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Ecossistema

O ecossistema é a unidade principal de estudo da ecologia e pode ser definido como um sistema
composto pelos seres vivos (meio biótico) e o local onde eles vivem (meio abiótico, onde estão
inseridos todos os componentes não vivos do ecossistema como os minerais, as pedras, o clima, a
própria luz solar, e etc.) e todas as relações destes com o meio e entre si.

Para que se possa delimitar um “sistema ecológico” ou ecossistema é necessário que haja quatro
componentes principais: fatores abióticos, que são os componentes básicos do ecossistema; os
seres autótrofos, geralmente as plantas verdes, capazes de produzir seu próprio alimento através
da síntese de substâncias inorgânicas simples; os consumidores, heterotróficos – que não são
capazes de produzir seu próprio alimento, ou seja, os animais que se alimentam das plantas ou de
outros animais; e os decompositores, também heterotróficos, mas que se alimentam de matéria
morta.

A totalidade destes organismos interagindo em um determinado local de forma a criar um ciclo


de energia (do meio abiótico para os seres autótrofos, destes para os heterótrofos e destes para o
meio abiótico novamente) caracterizando os níveis tróficos da cadeia alimentar constitui um
sistema ecológico ou ecossistema, independentemente da dimensão do local onde ocorrem essas
relações.

As dimensões de um ecossistema podem variar consideravelmente desde uma poça de água até a
totalidade do planeta terra que pode ser considerado como um imenso ecossistema composto por
todos os ecossistemas existentes (ecosfera).

Mas não se deve confundir “ecossistema” com “bioma”. O bioma é geograficamente mais
abrangente e é predominantemente definido de acordo com um conjunto de vegetações com
características semelhantes além de outros requisitos (como a Mata Atlântica).

Entretanto, como o ecossistema pode ser considerado em grande escala, as definições ficam um
pouco confusas. Mas, geralmente para grandes extensões de território (de dimensões regionais)
usa-se a denominação “bioma”.

Os ecossistemas são classificados de duas formas: em ecossistemas terrestres e ecossistemas


aquáticos. Ambos possuem o funcionamento parecido com apenas a diferença óbvia da
quantidade de água entre um e outro o que faz com que comportem formas de vida
completamente diferentes embora algumas possam compartilhar ou migrar de um meio para o
outro. Aos locais onde os dois tipos de ecossistemas se encontram dá-se o nome de “wetlands”,
no termo em inglês, que podemos chamar de “terras alagadas”. São regiões como o Pantanal
Matogrossense e as regiões alagadas da Amazônia.

Fontes
http://www.portaldomeioambiente.org.br
http://campus.fortunecity.com
http://www.ibge.gov.br
Biosfera
O termo Biosfera começou a ser empregado por volta de 1920. A palavra é formada por Bio =
vida e esfera = camada, espaço, esfera; sendo assim, a biosfera é o espaço que possui vida na
Terra.

Esse termo está relacionado aos componentes abióticos do nosso planeta que são:

Hidrosfera: espaço ocupado por água (hidro). Os oceanos, mares, lagos e rios ocupam ¾ da
Terra. Abaixo do solo temos os lençóis freáticos que estão localizados desde poucos a milhares
de metros subterrâneos.

Litosfera: espaço formado por solo, rochas (litos). É formada por uma grande variedade de
rochas que em sua maioria está coberta por solo e outros depósitos de sedimentação.

Atmosfera: espaço formado por gás (atmos). É constituída por nitrogênio (78%), oxigênio
(21%), gás carbônico (0,03%), gases nobres e vapor d´água.

O conjunto desses componentes com os seres vivos é que forma a biosfera.

A biosfera compreende desde o topo das mais altas montanhas até as profundezas dos oceanos,
ela é delimitada de acordo com a presença de seres vivos.

O limite superior da Biosfera está em torno de 7000m e seu limite inferior em 11.000m,
totalizando uma faixa de, aproximadamente, 18 Km.
A maioria dos seres vivos terrestres se encontra até 5000m acima do nível do mar e nos oceanos,
algumas bactérias, já foram encontradas a mais de 9000m de profundidade, sendo que também a
maioria se encontra até 150m de profundidade.

A diversidade de características que existe nesses ambientes se traduz na diversidade de espécies


e na quantidade de seres vivos que habitam determinadas regiões. Por exemplo, nos extremos
superior e inferior da biosfera, poucos seres vivos conseguem viver. As condições ambientais
mais favoráveis estão nos limites intermediários dessa faixa.

Devido a essa interação entre seres vivos e biótopo da biosfera, percebemos que essa camada de
nosso planeta é modificada o tempo todo, tornando-a um espaço heterogêneo.

Com a atuante presença do homem no ambiente e muitas vezes de maneira transformadora, a


fragilidade da Biosfera se evidencia, entretanto, essa faixa também se mostra auto-reguladora,
dinâmica, capaz de resistir, ao menos dentro de certos limites, às modificações do meio
ambiente.

Como esses limites vêm sendo extrapolados ao longo das últimas décadas e as conseqüências
têm sido desastrosas para os diferentes ecossistemas de nosso planeta, a UNESCO em 1970,
lançou o “Programa Homem e Biosfera”, que consiste em designar áreas em diferentes regiões
do planeta para serem preservadas, estudadas e se tornarem ecologicamente sustentáveis. Essas
áreas são denominadas “Reservas da Biosfera”.

Em 1992, a Mata Atlântica foi nomeada pela UNESCO a primeira Reserva da Biosfera
brasileira. Com cerca de 300.000 km, é a segunda maior reserva da biosfera do mundo – leia
mais osbre a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

Fontes
* Conceitos de Biologia – Amabis e Martho – vol 3 – Genética, evolução e ecologia
* Figura foi retirada do mesmo livro didático – página 171
* http://www.unesco.org.br/

Litosfera
FORMAÇÃO E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

No início, a Terra era um corpo celeste homogêneo, no qual os materiais se distribuíam uniformemente em todo o
globo. Entretanto, devido a violenta colisão sobre a sua superfície de numerosos corpos celestes de diversos
tamanhos (meteoritos), compostos de rochas e gelo, que ainda hoje orbitam o Sistema Solar, a Terra aumentou sua
temperatura. Um asteróide em movimento contém grande quantidades de energia cinética, e quando ele colide
contra alguma estrutura (no caso a Terra primitiva) a maior parte de sua energia de movimento é convertida em
calor. Uma outra fonte de calor para o aquecimento do planeta foi provavelmente o decaimento de elementos
radioativos (como por exemplo o Urânio). Átomos de elementos radioativos desintegram-se espontaneamente
através da emissão de partículas subatômicas. Quando estas partículas são absorvidas pela matéria ao redor, sua
energia de movimento é transformada em calor.

Quando essa elevação na temperatura se processou, uma grande parte do planeta fundiu e os constituintes
materiais tornaram-se diferenciados, isto é, os materiais mais densos foram separados e concentrados no núcleo e
os materiais mais leves foram trazidos para próximo da superfície. Deste modo, a Terra, que era inicialmente um
corpo celeste com o mesmo tipo de material em todas as profundidades, foi convertida em um corpo estratificado em
camadas concêntricas, com um núcleo constituído pelos elementos mais densos, uma crosta superficial composta
de materiais leves, e entre eles, o manto com os materiais de densidade intermediárias.

Estruturação da Terra em camadas concêntricas.

Fonte: National Aeronautics and Space Administration (NASA)

Três séculos atrás, o cientista inglês Isaac Newton calculou, a partir de seus estudos de planetas e da força de
gravidade, que a densidade média da Terra é duas vezes maior que aquela das rochas superficiais, e portanto,
concluiu que o interior do planeta deveria ser a maior parte composto de materiais muito densos. Nosso
conhecimento da estrutura interna da Terra tem melhorado desde os tempos de Newton, mas sua estimativa da
densidade permanece essencialmente correta. Nossas informações atuais baseiam-se em estudos do padrão e
características das ondas de terremoto que viajam através do planeta, bem como de estudos experimentais de
laboratório em rochas e minerais submetidos a elevadas temperaturas e pressões. Outros importantes dados sobre
o interior da Terra chegam até nós a partir do estudo de materiais encontrados entre 50-100 Km de profundidade,
trazidos para a superfície por processos vulcânicos e orogênicos, proporcionando uma amostragem do tipo de
rochas que existem na crosta e no manto superior, e permitindo fazer inferências em torno das propriedades
químicas e físicas da Terra nesses locais. Estudos do movimento da Terra no Sistema Solar, seu campo magnético
e gravitacional, e o fluxo de calor interno do planeta também contribuem para o avanço do conhecimento em torno
da estrutura interna da Terra.
As camadas internas da Terra são classificadas com base tanto na composição química como nas propriedades
físicas que elas apresentam:

A estrutura interna da Terra baseada na composição química

Quando a Terra primitiva fundiu, os materiais menos densos ascenderam para a superfície formando a camada
composicional mais externa da Terra, denominada de crosta. Esta camada contém os materiais relativamente mais
leves e com baixas temperaturas de fusão. que constituem diversos compostos de sílica, alumínio, cálcio, magnésio,
ferro, sódio e potássio combinados com o oxigênio. A crosta pode ser subdividida em duas porções bastante
diferentes: a crosta continental e a crosta oceânica. A crosta continental é mais espessa (com média em torno de 75
Km); é composta por rochas "graníticas" menos densas (2,7 g/cm3); é fortemente deformada; e, inclui as rochas
mais antigas do planeta (com bilhões de anos em idade). Por contraste, a crosta oceânica é menos espessa (com
média ao redor de 8 Km); é composta por rochas vulcânicas densas chamadas de basalto (3,0 g/cm3); é
comparativamente menos deformada; e, geologicamente mais jovem (200 milhões de anos ou menos em idade). A
base da crosta assinala uma mudança na proporção de vários elementos que compõem as rochas, mas não uma
variação nas propriedades físicas.

A camada situada abaixo da crosta é chamada de manto. Ele é constituído pelos materiais de densidade
intermediária deixados na porção mediana da Terra após os materiais mais pesados terem mergulhados para o
centro do planeta e os materiais mais leves terem ascendido para a superfície. Esta zona possui em torno de 2.900
Km de espessura e constitui 82% do volume e 68% da massa da Terra. Os primeiros 700 km são denominados de
manto superior, enquanto que os 2.200 km restantes são chamados de manto inferior. O manto é composto por
rochas formadas por compostos de oxigênio com ferro, magnésio e sílica. Devido a pressão das rochas sobrepostas,
a densidade das rochas mantélicas aumentam com a profundidade desde 3,2 g/cm3 na sua porção mais superior
até próximo de 5 g/cm3 próximo do contato com o núcleo.

O núcleo terrestre, composto basicamente por ferro, é a massa central do planeta com aproximadamente 7.000 Km
de diâmetro. A sua densidade aumenta com a profundidade, mas a média fica em torno de 10,8 g/cm3. O núcleo
compõem somente 16% do volume da Terra, mas, devido a sua elevada densidade, é responsável por 32% da
massa do planeta.

A estrutura interna da Terra baseada nas propriedades físicas

As propriedades físicas (ou mecânicas) de um material nos informa como ele responde a aplicação de uma força, se
é um material resistente ou frágil, e se o material é um líquido ou um sólido. A camada externa rígida, resistente e
sólida da Terra é denominada de litosfera, e inclui a crosta e a porção mais externa do manto superior. A litosfera
terrestre varia grandemente em espessura, desde próximo aos 10 Km em algumas áreas oceânicas até mais de 300
Km em algumas regiões continentais.

Abaixo da litosfera, ainda no manto superior, existe uma grande zona no qual a temperatura e a pressão são muito
elevadas, assim que parte do material está parcialmente fundido, ou está muito próximo ao estado de fusão. Nestas
condições, as rochas perdem muito da sua resistência e tornam-se plásticas e fluem vagarosamente. Esta zona é
conhecida como astenosfera . O limite entre astenosfera e a litosfera é assim, mecanicamente distinto, isto é,
compreende o limite entre materiais sólidos e plásticos, mas não corresponde a mudanças fundamentais na
composição química. O fato destas duas zonas possuírem diferentes resistências determina que a litosfera tende a
comportar-se como uma camada rígida e frágil, enquanto que a astenosfera flui como um sólido dúctil, quando
ambas são sujeitas a ação de forças.

A região entre a astenosfera e o núcleo, incluindo aí a porção basal do manto superior e todo o manto inferior, é
conhecida por mesosfera. As rochas situadas nessa região são mais resistentes e mais rígidas. Isto deve-se ao fato
que nestas profundidades as elevadas pressões compensam as altas temperaturas, forçando as rochas a serem
mais resistentes do que na astenosfera sobreposta.

O núcleo terrestre é subdividido em duas porções distintas com base no comportamento mecânico: um núcleo
externo líquido e um núcleo interno sólido. O núcleo externo tem uma espessura aproximada de 2.270 Km
comparado com o muito menor núcleo interno, com um raio de somente 1.200 Km. O núcleo é extremamente
quente, e a perda de calor e a rotação da Terra provavelmente promove a circulação do núcleo externo líquido,
gerando o campo magnético terrestre.

Fonte: www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br

biota

Biota é o conjunto de seres vivos, flora e fauna, que habitam ou habitavam um determinado
ambiente geológico, como, por exemplo, biota marinha e biota terrestre, ou, mais
específicamente, biota lagunar, biota estuarina, biota bentônica,..

As variações climatológicas e ambientais em geral, como salinização de uma laguna,


quantidade de sedimentos em suspensão,.. alteram a biota pela adaptação, mutação e
extinção de espécies, entrada de novas espécies e gêneros,... Assim, os estudos
paleontológicos na sucessão de camadas (bioestratigrafia) ajudam a desvendar não só os
ambientes, mas tambem as variações ambientais do passado (paleoambiente) registrados
nessas rochas, principalmente por comparação com estudos atuais das biotas características
de cada ambiente terrestre.

Atmosfera
Atmosfera é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera
terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e
do campo magnético que envolve a Terra.

No início da formação do planeta Terra a atmosfera era composta basicamente por gases
(Metano, amônia, nitrito, vapor de água e dióxido de carbono) resultantes das constantes
erupções e colisões na superfície inóspita da terra primitiva, além dos que eram expelidos por
rachaduras na crosta terrestre.

Então, em uma segunda fase, surgem os primeiros organismos vivos que realizam fotossíntese
(processo bioquímico que transforma dióxido de carbono em oxigênio com o auxílio da luz solar,
realizado pelos vegetais e algumas algas), absorvendo o gás carbônico da atmosfera e
transformando-o em oxigênio. Com isso acontece uma das maiores transformações causadas no
planeta por algum organismo vivo: a atmosfera torna-se saturada de oxigênio. Ironicamente, os
primeiros organismos a realizar a fotossíntese eram anaeróbios (organismo que vivem sem
oxigênio e morrem na presença dele), e são extintos. Alguns organismos, entretanto, continuam
evoluindo e se adaptam a nova atmosfera cheia de oxigênio.

Atualmente, o nitrogênio e o oxigênio juntos, somam cerca de 99% dos gases que compõem a
atmosfera terrestre. O oxigênio é consumido pelo seres vivos através do processo de respiração e
transformado em dióxido de carbono e vapor de água que serão depois reabsorvidos pelos
organismos. O dióxido de carbono será consumido no processo de fotossíntese, e o vapor de
água, responsável, por redistribuir a energia na terra através da troca de energia de calor latente,
produzir o efeito estufa e causar as chuvas, será novamente consumido pelos organismos vivos
na sua forma líquida.

Outros gases que compõem a atmosfera terrestre são: dióxido de carbono, argônio, metano,
óxido nitroso, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxido e dióxido de nitrogênio, os
clorofluorcarbonos, ozônio, e outros que integram o 1% restante da atmosfera.

Para fins de estudos a atmosfera terrestre é dividida em algumas camadas de acordo com a
variação das transições de temperatura:

A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20 km no equador e 8 km nos pólos). É


nesta camada que acontecem praticamente todos os fenômenos que influenciam o tempo.

A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as da


troposfera até o limite de 20km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se acumula
e que absorve os raios ultravioletas.

Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta
altura, a temperatura chega a -90ºC!

E a termosfera, que não possui um limite inferior muito bem definido. Aqui as moléculas se
agitam com uma velocidade enorme, o que significaria uma temperatura altíssima. Entretanto, a
concentração dessas moléculas é muito baixa o que diminui drasticamente a quantidade de
energia que essas moléculas poderiam transmitir para qualquer corpo que se encontrasse ali,
anulando, de certa forma, a temperatura. A termosfera, por sua vez, compreende uma camada
situada entre 80 a 900 km, chamada de ionosfera.

A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por uma infinidade de íons criados a partir
da radiação solar que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio, liberando elétrons. A
ionosfera é composta por três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que possuem
concentrações diferentes de íons. Durante a noite as camadas D e E praticamente desaparecem,
porque não há incidência de raios solares e, conseqüentemente, não há formação de íons. Ou
seja, durante a noite, os íons se recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio e
nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor intensidade, o
que explica porque a camada F não se extingue também.

Veja também: Funções da Atmosfera

Fontes
http://www.cienciaquimica.hpg.com.br, http://www.mspc.eng.br, http://fisica.ufpr.br

Substâncias Inorgânicas

Água (75 a 85%) → alguns tecidos e órgãos requerem um maior ou menor teor hídrico (nos
ossos em média 33% e nos músculos 85%);
Sais minerais (1%) → para a estruturação corpórea humana são necessários cerca de 21
elementos (cálcio – Ca, ferro – Fe, magnésio – Mg, etc).

As Substâncias Orgânicas

Proteínas (10 a 15 %) → desempenhando função enzimática, imunitária (anticorpos) e endócrina


(hormônios);

Carboidratos (1%) → substâncias com potencial energético (amido e glicogênio) e estrutural


(celulose, quitina, ácido hialurônico);

Lipídios (2 a 3%) → glicerídeos, ceras, esteróides e carotenóides. Importantes componentes


responsáveis pela regulação térmica, reserva energética, composição da membrana plasmática e
precursores de hormônios sexuais;

Ácidos Nucléicos (1%) → molécula que rege todo o funcionamento celular, através das
informações gênicas transmitidas hereditariamente (ácido desoxirribonucléico – DNA e ácido
ribonucléico – RNA);

Vitaminas → classe heterogenia de moléculas, realizando ativação enzimática, acelerando as


reações metabólicas.

http://www.brasilescola.com/biologia/quimica-celula.htm

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