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Missão Evangélica Filadélfia: A origem de Cristo

A origem de Cristo

“Havendo Deus antigamente falado,


muitas vezes e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas,
a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho,
a quem constituiu herdeiro de tudo,
por quem fez também o mundo.
O qual, sendo o resplendor da sua glória,
e a expressa imagem da sua pessoa,
e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder,
havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados,
assentou-se à destra da Majestade, nas alturas;”
Hebreus 1:1-2

O Senhor revelou-se aos homens através de seu Filho Jesus


Cristo, enviado por sua graça e misericórdia, pelo seu grande amor, para
que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Enviou ainda não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse
salvo por ele. Por esta razão, quem crê nele não é condenado; mas
quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do
unigênito Filho de Deus. (João 3:16-18).

“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal:


eis que uma virgem conceberá,
e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.”
Isaias 7:14

“E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá,


de ti me sairá o que será Senhor em Israel,
e cujas origens são desde os tempos antigos,
desde os dias da eternidade.
Portanto, os entregará até ao tempo
em que a que está de parto tiver dado à luz;
então, o resto de seus irmãos voltará com os filhos de Israel.
E ele permanecerá e apascentará o povo na força do Senhor,
na excelência do nome do Senhor, seu Deus;
e eles permanecerão, porque agora será ele engrandecido até
aos fins da terra.
E este será a nossa paz.”
Miquéias 5:2-5a.

O anúncio do nascimento de Jesus

E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma


cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um
varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era
Maria. E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o
Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela,
turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação
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seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste
graça diante de Deus; e eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz
um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande e será
chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi,
seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá
fim. E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço
varão? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito
Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo
que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de
Deus. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua
velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril.
Porque para Deus nada é impossível. Disse, então, Maria: Eis aqui a
serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo
ausentou-se dela. (Lucas 1:26-38).

E o anjo anunciou a Maria que do seu ventre nasceria aquele que


esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15) e Maria foi abençoada
entre as mulheres. Ora, Maria foi escolhida pela vontade de Deus, como
também poderia ter sido qualquer outra virgem segundo a soberania de
Deus e ela foi agraciada e bendita entre as mulheres. E o texto mostra
claramente que Maria foi abençoada entre as mulheres e não sobre as
mulheres, porque ela não fez nada além de disponibilizar a sua vida
para que o Espírito Santo fizesse a sua obra. A própria Maria, de forma
sábia, colocou-se no seu devido lugar e expressou-se: Eis aqui a serva
do Senhor! Portanto, idolatrar Maria pelo fato de haver sido escolhida
como a mãe de Jesus é obra diabólica como é também qualquer outra
idolatria.

Quanto à origem de Jesus, foi gerado pelo poder do Espírito


Santo, segundo a vontade de Deus e não segundo a vontade do
homem, mas esta geração sobrenatural do Filho de Deus foi a primeira
ou a raiz de uma árvore cuja semente estava também plantada no
Jardim do Éden prevalecendo sobre todas as coisas, a qual é a semente
do Amor e do Bem, pela qual o Senhor Deus Todo Poderoso controla
todas as coisas. É a mesma semente da fé e da obediência nas
ordenanças de Deus, ou seja, na Palavra de Deus. Por esta razão,
Jesus Cristo, como originário desta semente da fé e da obediência nas
ordenanças de Deus, manteve-se sempre fiel a estas mesmas
ordenanças, como Filho obediente, pois sempre dizia que o seu alimento
e a sua vontade era fazer a vontade do Pai. Ademais, sendo Ele próprio
o Verbo, a Palavra de Deus, Ele não podia nem poderá jamais negar a si
próprio, negar a sua própria Palavra.

A dúvida de Nicodemos

Nesta origem sobrenatural de Jesus para viver uma vida como


Homem natural está também a explicação e a forma de geração dos
demais filhos de Deus, os quais somos nós, que fomos gerados em
Cristo Jesus como filhos pelo Espírito de adoção de filhos, o qual é o
Espírito Santo de Deus. Apesar dos seus estudos teológicos e

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religiosos, o fariseu Nicodemos bem que reconheceu que a origem de


Jesus era divina (João 3:2), mas a sua religiosidade, que é algo carnal
(porque toda religiosidade é carnal, vez que é a procura consciente ou
inconsciente do homem em religar-se ao Senhor), impedia-o de
enxergar a maneira de Deus agir na geração de filhos espirituais.

Jesus Cristo foi o primeiro e é exemplo para todos nós humanos.


Da mesma forma, a geração é feita pelo mesmo Espírito, embora não
necessite mais de um ventre porque Cristo é o Filho e a semente, e a
raiz, e a árvore, e nós os ramos. Em Maria (a mulher de Gênesis 3:15)
fora enxertada a semente divina, como uma representação de Israel
pela escolha de Maria e da Igreja de Cristo, pelo vínculo do Amor e da
fé. Os judeus são os ramos naturais da mesma árvore, mas que foram
cortados por causa da incredulidade (Romanos 11:15-26), e nós, outrora
gentios, fomos enxertados por causa do Amor de Deus e de sua Graça e
Misericórdia, mediante a nossa fé, Por isso, quem está em Cristo, ou
seja, vinculado à raiz divina do Filho de Deus, nova criatura é: as coisas
velhas ficam no passado e tudo se faz novo. (II Corintios 5:17).

Assim, naturalmente e sobrenaturalmente, o Senhor continua


agindo de forma Soberana e Misericordiosa no meio dos homens e no
mundo.

A ação soberana de Deus no meio dos homens como Deus


Emanuel

“Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos,


de glória e de honra o coroaste
e o constituíste sobre as obras de tuas mãos.
Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés.
Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas,
nada deixou que lhe não esteja sujeito.
Mas, agora, ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam
sujeitas;
vemos, porém, coroado de glória e de honra
aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos,
por causa da paixão da morte,
para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
Porque convinha que aquele,
para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe,
trazendo muitos filhos à glória,
consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles.
Porque, assim o que santifica
como os que são santificados, são todos de um;
por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos,
cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
E outra vez: Porei nele a minha confiança.
E outra vez: Eis-me aqui a mim e aos filhos que Deus me deu.
E, visto como os filhos participam da carne e do sangue,
também ele participou das mesmas coisas,
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para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte,


isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte,
estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
Porque, na verdade, ele não tomou os anjos,
mas tomou a descendência de Abraão.
Pelo que convinha que,
em tudo, fosse semelhante aos irmãos,
para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote
naquilo que é de Deus,
para expiar os pecados do povo.
Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu,
pode socorrer aos que são tentados.”
Hebreus 2:7-18

“Porque não temos um sumo sacerdote


que não possa compadecer-se das nossas fraquezas;
porém um que, como nós, em tudo foi tentado,
mas sem pecado.”
Hebreus 4:15

“Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens,


é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a
Deus,
para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados,
e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados,
pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo
como também por si mesmo,
fazer oferta pelos pecados.
E ninguém toma para si essa honra,
senão o que é chamado por Deus, como Arão.
Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo,
para se fazer sumo sacerdote,
mas glorificou aquele que lhe disse:
Tu és meu Filho, hoje te gerei.”
Hebreus 5:1-5

Jesus Cristo exerceu seu eterno sacerdócio como o Sumo


Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque (Hebreus 7:17), para
nos dar um Novo Testamento, um novo mandamento, do Amor e da
Justiça em Cristo Jesus, vez que o precedente mandamento fora ab-
rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma
coisa aperfeiçoou), e desta sorte introduzir uma melhor esperança, pela
qual chegamos a Deus. (Hebreus 7:18-19). E o ministério de Jesus não
fora exercido em sua primeira parte segundo a lei do mandamento
carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. (Hebreus 7:16).

Por esta razão, como que um espelho e um alvo, Jesus Cristo é


o nosso exemplo eterno que deve ser experimentado ao longo desta
vida terrena, para ver se, de alguma maneira, possamos chegar à
ressurreição dos mortos (Filipenses 3:11). Para isso, precisamos ser
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achados nEle, de modo que a nossa justiça não seja a que vem da lei,
mas a que vem pela fé em Cristo, a saber: a justiça que vem de Deus,
pela fé (Filipenses 3:9). E esta fé em Cristo Jesus é suficiente para nos
purificar, porque qualquer que nEle tem esta esperança purifica-se a si
mesmo, como também Ele é puro. (I João 3:3).

E a esperança pela fé faz com que nos agarremos como todo o


amor a esta Graça que há em Cristo Jesus, porque a nossa justiça
provém dela, porque se fosse proveniente da lei significaria que Cristo
morreu na cruz do Calvário debalde. (Gálatas 2:21). Porém, nenhuma
acusação deverá nos atingir, porque toda acusação provém do diabo,
que é o acusador. “Pois, se nós, que procuramos ser justificados em
Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é, porventura,
Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Porque, se torno a
edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.
Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus.”
(Gálatas 2:17-19). Portanto, “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não
mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-
a na fé do Filho de deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por
mim.” (Gálatas 2:20).

A humanidade de Cristo, semelhante aos homens em tudo

“De sorte que haja em vós


o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
que, sendo em forma de Deus,
não teve por usurpação ser igual a Deus.
Mas, aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens;
e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte e morte de cruz;
Pelo que também Deus o exaltou soberanamente
e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho
dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai”.
Filipenses 2:5-11

“Era desprezado e o mais indigno entre os homens,


homem de dores, experimentado nos trabalhos e,
como um de quem os homens escondiam o rosto,
era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades
e as nossas dores levou sobre si;
e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões
e moído pelas nossas iniqüidades;
o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,
e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.”
Isaias 53:3-5
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Além de se fazer semelhante aos homens, aniquilando a si


próprio, vez que deixou a sua glória com o Pai, segundo a descrição
feita pelo profeta Isaias Jesus foi desprezado e visto como o mais
indigno entre os homens e um de quem os homens escondiam o rosto.
Muitos há que procuram vincular esta visão do profeta ao quadro da
prisão e crucificação de Jesus no Calvário. Entretanto, cremos que
Jesus Cristo enfrentou estas afrontas e humilhações ao longo de sua
vida principalmente entre os hipócritas e entre aqueles que se acham
superiores aos outros e sábios aos seus próprios olhos. Acreditamos
assim porque Jesus foi fiel e obediente ao Pai até a morte, e morte de
cruz, e sua vida foi dedicada a fazer exclusivamente a vontade do Pai,
chegando até a dizer que o seu alimento era fazer a vontade do Pai.
Portanto, os incrédulos, os hipócritas e o mundo de uma maneira geral
não suportam este tipo de compromisso com Deus, além de
desprezarem todo aquele que tem uma vida simples e humilde.

Mas, este perfil de Jesus como Filho do Homem e Filho de Deus


era necessário porque embora vivendo na carne humana, não pecou e
foi puro e Santo o suficiente para prover um sacrifício de si próprio por
todos nós, tanto judeus como gentios, “porque ele é a nossa paz, o qual
de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que
estava no meio, na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos
mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo
dos dois um novo homem, fazendo a paz, e, pela cruz, reconciliar ambos
com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele
evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto;
Porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos
dos Santos e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos
apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da
esquina; no qual todo edifício, bem ajustado, cresce para templo santo
no Senhor, no qual também vós juntamente sois edificados para morada
de Deus no Espírito”. (Efésios 2:14-22).

Portanto, Deus enviou seu Filho, não como o próprio Deus, mas
como o Filho do Homem achado na forma de Homem e como o
Messias, o Deus Emanuel sob a forma da plenitude do Espírito Santo,
para que seu poder se manifestasse aos homens através da sua Palavra
Viva, sob a forma do Verbo que se fez carne e habitou entre nós, e
vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de Graça e
de Verdade, de modo que a todos quantos o receberam deu-lhes o
poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, os
quais não nasceram do sangue, nem da vontade do varão, mas de
Deus. (João 1:14 e 1:12-13).

Então, Deus revelou-se a nós humanos através do seu Filho


Unigênito, o Verbo de Deus, o mesmo Verbo que no princípio estava
com Deus e era o próprio Deus, era o próprio Princípio como também é
o Fim, e este mesmo Verbo esteve nos tempos antigos com os pais,
como esteve com Abraão, com Isaque, com Jacó, com Moisés e com
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Davi, com os Profetas, como esteve há dois mil atrás com o Filho e
como está Hoje entre nós com o seu Espírito Santo.

Esta, portanto, é a Palavra de Deus, a voz de Deus, presente


conosco de forma viva e verdadeira até completar a sua obra, pelo que
convém que amemos esta mesma Palavra para que possamos
testemunhar que amamos a Deus, que amamos a Cristo. Assim,
desprezar, menosprezar ou negligenciar no cuidado com a Palavra de
Deus, a qual está entregue à Igreja de Cristo, significa rejeitar o próprio
Deus e fazer pouco caso dEle, revelando falta de temor, pelo que
convém que a Igreja do Senhor atente um pouco mais sobre a Verdade
do Evangelho que fora entregue por Cristo a custo da sua própria vida.

Que o nosso Senhor Jesus Cristo nos abençoe a todos.

Marival Novaes

7 de Janeiro de 2005

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