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VERSI
DADEESTADUALDOCEARÁUECE

UNI
VERSI
DADEABERTADOBRASI
L

CURSO–UABLI
CENCI
ATURAPLENAEM HI
STÓRI
A

FACULDADEDEFI
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CHAMENTO

For
tal
ezaCE,2019.
I
DENTI
FICAÇÃODODI
SCENTE

PÓLO:For
tal
eza

SEMESTRE:4

ALUNO(
A):Raf
aelPai
vaSal
es

MATRÍ
CULA:1452476

REFERÊNCI
ADOMATERI
ALCONSULTADO:

GOMES,ManoelMessi as.Fat
oresquef acil
it
am edifi
cul
tam aapr endizagem.Revista
EducaçãoPúbl i
ca,RiodeJaneiro,QualisCapes/B3em ensi no,Junde2018.I SBN:
1984-6290.Disponí
velem:htt
ps:
//educacaopubl
i
ca.ceci
erj
.edu.br
/art
igos/18/
14/
fat
ores-
que-f
acil
it
am-e-di
fi
cul
tam-a-
apr
endizagem

FI
CHAMENTODECI
TAÇÕES

"Existem di versosfatoresquepodem i nt
erferi
rnegat
ivaouposi ti
vamentenopr ocesso
deapr endizagem doal uno.Entr
eeles,destacam-seaspectosambi ent
ais,econômi cos,
sociais,af et i
vos,psi cológi
cos,emocionaisef ami
liar
es.Fat ores como condi ções
habitacionai s, sani
tárias, de higi
ene e de nut ri
ção t ambém são consi derados
determi nantespar aaapr endi
zagem doalunonaescolaef oradela."

Nãosepensaousef al
amui t
osobrei
sso,por
em,um gr andeaspectocitadoacimaé
f
ator pr epodenr
ant
e para a fal
ta de estí
mulo dutanteno processonde ensino
aprendizagem:asfal
hase/ouausênci
a daali
mentação.Ér ecor
renteosal unosir
em
paraaes col
acom f
omeoucar ent
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tivosquefavorecem ocorpoa
responderaosseusestí
mulos.

"Quandoascondiçõesfi
nanceir
asoueconômi casdasfamíli
asnãopermi
tem um mai
or
cuidadoouz el
oparacom acr i
ança,podehaverbaixorendi
mentoescol
arporfal
tade
recursosquelhepropor
cionem boaali
mentação,boavesti
mentaoumelhorquali
dade
devida,desaúde,l
azeretc."

Est
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buem f
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.
"Osf ator
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cosement aistambém sãoli
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antesdaaprendizagem doaluno,pois
alunoscom difi
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dadedel ocomoçãoenfr
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am maisdi
fi
culdadesqueal unosquenão
possuem essasl i
mit
ações,pri
nci
palment
equandoasescolasnãopossuem condi ções
deacessi bi
l
idade,comor ampaspar acadeir
antesebanheirosadaptados,cartei
ras
acessívei
setc."

Ademandadeum públ i
codifer
enciadochegandoàsescol aségrandee,acompanhar
esseproc essotãor ápi
doger am confli
tosedesaf iosnoambi ent
eescol
ar.Afal
tade
suport
ef í
sico,deprofessor
esef uncionári
osqual i
fi
cados,bem comoafal
tadepreparo
daescol apar aatenderadi ver
sidadesãoal gunsdessesf at
oresqueocasi
onam um
desconfort
onopr ocessodeensi noaprendizagem.

"Outr
of at
orquepodeserdet er
minantepar adif
icult
arouf aci
l
it
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zagem do
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toàatuaçãodocente,queéper cebidatantonaconduçãodaaulacomo
nasr el
açõesopr ofessorcom osal unos;essesdoi seixoslevam i
nevit
avel
mentea
manifest
açõesexpressasourepri
midasnoal uno."

Lendoesset r
echolembroque,todosnós,demanei rapositi
vaounegati
va,lembramos
deal gum dospr of
essoresquef i
zer
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edenossavi daescol
are/ouacadêmi ca.
I
ssopor quesuapráti
ca,suametodol
ogia,suafor
madel idarcom osalunosinfl
uenciou
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retament enoseupr ocessodeapr endi
zagem.Terasensi bi
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dadeet razeressas
part
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dadesparasal adeaul aéf at
orimportant
epar aosucessoe/ ouf racasso
escolar.

"(.
..
)nota-
seaimportânciadasdeci
sõespedagógi
casassumidaspel
oprofessordesde
seuplanej
amento;ensinaréum at
oi nt
enci
onal
,eparataldeveseconsi
derartodosos
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oresquepossam aux i
l
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zagem (.
..
).
"

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a,part
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deseu conheci
mentodemundo.

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ica uma compl
exi
dade pr
ópr
ia
r
evel
ada,ent
reoutrascoi
sas,porrel
açõesquev
ãoalém docoti
dianodasal
adeaula.
"

Par
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rdoconheci
mento prévi
odoalunoé umaest rat
égi
aqueé vali
osa, como
t
ambém,al
ém detrazeroconheci
ment
oci
ent
íf
ico,t
rar
áasensi
bil
i
dadedeescutaao
outr
o,oport
uni
zando a f
alam o senso cr
ít
ico,a const
rução do pensament
o,do
conheci
ment
o.

"NoBr asi
l
,adet eri
oraçãodotrabal
hoescolartem sidoconstanteecr escent
e(Sampaio;
Mar i
n,2004).Muitasvezes,afalt
adeestruturafí
sicaeapr ecar
izaçãodemat ér
iasnão
permitem ao docent e executarsuas ati
vidades de f orma sat i
sfat
óri
a,causando
sit
uaçõesindesejáveis,mal
-est
ar,sent
imentodeimpot ênciaetc.
"

Gostariadenãopoder concor darcoaci t


açãoaci ma.Por ém af altadeapoiooe
i
ncentivosvem ocasi onando no pr of
essoruma sér i
e de sent i
ment osnegati
vos.O
prof
essorpr ecisaat enderaumasér i
edecobr ançasr el
acionadasaonovocont ext
o
soci
al,oqualexi gedessedocent eestaratentoàsnovast ecnologias,“anovasformas
de rel
acionar-se,aosc onhecimentosque se t ransfor
mam a cada i nst
ante”
.Dessa
for
ma,el epr ecisar ef
leti
rsobr es uaspráti
caser econstr
uí-l
as,af im deadaptar-
sea
essa reali
dade.Di ante disso,s egundo Amor i
m e Mont eir
o,o docent e pode vira
desenvolversent i
ment os negat i
vos como ansi edade,i nsegurança,medo de não
conseguiralcançarseu obj et
ivo,desejo de abandono,i nsati
sfação,chegando,nos
casosmai sgraves,àsí ndromedeBur nout.

" ( .
..)oscompor t
amentosdo pr of
essorque facil
it
am a aprendi
zagem são:di ri
gir
atençãoaoal uno;preocupar-
secom aapr endizagem doaluno;apoiaroal uno;ser
exigente,porém humano;sercal moepaciente;respeit
aror i
tmodoal uno;gostardo
quef az;seralegr
eeengr açado;est
imul
areelogiaroaluno;saberouvi
r."

O que pode def


ini
ra citacao aci
ma seja a pal
avr
a:par
cer
ia.Não se pode haver
di
stanci
ament
onar elaçãoprof
essor-
aluno.

"(
..
.)asformasdeopr ofessorconduziraaul
aquedi f
icul
tam aaprendizagem doaluno
são:não terclareza nas expli
cações;apr
esentaraulas monótonas;r ecusar
-se a
ensinarefalt
adecompr omet i
mento;nãoreconhecer,nãoper mit
irapr oduçãoea
part
ici
pação do al
uno;não esc lar
ecerasdúv i
dasdosal unos;não cor r
igi
rlições;
apresent
arumalinguagem inadequadaenãoterclar
ezanasexpl i
cações."

O al
unopr eci
saestari
nseri
donocontext
odaaul
a,serouvi
do,seri
nst
igado acr
iar
seusconheciment
os.Épreci
soval
i
dação.

"
Nomoment
oem queopr
ofessorsemost
rai
ntol
erant
eegr
ossei
ro,oal
unosesent
e
ameaçado e pouco à vontade para aprender
.Assim,o medo e a vergonha são
el
ementos bl
oqueador es da aprendizagem à medida que,nesses momentos,a
t
emperatur
aemoci onal(.
..
),sesobrepõeacogniti
va.
"

Relaçõesdepoderou,def alsopoder,devem s erabolidasdesal adeaul a.Veri


fi
ca-se
que as dimensões emocionais e cogni
tivas exercem i nfl
uênci
a decisiva sobr
ea
aprendi
zagem do aluno,sendo,por t
anto,i ndi
ssociáveis do processo de ensino-
aprendi
zagem. O emoci onal do pr ofessor pode pr opi
ciar ou pr ej
udi
car o
desenvol
vimentodaaprendizagem doaluno,most randoquãosi gnif
icant
eéof atodeo
prof
essorconhecerasc ar
acterí
sti
casdaf asedodesenvol vimentoem queencont rao
seualuno,evi
taroconf
rontoebuscarpositivarasinterações

"(.
..
)c omo educadores,pr i
nci
palmente da escol
a públ i
ca,t emos de t ersempr e
presenteque,dependeúni caeexclusivamentedenósmesmosacompet ênci
apar a
mudart odoessecenár io,parapoderf azeradi f
erença,principal
ment enoquedi z
respei
toadarasdevi dascondiçõesparaque,apesardet odasasdi f
icul
dades,nossos
alunospossam aprendercom qual i
dade,demanei r
asi gni
fi
cativa,contr
ibui
ndopar a
queelessetornem sujei
tosdoprocessoensinar
-apr
ender."

Prof
essornão é enuncavaisero"Sal
vadordaPát
ri
a",maselenuncavaidei
xarde
serref
erênci
anavi dadeseusalunos.Sódevemosdeci
dirqueprof
essorser
emos,
i
ndependentesdascondi
ções.

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