técnica, metodológica e


didáctico - pedagógica que permita o desenvolvimento das competências profissionais e sua
aplicação, sobre a acção duma reflexão conjunta entre supervisor/professor e professor/aluno.

A escola é uma organização complexa porque nela coexistem objectivos e finalidades,


tecnologias e interesses a autores díspares e perspectivas diferenciadas, também ela
desempenha um papel social na vida das comunidades. A qualidade na educação também
depende do factor formação, desempenho do corpo docente, satisfação pessoal e profissional,
e é considerado como uma base para aumentar a autoconfiança e competência na sala de aula.

A planificação é de facto essencial uma vez que o para o professor andar no seu percurso
educativo precisa de um fio condutor das suas aulas. Neste sentido comparar a planificação da
aula a um mapa de estrada, para se chegar a um destino é necessário: traça-se um caminho,
embora durante o percurso pode ocorrer desvios e no final chegar ao sítio pretendido.

O currículo escolar abrange todas as experiências escolares que estão inseridas no campo
pedagógico. A noção de o que é currículo atravessou por inúmeras concepções ao longo da
história da educação.

Compete a uma boa qualidade dos sanitários, a higienização completa, a constante limpeza e
aplicação de produtos que eliminem micróbios de vida livre que funcionam como agentes
transmissoras de varias patologias.

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12. Bibliografia

1. DIAS, Miriam Fernandes Xavier. Qualidade na educação. Vértices, Campos dos


Goytacazes, RJ, v. 3, n. 1, p. 1-20, 2001.
2. DOURADO, Luiz Fernandes; OLIVEIRA, João Ferreira de; SANTOS, Catarina de
Almeida. A Qualidade da Educação: conceitos e definições. Cad. Cedes, Campinas, v.
29, n. 78, p. 201-215, maio/ago. 2009.
3. FERRER, F. La escuela moderna. Montevidéu: Solidariedad, 1960.
4. GARCIA, Carlos Marcelo. A formação de professores: novas perspectivas baseadas
na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, António (Coord.). Os
professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. p. 51-76.
5. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 1992.
6. GIL, A. C. Como elaborar projectos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
7. GIMENO SACRISTÁN, J. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: ARTMED
8. Sul, 1999.
9. HARGREAVES, A. Os Professores em Tempos de Mudança, Lisboa: Mac Graw-Hill.
1998.
10. LIBÂNEO, J. C. A aprendizagem escolar e a formação de professores na perspectiva
da psicologia histórico-cultural e da teoria da actividade. Educar, Curitiba, n. 24, p.
113-147, 2004.
11. LUCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo,
2009.
12. MIZUKAMI, M. da G. N.. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
13. MOÇAMBIQUE. Ministério da Educação e Cultura de Moçambique. Plano
estratégico de educação 2012- 2016. Maputo: MEC, 2012.
14. VEIGA-NETO, Alfredo. Currículo e telemática. Currículo, práticas pedagógicas e
identidades. Braga: Porto Editora, p. 53-64, 2002.
15. OLIVEIRA, Ana Margarida Massa de. Experiências de supervisão pedagógica:
contributos para o desenvolvimento profissional dos professores cooperantes do 1º
Ciclo do Ensino Básico. 2010.
16. PILETTI, C: Didáctica Geral, editora Ática; 12ªed; SP.2004.

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