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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL PREVIDENCIÁRIO DE  

NELSON DA SILVA MARINS, já cadastrado eletronicamente, vem, com o


devido respeito, por meio dos seus procuradores, perante Vossa
Excelência, propor

AÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE REVISÃO DA VIDA TODA


COM PEDIDO LIMINAR

em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), pelos


fundamentos fáticos e jurídicos que ora passa a expor:

I – DOS FATOS

A parte Autora recebe o benefício de aposentadoria por invalidez nº $


{informacao_generica}, desde ${data_generica}.

 Ao calcular o benefício de aposentadoria, tendo em vista que o segurado filiou-se ao


RGPS antes de 29/11/1999, o INSS efetuou o cálculo do benefício de aposentadoria na forma
do art. 3º, caput e § 2º, da Lei 9.876/99, considerando no cálculo apenas os salários de
contribuição posteriores a julho de 1994.

Ocorre que essa metodologia de cálculo não é adequada no presente caso, pois a regra
prevista no art. 3º da Lei 9.876/99 trata-se de regra de transição, motivo pelo qual deve ser
oportunizado ao segurado optar pela forma de cálculo permanente se esta for mais favorável.

E no caso em tela, constata-se que a aplicação da regra permanente do art. 29, II da Lei
8.213/91 é mais favorável ao segurado (vide cálculo em anexo).

 Por esse motivo a parte Autora, vem postular a revisão de seu benefício.

II – DO DIREITO
DO INTERESSE DE AGIR - DESNECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO
ADMINISTRATIVO

Preliminarmente, deve-se anotar que a presente demanda prescinde da realização de


prévio requerimento administrativo perante o INSS.

Isto porque se está diante de pedido de revisão de benefício, hipótese em que o prévio
requerimento administrativo é dispensado, nos termos do julgamento do Tema 350 pelo
Supremo Tribunal Federal:

I - A concessão de benefícios previdenciários depende de requerimento do


interessado, não se caracterizando ameaça ou lesão a direito antes de sua apreciação e
indeferimento pelo INSS, ou se excedido o prazo legal para sua análise. É bem de ver,
no entanto, que a exigência de prévio requerimento não se confunde com o
exaurimento das vias administrativas; II – A exigência de prévio requerimento
administrativo não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for
notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado; III – Na hipótese de
pretensão de revisão, restabelecimento ou manutenção de benefício anteriormente
concedido, considerando que o INSS tem o dever legal de conceder a prestação mais
vantajosa possível, o pedido poderá ser formulado diretamente em juízo – salvo se
depender da análise de matéria de fato ainda não levada ao conhecimento da
Administração –, uma vez que, nesses casos, a conduta do INSS já configura o não
acolhimento ao menos tácito da pretensão; IV – Nas ações ajuizadas antes da
conclusão do julgamento do RE 631.240/MG (03/09/2014) que não tenham sido
instruídas por prova do prévio requerimento administrativo, nas hipóteses em que
exigível, será observado o seguinte: (a) caso a ação tenha sido ajuizada no âmbito de
Juizado Itinerante, a ausência de anterior pedido administrativo não deverá implicar a
extinção do feito; (b) caso o INSS já tenha apresentado contestação de mérito, está
caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão; e (c) as demais ações
que não se enquadrem nos itens (a) e (b) serão sobrestadas e baixadas ao juiz de
primeiro grau, que deverá intimar o autor a dar entrada no pedido administrativo em
até 30 dias, sob pena de extinção do processo por falta de interesse em agir.
Comprovada a postulação administrativa, o juiz intimará o INSS para se manifestar
acerca do pedido em até 90 dias. Se o pedido for acolhido administrativamente ou não
puder ter o seu mérito analisado devido a razões imputáveis ao próprio requerente,
extingue-se a ação. Do contrário, estará caracterizado o interesse em agir e o feito
deverá prosseguir; V – Em todos os casos acima – itens (a), (b) e (c) –, tanto a análise
administrativa quanto a judicial deverão levar em conta a data do início da ação como
data de entrada do requerimento, para todos os efeitos legais. (grifado)

Portanto, presente o interesse de agir para o ajuizamento da presente ação.

DO MÉRITO

Inicialmente, importa destacar que na presente demanda não se está a discutir a


constitucionalidade da regra de transição prevista no art. 3º da 9.876/99.
O que se defende é, que mesmo sendo constitucional, o referido dispositivo trata-se de
norma de transição, que somente pode ser aplicada para beneficiar o segurado, sendo possível
a opção pela regra permanente caso esta seja mais favorável, eis que esta é a “verdadeira”
regra estipulada pelo legislador e que melhor atende aos princípios da razoabilidade da
proporcionalidade entre o custeio e o benefício, eis que o valor do benefício será aferido
através de todas as contribuições vertidas pelo segurado ao INSS, conforme se demonstrará
seguir:

DA ALTERAÇÃO NA FORMA DE CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO – DIREITO DE


OPÇÃO PELA REGRA PERMANENTE DO ART. 29, II, DA LEI 8.213/91

A Lei 8.213/91 previa, em sua redação original, que o salário-de-benefício deveria ser
calculado através da média aritmética dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores a
concessão do benefício até o máximo de 36 salários-de-contribuição encontrados nos 48 meses
anteriores. Veja-se o texto original do art. 29 da Lei 8.213/91:

Art. 29. O salário-de-benefício consiste na média aritmética simples de todos os últimos salários-de-
contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da
entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48
(quarenta e oito) meses. (Redação original)

Assim, segurado poderia verter contribuições sobre valor inferior durante toda a vida
laboral, e elevar o valor destas nos últimos 36 meses anteriores à aposentadoria, garantindo
um benefício de valor elevado.

Buscando maior equilíbrio financeiro e atuarial, foi editada a Lei 9.876/99, que alterou
drasticamente a forma de cálculo do benefício determinando que o salário-de-benefício fosse
calculado através da média aritmética simples dos oitenta por cento maiores salários-de-
contribuição existentes durante toda a vida laboral do segurado, nos seguintes termos:

Art. 29. O salário-de-benefício consiste:

I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples
dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período
contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário;

II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética
simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período
contributivo.          (Redação dada pela  Lei nº 9.876, de 26.11.99).
Dessa forma, considerando a necessidade de evitar prejuízos aos segurados que já eram
filiados a previdência social pelo alargamento do período básico de cálculo para todo o período
contributivo, tornou-se necessário introduzir uma regra transitória para ser aplicada aqueles
trabalhadores que já estavam próximos da aposentadoria e poderiam ter seu benefício
reduzido pela drástica alteração na forma de cálculo do benefício.

Tal regra de transição foi introduzida pela Lei 9.876/99, em seu art. 3º, in verbis:

Art. 3º - Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei,
que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de
Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos
maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período
contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do
caput do art. 29 da Lei n. 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.

§ 1º Quando se tratar de segurado especial, no cálculo do salário-de-benefício serão considerados um


treze avos da média aritmética simples dos maiores valores sobre os quais incidiu a sua contribuição
anual, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido
desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do § 6º do art. 29 da Lei no
8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.

§ 2º - No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas "b", "c" e "d" do inciso I do art. 18, o divisor
considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o § 1º não poderá ser inferior a sessenta por
cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a
cem por cento de todo o período contributivo.”

Frisa-se que esta norma possui caráter transitório como forma de resguardar o direito
dos segurados que já estavam inscritos na previdência social até 29/11/1999. Giza-se que o
caráter de norma transitória fica evidente quando se considerar que a limitação temporal
prevista no art. 3º da Lei 9.876/99 deixará de ser aplicada a partir do momento em que
deixarem de existir segurados filiados ao RGPS antes da edição da referida Lei.

E como norma de transição que é, não pode o art. 3º da Lei 9.876/999 prejudicar o
segurado que já possuía um trajetória contributiva regular antes da edição da Lei 9.876/99.

Ressalta-se que até então o período básico de cálculo era restrito aos últimos 36 meses
de contribuição, nos termos da redação original do art. 29 da Lei 8.213/91, e a regra de
transição, ao estipular o termo inicial do Período Básico de Cálculo em julho de 1994 permite
que o número de salários-de-contribuição utilizados no cálculo fosse elevado
progressivamente, com o passar dos anos, até que regra de transição deixe de ser aplicável.

Ocorre que existem vários casos em que o segurado possui regularidade nas
contribuições antes de 1994 e muitas vezes com valores superiores aos dos salários-de-
contribuição vertidos após julho de 1994. Nesses casos, a aplicação da regra permanente é mais
vantajosa ao segurado.

Destaca-se que a regra de transição não pode impor ao segurado que possui muito mais
contribuições, por vezes em valor mais elevado que as vertidas após julho de 1994, uma
situação pior do que a regra nova.

Nesse ponto, destacamos a lição do de Melissa Folmann e João Marcelino Sores[1]:

“As regras de transição existem para atenuar os efeitos das novas regras aos segurados já filiados ao
regime, que detinham expectativa de direito com base nas regras anteriores. Quando nova regra surge,
dividem-se os segurados em três grandes grupos:

a ) o segurado que preencheu os requisitos para determinado benefício com fulcro nas regras
revogadas – neste caso existe o direito adquirido, incidindo as regras revogadas, se mais benéficas ao
segurado.

b) o segurado que iria preencher os requisitos para determinado benefício com base nas regras
revogadas – nesta hipótese o segurado não tem direito adquirido, mas tão somente, expectativa de
direito.

c) o segurado que se filiou ao regime após a alteração – neste caso, aplica-se somente as regras novas.

 É justamente para o segurado que não tinha direito adquirido, mas que tinha expectativa de direito, é
que as regras de transição são criadas. Trata-se de maneira diferente o segurado que se encontra em
uma situação intermediária, para que o mesmo não seja tratado da mesma forma que os segurados
com direito adquirido nem da mesma foram que os segurados que se filiaram ao regime após o advento
da regra alteradora.

 Exemplo disso ocorreu com as alterações na aposentadoria por tempo de contribuição operadas pela
EC20/98. Quem preencheu 25-30 de serviço (se mulher ou se homem) até 15.12.1998, tem direito a
aposentação pela regra anterior; quem se filiou ao regime a partir de 16.12.1998  terá direito á
aposentação apenas com 30-35 anos (se mulher ou se homem); agora, quem já se encontrava filiado
antes de 16.12.1998 e que não preencheu os requisitos da regra anterior, aplica-se a facultativamente
as regras de transição do art. 9º,§1º, da EC 20/98. Assim, a regra de transição é facultativa, pois existe
para beneficiar o segurado; em nenhuma hipótese pode ser retirado do segurado a possibilidade de
optar pela nova regra”.

Portanto, deve ser facultada ao segurado a escolha pela aplicação da norma que lhe
mais vantajosa, no caso, a regra permanente.

O tratamento justo da questão depende da forma de interpretação que o magistrado


dará a norma, sendo que a interpretação teleológica da norma em apreço concederá um
benefício de acordo com as contribuições do segurado.

Sobre a interpretação teleológica aplicada a matéria do mínimo divisor assinalam Mario


Kendy Miyasaki e Elisangela Cristina de Oliveira[2]:
“a intenção do legislador quando introduziu a alteração contemplada pela Lei 9.876/99 foi elastecer o
período básico de cálculo para alcançar um benefício mais justo, bem como previu o mínimo divisor
para evitar que o segurado aumente a contribuição às vésperas da aposentadoria, não é defeso ao
interprete, quando necessário buscar contribuições fora do período fixado pelo legislador. Esse
entendimento não compromete o equilíbrio financeiro e atuarial, vez que utilizará as contribuições já
vertidas pelo segurado, e a renda final mantém coerência ao que foi contribuído pelo segurado”.

Veja-se que a ampliação do período básico de cálculo estipulada pela Lei 9.876/99 é
socialmente mais justa que regra anterior, pois assegura uma aposentadoria concernente com
as contribuições recolhidas durante a vida laboral, sendo que para resguardar a expectativa de
direito daqueles que já se encontravam próximos da aposentadoria a Lei 9.876/99 estipulou
regra indicando que o termo inicial do período de cálculo em julho de 1994.

Todavia, por uma questão de justiça e proporcionalidade, deve ser assegurado ao


segurado que vertia contribuições em momento anterior a julho de 1994 optar pela inclusão
destas contribuições no Período Básico de Cálculo. Giza-se que tal providencia não implicará em
prejuízos ao equilíbrio financeiro e atuarial, e ainda prestigiará o principio da proporcionalidade
entre a as contribuições e o valor do benefício , eis que se utilizará as contribuições vertidas
pelo segurado a fim de alcançar o valor do salário-de-benefício.

Na mesma linha, recentemente, o Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Tema 1.102,


de repercussão geral, fixou a seguinte tese:

O segurado que implementou as condições para o benefício previdenciário após a


vigência da Lei 9.876, de 26/11/1999, e antes da vigência das novas regras
constitucionais, introduzidas pela EC em 103/2019, que tornou a regra transitória
definitiva, tem o direito de optar pela regra definitiva, acaso esta lhe seja mais
favorável.

A decisão da Corte Suprema tem eficácia vinculante, nos termos do Art. 927, inciso III,
do Código de Processo Civil.

Por todo o exposto, deve ser facultado ao segurado optar pela aplicação das regras
permanentes do art. 29, I, da Lei 8.213/91, com a utilização de todo o período contributivo,
incluindo as contribuições anteriores a julho de 1994.

III – DA TUTELA PROVISÓRIA DE EVIDÊNCIA EM CARÁTER LIMINAR

Nos termos do art. 311, II do CPC, poderá ser concedida tutela provisória de evidência
quando as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver
tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante.
No presente caso, há tese firmada pelo STJ em sede de recurso especial repetitivo,
reconhecendo o direito dos segurados filiados antes de 29/11/1999 a utilizarem a regra
permanente do art. 29 da Lei 8.213/91. De outra banda, o direito à revisão pode ser
comprovado documentalmente, conforme o cálculo de simulação de RMI em anexo, na qual
foram consideradas as contribuições anteriores à 07/1994.

Ademais, consoante o parágrafo único do art. 311 do CPC, neste caso é possível que o
juiz decida liminarmente a tutela provisória.

Assim, todos os requisitos para concessão da tutela de evidência estão presentes, de


sorte que REQUER a concessão de tutela provisória satisfativa, a fim de que seja implantada
liminarmente a revisão ora pleiteada. 

IV – DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO

O Autor vem manifestar, em cumprimento ao art. 319, inciso VII, do CPC/2015, que não
há interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação, haja vista a iminente
ineficácia do procedimento e a necessidade de que ambas as partes dispensem a sua
realização, conforme previsto no art. 334, §4º, inciso I, do CPC/2015.

V – DO PEDIDO

ANTE O EXPOSTO, requer:

1. A concessão do benefício da Gratuidade da Justiça, tendo em vista que o Autor não tem como
suportar as custas judiciais sem o prejuízo do seu sustento próprio e da sua família;

2. O recebimento e o deferimento da presente peça inaugural, bem como a concessão de


prioridade na tramitação, com fulcro no art. 71 da lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso);

3. A concessão da tutela de evidência liminar, a fim de que seja imediatamente implantada a


revisão ora pleiteada;

4. A não realização de audiência de conciliação ou mediação;

5. A citação da Autarquia, por meio de seu representante legal, para que, querendo, apresente
defesa;

6. A produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial o documental;

7. O julgamento da demanda com TOTAL PROCEDÊNCIA, condenando o INSS a:


1. Revisar o benefício nº ${informacao_generica} para que o cálculo do salário de benefício
seja efetuado  na forma da regra permanente do art. 29, II, da Lei 8.213/91, com
redação dada pela Lei 9.876/99, considerando todo o período contributivo do segurado,
incluindo as contribuições anteriores a julho de 1994;

2. Pagar ao Autor as parcelas vincendas e as diferenças vencidas e não prescritas


decorrentes da presente revisão a partir da data do inicio do benefício, devidamente
atualizadas até a data do efetivo pagamento, observada a prescrição quinquenal das
parcelas vencidas.

Nesses Termos, Pede Deferimento.

Dá à causa o valor de R$ 23.818,85 (vinte e três mil e oitocentos e dezoito reais e oitenta e
cinco centavos).

, 18 de abril de 2023.
joao batista jornada
OAB/RS 96.974

  

  

[1] FOLMANN, Melissa e SORES João Marcelino. Revisões de Benefícios  Previdenciários,


Juruá Editora. São Paulo. 2011, p.195.

[2] MIYASAKI, Mario Kendy; OLIVEIRA, Elisangela Cristina. Revisão Previdenciária do


Mínimo Divisor. Curitiba:Juruá, 2010, p. 80-81.

[3] Disponível em: www.unafe.org.br/arquivo/biblioteca/Artigo_-_transicao_PBC.doc  e


em https://jus.com.br/artigos/13434/art-3-da-lei-n-9-876-99-regra-de-transicao-aplicacao-
limitada

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