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Convém, aqui, mencionar que o objetivo do auxí-

lio-acidente é a complementação dos gastos, de quem se


encontra com a capacidade para o trabalho reduzida ou
sem condições de auferir remuneração compatível com
sua antiga habilitação profissional, tendo por isso natureza
indenizatória. Ou seja, o auxílio-acidente é o único benefí-
cio com natureza exclusivamente indenizatória, o qual visa
ressarcir ao segurado quando da ocorrência de acidente,
que lhe provoque a redução da capacidade laborativa.
Acompanhando o que leciona Rúbia Zanotelli de
Alvarenga, o auxílio-doença compreende um benefício de-
vido em decorrência de incapacidade temporária para o
exercício do trabalho por mais de quinze dias consecuti-
vos, ou seja, é benefício concedido de forma provisória
pelo fato de o segurado estar, a qualquer momento, susce-
tível de recuperação e apto para o retorno ao trabalho. Por
conta disso, é pago enquanto perdurar a incapacidade tem-
porária para o trabalho, o que demonstra seu limite para
concessão e gozo: a temporalidade.
Já, a finalidade do auxílio-acidente, por se dizer, além
de previdenciária, é de cunho social. Porque se compensa
ao segurado pelo fato de não possuir plena capacidade de
trabalho em razão do acidente ocorrido. Busca-se, com o
benefício em questão, propiciar meios para auxiliar no pro-
vimento das necessidades básicas do cidadão e, porventura,
de sua família, considerando a sua incapacidade, ainda que
parcial, para o pleno exercício das suas funções trabalhistas.
É por essa razão que, após a consolidação da lesão

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decorrente de acidente de qualquer natureza, ao constatar-
-se a existência de sequela que implique em redução da ca-
pacidade laborativa do segurado, instantaneamente cessará
o auxílio-doença e, no dia seguinte, terá início a vigência do
auxílio-acidente.
O trabalho a ser considerado para verificação da in-
capacidade é, como dispõe o artigo 104, § 8.º, do Decreto
n.º 3.048/99, aquele que o segurado exercia na data do aci-
dente. Assim, em observância à normativa, é imprescindível
que o segurado estivesse exercendo atividade laboral na data
do acidente para que haja o enquadramento na categoria de
segurado-empregado, de trabalhador-avulso ou, ainda, de
segurado-especial, valendo aqui repisar que a extensão do
auxílio-acidente aos demais segurados do Regime Geral de
Previdência Social pode ser realizada pelo legislador, desde
que haja a devida previsão de fonte de custeio, como precei-
tua o artigo 195, § 5.º, da Constituição Federal:

“Art. 195. A seguridade social será financiada


por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos
termos da lei, mediante recursos provenientes dos or-
çamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
(...)
§ 5º. Nenhum benefício ou serviço de seguridade
social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a
correspondente fonte de custeio total.”

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Temos, portanto, duas espécies de auxílio-aciden-
te: o auxílio-acidente laboral e o auxílio-acidente de qual-
quer natureza, sendo tal divisão basilar para que se possa
delinear a competência do Juízo a atuar sobre as questões
que detenham relação com a matéria. É de competência
de a Justiça Estadual apreciar e julgar os litígios que envol-
vam o auxílio-acidente laboral, enquanto à Justiça Federal
compete apreciar e julgar litígios decorrentes de auxílio-
-acidente de qualquer natureza.

3.2. Do Auxílio-Acidente de Qualquer


Natureza

O reconhecimento do auxílio-acidente de qualquer


natureza formalizou-se com a publicação do Decreto n.º
6.722, de 30 de dezembro de 2.008, a partir de quando
passou a caber a concessão de auxílio-acidente, oriundo de
acidente de qualquer natureza ocorrido durante o período
de manutenção da qualidade de segurado, desde que aten-
didas as condições inerentes à espécie.
O auxílio-acidente também será devido ao segura-
do que, indevidamente, foi demitido pela empresa no pe-
ríodo em que estava recebendo auxílio-doença, decorrente
de acidente de qualquer natureza, e que apresenta sequelas
definitivas.
Não se admitirá o cabimento do auxílio-acidente
de qualquer natureza ao segurado:

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a) que, na data do acidente, não detinha mais a
qualidade de segurado;
b) que apresente danos funcionais ou redução da
capacidade funcional sem repercussão na capacidade labo-
rativa; e
c) quando houver mudança de função, mediante
readaptação profissional promovida pela empresa, como
medida preventiva, em decorrência de inadequação do lo-
cal de trabalho.

Ou seja, cristalino que para que se possa receber


o auxílio-acidente, não é necessário que seja acidente de
trabalho. O auxílio-acidente, nas lições de Kerlly Hurback
Bragança, não se limita apenas às hipóteses de acidentes de
trabalho, tanto faz o acidente ocorrer no trabalho ou fora
dele, bastando apenas que o mesmo seja de qualquer natu-
reza, podendo ser proveniente de acidente comum ou não.
Também necessário que, em decorrência do aci-
dente, após a consolidação das lesões, haja a redução da
capacidade laborativa do segurado, ou seja, mantidas as
condições legais para que o benefício seja concedido, pelas
quais se podem auferir a distinção entre o auxílio-doença e
o auxílio-acidente, laboral ou de qualquer natureza, sendo
que este último possui conceituação trazida no bojo do
Regulamento da Previdência Social, instituído por força do
já grassado Decreto n.º 3.048, de 1999, em seu artigo 30,
parágrafo único:

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“Art. 30. Independe de carência a concessão das
seguintes prestações:
(...)
§ Único. “Entende-se como acidente de qual-
quer natureza ou causa aquele de origem traumática e
por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e
biológicos), que acarrete lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda ou a redução per-
manente ou temporária da capacidade laborativa.”

Não dará ensejo ao pagamento do auxílio-aci-


dente, portanto, o caso que apresente danos funcionais
ou redução da capacidade funcional sem repercussão
na capacidade laborativa e a situação de mudança de
função, em decorrência de readaptação profissional
promovida pela empresa como medida preventiva pro-
veniente de inadequação do local de trabalho.

3.3. Da Renda Mensal do Benefício

O auxílio-acidente corresponderá a 50% (cinquen-


ta por cento) do salário de benefício que deu origem ao au-
xílio-doença do segurado, corrigido até o mês anterior ao
do início do auxílio-acidente, e será devido até a véspera de
início de qualquer aposentadoria ou até a data do óbito do
segurado, independentemente de qualquer remuneração

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ou rendimento por ele auferido.
Até o advento da Lei n.º 9.528, de 10 de dezembro
de 1997, o auxílio-acidente tinha natureza vitalícia. A referi-
da lei dispõe que o auxílio-acidente é devido até a véspera do
início de qualquer aposentadoria ou até a data do óbito do
segurado acidentado.
Assim, em respeito à previsão constitucional do
artigo 5.º, inciso XXXVI, há a necessidade de se respeitar
o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada:

“Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem dis-


tinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasi-
leiros e aos estrangeiros residentes no País a inviola-
bilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
XXXVI – “A lei não prejudicará o direito adquiri-
do, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.”

Desta forma, ainda que se demonstre instrumento


adequado a salvaguardar a saúde previdenciária do país, a
perda da vitaliciedade do auxílio-acidente só projetará efei-
tos para os benefícios concedidos a partir do dia 11 de
dezembro de 1997.
Porém, a Ordem de Serviço n.º 623/99, em seu
subitem 23.1, caput, e inciso II, determina:

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“Salvo no caso de direito adquirido, não é permi-
tido o recebimento conjunto dos seguintes benefícios,
inclusive quando decorrentes de acidentes de trabalho:
(...) II – aposentadoria com auxílio-acidente, salvo com
DIB anterior a 11 de novembro de 1.997.”

Sérgio Pardal Freudenthal, citado por Miguel Hor-


vath Júnior, questiona a interpretação que fora dada à nor-
ma supracitada, entendendo que a DIB (Data de Início do
Benefício) anterior a 11 de novembro de 1997 deve ser
interpretada como a data da aposentadoria, e não a data
do auxílio-acidente. Ora, se a aposentadoria foi concedida
antes da lei, e o segurado já mantinha auxílio-acidente, a
aplicabilidade da norma então inexistente seria impossível.
Fato é que, até então, os postos da Autarquia
vinham cancelando indevidamente auxílios-acidente
por ocasião da aposentadoria, pretendendo a retroati-
vidade de norma restritiva ao direito social dos traba-
lhadores.
De modo a solucionar qualquer contenda, dispôs
a Advocacia Geral da União, quando da edição da Súmula
n.º 44, de 14 de setembro de 2009:

“É permitida a cumulação do benefício de au-


xílio-acidente com benefício de aposentadoria, quan-
do a consolidação das lesões decorrentes de acidentes
de qualquer natureza, que resulte em sequelas definiti-

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vas, nos termos do artigo 86 da Lei n.º 8.213/91, tiver
ocorrido até 10 de novembro de 1997, inclusive, dia
imediatamente anterior à entrada em vigor da Medida
Provisória n.º 1.596-14, convertida na Lei n.º 9.528/97,
que passou a vedar tal acumulação”.

Portanto, em sua redação original, a Súmula 44 exi-


giu apenas que a consolidação das lesões ocorresse antes
da alteração legislativa que passou a proibir a acumulação,
sendo que ante a consolidação ser anterior à referida altera-
ção normativa, seria possível a acumulação dos benefícios.
Tal medida, no sentido de sumular esse entendi-
mento no âmbito administrativo da Advocacia Geral da
União, foi de extrema importância, já que as súmulas edi-
tadas pelo Advogado-Geral da União são de observância
obrigatória aos seus órgãos jurídicos. Por conta disso, os
Procuradores Federais deixaram de recorrer e impugnar tal
matéria em milhares de processos judiciais que tramitavam
em todo o País, gerando economia aos cofres públicos e
ajudando a desafogar a máquina judiciária.
Contudo, a Advocacia-Geral da União alterou, em
05 de julho de 2012, por meio da Súmula n.º 65, a redação
da Súmula n.º 44, a qual passou a vigorar com a seguinte
redação:

“Para a acumulação do auxílio-acidente com


proventos de aposentadoria, a lesão incapacitante e
a concessão da aposentadoria devem ser anteriores

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as alterações inseridas no artigo 86, § 2.º, da Lei n.º
8.213/91, pela Medida Provisória n.º 1.596-14, conver-
tida na Lei n.º 9.528/97.”

Conforme se extrai, a partir da nova Súmula editada


pela Advocacia-Geral da União, os Procuradores Federais
apenas poderão deixar de recorrer se a concessão da apo-
sentadoria, que se pretende acumular também for anterior
à Medida Provisória 1.596-14. Já, pela redação anterior, bas-
tava que a lesão fosse anterior à referida medida provisória,
nada dizendo acerca da data da concessão da respectiva apo-
sentadoria.
Registre-se que a redação atual parece ser mais com-
patível com o teor do artigo 86 e seus parágrafos, da Lei n.º
8.213/91, já que para falar-se em direito adquirido à acumu-
lação de auxílio-acidente a aposentadoria, pressupõe-se que
ambos sejam anteriores à legislação proibitiva. Ademais, o
próprio Superior Tribunal de Justiça entendeu que a acu-
mulação somente seria possível se a aposentadoria também
fosse anterior à modificação legislativa, que passou a proi-
bir a acumulação, senão vejamos o que dispõe a ementa do
acórdão do Recurso Especial n.º 1.244.257:

“PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDEN-
TE. APOSENTADORIA. CUMULAÇÃO. INVIA-
BILIDADE. CONCESSÃO DA APOSENTADORIA
POSTERIOR A VIGÊNCIA DA LEI N.º 9.528/97.
SÚMULA 83/STJ.

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1. A redação original do artigo 86 da Lei n.º
8.213/91 previa que o auxílio-acidente era um benefí-
cio vitalício, sendo permitida a cumulação do referido
auxílio pelo segurado com qualquer remuneração ou
benefício, não relacionados com o mesmo acidente.
2. O referido normativo sofreu alteração signifi-
cativa com o advento da MP 1.596-14/97, convertida
na Lei n.º 9.528/97, que afastou a vitaliciedade do au-
xílio-acidente e passou expressamente a proibir a acu-
mulação do benefício acidentário com qualquer espécie
de aposentadoria do regime geral, passando a integrar o
salário de contribuição para fins de cálculo da aposen-
tadoria previdenciária.
3. A jurisprudência do STJ firmou-se no senti-
do de que a possibilidade de acumulação do auxílio-
-acidente com proventos de aposentadoria requer que
a lesão incapacitante e a concessão da aposentadoria
sejam anteriores às alterações. Recurso Especial não
conhecido.”

Portanto, conforme se depreende a partir da edição


da Súmula n.º 65, de parte da Advocacia-Geral da União,
o reconhecimento da acumulação entre auxílio-acidente e
aposentadorias pelos órgãos jurídicos da Advocacia-Geral
da União e pelo próprio Poder Judiciário tornou-se mais di-
fícil, ainda que se detenha previsão para que o fato ocorra.
Quando o auxílio-acidente e aposentadoria forem

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posteriores à alteração legislativa proibitiva, não há que se
falar em acumulação por ausência de direito adquirido, sal-
vo se a moléstia que deu origem ao auxílio-acidente for
anterior à alteração normativa, mesmo que a concessão do
auxílio-acidente seja posterior, ocasião em que a acumula-
ção com a aposentadoria é permitida, desde que esta tenha
sido concedida antes da proibição legal.
A atual redação do parágrafo terceiro do artigo 86 da
Lei n.º 8.213/91 torna ainda mais clara a vedação à acumula-
ção do auxílio-acidente com aposentadoria:

“Art. 86.
(...)
§ 3º. “O recebimento de salário ou concessão
de outro benefício, exceto de aposentadoria, observado
o disposto no § 5.º, não prejudicará a continuidade do
recebimento do auxílio-acidente.” (Redação dada pela Lei
nº 9.528, de 1997)

Desta forma, e conforme exposto, não há dúvidas


de que não se faz possível a acumulação do auxílio-acidente
ou aposentadoria que tiveram os fatos geradores posteriores
à referida alteração legislativa.
O auxílio-acidente, por sua vez, é personalíssimo,
não sendo transferível aos dependentes do segurado no
caso de seu falecimento. Ademais, a Constituição Federal
em seu artigo 201, parágrafo segundo, estabelece como

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princípio de Previdência Social a garantia de renda mensal
não inferior ao valor do salário mínimo, no que tange aos
benefícios substitutivos do salário de contribuição ou do
rendimento do trabalho:

“Art. 201. A previdência social será organizada


sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e
de filiação obrigatória, observados critérios que preser-
vem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos
termos da lei, a:
(...)
§ 2º. “Nenhum benefício que substitua o salário
de contribuição ou o rendimento do trabalho do segu-
rado terá valor mensal inferior ao salário mínimo.”

Em razão disso, a renda mensal do auxílio-acidente


pode ser paga em valor inferior ao salário mínimo, pois não é
benefício substitutivo do salário de contribuição, mas sim de
caráter complementar, em decorrência da redução da capaci-
dade laboral do segurado.
Entretanto, convém ressaltar que, apesar de o auxílio-
-acidente representar uma espécie de “indenização” paga ao
segurado por constituir uma forma de compensação, por ele
não possuir plena capacidade de trabalho em razão do aciden-
te, o auxílio-acidente deve ser pago no importe de um salário
mínimo, pelo menos, o que se justifica por se tratar de um be-
nefício previdenciário que contribui, fundamentalmente, para

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a manutenção da qualidade mínima de vida e para a existência
digna do segurado e de sua família.
Estabelecer o pagamento do auxílio-acidente em
importe inferior a um salário mínimo, além de ser infração
à norma constitucional, sobretudo é retroceder em relação
à sistemática social assegurada pela Constituição Federal
de 1988 quanto à valorização dos preceitos fundamentais,
como a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valo-
res sociais do trabalho, basilares para a construção de uma
sociedade livre, justa, solidária, que visa à erradicação da po-
breza, da marginalização e das desigualdades sociais e regio-
nais, de modo gradativo, mediante sua redução, com o esco-
po de promover o bem de todos os cidadãos sob sua égide.
Isto porque a Carta Magna representou, e, ainda, re-
presenta um grande avanço sob vários aspectos, sendo o com-
pêndio normativo que melhor acolhida fez aos Direitos Hu-
manos em geral, tanto em termos de quantidade e de qualidade
dos direitos enumerados. A ênfase ao aspecto social, com res-
guardo aos direitos individuais ou coletivos, a torna inovadora.
Mister destacar que na Reforma da Previdência o cal-
culo ficou na seguinte forma (art. 26, § 2º. EC nº 103/2019):

a) Fazemos a média aritmética simples de todos os


salários de contribuição desde 07/1994 (isso é o salário de
benefício);
b) Calculamos um coeficiente, correspondente a
60% da média aritmética do item anterior, com acréscimo de
2% para cada ano de contribuição que exceder 20 anos para

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os homens e 15 anos para as mulheres;
c) Pegamos o coeficiente obtido e multiplicamos pela
média do item “a”.

O salário de benefício pelas regras anteriores à EC


nº 103/2019 (Reforma da Previdência) podia ser traduzido
na média aritmética simples dos 80% maiores salários de
contribuição e aplicação do fator previdenciário (nos bene-
fícios aplicáveis).
Em síntese, após a EC nº 103/2019, o salário do
benefício corresponde à média aritmética simples de todos
os salários de contribuição desde 07/1994. Ou seja, não há
a exclusão de 20% dos menores salários de contribuição, o
que por si só já reduz o valor do salário de benefício.
Estabeleceu, ainda, que o auxílio-acidente corres-
ponde a 50% do valor da aposentadoria por invalidez que o
segurado teria direito.
Diante do exposto, merece ser dignamente compen-
sado o segurado, por ter sofrido abalo de saúde por alguma
forma, mediante exercício ou não da atividade laborativa,
posto que o desenvolvimento apenas possa pretender ser
sinônimo de progresso, se tiver como fulcro o homem, em
suas dimensões pessoais e sociais, ou seja, na medida em que
favorece a realização da plenitude de seu ser.

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Questões

1. Defina Auxílio-Acidente.

2 - Defina os requisitos para a concessão do auxílio-aci-


dente.

3 - Em que hipóteses não serão devidos os auxílios-aci-


dente?

4 - O auxílio-acidente é vitalício?

5 - Como será a remuneração do auxílio-acidente?

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