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1.0 Introdução.....................................................................................................2_Toc377042660
2.0 Objectivos.............................................................................................................................2
2.1 Geral:.....................................................................................................................................2
2.2 Específicos:...........................................................................................................................2
3.0 Metodologia..........................................................................................................................2
11.0 Conclusão..........................................................................................................................10
12. Bibliografia.........................................................................................................................11
1.0 Introdução
Com este trabalho pretendem-se abordar conteúdos dos seguintes temas: Práticas pedagógicas
na actividade docente, papel da supervisão pedagógica na formação de professores, escola
como uma organização complexa, qualidade do ensino nos vários subsistemas de ensino em
Moçambique, planificação educacional, currículo escolar, qualidade dos sanitários. Portanto,
as práticas pedagógicas são componentes reais da supervisão pedagógica em que decorre o
ensino e aprendizagem acompanhando com vista a elevar o grau da qualidade da
aprendizagem do aluno. Quando assumida como instrumento qualquer que seja o envolvido
no processo de ensino e aprendizagem encontra, uma preparação técnica, metodológica e
didáctico - pedagógica que permita o desenvolvimento das competências profissionais e sua
aplicação, sobre a acção duma reflexão conjunta entre professor/aluno. A escola como uma
organização complexa se articula as várias instâncias burocráticas, incluindo a inevitável
associação entre pais, mestres e alunos, objecto supremo da instituição, conforme o tom dos
discursos solenes em épocas não menos solenes.
2.0 Objectivos
2.1 Geral:
3.0 Metodologia
A realização deste trabalho, foi possível com ajuda das consultas de alguns manuais ou fontes
bibliográficas digitais e não digitais, bem como pesquisas na internet e também foi usado o
módulo de PPI da UCM, ensino a distância.
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4.0 Praticas Pedagógicas na actividade Docente
Em relação às teorias, é possível sustentar que elas são elaboradas para explicar, de forma
sistemática, determinados fenómenos, e os dados do real é que irão fornecer o critério para a
sua aceitação ou não, instalando-se, assim, um processo de discussão permanente entre teoria
e prática. (MIZUKAMI, 1986, p. 107).
As marcas das acções passadas são bagagem de prática acumulada, uma espécie de capital
cultural para as acções seguintes; essa bagagem é possibilidade e condicionamento que não
fecha a acção futura. A sociedade cria as condições para a acção, a fim de que os seres
humanos possam agir e o faça de uma forma determinada, como fruto da socialização, mas as
acções envolvem decisões humanas e motivos dos sujeitos. (GIMENO SACRINTÁN, 1999,
p.75).
Para adquirir os saberes da docência, o professor necessita exercer a docência. Não se aprende
só de ouvir ou ver, é preciso agir sobre o ensino para aprender a ensinar. Ao se preparar para a
prática pedagógica, mobilizam-se saberes como discurso abstracto; à medida que se
direcciona a prática pedagógica para a acção de ensinar, adquire-se o saber da prática, a
competência de ensinar. (GIMENO SACRINTÁN, 1999, p.75).
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5.0 Papel da supervisão pedagógica na formação de professores
Actualmente, a aposta na formação de professores enquanto processo de desenvolvimento
pessoal e profissional é, no quadro da política educativa, de grande pertinência. Numa
sociedade em constante mudança e que, por isso, se mostra insegura e instável, surge
perspectivando uma formação de professores dinâmica, capaz de interpretar os sinais do
tempo. (HARGREAVES, 1998:63).
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6.0 Escola como uma organização complexa
Hoje em dia a preocupação maior da educação consiste em formar indivíduos cada vez mais
adaptados ao seu local de trabalho, porém capacitados a modificar seu comportamento em
função das mutações sociais. (FERRER, 1960)
Muitas vezes este papel é atribuído ao Estado como entidade macro da organização. Social,
para este gerir as necessidades educativas dos cidadãos.
Cada actor integrante da comunidade escolar dispõe de uma cultura pessoal e diferente dos
outros membros, e a necessidade de negociação do sentido das culturas subalternas, do ponto
de vista de comunhão e condescendia facilitando a inclusão, o respeito ela diferença e
consequente assunção de diferença como pressuposto básico do enriquecimento cultural.
Pelo fato de não se chegar a uma noção do que seja qualidade de ensino, OLIVEIRA &
ARAÚJO (2005) destacam que em Moçambique há três formas de percepção quanto à
qualidade educacional:
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7.2 Formação de Professores, Gestores Escolares e o Entendimento dos Processos de
Gestão de Qualidade do Ensino
OLIVEIRA (2010), destaca a necessidade de trazer para dentro das instituições de ensino o
conceito de educação ao longo da vida que vise criar uma mudança de atitude dos
profissionais da educação. Reconhece também que a qualidade da educação está intimamente
ligada à qualidade de formação dos professores e do seu desenvolvimento profissional ao
longo da carreira.
Não existirá ensino de qualidade, reforma educativa e inovação pedagógica, sem antes
melhorar a formação de professores. Aspectos esses que se fazem sentir em Moçambique
através da Política Nacional de Educação – Resolução nº 8/95, de 22 de Agosto, que
estabelece alguns princípios básicos em que se deve basear a formação, quer inicial e/ou em
serviço dos professores. (LÜCK, 2009)
A literatura indica que a formação docente deve ser pensada como um aprendizado
profissional ao longo da vida, envolvendo profissionalmente os docentes, pois, ao se conhecer
melhor e compreender o seu trabalho possibilita a descoberta de caminhos eficazes para
alcançar o ensino de qualidade e reverter numa aprendizagem significativa para os alunos.
Segundo GARCIA (1995), a formação continuada dos professores deve fazer parte integrante
do sistema de ensino e não pode reduzir-se a cursos periódicos de reciclagem ou participação
em eventos promovidos pelas secretarias. Numa mesma perspectiva, a formação dos
professores deve ser entendida como um processo contínuo, começando com a formação
inicial e se estendendo ao longo da vida profissional, como base essencial para a promoção de
mudança educativa visando a eficácia e qualidade de ensino aprendizagem.
A planificação é uma competência imperativa que deve ser desenvolvida por todos os
professores, independentemente do nível de ensino que estiver a actuar.
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8.1 Importância da planificação educacional
A planificação e a tomada de decisão no sentido mais abrangente possível, são vitais para o
ensino e interagem com todas as funções executivas do professor. Portanto pode-se afirmar
que, no ensino, a planificação docente não é somente uma necessidade mas acima de tudo um
imperativo que se impõe a todo o autêntico educador.
Ela é de facto essencial que o professor tenha um fio condutor das suas aulas. Neste sentido
comparar a planificação da aula a um mapa de estrada, para se chegar a um destino é
necessário: traça-se um caminho, embora durante o percurso pode ocorrer desvios e no final
chegar ao sítio pretendido. (PILLETTI, 2004)
PILLETTI (2004), afirma que a planificação não deve ser rígida. Pelo contrário, deverá ser
uma previsão do que se pretende fazer, tendo em conta as actividades, material de apoio e
essencialmente o contributo dos alunos. Privilegiando as relações pessoais entre todos os
membros do grupo-turma, e fazendo com que os alunos se sintam como elementos no
processo educativo.
O currículo escolar contempla aspectos, como saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio
ambiente, trabalho, cultura, linguagens, interligada a Matemática, Português, Ciências,
História, Língua Estrangeira, Educação Física, Artes e Educação Religiosa. Cada disciplina é
ensinada separadamente e as que são consideradas de maior importância, recebem mais tempo
para serem explanadas no contexto escolar.
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10.0 Qualidade dos sanitários
Compete a uma boa qualidade dos sanitários, a higienização completa, a constante limpeza e
aplicação de produtos que eliminem micróbios de vida livre que funcionam como agentes
transmissoras de várias patologias
Muitas infecções do intestino são transmitidas de uma pessoa para outra, por causa da falta de
higiene e de saneamento básico. Muitos micróbios e parasitas são transmitidos através das
fezes de pessoas ou animais infectados.
Eles podem ser levados das fezes de uma pessoa para a boca de outra pessoa, quer através dos
alimentos, da água, das moscas e outros animais, quer directamente através das mãos mal
lavadas.
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11.0 Conclusão
Chegado ao fim do trabalho conclui-se que ao nível das práticas pedagógicas encontramos
que para adquirir os saberes da docência, o professor necessita exercer a docência não se
aprende só de ouvir ou ver, é preciso agir sobre o ensino para aprender a ensinar. Ao se
preparar para a prática pedagógica, mobilizam-se saberes como discurso abstracto; à medida
que se direcciona a prática pedagógica para a acção de ensinar, adquire-se o saber da prática,
a competência de ensinar.
A planificação é de facto essencial uma vez que o para o professor andar no seu percurso
educativo precisa de um fio condutor das suas aulas. Neste sentido comparar a planificação da
aula a um mapa de estrada, para se chegar a um destino é necessário: traça-se um caminho,
embora durante o percurso pode ocorrer desvios e no final chegar ao sítio pretendido.
O currículo escolar abrange todas as experiências escolares que estão inseridas no campo
pedagógico. A noção de o que é currículo atravessou por inúmeras concepções ao longo da
história da educação.
Compete a uma boa qualidade dos sanitários, a higienização completa, a constante limpeza e
aplicação de produtos que eliminem micróbios de vida livre que funcionam como agentes
transmissoras de varias patologias.
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12. Bibliografia
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